Pokémon Mythology RPG
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Route 110 - Still I fly?

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Off: Continuação da rota: https://pokemyrpg.forumeiros.com/t17981p15-1-route-110 /// Tópico criado a pedido de Fons. Daí acho que a antiga pode ser trancada.


A cara de Pancham era cômica, e suas feições até mesmo fizeram com que um sorriso surgisse na face de seu treinador. Boquiaberto, de olhos arregalados e rosto surpreendentemente vermelho, o ursinho ficara certamente mais constrangido que a macaquinha. Tornara-se uma estátua, uma divertida e fofa estátua de um ursinho em desespero. No entanto, a expressão do jovem treinador também logo se alterara, pois assim como Aipom, que se aproximara de Pancham, a garota também se aproximara de Lys, lhe fazendo uma série de pergunta e lhe tocando.

- Err... - Resmungou o rapaz, enquanto seus olhos se reviravam ao ambiente a seu redor. Contato físico nunca fora pelo rapaz apreciado, ou talvez, justamente por que fora raro quando em sua infância que não se sentia bem com tal contato, e isto fazia com que, discretamente tentava afastar-se da garota, mesmo que sem muito resultado, afinal, não queria magoá-la, logo, não lhe restara muitas alternativas, a não ser caminhar por um tempo com a garota. Pancham, movia-se como um perfeito robô, seus músculos rígidos como pedra, feito um soldadinho de chumbo.

- Bem... Meu nome é Lysander. Lysander Lestrange. - Dissera o rapaz, seus passos mais uma vez tocando os grãos de areia. Seu tom de voz era um tanto arrastado e cansado, e de vez em quando, lançava olhares à Pancham, que continuava a marchar. - Sou das Ilhas Laranja, e estou aqui para... Bem, é complicado. Basicamente, para me livrar de alguns pensamentos. - No horizonte, o rapaz começava a ver duas silhuetas a se aproximar, e então, um tanto temeroso de que, seja lá quem fosse, o visse com uma garota agarrada a seu braço, fez mais uma tentativa de afastá-la.

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O rapaz parecia não estar tao confortável com a abordagem e a forma como a garota vinha para cima dele. Ela estava agarrada demais a ele e ele tentou soltar-se, mas ela segurava cada vez mais forte, tornando isso quase impossível. Aipom fazia a mesma coisa com pancham que estava da mesma forma que o treinador, tentando evitar a macaquinha.

- Ilhas laranja, onde fica isso? Nunca fui, e bonito la? Tem meninas bonitas la?

Ela se jogava mais e mais para cima do rapaz, apertando-o mais e aproximando-se cada vez mais. Para ela aquilo parecia um jogo, que ela estava se divertindo em jogar, mas como ele pensavam sobre essa aproximação excessiva?

A silhueta que se aproximava, aos poucos ficou mais visível, parecia um rapaz e um macaquinho igual a aquele da garota. Os dois perceberam a garota e o que a mesma fazia e pararam, cruzando os braços. Ela não percebeu a presença deles, mas Lysander sim.


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Off: Lys, único char daqui a ter nascido nas ilhas laranja. kkkkkkkk


A cena poderia parecer a muitos como um alívio cômico, uma cena divertida, inclusive, mas para os dois, a situação não parecia tão cômica assim. Pancham não se incomodava, na verdade, simplesmente agia daquela forma por puro nervosismo, que se manifestava na rigidez de seus músculos, fazendo com que parecesse o dito soldadinho de chumbo. Quando a Lys, o contato simplesmente o incomodava, mas temia ferir os sentimentos da moça, mas certamente o faria caso aquilo continuasse. Enfim, buscou respirar fundo e pensar em uma resposta para a pergunta da moça sobre sua terra natal, algo que sinceramente o fizera relaxar.

