Pokémon Mythology RPG
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Capitulo 11 - De volta ao lar

4 participantes

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off :



Petalburg!
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Will sacara sua Pokédex do bolso logo depois de ter lançado os comandos ao seu Pokémon, registrou a criatura e confirmou o que imaginava. Sendo um Rock/Bug, Hitmonchan teria resistência aos golpes da família do Arnaldo. Mas Drake percebendo isso optou por um golpe poderoso de um terceiro tipo, o Earthquake, que causara danos impressionantes como sempre.

Se quisesse ganhar deveria partir para o tudo ou nada. O jovem cuspiu quando sentiu o gosto ferroso do sangue na boca, passando a língua pelos dentes procurando a ferida antes de continuar. – Rocky, se quisermos vencer vamos ter que atacar com nosso golpe mais forte! – Após avisar o seu Pokémon ele refletiu por um instante. Sabendo do efeito colateral de sua técnica, aproveitaria do fato de lançar os comandos após o adversário. – Nós somos mais rápidos, garoto. Mas vamos dar a iniciativa a ele nesse primeiro ataque. Trinque os dentes e resista ao primeiro Earthquake, em seguida ataque com duplo Close Combat. Não dê chances de ele usar o Earthquake pela segunda vez antes de você. Vamos acabar com isso!

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TEAM

Capitulo 11 - De volta ao lar - Página 7 Charizard
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Off: :


Assim que terminasse de aperfeiçoar aquele último movimento, eu me despediria de Will, e seguiria em direção ao balcão para curar meus pokémons e seguir até a sede da AVENGERS. Nagisa e Glace fariam o mesmo, para podermos oficializar nossa entrada na sociedade.


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De Volta ao Lar (Cap. 11)

21:00| 18o


Glace, como sempre, quis mostrar que conseguiu primeiro e mais fácil que Nagisa, a quem julgava inferior. Mas o rapaz loiro era muito tranquilo e não guardava ressentimentos bobos, muito pelo contrário, ficando feliz que a garota havia completado seu treino bem rápido.
Com as últimas instruções dos treinadores, a dupla que faltava completava o treino! Gyarados liberava uma forte rajada de água quente na parede e Dany desferia uma poderosa investida energizada. Agora sim, tudo havia sido completado! O grupo havia trabalhado duro e sem descanso para aperfeiçoar tantas técnicas, os pokemons mereciam um descanso devido! Após o término do treino, os treinadores voltavam seus pokemons para as pokebolas. Allan estava com pressa, havia muito o que fazer ainda e pouco tempo até o contest! Vendo que Will iria demorar, ele foi logo tentando se retirar. Porém, enquanto o trio estava saindo, a enfermeira, pigarreando, falava com o trio – Olá pessoal... então, vocês causaram uns danos na nossa arena de treino... que tal compensarem pagando um valor módico de 500 pokedollars? Seria muito bom podermos consertar o local para outros poderem usar, não? – A enfermeira falava com um sorriso no rosto, mas seu tom era sério!
 
O que faria Will? Ignoraria o pedido e sairia direto, ou ajudaria na reforma dos danos que ele causou?
 
 
 
 
De volta à batalha, Will logo analisava o pokemon adversário com a pokedex para entender o porquê do uso do earthquake e constatou o que o adversário já havia falado. Rocky tinha resistência aos golpes de stab do adversário e Drake, como treinador experiente, havia usado outro golpe e muito poderoso.
 
Vendo que a situação não estava nada boa para ele, Will resolveu adotar uma estratégia sábia. Usar deu golpe mais poderoso, mas de uma forma inteligente! Drake, vendo que o hitmonchan não iniciara a ofensiva, ria a gargalhadas – Você é muito esperto, garoto... e eu vou deixar sua estratégia rolar..., mas não sem custo. Robespierre, afunde o Hitmonchan com seu earthquake em cima dele. Vamos ver se ele aguenta essa força toda!
 
