Pokémon Mythology RPG
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Route 110 - Still I fly?

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Off: Finalmente uma EXP! *-* A quanto tempo. Kkkkk Ai como adoro narrar o Pancham. *-* E nunca tinha percebido que ele e Grovyle poderia dar uma boa dupla. Gostei dos dois juntos. kkkkkkkkkkkkk Nunca tinha narrado os dois juntos, acho. Até por que, Pancham é meu poke mais recente de captura. Ele já teve contato com todos os outros, exceto com Éris agora.


Estava impressionado com a quantidade de equipamentos que a garota parecia portar, o que o fizera pensar que talvez manter alguns daqueles em sua mochila seria também interessante. No entanto, de que valeria todos eles se Lysander não seria capaz de utilizá-los adequadamente e tampouco se controlaria em momentos como este. Não muito. Fora esta a rápida conclusão que o rapaz chegara, afinal, não tinha tanto tempo livre para debater suas habilidade médicas. Provavelmente o faria mais tarde, quando tudo aquilo se acabasse, e estivesse em uma confortável cama. Agarrou o corpo de Honchkrow o mais afetuoso que pudera, junto a Grovyle e Pancham, que também estavam postos a ajudar, apesar de levemente sonolentos, e juntos transportaram o corpo imóvel da ave noturna, o levando até a garota, que já estava ajoelhada sobre a areia, colocando-o à frente desta. Pancham, como sempre, surgia como alívio cômico aos olhos de Lysander, sua expressão enquanto tentava lutar contra o sono faria o rapaz sorrir caso não fosse a presente situação.

Depositara a ave sobre os finos grãos de areia e por um momento fitara a garota, esperando que ela enfim começasse seu tratamento. Foi quando percebeu que estava a esquecer do restante do que a garota lhe pedira. A água e algo que servisse de bandagem. Apressadamente abriu sua mochila/pasta, e dali retirou uma garrafa de água que estava a fácil alcance. A garrafa estava praticamente cheia, mas ainda assim não sabia se seria suficiente para o que a garota faria a seguir. Mas era o que tinha em mãos. Retirara também um amontoado de bandagens, enfiadas de qualquer modo ao fundo da pasta. Foram bandagens que o rapaz utilizara quando suas mãos encontravam-se feridas por Eris.

Esticou os objetos para a garota, e por um descuido, graças a seu nervosismo, fez com que a garrafa de água caísse sobre a superfície arenosa. - Sorte que está fechada. - Sussurrou o rapaz após recompor-se do breve susto e um profundo suspiro. Abaixou-se apressadamente e agarrou a garrafa com uma de suas mãos livres e tentou limpa-lá com seus dedos, para retirar qualquer grãozinho que nela possa ter grudado. Uma vez com os dois objetos em sua posse, esticou-os à garota e com uma voz trêmula prosseguiu:

- É o que tenho... Espero que sirva... - Seus olhos então se abaixaram à ave, que parecia dormir suave e tranquilamente, e sentiu um frio percorrer sua pele. Voltou a erguer seus olhos para os olhos da garota, e com um tom de pesar continuou. - Por favor... Faça seu melhor.

Enquanto isso, Pancham viera tropeçando na direção de seu treinador, esfregando seus olhos e se escorando em seus pés. Grovyle simplesmente acenara negativamente ao pequeno ursinho, como se o reprovasse por sua conduta, então com um rápido movimento pôs se ao lado do rapaz, já ajoelhado, e agarrou cuidadosamente o ursinho, que então se agarrara a seu braço, esfregando sua cabeça rechonchuda contra este. Grovyle não gostara nada de tal contato, mas simplesmente acreditava que o melhor para Lysander seria não ser atrapalhado.

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A garota assim que viu o pokemon perto de si, começou as poucos a fazer o tratamento. Começou auscultando o coração do Pokémon, que estava acelerado, devido à recente dor que passara, mas nada muito fora do normal.

Usando a pinça a garota avaliava a ferida e sorte que o Pokémon dormia, pois inserir aquele objeto ali, seria de grande dor para qualquer um, deu aflição em todos ali, menos em Jigglypuff e na garota.

Quando terminou sua primeira analise, levantou a cabeça, para ver o rapaz lhe entregar a garrafa de agua e as bandagens que ele tinha. Ela sorri e os pega e antes de continuar, passa as informações que seriam pertinentes até o momento.

