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Corona de Lágrimas! [Novela Mexicana]

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A ilusão não se dissipara, nem com seu grito, nem com seus gestos, que tentavam imitar os gestos daquele que lá esteve, o homem a quem agora sentia desprezo, e isso o rapaz notou logo que abriu seus olhos. A praia continuava a mesma. Ou não? Não. Havia algo aos olhos de Lysander que mudara completamente a cena, a visão que tinha sobre aquele lugar. Era sua mãe, no entanto, não estava caída a sangrar sobre os grãos de areia a serem lavados pela água do mar, não, estava viva. De imediato, o jovem tentou desviar seu olhar da figura de sua mãe, acreditando que aquilo não se passava de mais uma ilusão, mas não conseguira realizar tal feito...

O olhar de sua mãe, foi o que lhe chamara a atenção. Não era plenamente feliz, como a havia visto antes. Havia tristeza em seu olhar, e esta tristeza se manifestara em forma de lágrimas, que brotavam de seus doces e gentis olhos, como se aquela imagem não fosse apenas mais uma ilusão. - Mãe... - Sussurrara o rapaz, ainda a fita-la, seus olhos a tremer a vê-la chorar, não possuía memória alguma de sua mãe a chorar quando ainda era uma criança e com ela vivia. Sua vontade naquele momento era de correr a sua direção, e sem temor algum abraça-la, mas isso permitiria que mais uma vez aquelas ilusões lhe afetassem. Mas, já estava afetado, se fora realmente uma ilusão.

As lágrimas da mulher iam se despencando de sua face, caindo em direção à areia, de forma que a realidade aos poucos retornara, uma bela cena. Uma cena maravilhosa, a qual o rapaz não parecia ter apreço. Seus olhos continuavam a fitar a mulher, as lágrimas a continuar a escorrer por sua face, até que sentira sua própria face úmida. Estava também Lysander a chorar, mas não era suas lágrimas que estava trazendo-lhe de volta a realidade, sim as de sua mãe. - Mãe. - Sussurrara o rapaz mais uma vez, sua voz tremendamente rouca e embargada, emocionado. Ao ver que não tinha mais tempo com a figura de sua mãe, o rapaz logo soube, era hora de despedir-se. - Obrigado... Mãe. - Sentia-se infantil a chorar tanto pela mãe, mas era algo que se mostrara contra sua própria vontade, como se seu íntimo necessitasse tanto daquele momento, que sua mente não tivera chance alguma de lutar.

Havia acabado. Estava de volta, Éclair caída ao chão, Amélie a comandar os pequenos na batalha. Seus olhos continuavam a brotar lágrimas, que antes que as figuras em campo notassem, tratou de limpar com as costas das mãos. Levantou-se, com certa tranquilidade, apesar da situação, pois sentia-se, de alguma forma, estranho. Adiantou-se até a Amélie e se pôs ao lado desta, enquanto os monstrinhos ainda batalhavam, seus olhos a fitar principalmente as figuras de Pancham e Scraggy. - Desculpe a demora. - Sua voz parecera frágil por um momento, mas logo seu olhar se transformara, se transformara ao ter em sua mente a memória das lágrimas de sua mãe, que então lhe trouxera a volta. Não fora suas palavras, seus berros, que o trouxera, mas a mãe, e tinha de ser grato a isso. - O que posso fazer para ajudar? Alvarez? A batalha?- Sua voz desta vez mais determinada, e inclusive, um bobo sorriso se misturava à sua face ainda vermelha pelas lágrimas. - É você quem manda. - Sentia que devia isso a garota, afinal, fora ela que abatera Éclair, e no momento em que Lys sentia-se ainda frágil, fora ela que o incumbira de salvar a seu tio, ela era sua líder ali.

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 Ainda com a bela cena de sua libertação da ilusão em mente, Lysander limpa suas lágrimas e logo depois todos ali percebem sua chegada, Amélie solta um suspiro de alívio e os Pokémon do jovem monotreinador fazem o mesmo.

- Depois que você foi abduzido levaram meu tio para o hospital e achei que tudo ia ficar bem, afinal o maluco sumira também, mas lá dentro do hospital ele pegaram a tia e eu tive que vir atrás dela com ajuda de Meditite que tem uma ligação muito forte com ela. E agora estou aqui, tentando resolver isso... Pelo visto nunca é fácil para ela... E por isso eu quero que a leve daqui, eu me arranjo com ele, te darei cobertura.