- O arquipélago Laranja... - Dissera o rapaz, olhando para o horizonte, e por alguns instantes, fechando seus olhos para que pudesse sentir a brisa a tocar sua face. Sua voz era distante, como se aos poucos mergulhasse em um sonho, se imaginando na paiságem a qual descrevia. - Formado por cerca de vinte e oito ilhas. Ou trinta, não lembro exatamente. Estas ilhas estão localizadas ao sul de Kanto. É um verdadeiro paraíso tropical, muito calmo e pacífico... - Seus olhos se abriam, e como em todo o momento de seu discurso não parara de caminhar, aos poucos se aproximara de uma terceira figura humana, a quem não reconhecera, e tampouco se importava com a figura. Enfim, continuara seus devaneios, intencionalmente esquecendo-se de comentar sobre as garotas que a jovem indagara.

- Nasci na Ilha de Trovita, uma das principais. É realmente um belo lugar... Rodeado pelo vasto mar... - Lys continuara a fitar a figura da qual se aproximavam, e sentia que talvez não estivesse feliz com imagem que via. Mas e daí? Lys também não estava feliz com a situação, e no entanto estava ali, então, simplesmente desviou um olhar a Pancham - Que não parecia ser capaz de ouvir uma palavra sequer - e pôs-se a continuar a caminhar, sem olhar para a garota, ou para a dita figura, mas, sim para o mar que se estendia à sua direita, acompanhando o movimento das ondas que iam e vinham.

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A garota continuava a esfregar-se mais e mais perto dele, começando a passar a mão pelo corpo do rapaz, principalmente cintura, costas e abdomem. Ela parecia imersa naquilo tudo e estava prestes a abrir a boca para fazer uma pergunta, quando subitamente o homem se aproximou.

- O que esta fazendo Lizi!?


A garota surpresa, soltou-se e tomou distancia do rapaz o mais rapdio possível, colocando suas mãos atrás das costas e tendo seu rosto corado. Nina, a aipom, fazia a mesma coisa que sua treinadora e encarava o aipom do rapaz.

- Nico... Eu estava só...

- Eu estava vendo o que estava fazendo... Pode ficar ai... com esse outro ai.

Ele virou-se e saiu correndo rumo a floresta, com seu pokemon, segurando nas suas costas. A garota, sem olhar para Lysander, virou-se de costas para ele e colocou as mãos para frente e correu atrás do rapaz, gritando. Sua pokemon a acompanhou.

- Nico... Volta aqui, deixa eu explicar!

Lys estava apenas ali, no meio da confusão toda, sem tempo para reagir a qualquer uma das coisas que ele decidisse, e então o que deveria fazer?


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A cena se desenrolava diante dos olhos do jovem rapaz, sem proporcionar a este a oportunidade de se manifestar, de expor sua posição e opinião. No entanto, mesmo que esta oportunidade lhe tivesse sido dada, não faria nada. Absolutamente nada. Aquele não era problema seu, logo, não era de seu interesse. A garota não era sua namorada, ou seja lá o que ela era daquele outro jovem, tampouco era ele que estava se jogando para cima da garota. Limitou-se a emitir um suspiro de cansaço e então virou seus olhos para Pancham.

O ursinho parecia decididamente confuso, sua expressão parecia indignada pela velocidade em que Aipom o trocara por aquele outro. - Ora, não seja bobo, pequeno. - Emitira o rapaz, em baixo tom mas ainda assim com um fino sorriso em sua face. O ursinho, em resposta, virou-se para o rapaz e lançou-lhe um olhar ainda mais confuso. - Elas estavam apenas se divertindo. - Buscou explicar para o pequenino o pouco que pudera entender da garota. - Se divertindo a nossa custa, temo dizer... Uma diversão que acabou tendo um preço caro para ambas... - Continuou o rapaz, o sorriso ainda presente mas seu tom de voz parecendo cada vez mais cansado, até que resolvera permitir que seu corpo se relaxasse, sentando sobre a areia abaixo de si, com seu corpo virado para o mar.