- Parece que sua ave estava paralisada antes e isso a fez evitar de se mover o que foi ótimo, pois permitiu que a ferida se mantivesse pequena – a menina apontou para a ferida e jogou agua nela. Ao limpara o excesso de sangue com a bandagem que receberá do garoto voltou a falar – dentro dele havia também alguma espécie de veneno. Ele era mais forte do que aqueles feitos por pokémons venenosos ou do tipo grama. Era algo mais concentrado. Felizmente, o veneno foi enfraquecido e ficará no organismo ainda por um tempo, mas não vai se espalhar ou prejudicar ele, mas deve se manter em repouso absoluto por praticamente 1 dia.

A garota parou e virou-se para analisar sua bolsa, depois dela, retirou algo parecido com um pano. Era um tecido bem longo. Grande o suficiente para dar duas voltas em Honchkrow. Ela entregou o pano para sua pequena bola rosa e a mesma correu para enrolar o Pokémon nela. Feito isso, ela virou-se para o rapaz.

- Não queria usar essas bandagens, mas... temos que evitar inflamação então serão necessárias. As bandagens que me deu eram pequenas demais e me desculpe por não oferece-las logo de cara. Sou meio chata com meus pertences – ela sorriu – bem... agora que esta tudo mais tranquilo, me diga exatamente TUDO o que aconteceu. Para que eu veja se não houve nada que deixei passar.

Nesse momento o rapaz já estava om pancham no colo e grovyle encarando com as feições negativas, mas deixando que tudo acontecesse normalmente. Eris chegou mais perto areia da praia e olhava tudo, tentando ver apesar da distancia, o que havia de fato ocorrido.


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Lysander olhava atentamente para a garota enquanto ela lhe passava aquelas informações todas sobre a verdadeira condição de Honchkrow, e se surpreendera do quanto a garota pudera descobrir em tão pouco tempo, principalmente coisas que o rapaz após todo o momento nem deduzira ser o acontecimento. O que reforçava ainda mais seu sentimento de inutilidade quando o assunto era tratar de seus parceiros e protegê-los. - Obrigado... - Sussurrara o jovem rapaz, assim que ela completara seu discurso, seu tom de voz baixo, assim como seu olhar, que agora fitava a seus pés. - Acho que o melhor seria retorná-lo para a pokéball, onde poderá enfim descansar... Certo? - Constatou o rapaz, finalmente erguendo seu olhar para a garota, no entanto, não o faria até que a garota posicionasse acerca de tal ideia, apenas para confirmá-la.

- No mais... Peço-lhe desculpas. - Continuara o rapaz, pondô-se ereto, suas mãos em frente a seu corpo, e por um momento realizara uma breve reverência. - Desculpas por ter lhe tirado de seu caminho. Por ter de usar seus próprios pertences. Mas... Acredito que não serei capaz de dizer TUDO o que aconteceu... Mas... Irei contar o que sei. - Finalizara o rapaz, emitindo um profundo suspiro e voltando a uma posição mais relaxada.

- Honchkrow fora roubado de mim, por uma garota. Sim, soa deprimente. Na verdade, eram um casal... Um casal que também tinham um casal de Aipoms. O roubaram sem que percebesse, e quando me dei contra, o procurei e o encontrei, ele já estava nestas condições. Enfim... Recuperei-o e aqui estamos. - Seus olhos mais uma vez voltavam-se para os grãos de areia. - Espero poder retribuir seus cuidados de alguma forma.

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A garota assentiu com a cabeça depois de ouvir a resposta do rapaz. E cruzou os braços de forma pensativa antes de falar algo.

- Bem... não vi nenhum casal por aqui... quero dizer... não vi ninguém fora você. Mas bom ficarmos de olho, não é mesmo?

A garota voltou a acariciar honchkrow que agora parecia dormir mais tranquilamente do que antes em qualquer momento.

- acho melhor deixar ele fora da pokebola. Assim poderemos ver o progresso de sua recuperação. Se qualquer pedaço do veneno tiver se infiltrado na corrente sanguínea deveremos ver até o fim do dia.

Ela se levantou e alongou-se depois de tudo isso ela havia se esquecido que não havia se apresentado e pior, que falava com um rapaz. Ficou corada e envergonhada. Falando enrolado.

- Ah... Dês.. desculpa não me apresentar direito... s-sou Lívia Joy.