 Nisso Amélie tinha razão. Do lado oposto o homem olhava Lysander com um misto de curiosidade e entediamento.

- Quantos salvadores essa Messalina possui? - falava entre os dentes, irritado.

 O que Lysander faria?

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OFF: Depois dessa rota, fazer o Lys entrar numa academia. Kkkkkkkkkkkk Se bem que gosto de narrá-lo sendo fraco mesmo. Kkkkkk Seria este, também, justamente um dos maiores problemas que eu mesmo enfrentaria se estivesse em uma aventura. Minha fraqueza, e minha mania de me isolar. Kkkkk Por que se estivesse em grupos, sempre me imaginei como aquele a me separar em dado momento, justamente por achar-me fraco, um estorvo. Kkkkkkkk


"Quantos salvadores essa Messalina possui?"

Se Lys o tivesse ouvido dizer tais palavras, sua resposta provavelmente seria que ela não possuía tantos salvadores, apenas os melhores. - Não que se incluísse absolutamente entre os melhores, mas Amélie e Alvarez sim. - O homem suportou uma potente descarga elétrica percorrer seu corpo, e Amelie, mesmo quando sozinha teve iniciativa para resgatar a mulher e ainda começar um embate contra o homem. Eram realmente grandes pessoas, grandes heróis, ao menos, ao olhar do rapaz. Mas, infelizmente Lys não ouvira tais palavras, afinal, sua concentração estava focada nas palavras da jovem de cabelo azulado.

Assim que Amélie encerrou suas palavras, o jovem apenas acenou positivamente, concordando com o que a jovem lhe propusera - Afinal, já havia entendido erroneamente suas ordens antes, e isso apenas lhe acarretara uma perca de tempo, ao menos, havia aprendido a obedecê-la, e como dissera anteriormente, era ela quem mandava. - No entanto, antes de virar-se para trás, para Éclair, Lys liberou um breve olhar para seus pequenos, Scraggy e Pancham, e com audíveis palavras, pronunciou - Obrigado. - E virou-se.

Deparou-se com o corpo ainda desmaiado de Éclair, e com passos um tanto apressados, avançou na direção da mesma, e pôs-se a observá-la por alguns instantes. Como a afastaria dali? Certo, Éclair era uma mulher, seu corpo obviamente seria muito mais leve que o de Alvarez, mas ainda assim, não tinha certeza se conseguiria suportá-la. Mais uma vez a fragilidade de seu corpo servia-lhe como um peso para a situação, não era a primeira vez que a situação demandara mais de seu potencial do que ele efetivamente possuía.

Mas tinha que ao menos tentar. Abaixou-se ao chão, ao lado de Éclair, e desajeitadamente passou seus braços por baixo de seu corpo, e levantou-se lentamente. Por algum tempo ele a suportaria, mas por quanto? Seus pés e mãos tremiam sobre o peso extra que seu corpo tinha agora com a mulher em seus braços. Apenas torcia para que seu corpo aguentasse tempo o suficiente para sair daquele beco e levá-la até onde alguém pudesse ajudar-lhe. O que não aconteceu e logo teve de colocá-la ao chão uma vez mais. - Fora um tentativa bem falha. - Como tirá-la dali então? A única forma que encontrou foi então arrastá-la. O corpo da mulher não teria o mesmo conforto que ser carregada em seus braços, mas ao menos sairia dali, então agarrou-lhe pelos antebraços, e começou a afastá-la pelo caminho que lhe restara. - Deprimente....

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Off: Eita, to tocando nas feridas, então? -qqq E o prêmio de melhor NPC desmaiada na rota vai para Éclair! uauhauhaaauhahuahuhau 

Enquanto pensava na cena deprimente de puxar uma mulher grávida - GRÁVIDA - de poucos meses pelo chão e correndo o risco de deslocar seu ombro ou quebrar seu braço, Lysander avançava, pouco a pouco em um ritmo lento e irritante, para longe de onde Amélie, a segunda linha de defesa da ex-sacerdotisa, tentava mante-la viva e segura. De relance, Lysander pode ver uma expressão determinada que em nada lembrava a jovem que o auxiliou no meio da chuva, era outra como se um espirito de responsabilidade tomasse seu corpo e lhe desse essa expressão. Será que todos ligados e Éclair sempre tem que ser assim? 

