Off: Finalmente uma EXP! *-* A quanto tempo. Kkkkk Ai como adoro narrar o Pancham. *-* E nunca tinha percebido que ele e Grovyle poderia dar uma boa dupla. Gostei dos dois juntos. kkkkkkkkkkkkk Nunca tinha narrado os dois juntos, acho. Até por que, Pancham é meu poke mais recente de captura. Ele já teve contato com todos os outros, exceto com Éris agora.
Estava impressionado com a quantidade de equipamentos que a garota parecia portar, o que o fizera pensar que talvez manter alguns daqueles em sua mochila seria também interessante. No entanto, de que valeria todos eles se Lysander não seria capaz de utilizá-los adequadamente e tampouco se controlaria em momentos como este. Não muito. Fora esta a rápida conclusão que o rapaz chegara, afinal, não tinha tanto tempo livre para debater suas habilidade médicas. Provavelmente o faria mais tarde, quando tudo aquilo se acabasse, e estivesse em uma confortável cama. Agarrou o corpo de Honchkrow o mais afetuoso que pudera, junto a Grovyle e Pancham, que também estavam postos a ajudar, apesar de levemente sonolentos, e juntos transportaram o corpo imóvel da ave noturna, o levando até a garota, que já estava ajoelhada sobre a areia, colocando-o à frente desta. Pancham, como sempre, surgia como alívio cômico aos olhos de Lysander, sua expressão enquanto tentava lutar contra o sono faria o rapaz sorrir caso não fosse a presente situação.
Depositara a ave sobre os finos grãos de areia e por um momento fitara a garota, esperando que ela enfim começasse seu tratamento. Foi quando percebeu que estava a esquecer do restante do que a garota lhe pedira. A água e algo que servisse de bandagem. Apressadamente abriu sua mochila/pasta, e dali retirou uma garrafa de água que estava a fácil alcance. A garrafa estava praticamente cheia, mas ainda assim não sabia se seria suficiente para o que a garota faria a seguir. Mas era o que tinha em mãos. Retirara também um amontoado de bandagens, enfiadas de qualquer modo ao fundo da pasta. Foram bandagens que o rapaz utilizara quando suas mãos encontravam-se feridas por Eris.
Esticou os objetos para a garota, e por um descuido, graças a seu nervosismo, fez com que a garrafa de água caísse sobre a superfície arenosa. - Sorte que está fechada. - Sussurrou o rapaz após recompor-se do breve susto e um profundo suspiro. Abaixou-se apressadamente e agarrou a garrafa com uma de suas mãos livres e tentou limpa-lá com seus dedos, para retirar qualquer grãozinho que nela possa ter grudado. Uma vez com os dois objetos em sua posse, esticou-os à garota e com uma voz trêmula prosseguiu:
- É o que tenho... Espero que sirva... - Seus olhos então se abaixaram à ave, que parecia dormir suave e tranquilamente, e sentiu um frio percorrer sua pele. Voltou a erguer seus olhos para os olhos da garota, e com um tom de pesar continuou. - Por favor... Faça seu melhor.
Enquanto isso, Pancham viera tropeçando na direção de seu treinador, esfregando seus olhos e se escorando em seus pés. Grovyle simplesmente acenara negativamente ao pequeno ursinho, como se o reprovasse por sua conduta, então com um rápido movimento pôs se ao lado do rapaz, já ajoelhado, e agarrou cuidadosamente o ursinho, que então se agarrara a seu braço, esfregando sua cabeça rechonchuda contra este. Grovyle não gostara nada de tal contato, mas simplesmente acreditava que o melhor para Lysander seria não ser atrapalhado.
Depositara a ave sobre os finos grãos de areia e por um momento fitara a garota, esperando que ela enfim começasse seu tratamento. Foi quando percebeu que estava a esquecer do restante do que a garota lhe pedira. A água e algo que servisse de bandagem. Apressadamente abriu sua mochila/pasta, e dali retirou uma garrafa de água que estava a fácil alcance. A garrafa estava praticamente cheia, mas ainda assim não sabia se seria suficiente para o que a garota faria a seguir. Mas era o que tinha em mãos. Retirara também um amontoado de bandagens, enfiadas de qualquer modo ao fundo da pasta. Foram bandagens que o rapaz utilizara quando suas mãos encontravam-se feridas por Eris.
Esticou os objetos para a garota, e por um descuido, graças a seu nervosismo, fez com que a garrafa de água caísse sobre a superfície arenosa. - Sorte que está fechada. - Sussurrou o rapaz após recompor-se do breve susto e um profundo suspiro. Abaixou-se apressadamente e agarrou a garrafa com uma de suas mãos livres e tentou limpa-lá com seus dedos, para retirar qualquer grãozinho que nela possa ter grudado. Uma vez com os dois objetos em sua posse, esticou-os à garota e com uma voz trêmula prosseguiu:
- É o que tenho... Espero que sirva... - Seus olhos então se abaixaram à ave, que parecia dormir suave e tranquilamente, e sentiu um frio percorrer sua pele. Voltou a erguer seus olhos para os olhos da garota, e com um tom de pesar continuou. - Por favor... Faça seu melhor.
Enquanto isso, Pancham viera tropeçando na direção de seu treinador, esfregando seus olhos e se escorando em seus pés. Grovyle simplesmente acenara negativamente ao pequeno ursinho, como se o reprovasse por sua conduta, então com um rápido movimento pôs se ao lado do rapaz, já ajoelhado, e agarrou cuidadosamente o ursinho, que então se agarrara a seu braço, esfregando sua cabeça rechonchuda contra este. Grovyle não gostara nada de tal contato, mas simplesmente acreditava que o melhor para Lysander seria não ser atrapalhado.
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