Ela estendia a mão, Mas nao sabia se era o certo a fazer ou se o comprometeria daquela forma. Parecia bem sem graça com a interação social, fora a que fizera até agora.
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O rapaz assentira positivamente ao pensamento da garota, se sentindo um tanto estúpido por ter cogitado a hipótese de retornar a ave para sua esfera; era claro que ali, ao lado do rapaz, seria muito mais fácil notar o avanço, ou a piora, caso houvesse, no quadro de Honchkrow. Mas, a real razão pela qual, diferente do rapaz, a garota era tão boa com cuidados com pokémons, era que, conforme ela se apresentava, um nome lhe soava familiar. JOY. Era muito provavelmente filha, neta, descendente de Joys, a gigantesca família de enfermeiras que cuidavam e gerenciavam de cada Centro Pokémon em toda a região de Kanto, Hoenn, e muito provavelmente todas as outras regiões em que Pokémons fossem conhecidos e nela habitassem.

Com a mão estendida para si, o rapaz a observava por alguns instantes. Certamente que o contato, não apenas com a moça, mas com qualquer um, era de lhe causar estranheza e nervosismo; sentimentos estes que, visivelmente eram os mesmos que afligiam também a garota, agoniando-a. Mas se a garota havia sido forte o suficiente para esticar sua mão, para um aperto, o rapaz não poderia deixar que esta reação passasse em branco, caso contrário, faria com que esta se sentisse mal, então, esticou sua mão direita e apertou a mão da garota, um toque suave e tranquilo.

- É um prazer... - Emitira o rapaz, soltando a mão da garota alguns breves instantes após este se dar. - Lysander, o meu nome. Lysander Lestrange. - Liberou um fino sorriso após dizer tais palavras, no entanto, logo o sorriso se esvaiu de sua face pálida.

- Lívia Joy... Quem é você? - Refletira o rapaz consigo mesmo, enquanto a observava. - Poderia mesmo... Poderia mesmo confiar em você?

A questão é... Lysander já havia sofrido muito por confiar... Por confiar em pessoas que apenas o feriram, uma enorme lista em que até mesmo seu pai se encontrava, uma lista em que a garota, com quem Lys recentemente se deparara, e que junto ao outro rapaz agredira Honchkrow. Não poderia se dar o luxo de cometer o erro novamente.

Baixou seu olhar para a ave noturna, e por um momento refletiu se o fato de ter cuidado de Honchkrow já não bastaria... Chegou a conclusão de que bastaria, não para confiar na moça, mas para simplesmente não afastá-la completamente. Sentou-se ao chão, e permitiu que seu corpo se aproximasse mais de Honchkrow, Pancham se acomodando sobre seu peito, e Grovyle se posicionando como um guarda ao lado de Honchkrow.

- Você... - Pronunciara o rapaz após acomodar-se completamente. - Você não se incomoda de... De cuidar de Honchkrow? Digo... Não tem nada mais para fazer, nem acabaria se atrapalhando por nossa culpa?

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A garota ainda estava um pouco envergonhada com a situação, mas Lysander tinha se tornado mais cauteloso quanto a aproximação e amizades que fazia com as pessoas, afinal já havia sido traído por muito incluindo seu próprio pai. Ele então fez uma proposta/pergunta a jovem Joy, que o encarou fazendo uma leve feição triste.

- Eu preciso fazer algo na verdade... Bem... ainda estou em formação na academia de enfermeiras. Estava fazendo uma pesquisa de campo quando lhe encontrei.

A garota tirou de sua bolsa uma sacola com alguns frascos. Neles havia po e um liquido rocho.

- Estou estudando venenos. Já consegui alguns, mas ainda acho que devo investigar mais a fundo e ver se outros pokeémons, produzem venenos mais poderosos.


Ela guardou seus itens novamente na bolsa e se sentou ao lado do rapaz, enquanto sua jigglipuff aproximava-se de pancham e sentava-se ao seu lado, aparentemente puxando assunto com o mesmo, que também estava um pouco receoso quando se tratava do treinador.

Umbreon deitou ao lado de honchkrow e sharpedo estava um pouco irritada, afinal esqueceram que a mesma ainda estava na agua e que estavam longe dela, fora que ficar na beirada era difícil para a mesma.

- Se me deixar posso estudar esse veneno, seria de ótima ajuda, mas teria que mexer novamente na ferida de seu pokemon. E quem sabe, não poderia me ajudar depois na busca e estudo de venenos, o que acha?