 De volta a Lestrange, os passos lentos, seu corpo curvado tentando puxar Éclair logo é impedido, uma mão toca suas costas de forma firme, instintivamente se vira para ver quem é e percebe que pela barba grande, roupas maltrapilhas e expressão vaga se via diante de um morador de rua.

- Vai machucar a menina, quer ajuda? 

 Seria o anjo protetor, ou o diabo fazendo mais uma das suas?

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Off: Sorry pela demora. Kkkkkk Estive sem internet no pc, e postar pelo cel é horrível, mas já retornou. Kkkkkkkk Alias... ASSISTIU DIGIMON TRI!? A MÚSICA DO FLASHBACK... É LINDA.


Diferente de Amélie e Alvarez o rapaz não era dotado de grande determinação ou força, tanto referente à sua psique quanto a seu corpo. Um azar. Azar de Éclair, que tinha seu corpo a ser puxado pelo chão rústico, no qual os pés de Lysander agora se firmavam e arrastavam para que pudesse ajuda-lo naquela tarefa que para si parecia tão dura. Uma tarefa que Amélie ou Alvarez teriam executado com perfeição, mas que só cabia ao rapaz. Pobre Éclair.

Estranhamente, seus ombros não lhe traziam dores, nem seus braços, não por arrastar o corpo da mulher, talvez pelo momento, e provavelmente as sentiria apenas quando aquele dia que agora lhe parecera ao mesmo tempo tão positivo quanto negativo. - Sim, poderia dizer claramente que houve positividade neste, principalmente os momentos que envolveram sua mãe, mesmo que fosse uma ilusão. - E não fora realmente a dor que sentira em seu braço, sim um aperto firme, que o fez virar-se de uma forma brusca, e talvez não muito confortável para Éclair. Sua face era um misto de surpresa e espanto, afinal, quem seria aquele? Seus olhos viajaram de sua expressão para o restante de seu corpo mal vestido. Um homem que não lhe inspirava um pingo de confiança. Mas ainda assim um homem que lhe propusera ajuda. Não estava acostumado com tal tipo de pessoa. Aqui, pessoa engloba tanto o mendigo quanto aquele que se propõe a ajudar o outro tão facilmente, sem recompensa.

Mas esta hora não era o momento para julgamento. Tinha de ajudar Éclair, e daquela forma, a arrastando, poderia apenas piorar a situação e até mesmo prejudicar a gestação da mulher - O que não deveria ser tão fácil, se aquele em seu ventre tinha o sangue de Alvarez, aquele não o feriria tanto assim. - Ao final, o rapaz limitou-se a um breve aceno positivo com sua cabeça, e com sua voz um tanto rouca e fraca, emitiu. - Agradeço...

Sabia de suas limitações, claramente sabia, e agora tudo parecia depender de sua sorte, como num jogo típico jogo em que você apenas atira o dado e torce para que lhe saísse o número que esperava... Ali, o rapaz esperava apenas que o homem fosse bom. Não tinha outra escolha a confiar.

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Off: eu vi sim, fiquei chocado com o começo e a explicação da historia da Himekawa (??)

 O homem ao ver que sua ajuda fora aceita logo mostra uma expressão mais determinada e aproxima-se do corpo desmaiado de Éclair e fazendo uma reverência, diz:

- Perdoe por toca-la, minha senhora.

 E a pegou no colo sem muitas dificuldades virando para Lysander pergunta:

- Para onde vamos?

 Quem seria aquele mendigo?

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- Uma reverência? - Pensou o jovem imediatamente após o ato do senhor à sua frente. - Ele a conhece? Mas... Um morador de rua? Por que iria um morador de rua ter conhecido Éclair... - Seus pensamentos se perdiam em sua mente, enquanto o homem fazia tudo o que tinha de ser ele a ter feito. O homem a pegou em seus braços e a levantou sem muitos problemas, sequer precisaria da ajuda do rapaz. Quando deu-se conta, o homem já estava a sua frente, já lhe perguntando onde ir a seguir, e tudo que o rapaz havia feito até então era julga-lo. Uma atitude um tanto fora de hora, que o rapaz logo teve de varrer de sua mente para pensar em uma resposta que lhe fosse sensata.

