Pokémon Mythology RPG
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Shimmer

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[quote="Anne"]



Come On

Ao por o anel no dedo, além de me perder na minha própria imaginação, fui tomada por devaneios. Meu plano fora por água a baixo, não conseguia nem sequer lembrar que tinha pensado em um, ao invés de seguir qualquer ideia, apenas joguei a esfera de Hati no ar e rezei para que ela pudesse me ajudar. Obviamente fazia isso tudo enquanto tremia de medo. Minhas pernas balançavam, não conseguiria passar por aquilo sozinha, porém a presença de Houndoom não era apenas para me auxiliar psicologicamente, mas também para me ajudar a entender a situação.

Se por um lado pensava em tirar o anel do meu dedo, por outro me recusava a acreditar que aquilo era real, então mative-o mais um tempo, esperei que Hati se materializasse completamente para fora da esfera e apelei a ela:
- Você pode farejar esse anel e farejar alguém? - supliquei, ainda estremecendo.
Não disse a minha canina sobre a voz que ouvi, por dois motivos óbvios; o primeiro era porque ela chegara depois do som, então não teria ouvido; o segundo porque tudo isso podia ser coisa da minha cabeça, ou qualquer outra alucinação que Frillish já tenha feito. Óh, bem lembrado Winnie, se Hati não conseguir perceber nada, ninguém melhor que Freya para desvendar uma brincadeira de um fantasma sem graça!

OFF: Oh, dessa eu não sabia; vivendo e aprendendo, não é mesmo? Btw, perdão pela demora e pelo post ruim.



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Shimmer - Página 5 9eyrpIv
O Mahiro é o melhor do mundo <3

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off :



Com a certeza de que estava passando por alguma alucinação, Winnie sentiu-se intimidada mais uma vez e decidiu contar com a companhia de um de seus pokémons para resolver seus problemas. Provavelmente Tyr seria o mais indicado para fazer companhia para a jovem. Mas, como o Meganium infelizmente não estava presente, restou para a jovem confiar na companhia de seu Houndoom.

O canino parecia bem mesmo com todo aquele calor e logo ficou de prontidão ao lado de sua dona. Não demorou para que ela pedisse para ele farejar o anel e procurar pelo dono original do cheiro. O canino fez aquilo rapidamente e não demorou para encontrar algum rastro. Seguiu em direção ao que parecia ser o sul. Ou seria o norte? De qualquer forma, após caminharem pouco mais de 500 metros, se surpreenderam ao ver surgir no horizonte uma imensa pirâmide!

A estrutura da mesma era impressionante, fazendo com que Winnie se recordasse vagamente de algumas pirâmides antigas da região de Unova que vira em um documentário de televisão tempo atrás. A riqueza de detalhes era incrível e era possível perceber que o acabamento das pedras eram feitos com um material dourado. Provavelmente alguma liga de metal.

Hati continuava firme em sua tarefa de farejar, mas logo teve que parar. A voz infantil se repetiu mais uma vez e, para a surpresa de Winnie, o Houndoom também percebia o som. Claramente não era nenhum delírio dela. E, para a infelicidade dela, a origem do som parecia vir diretamente do que parecia ser uma entrada destruída da pirâmide. Provavelmente a jovem de cabelos rosados não era a primeira a passar por ali.

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Come On

Segui Hati bem devagar, me permitindo ficar para trás, não para proteger retaguarda da pokemon ou mostrar-me prudente, muito pelo contrário, apenas deixei-a ir na frente por puro medo. Fique na vanguarda e desbrave o desconhecido por mim, Hati. Caminhei com passos leves sobre a areia quente, por sorte abandonei meus chinelos hoje e estava devidamente calçada, caso contrário, já teria queimado meus pés. O que não mudava o fato de que meu tenis parecia um forno, e o suor quase borbulhava de tão fervida que estava a temperatura, ainda assim, cozinhar e assar pés, é menos doloroso que queimá-los de uma vez no fogo.

Andei vagarosamente, por sorte Houndoom também demorava muito para farejar com cem porcento de certeza o caminho, o que me dava bastante tempo para processar o medo e a situação que estava passando. Olhei o horizonte e, sem muita surpresa, encontrei uma pirâmide na linha máxima do que podemos ver, estava bem longínqua, mas era óbvio que seria para lá que eu acabaria indo, até porque, qual outro lugar tem por aqui? O dono deste anel muito provavelmente estaria repousando na sombra, e não puramente no solo arenoso e árido. Além disso, se a criança estivesse perdida na areia, não encontraríamos nunca, seria até melhor desistir se não tivéssemos achado nenhum ponto de referência. Igualmente óbvio era o fato de que esse raciocínio só funcionaria para caso isso tudo fosse real, se não fosse, espero acordar logo.
Como imaginei, Hati andava em direção ao edifício geométrico, sem muita opção, a segui enquanto aceitava meu verdadeiro destino: entrar na tão temida piramide. Infelizmente algumas recordações transformaram aquela construção em pesadelo, antes de recordar do tão famoso documentário que vi a anos atrás, eu imaginava ela como apenas um lugar para repousar, mas fora nas lembranças da TV que tive a verdadeira noção do que aquilo era: um cemitério nobre. Este anel muito provavelmente pertencia a alguém que, literalmente, descansava em paz ali.