Pancham continuava a observar seu treinador, ainda confuso, até que, após alguns minutos o ursinho compreendera as palavras de seu mestre e ao invés de confuso tornara-se furioso. Fora enganado, segundo as palavras de Lys, apenas para que as duas pudessem se divertir. Bem, esta poderia não ser bem a verdade por trás das ações da garota, mas era o que o jovem treinador deduzira e também convencera o ursinho, mesmo que seus pensamentos mais lentos e infantis o impedissem chegar a tal dedução tão rapidamente.

Lys, notando o olhar revoltado do ursinho simplesmente lhe lançara um sorriso e batera sua mão direita sobre um montinho de areia que juntara a seu lado, indicando para o ursinho se aproximar. Mesmo que não estivessem juntos a muito tempo, Lysander o conhecia bem o suficiente para saber que aquele temperamento do ursinho logo mudaria novamente. Era este um dos pontos positivos da personalidade de Pancham, sua inocência e infantilidade não lhe permitia sentir muitas emoções negativas por tanto tempo, pois logo estaria com sua mente ocupada por novos pensamentos.

Sem conseguir resistir, permitiu que desta vez todo seu corpo se rendesse ao calor da areia, deitando-se sobre ela e pondo-se a observar o infinito céu que se estendia sobre a paisagem, e após alguns instantes, bateu uma de suas mãos contra a barriga de Pancham, fazendo com que o pequenino também se deitasse sobre a areia, mesmo que relutante de início, tendo que segurá-lo em tal posição. - Relaxe, pequeno. Aproveite a paisagem... - Dissera ele, em baixo tom. Aos poucos, após suas palavras, Pancham finalmente desistira de lutar contra a mão do rapaz e pusera-se a observar o céu também. - Ah... A quanto tempo eu mesmo não faço isso... - Sussurrara o rapaz consigo mesmo, sereno.

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Lysander entendera que a garota estava apenas brincado com ele e além disso acreditava que era ela e sua pokemon quem mais haviam saído na desvantagem. Porém pancham ficou a princípio furioso, não tinha gostado nada de ser enganado por aquela aipom e por isso acabou socando um montinho de areia devido a irritação.

Seu treinador o acalmou e isso fez ele ser capaz de ficar mais aliviado. Lysander deitou-se, mas por acidente, ao dentar sobre sua mochila com seus pertences, devido a pressão a mesma acabou por abrir um zíper que estava já aparentemente meio aberto. Eles apreciaram o céu por um tempo, pois mesmo com a mochila estando aberta, nada havia caído.

Pancham virou-se para o lado e distraído, ficou brincando com o zíper e acabou batendo em um momento tão forte, que fez as coisas saírem da mochila, assim como moverem-se alguns centímetros para o lado, saindo de detrás do treinador.

As coisas deles caíram pela areia. Itens, pokedex, pokebolas, roupas, tudo. Mas algo estava errado ali naquilo tudo. Primeiro, como o zíper estava já um pouco aberto se o rapaz recentemente nao havia mexido nela? E segundo... Faltava uma pokebola ali. A questão era... era uma vazia ou com pokemon?




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Pancham parecia um tanto constrangido de ter revirado os pertences de seu mestre, no entanto, Lys logo o acalmara com um breve aceno de sua mão, e sem muita pressa ou preocupação levantou-se. Seguiu até onde os pertences jaziam caídos sobre a areia e começara a colhê-los, no entanto, pelos seus cálculos, bem por cima, afinal estava cansado demais para contar, faltara uma de suas pokéballs. Pôs-se então a contá-las novamente, e ainda assim faltava uma de suas pokéballs... O que estava acontecendo ali?

O jovem agarrou sua mochila e a revirou de ponta cabeça, fazendo com que vários papeis picotados e amaçados que enfiara no fundo da mochila caíssem sobre a areia. Nenhum sinal de uma outra Pokéball. Em sua mente, procurou lembrar-se de todas as ocasiões em que comprara ou gastara suas pokéballs, e ainda assim faltara uma na sua contagem...