Ela se entusiasmara tanto com o assunto que esqueceu que estava envergonhada, mas notou isso depois de terminou de falar e corou, além de abaixar a cabeça com vergonha.


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Lysander observava a jovem, suas mãos ainda apoiadas sobre a areia, fazendo com que alguns de seus grãos se infiltrassem por baixo de suas unhas. Não tinha nada contra a garota, ainda, simplesmente preferira não confiar nela, então, não se incomodou com as palavras que esta lhe dissera, simplesmente piscou uma vez, desviou seu olhar à ave, que parecia serena, e com um aceno de cabeça assentiu, ao mesmo tempo em que seus lábios se moviam, proferindo:

- Se o ajudou, significa que não quer ferí-lo... De isto irá REALMENTE ajudá-la... Vá em frente. - Afinal, sentia-se ainda em dívida com a garota que o ajudara, algo que provavelmente agora estaria quite. Uma vez que a garota já partira para o estudo do veneno de Honchkrow, seus olhos, cansados se encontraram com o horizonte, no exato ponto em que o céu tocava o mar, e baixando um pouco mais o olhar fitou Éris, carrancuda, a quem, com um aceno de sua pokéball, a distância, retornou para seu devido descanso. Com a esfera próxima a seus lábios o rapaz sussurrou. - Obrigado... - Pois lembrara-se que a aquática do ajudara. - Muito obrigado.

- Uma escola de enfermeiras... - Refletira o rapaz consigo mesmo, sua cabeça se sentindo pesada, enfim sentindo o peso da batalha contra o casal. Permitira que suas costas enfim se descansassem, deitando sobre a areia da praia. - Bom... Ao menos é algo que pode se tornar de grande utilidade... Poder tratar daqueles que precisam de sua ajuda. - Virou um pouco sua face para o lado da garota, e pôs-se a observá-la enquanto examinava melhor a ferida da ave.

- Bem... De que forma poderia eu ajudá-la em sua busca e estudo de venenos? - Pronunciara o rapaz tranquilamente. Apesar de agora, em seus pensamentos, estar quite com a garota, talvez ajudá-la seria uma forma de conseguir analisá-la melhor, e verificar se realmente é digna de confiança.

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A garota da família Joy começou a analisar com calma e paciência  a situação do Pokémon do rapaz. Abrindo o curativo ela pegou uma pinça e colocou dentro da ferida não muito larga com uma gaze

Depois retirou a mesma, Agora com sangue mais seco Devido ao tratamento previamente realizado. Feito isso, pegou uma espécie de máquina que trazia na bolsa. Era pequena, do tamanho da pokedex. Havia uma espécie de gaveta na qual o tecido foi colocado e uma luz vermelha forte apareceu por entre as frestas da tal gaveta.

A garota colocou o curativo de volta e então pegou sua garrafa de agua. Bebeu até que ouviu um bipe vindo de sua máquina. Pegou ela e então disse.

- Interessante. No sangue dele há um composto feito pela mistura de diferentes venenos. Por isso ele é tão poderoso assim - parecia curiosa E perplexa enquanto falava - veneno sanguíneo, veneno em pó, líquido e gasoso, tudo em um só. Eles parecem ser especialistas. Foi um composto muito bem feito para amadores.

A ave começava a acordar ao mesmo tempo em que Eris era convocada de volta para a pokebola. Por fim, o rapaz se dispôs a ajudar, é Honchkrow acordou por completo.

O voador noturno parecia se sentir mal, pois fazia careta, Mas pelo menos não estava tão ruim, afinal não se debatia mais. Ele olhou para seu treinador e todos ao redor. Analisou a garota e a bola rosa que se aproximou e sorriu para ele. Ele nao retribuiu, ainda com careta abaixou e subiu a cabeça em uma espécie de reverência.

- Bem... preciso conseguir o veneno em forma sanguínea que não deve ser difícil. Dizem que qualquer venenoso o possui, Mas que em aquáticos isso é mais decente e fácil de coletar, Porém não tenho permissão de carregar pokebolas e era nisso que precisaria de ajuda. Será que pode capturar um Pokémon para mim?