Meus passos se tornaram trêmulos. Como vim parar aqui mesmo? Não sabia responder. Apenas engolia seco vezes e vezes na tentativa de me distrair com fenômenos fisiológicos ao invés de sobrenaturais. Minha cabeça processava todas as informações inconscientemente, fora enquanto meu consciente perdia tempo tentando ocupar-se com músicas que um insight me veio em mente e resolvi mexer-me: Eu tinha um Silph Scope na bolsa. Enquanto nos aproximávamos da pirâmide, tirava da bolsa meu capacete e o posicionava em minha cabeça, assim, estaria pronta para entrar naquela construção.

A criança falou outra vez, e agora eu já não era a única a me arrepiar: Hati também reagira, com um passo para trás, a voz, me fazendo ter certeza de que não era só eu que estava maluca. Tomei frente, passando por hati, botei a mão no peito - verificando se meu coração ainda batia depois desse susto - e andei, firmemente, a frente, sentindo-me pouco mais segura que antes, graças ao capacete. A verdade era que eu não queria ficar na frente, mas eu era quem tinha o Silph Scope, sendo assim, eu teria que ir ficar na vanguarda. Era minha vez de ser útil, infelizmente. Estufei o peito e olhei reto, deixando a coragem vir aos poucos, mas sempre externando ações como se ela já estivesse ali.

OFF: Preguiça de revisar ~.~ dsclp qualquer erro.



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Shimmer - Página 5 9eyrpIv
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Ao adentrar pelas construção, Winnie logo se recordou de um equipamento eficiente que havia ganhado na região de Kanto: um Silph Scope. Com ele, ela poderia visualizar pokémons do tipo Ghost sem dificuldades e, de sobra, desfrutar de algumas vantagens adicionais do item como visão noturna.

Logo a jovem e seu Houndoom adentraram pela pirâmide e se depararam com um corredor grande e largo. A estratura do lugar era impressionante, com as paredes de pedras reforçada por um belíssimo mármore de tonalidade clara, provando que o povo que habitava aquele monumento tempo atrás era de fato a frente de seu tempo.

O corredor enfim terminou numa bifurcação. Agora seria o momento ideal para a jovem utilizar sua intuição, pois os acontecimentos seguinte poderiam confundir sua mente. A voz infantil voltou a soar de dentro da pirâmide, claramente vindo do lado esquerdo da bifurcação. Porém, Hati farejava algo do lado direto, permanencendo em estado de alerta. Qual seria a melhor direção a se seguir? Seria aquilo uma armadilha? Ou apenas um sonho complexo e bem elaborado da mente da jovem?

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Come On

Andar nada me recompensou, chegara apenas a uma bifurcação desnecessária que não seria um problema para mim. Eu, Winnie, sempre viro a esquerda. Sou canhota por algum motivo, não é? Provavelmente porque a esquerda é, e sempre será, meu melhor lado. Vamos lá. Sem nem sequer parar e duvidar, virei a esquerda, como se não houvesse uma segunda opção. Hati latiu. Seu faro apontava para a direita, devo mesmo mudar minha decisão? A dúvida fora sanada com mais uma voz de criança, que pela primeira vez não me assustou, e sim me deu certeza. É a esquerda!

Meu pensamento concluía que não havia mais motivo algum para duvidar de minha escolha, essa bifurcação só nos mostra que, talvez, o anel e a criança não estejam completamente ligados, se ir à direita me faria conhecer quem pôs o anel no dedo outrora, da esquerda desvendaria o verdadeiro mistério sobrenatural, e este, leitor, era meu verdadeiro objetivo.

OFF: I AM BACK



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off :



A intuição de Winnie dizia que o caminho que deveria ser seguido era o da esquerda e a misteriosa voz infantil apenas confirmou isso. Contrariando seu Houndoom, a jovem então seguiu para aquele sentido. O canino estava com seu orgulho ferido, mas confiava em sua dona e era leal a ela. Então logo a seguiu, atento a todo e qualquer perigo que pudessem encontrar.