- Ah não... - Sussurrara o rapaz, uma expressão de preocupação a surgir em sua face. Pancham já não entendi mais nada, estava apenas a repetir a contagem das pokéballs, na tentativa de ajudar seu mestre, mesmo sem saber qual era a preocupação deste. - Falta uma... - Interrompera seus pensamentos por que um novo pensamento lhe viera à mente. A garota... Toda aquela aproximação... Ela estava próxima o suficiente da mochila para poder enfiar suas mãos por ali... Como poderia ter sido tão burro?

Começara a pegar uma a uma as pokéballs que Pancham pegara do chão, e então liberar seja lá quem fosse que estivesse em seu interior, torcendo para que a garota tivesse pego uma das pokéballs vazias, afinal, não tinha como distingui-las. Pancham ainda não compreendia a seriedade da situação, mas sentia-se bem por ajudar a colher as pokéballs do chão.

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Depois de ter chego a conclusão de que a garota havia pego sua pokebola faltante, apôs contar e recontar mais de uma vez seus pertences para ter certeza de que não havia errado na conta devido ao cansaço, o rapaz decidiu liberar seus pokemons, um a um.

As primeiras esferas que abriu estavam vazias, já as outras cinco seguidas liberaram 3 de seus pokemons. Eris apareceu, já irritadiça, mas ao ver a agua da praia, se acalmou um pouco e entrou no mar, ficando ali perto, apenas observando sem entender o que acontecia.

Silver, estava mau humorado, principalmente por Skruppel e Baco estarem muito próximos dele, ele não gostava de aproximações. O treinador abriu mais algumas pokebolas e nenhuma delas continha se quer um de seus parceiros. Sobraram duas. Na que liberou a seguir, Grovyle apareceu e sem entender ficou parado apenas observando.

A ultima que faltava, era para conter seu voador Honchkrow, mas ao abrir a esfera, para sua não surpresa, estava vazia. Lysander perderá seu pokemon voador das trevas. O que faria e como lidaria com a situação?


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Off: Caso não entenda muito da aproximação com a Sharpedo, é que a relação dos dois já foi bem trabalhada antes, e bastante. A questão é que ser nervosinha é da própria personalidade dela. Kkkkk Eis o motivo para não usar a Borboleta. Ela nem do Lys é na verdade. Kkkk Todos os outros já foram bem trabalhados, o que dá ao Lys mais confiança neles. Grovyle foi capturado no Black Hole. Na verdade, após ter seu treinador verdadeiro assassinado pelo Hoppa, decidiu seguir com o Lys. É na verdade o pokemon mais fiel a ele, baseado em uma dívida, por ter derrotado o Hoopa e vingado a morte se seu treinador. Com a Sharpedo o caminho já foi mais complicado. Kkkkkkkk Veio com -30 de Happy, e as mãos do lys são todas raladas pelas escamas. Este foi só o momento de provar a superação do início ruim. Kkkkkkk

ON:

Demorara um tempo para a "ficha" de Lysander cair e então dar-se conta de que Honchkrow não estava presente. Olhara a seu redor, incrédulo, para as figuras de seus pokémons, como se esperasse que de trás de algum deles a ave surgira, ou que simplesmente viesse a seu encontro para lhe ferir, como muitas vezes o fizera. No entanto, não acontecera, e em seu íntimo, sabia que não aconteceria. Uma lágrima começara a brotar em seus olhos, no entanto, logo a interrompera, pois Pancham puxara a barra de sua calça, indicando que não era momento para isto, assim, levou a mão até sua face e enxugou a lágrima que por sua pele deslizava.

Mais uma voz voltou-se a seus pokémons, e com uma voz determinada e forte, pronunciou. - Grovyle, vá para lá. - Apontara a proporção de terra onde haviam mais árvores. - Procure por um casal, junto a um casal de macacos roxos. - Sabia que Grovyle era seu mais ágil pokémon em terra, e se lá o casal estivesse, certamente o encontraria. - Umbreon, não se afaste tanto quanto Grovyle, mas quero que procure também. - Após dar suas ordens ao canídeo, retornou a borboleta para sua própria pokéball, não confiava na borboleta, nem um pouco, pois mal tivera contato com ela, logo, seria inútil.