Armaldo, ouvindo a ordem de seu treinador, resmungava, pois tinha preguiça de ir até o oponente... mas como gostava de seu treinador, o fez. O pokemon era bem rápido para todo aquele peso e pulava em cima do boxeador com toda a sua força... Rocky não resistia ao golpe se defendendo e foi afundado ao chão, levando dano extra! O chão se partia onde o pokemon fóssil havia pulado, com Rocky embaixo de seus pés. Robespierre continuava empurrando o pokemon lutar para o fundo, causando muita dor..., mas Rocky, tirando força do poder da amizade conseguia levantar a perna do pokemon pedra, com um grande urro decorrente do esforço hercúleo que havia feito. Aquele ato impressionou tanto Drake quanto Robespierre! Então ele iniciava sua sequência de golpes poderosos: um poderoso uppercut que levantava Armaldo do chão levemente. Quando este voltava ao chão, Rocky emendava um cruzado de direita, fazendo Robespierre cambalear para a direita também. Enquanto o adversário se recuperava, Rocky se afastava de leve, para pegar impulso para desferir um poderoso superman punch (POW) com toda a sua força e urrando! Com o impacto do golpe, Armaldo tombava no chão, nocauteado..., mas Rocky não estava muito diferente, caindo, arfando e ofegante, de costas para o chão.
 
Drake aplaudia intensamente a sequência maravilhosa de golpes dadas por Rocky – Incrível! Seu pokemon é fenomenal mesmo! Meus Parabéns – Drake então voltava seu Armaldo para a pokebola e puxava uma Ultraball, pintada de verde escuro e preto. Olhava para ela com grande alegria, até se voltar para Will, alguns segundos depois – Você lutou bem, merece ser derrotado com estilo! Vá Tártaro! – Do raio vermelho da ultraball, saia um pokemon aterrorizante! Um grande e temível Tyranitar!
 
O urro dele fazia tremer o local. Seu olhar parecia as trevas tentando consumir Will. Seu urro, parecia o inferno se abrindo abaixo do carateca... o que faria Will?

(C) Ross



Pokémon:
Nocauteado
Hold Item:
---
Trait:
Battle Armor

lv30 Robespierre


00/85
Capitulo 11 - De volta ao lar - Página 7 Armaldo
Capitulo 11 - De volta ao lar - Página 7 Hitmonchan
lv28 Rocky


07/66
Trait:
Iron Fist
Hold Item:
Muscle Band
Pokémon:
+1 Ataque; -1 Defesa; -2 Defesa Especial

Campo: Arena de concreto do Centro Pokemon.

Progresso Andros :



Progresso Nagisa :


Progresso Glace :


Progresso Arkhan :


Última edição por Katakuri em Sáb Abr 27 2019, 16:29, editado 1 vez(es)

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Off: :


- Will, já estamos indo. – Eu disse antes daquele turno da batalha terminar. Não sabia se ele tinha me ouvido, já que estava bastante concentrado. - Boa sorte... – Eu terminei baixinho. Retornamos todos os nossos pokémons logo depois de parabenizar a conclusão do treino de Dragoon e Dany, os dois deram bem duro e mereciam um bom descanso. Assim que chegamos ao balcão para tratar os pokémons, a enfermeira Joy acabou nos cobrando o concerto pelos estragos que fizemos em nosso treinamento. Porém, enquanto conversávamos lá dentro, um barulho forte de destruição pôde ser ouvido.

- Tem certeza que nós temos que pagar? – Nagisa disse assustado olhando para a batalha que ainda acontecia do lado de fora. - Aquele tal de Drake está destruindo tudo... ele que tem que pagar.

- Não gosto de concordar com esse bobo, mas acho que ele está certo senhorita Joy. – Dizia Glace concordando com Nagisa pela primeira vez, e talvez última.

- Não gente, eu pago pelo estrago que causamos. Acho bem justo, já que fomos nós que destruímos uma parte do local, apesar de que também deve ser cobrado do Drake depois que ele terminar a batalha. – Eu disse sério enquanto pegava o dinheiro e entregava para a enfermeira. - Aqui está a nossa parte, e obrigado por cuidar de nossos pokémons. – Eu entreguei os Pk$500 que ela havia pedido.