O silêncio e a escuridão tomaram conta da maior parte do caminho, mas não demorou muito para que a dupla se surpreendesse com algo incrível: a certa altura do corredor, uma iluminação feita de tochas tomou conta do local. Agora as paredes do ambiente estavam bem visíveis e Winnie se deparava com desenhos interessantes ilustrados nas paredes. Os desenhos eram feitos com uma espécie de tinta natural que já havia desbotado com o passar do tempo, mas ainda assim era possíveis distinguir alguns detalhes. Humanos de pele parda, de certa forma até dourada, pareciam adorar e oferecer presentes para um ser superior que se localizava próximo de uma ilustração de sol. O mesmo apenas observava os homens com um olhar ambíguo. Não era possível determinar se ele sorria ou demonstrava ódio.

Várias ilustrações no mesmo estilo continuaram conduzindo o caminho da garota e de seu pokémon canino até o final do corredor até que eles chegaram em uma câmara com paredes douradas. Nesse aposento não haviam desenhos, mas haviam várias pedras e detalhes coloridos em perfeita harmonia com os tons de ouro. Foi então que a jovem de cabelos rosados percebeu que havia algo intrigante no chão, exatamente no centro do aposento: uma tumba. Pelos detalhes em ouro e a ilustração do sol, claramente pertencia a um faraó.

E foi então que Winnie percebeu mais uma vez a voz da criança. Dessa vez, ela se originava diretamente de dentro da tumba...

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Come On

Senti-me intrigada com Hati, não era normal que se sentisse assim, sempre lhe disse que sou boa em matutar ideias malucas e que em minha cabeça, e apenas nela, fazia sentido. Parei de andar por um instante e me virei a pokemon, agachando e passando a mãos em seu pelo quente no topo da cabeça, acariciando em um ritmo mais rápido. Olhei nos olhos dela e falei com muito cuidado:
- Hey, não fiquei assim, confio completamente em você e acredito que tinha algo importante a direita, eu só estou preocupada com essa criança - expliquei - Talvez o anel não venha dela.

Fiquei um tempo ali, em silêncio e na mesma posição, olhando no olhos e esperando que seu choro engolido passasse. Abracei-a, como posso ser tão insensível? Fazia muito tempo que Hati não seguia estrada comigo, como posso eu trazê-la de volta sem acalentar? Segurei a auto-decepção na garganta, tentando engoli-la mas falhando, ficara ali, como um nó, nó este que me impulsionara a prender Houndoom em um abraço forte e dizer o quanto senti sua falta.
Esse momento durou alguns curtos minutos, mas não me importava com o tempo que perdi, devo lembrar que se esta alucinação tinha um tempo para acabar, que eu gastasse ele completamente em momentos bons. Levantei a cabeça e em seguida o corpo, logo já estava de pé convidando Hati a continuar a caminhada, ela finalmente aceitava sem pudor; não obedecia mais por lealdade, e sim por estar feliz com minha companhia. Winnie, quando foi que começou a sustentar seus pokemons com lealdade? Ficarei um tempo decepcionada por isso.

O caminho continuou e nada havia me surpreendido naquele corredor fechado até então, parecia inteiramente com o antigo que se concluiu em um bifurcar, só peço que este não termine do mesmo jeito. Mais alguns passos e finalmente o ambiente mudou; do escuro fora ao fogo em um instante. Escolher Hati para essa tarefa foi a melhor escolha que podia ter feito, não há um pokemon em minha bolsa que se sinta bem com calor, fogo e escuridão ao mesmo tempo. Andei pela reta recém iluminada, encarando as imagens pintadas na parede e reparando na mensagem que as criaturas queriam passar. Como disse outrora, vi um documentário antigo sobre essas pirâmides e era do meu conhecimento que eram construções extremamente religiosas e complexas, o respeito, o silêncio e a santidade preenchiam o lugar para o povo antigo.
- É incrível como mesmo depois de anos a configuração não muda, não é? - falei retoricamente a Hati - Hoje ainda celebram tanta coisa que perderá sentido no futuro, como meu tal quadro de biquíni - acrescentei.
Isso realmente me incomodava, o quanto as pessoas perdiam tempo contemplando de forma irracional algumas coisas; ultrapassam o limite de apreciar e vira doentio muitas vezes, o que mais me intriga é que não acho resposta para a pergunta "como eu acabo parando no meio disso tudo?". Imagino que nenhuma dessas figuras pintadas tenham pedidas para ser adoradas dessa forma, se é que existem, claro. Não se assemelham muito as imagens divinas que eu vejo no meu mundinho pequeno.