- Ao... - Hospital, fora a palavra que se perdera em seu discurso. Era onde Alvarez agora se encontrava, provavelmente ferido e ainda inconsciente, então não lhe parecia uma boa resposta, não quando Éclair já fora retirada de lá uma vez. - A algum lugar que seja seguro... Conhece algum? - Emitira o rapaz, após alguns instantes, mais uma vez a jogar os dados da sorte. Ainda não estava certo se poderia confiar naquele homem - na verdade, confiar nunca fora muito seu forte, confiara em poucos até então, seus amigos, em sua maioria, não que tivesse muitos, apenas, Pia, Karina, Leny e Alex lhe faziam jus àquela palavra, mesmo que estivesse afastado deles já a algum tempo. Mas, não tinha o rapaz outra escolha a não ser confiar no homem, confiar que o levaria para algum lugar que os perseguidores não lhe alcançassem.

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 Confiando no homem e percebendo a postura dele diante de Éclair, Lysander avançava ao lado dele pensando de onde a jovem o conhecia ou vice versa. Segurando a ex-sacerdotisa ele mantinha um ar de reverência como se a tocar fosse um sacrilégio ou pecado, mas indicou um local onde poderia estar protegidos.

 Em alguns minutos Lestrange via uma estação de trem abandonada, muita vegetação crescendo onde antes havia pessoas e movimentação e no meio daquilo barris com fogo e pessoas tão ou mais sujas que o homem. O lugar seguro dele era um refúgio de moradores de rua.

- Fique entre os esquecidos e será esquecido - dizia com uma sabedoria de quem sabe bem o que é isso.

 Lysander aceitaria o esconderijo?

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Ao se dar conta, já estava em uma espécie de estação de trem, esta evidentemente abandonada, onde agora servia como lar, e refúgio para diversos moradores de rua locais. Lysander nunca estivera em um lugar como aquele. Já passara por alguns becos antes, em sua aventura pós fuga de casa, e era sincero o suficiente para assumir que aquilo não lhe agradara nem um pouco. - Talvez não tudo que lhe ocorrera... Principalmente um evento que envolveu uma mulher da vida. - Agora, estava em um lugar que de certo modo lhe parecia pior que aquele beco... Era o que parecia.

Seus olhos estavam saltados, e agora pareciam um tanto fora de foco, com tantas coisas para olhar ao seu redor, com tantas pessoas com que se preocupar. Mas, havia pedido ao senhor para levá-lo onde acreditava ser seguro, e assim ele o fizera, ou dizia fazer. A pobreza que assolava aquele lugar lhe incomodava, desde as vestes daqueles ali presentes, até a aquela vegetação lhe incomodava, afinal, não deveriam estar ali, nunca pensara haver tal vegetação em uma estação.

- Tem certeza que aqui é seguro? - Disse ao homem, confiava plenamente nele, mas ao menos confiava mais que naqueles outros, e dizer tais palavras poderia feri-lo, então optou por transformar tal pensamento em palavras. - Então... Então que nos esqueçam. - Emitiu o rapaz, sem muita convicção. - Alias... Quem... Quem é o senhor? Por que nos ajudou? - Continuou o rapaz, com um tom de voz baixo, como se não se atrevesse a falar muito alto para não chamar a atenção dos outros, enquanto seus olhos continuavam alerta.

Última edição por Matt em Sáb Mar 04 2017, 17:35, editado 1 vez(es)

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 Lysander via diante de seus olhos outra realidade uma que ele não conhecia e que não gostou nenhum pouco de estar perto, preocupado pergunta se o local é seguro:

- Não se preocupe, os doze que moram aqui não irão machucar vocês, muito pelo contrário!

 O homem não respondera a segunda pergunta, apenas olhou para baixo como se não quisesse dizer quem era, as outras pessoas ali, onze, olhavam Lysander com uma expressão quase analítica e logo uma mulher aproxima-se olhando assustada para Éclair.

- O que houve?

- Vamos ajudar eles dois....

 Só isso foi necessário para a mulher correr e pegar água e um pedaço de pão - que era quase duro, mas ainda comestível - e apontar para um sofá velho.

 O homem colocou Éclair ali e se afastou um pouco:

- Deixe a mulher cuidar da senhora, ela é boa com isso!

 O que era aquilo tudo?

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