Ela estava sem graça de pedir aquilo, é já ficava daquela forma, afinal tinha dificuldade de dizer algo e se relacionar com pessoas. Por fim, pegou olhou para o mar, perdida em pensamentos esperando uma resposta.
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Relaxa, Fons. ^^ Tô tranquilo. Kkkkk


O rapaz continuava deitado enquanto a garota liberava todas aquelas palavras, enquanto Honchkrow acordava, bem melhor que antes, mas ainda evidentemente ferido, claro. Levantou-se usando suas mãos como apoio, e uma vez em pé, curvou-se um pouco e pôs-se a estapear suas vestes, para se livrar de grãos de areia que nela pudessem estar presente após aqueles curtos, porém necessários, segundos de tranquilidade. Ao final, esticou seus braços para frente, entrelaçou os dedos e os flexionou para frente, fazendo-os estalarem enquanto seu olhar se baixava mais uma vez à Honchkrow.

- Você ficará bem, parceiro... - Pronunciou ele, terminando seu gesto, e, no momento seguinte, caminhando até a ave, curvando-se para próximo dele, um fino sorriso em sua face. - Sinto muito... - O rapaz emitiu em baixo tom, após o suspiro. Quanto ao resto... - Por não ter conseguido te ajudar como deveria... - Ficara apenas nos pensamentos do jovem, apesar da ave saber perfeitamente que tais dizeres estavam subentendidos em seu simples e singelo "Sinto muito".

Com um breve giro de seus calcanhares, os olhos do rapaz finalmente se encontraram com os da garota uma vez mais. - Um aquático, é? - Emitiu o rapaz, seu tom de voz cansado e baixo. Ainda não estava recuperado de toda a tensão, não apenas deste dia, que carregava em seus ombros. - Se é o que precisa... Vamos conseguir um. - Continuou ele, em um tom um pouco mais alto, e com um aceno de mão, Pancham e Grovyle puseram-se a segui-lo, o primeiro, se despedindo da Jigglypuff antes de fazê-lo.

- Enfermeiras não podem carregar pokéballs, é? - Pensou o rapaz, com uma estranha expressão facial em sua face enquanto caminhavam na direção do mar uma vez mais, longe o suficiente para que a garota não enxergasse tal expressão. Pancham e Grovyle o seguindo, como guarda-costas, isto é... Até que Pancham saltasse sobre suas costas e o escalasse por meio da alça de sua pasta, permanecendo apoiado, com seus braços, sobre o ombro do rapaz, que não se incomodava de carregá-lo. - Fique de olho na garota, Grovyle... -
Pronunciara o rapaz ao réptil, sua vez, continuamente cansada, que imediatamente se pusera a fiscalizar, mesmo que de longe, Honchkrow e a garota. Não poderia cometer o mesmo erro...

Uma vez que seus pés tocassem uma vez mais na água do mar, o rapaz pôs-se a pensar de que forma capturaria um aquático. Decidiu que a forma mais rápida seria jogar sua vara no mar, com algum tipo de isca. No momento seguinte, já com sua vara - retirada magicamente do interior da mochila, parte que deve ser ignorada completamente para uma questão de melhor narração - em mãos, prendeu na parte da ísca uma pequena Cherry Berry, e arremessou a linha ao mar. Agora era só esperar... Sentou-se, segurando bem a vara e a usando como suporte. Pancham o imitou e Grovyle continuava em pé, de olho na garota.

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O rapaz caminhou em direção do mar, com dois de seus companheiros o seguindo e acompanhando. Passou instruções para o réptil de grama e o mesmo olhava durante o caminho, varias vezes para tras, para ver a garota, que apenas estava ao lado de Honchkrow aparentemente conversando com ele. Todo cuidado era pouco naquela situação, ainda mais depois do que havia enfrentado.

Pegou sua vara e colocou em sua ponta uma chesto berrie para que fosse usada como isca e dessa forma atraísse um Pokémon para poder capturar para a garota e assim ajudar ela.

Na praia, ela fazia carinho no voador noturno e o falava para ficar tranquilo que o pior havia passado e que as coisas melhorariam e logo ele estaria normal. Enquanto falava, teve um lapso e acabou se lembrando de algo que havia esquecido de comentar. Sem delongas gritou algo para o rapaz que já estava na agua.

- ESQUECI DE FALAR... A MELHOR OPÇÃO É TENTACOOL, ELE POSSUIU SANGUE DIFERENTE!

O rapaz porém não conseguiu ouvir todos os detalhes do que ela havia dito, apenas ouviu a palavra Tentacool, pois praticamente ao mesmo tempo, um Pokémon mordeu a vara e começou a se debater, parecia uma carpa, um Pokémon vermelho e ele não olhava para nenhum local fixamente, apenas se debatia na superfície e encarava o nada.
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