Deixando de lado o pensamento sociológico, voltei ao que tanto importava; a criança. O barulho foi tocado mais uma vez, me relembrando do objetivo principal, e isso foi o que finalmente tirou minha atenção das paredes pintadas e me fizera olhar para frente. Sim! Eu estava quase tropeçando em uma magnífica tumba por não ter olhado para onde andava. Por sorte a criança me alertou, caso contrário, violaria todas as regras existentes naquela pirâmide e, se essas pinturas forem reais, algumas pragas cairiam sobre mim.
A voz que me atingiu a quilômetros atrás tinha origem nesse pequeno túmulo real que, sem querer ou não, me alertava de sua posição. Com o capacete tecnológico, inspecionei os quatro lados da tumba a procura de alguma pista, ao mesmo tempo, pedi para que Hati farejasse me ajudando. Era importante que não tocássemos na peça atoa.

OFF: Welcome back <3



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Após vários momentos de reflexão ao ver aquelas pinturas, Winnie ficou surpresa com os seus achados. A tumba dourada era incrível e cheia de detalhes. Pelo seu tamanho, menor do que o padrão, estava bem claro que não pertencia a um adulto e sim a uma criança. Antes que a jovem pudesse se dar conta que a voz de fato era paranormal, eis que o Silph Scope lhe revelou algo incrível:

Dentro da tumba supostamente amaldiçoada, estava uma criança de pele parda deitada ali. Não era possível ver seu rosto, pois o mesmo trajava uma máscara dourada com rubis encrustados no lugar dos olhos. Estava visível que ele tentava se mover ali dentro, mas estava preso. De repente, ele virou seu rosto na direção de Winnie e ela sentiu como se ele conseguisse ver ela através da máscara.


- Você não é minha mamãe... Mas está com o anel dela! Pode me ajudar a sair daqui? Eu tenho que fugir do moço malvado!

Conforme tudo parecia se resolver, mais dúvidas surgiam. Seria uma boa ideia abrir a tumba para deixar o menino escapar? Ou a superstição de Winnie poderia ser algo real?

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Come On

Por mais sobrenatural que aquilo fosse, minha mãe sempre dizia que o Diabo nunca me testaria com um pedido de ajuda. Mesmo não sendo muito religiosa, esse conselho viera a calhar com o momento, e me faz decidir como agir. Tentei abrir a tumba completamente, mesmo que sua tampa fosse bastante pesada, Hati me ajudou com a força bruta e empurrou com o focinho, libertando a criança. Por um segundo esqueci que estava coberta por uma gigante mascara que cobria completamente o meu rosto, a criança não só falara comigo presa como também olhara no meu olho por dentro de toda a aparelhagem. como fizera? Não sei, alucinações coletivas não costumam ter lógica.

Soltei o garoto e tentei pegá-lo pela mão, queria senti-lo, se fosse possível. Talvez assim cresse mais no que estava acontecendo. Chamei-o para fora da tumba e disse para andarmos até o outro lado da piramide, assim conseguiríamos achar sua mãe. Pedi para que Hati farejasse novamente o anel e nos levasse ao lado certo da bifurcação, tentando não confundir o caminho da saída com o caminho da direita que desviamos. Para isso, pedi que farejasse também o caminho que passei, assim seria mais fácil reconhecer qual era o caminho que não passamos.

OFF: DESCULPA O POST MEH É Q COMECEI A ESCREVER E DESCOBRI Q TINHA Q CORRER PRA UFES BJS TE ADORO XAU



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off :



Ao ver a criança que tanto lhe chamava presa naquela tumba, Winnie não perdeu tempo e logo tratou de arranjar um jeito de tirar ela dali. O processo foi muito mais fácil do que parecia, até porque o desgaste causado pelo tempo deixou a lápide do jovem mais frágil e com isso não foi difícil para a garota conseguir libertar o jovem mascarado.

Quando ela abriu a lápide, o mesmo pulou rapidamente para o lado de fora. Ambos tentaram contato físico, mas suas mãos não se tocavam de jeito nenhum. Isso deixou o garotinho um pouco assustado, pois ele começou a se dar conta lentamente de que ele não pertencia mais ao plano dos humanos. Ainda assim, ele tinha uma algo pendente a fazer. Desesperado, ignorou toda e qualquer sugestão de Winnie e apenas gritou para ambos fugirem dali.

Aparentemente havia um "moço malvado" por ali. Mas a fuga não seria tão simples, o olfato de Hati captou algo e ele logo ficou em posição de alerta. Enquanto isso, um som de passos começou a vir do corredor. O que estaria vindo? Deveriam se esconder ou atacar?

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