Depois disso, nó iriamos direto para a sede da sociedade, para poder pegar nossos distintivos e poder saber qual era o desafio que seria proposto por Cindy. Eu esperava que fosse uma batalha, já que queria testar algumas estratégias novas.


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Allan e seu grupo se despediam de Will e o desejavam boa sorte para o amigo, mas o carateca parecia não escutar, estava focado 101% na intensa batalha. Assim que o grupo se aproximou do balcão para curar os pokemons, ouviram a fala da enfermeira Joy. Nagisa e Glace protestaram do preço, afirmando que Drake havia destruído bem mais e a enfermeira Joy rebateu – Não se preocupem, ele também vai pagar e bem mais que vocês – terminava com um sorriso característico. Por fim, Allan concordou em pagar, reconhecendo que havia avariado o local e outros pessoas poderiam precisar também. Depois do pagamento, Joy logo recuperou os pokemons do grupo. Como os danos eram mais decorrentes de cansaço, logo estavam revigorados!

Após isto, o grupo iria para a AVENGERS, pegar seus distintivos de membros e Allan iria desafiar a poderosa Cindy, torcendo para que fosse uma batalha, o rapaz queria testar seus novos golpes recém-dominados.

Durante o trajeto, as ruas continuavam bem iluminadas, contrastando o novo com o antigo da cidade. Diversos pokemons eram vistos passando pelas ruas e vegetação local, até mesmo entrando nas casas para surrupiar comida. Lá pela metade do percurso, o grupo passava por uma área escuro agora, com a iluminação parecendo não funcionar. Algumas faíscas aconteciam na parte de cima do poste e pequenos cry poderiam ser ouvidos... o que poderia ser aquilo? Estava muito escuro para poder enxergar perfeitamente.

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Depois que finalmente saímos do Centro Pokémon, seguimos novamente em direção a parte residencial da cidade onde minha família morava. Seguimos em direção ao quarteirão de trás da minha casa, já que pelo endereço a casa onde funcionava a sede da sociedade ficava ali. Apesar de já ter anoitecido, a cidade parecia estar muito bem iluminada pela iluminação pública. E também estava bastante movimentada mesmo naquele horário.

Depois de andarmos por alguns quarteirões, percebemos que havia um grande número de pokémons passeando pelas ruas e árvores, alguns se arriscavam até mesmo a entrar nas casas para roubar alguns petiscos. Tudo parecia estar indo bem, até que viramos uma rua que a iluminação parecia não estar funcionando. O local estava bem escuro, mas dava para ver algumas faíscas saindo de cima de um poste de iluminação próximo. Do alto do poste também parecia vir o som de algum pokémon misturado com o som das faíscas elétricas.

- O que será que está acontecendo ali? – Eu perguntei curioso. Talvez fosse perigoso nos aproximar.

- Não sei, mas parece que algum pokémon comeu os fios, ou algo parecido. – Nagisa respondeu prontamente.

- Acho melhor olharmos o que é. Talvez possa ter algum morador do local com problemas por causa disso. O que acham? – Quando eu perguntei, Glace que estava calada até o momento, me olhou e em seguida olhou para Nagisa para ver o que ele diria.

- Podemos olhar então. – Ele disse e sorriu para ela.

- Eu vou olhar então! – Ela disse. - Sozinha... – E foi andando em direção ao poste.

- Não precisa ir sozinha. Eu vou com você. – Como Nagisa não ligava muito pela forma como era tratado pela garota, ele se ofereceu para ajudá-la.

- Ai, ai, esses dois... – Eu resmunguei indo atrás deles.

O que será que estava acontecendo ali? Ainda não dava para saber. Sendo assim, seguimos devagar em direção ao poste, para poder nos aproximar o máximo possível e de forma cautelosa. Nagisa ficou bem debaixo do poste, e olhou para cima. Glace se aproximou pelo outro lado e fez o mesmo, tentando mostrar que enxergava melhor do que ele no escuro. Eu fiquei um pouco afastado, vigiando para garantir que eles não fossem pegos de surpresa e aproveitei para iluminar o local com a ajuda de Thor. - Amigão, use Charge para iluminar a área, para podermos ver o que tem lá em cima. - Eu disse liberando Luxio de sua esfera.