Ao final, olhou para a Sharpedo, com sua eterna expressão de fúria, e de Sharpedo voltou seu olhar a Pancham, a quem esticou seu braço, indicando que era para Pancham saltar até si, e assim ele o fez, agarrando-se à seu ombro. No momento seguinte, o rapaz avançou até o mar, seus pés a cada passo se afundando mais na água salgada, até que eles não mais pudessem alcançar o fundo arenoso. Sharpedo parecia incrédula com a atitude do rapaz, nunca fizera algo assim, nunca ousara aproximar desta forma, e tampouco estava a entender a situação, de forma que ficara sem reação.

Batendo seus braços e pernas o rapaz seguiu até a figura azulada da Sharpedo, Pancham bem agarrado à seu ombro. Não que o ursinho não soubera nadar, simplesmente estava a obedecer seu parceiro. Com certa dificuldade o rapaz conseguiu subir na Sharpedo. Olhou para seus dois pokémons que ficaram na proporção de terra, e bradou:

- Cortem-lhes as cabeças, se necessário, mas recuperem Honchkrow! - Ao final de tal frase, agarrou-se o melhor que pode em Sharpedo e esta pôs-se a nadar em altíssima velocidade, na maior que conseguia com Lys em suas costas. Sharpedo, o mais veloz pokémon dos mares, esta em especial com uma pele super áspera, fato este que Lys nem estava a se preocupar. Já enfrentara a azulada muitas vezes, mesmo antes de evoluí-la. Sua mão, até hoje ainda possuiam marcas de ferimentos causados pela áspera pele da furiosa monstrinha. No entanto, este era o momento para Lys provar que apesar da personalidade de Sharpedo, o tempo que passaram juntos era forte o suficiente para realizar aquela cena, assim como a tempos atrás Honchkrow provara que apesar de sua violência era fiel a seu treinador. Pancham segurava-se o melhor que podia, e notava que a expressão de seu treinador não era nem um pouco positiva, estava vermelha, e as lágrimas voltara. Tentara aproximar-se mais da face do rapaz, mas quase que se desequilibrara pela velocidade a que estavam, então logo desistira e decidira que era melhor deixar o rapaz pensar, enquanto seus cabelos negros, agora molhados pelas gotas que voavam até si, esvoaçavam-se ao vento.

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Depois de ter todos seus pokemons liberados e descobrir da perda de seu companheiro, com o qual já havia sofrido horrores e superado varias coisas, Lysander ficou chateado e começou a chorar. Foi acordado de seu transe temporário pelo pokemon urso que o acompanhava e o mesmo estava mostrando que aquilo não era hora para choros.

Ciente da situação, o treinador secou as lagrimas e deu as ordens aos seus pokemons, depois de recuar a borboleta que não confiava. Todos fizeram as coisas conforme lhes fora pedido, afinal estavam todos preocupados e irritados com o acontecido.

Seguindo para o mar em uma cena emocionante, que muitos não imaginariam que o treinador teria com seu Pokémon aquático, lys foi para cima de seu sharpedo, com quem foi pela baia da praia procurando os fugitivos.

Ele foi e voltou rápido, de uma borda a outra da praia e nada encontrou, até que o rapaz, ao se encontrar quase no ponto de inicio de onde iniciara a busca, o treinador pode ver 4 silhuetas de longe, não era fácil de identificar a proporção. Mas quase que ao mesmo tempo, Umbreon começa a grunhir alto da areia, tentando chamar a atenção de seu treinador. Grovyle não era visto. O que sera que o treinador faria e como descobriria o que deveria ser feito primeiro. Ir atrás dos sequestradores ou ir ver o que umbreon queria.


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