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Ao se deparar com a situação, os jovens debatiam sobre o que teria ocorrido para aquela região não ter luz. Depois de confabularem sobre tudo, resolveram ir investigar. Allan sugeriu que fossem olhar... e logo virou outra “briga” entre a dupla de amigos do Leoxes. Glace queria ir só, para mostrar que poderia achar a causa daquilo sem ajudar de Nagisa. Mas o garoto era maduro e logo se prontificou em ir junto, enquanto Allan observava aquilo resmungando.
 
O trio se aproximava de forma cautelosa, não sabiam o que poderia estar causando aqueles cries... poderia ser algo inofensivo, como também poderia ser algo perigoso. Na dúvida, era melhor se precaver. Nagisa foi para baixo do poste, tentando enxergar melhor e Glace foi pela lateral oposta, com o mesmo intuito. Ambos não conseguiam ver muito bem, pois o poste era alto e estava realmente escuro lá. Mas a faísca dava uma impressão de ter um... ninho nos fios (?). Allan, a voz da razão, viu que seria difícil eles verem com nitidez o que estaria ali e logo chamou seu Luxio para iluminar o local.
 
Com luz, tudo estava mais fácil: Havia um Swellow enroscado nos fios e havia um deles rompido, preso ao bico do pokemon que parecia morto... alguma coisa ocorrera para um pokemon daquele morder um fio elétrico. Próximo ao ser morto, estava um ninho, de folhas de árvores, verdes, com 4 Tailllows la, usando seus cries para o que parecia ser seu pai ou mão. Eles piavam bastante, até escorrendo lágrimas, aparentemente, deles.
 
Então, um velho se aproximou, de bengala e uma roupa marrom bem grossa. Era barbudo e usava um chapéu comprido, preto – Eu vi tudo. Faz algumas horas que eles estão assim. Um dos Taillow estava andando pelos fios e levou um pequeno choque. Pensando que seu filho estava em risco, o pokemon logo o tirou de lá e tentou bicar o fio, pensando que se o tirasse de lá, seu filho estaria mais seguro... assim eu penso né. Bicou, arrancou e morreu no choque. Geralmente os Swellows não são “irracionais” assim, acho que deve ter sido uma mão, na ânsia de salvar seu filhote, bicou o lugar errado. Desde então os filhotes estão gritando por ela. Devem estar com fome e sede também..., mas eu sou apenas um velho, não posso fazer nada, apenas observar e esperar os responsáveis legais virem tira-los daí, mas até agora nada...  – O velho tinha um semblante triste, assim como sua voz. Mas parecia uma pessoa, visto que estava ali, torcendo para os Taillows não morrem e vendo se podia fazer outra coisa.


Progresso Andros :



Progresso Nagisa :


Progresso Glace :

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Nós três acabamos ficando bastante comovidos com a cena, principalmente depois de o velho estranho aparecer e contar o que tinha visto. Aquele bando de bebes Taillow estava sozinho no mundo depois da mãe se sacrificar para protege-los. Agora precisávamos fazer alguma coisa para ajudar. Antes mesmo de eu falar minhas intenções, Nagisa logo disse com uma voz tremida. - Vamos tirá-los de lá! – Ele disse limpando os olhos.

- Então vamos tirá-los de lá juntos. – Eu dizia. - Eu tenho um plano, mas preciso da colaboração dos dois. – Eu disse aquilo olhando para Glace, deixando claro que era uma mensagem para ela. - Vamos criar uma forma de subirmos até lá. Mas vamos precisar de pelo menos um pokémon de cada equipe. Thor, você continua cuidando da iluminação. – Eu peguei a esfera de Aracne e a liberei. - Aracne, vou precisar da sua ajuda, pode ser um pouco perigoso, mas precisamos ajudar aqueles pokémons que estão lá em cima. Suba até lá e tente comer um pouco daquela eletricidade que está lá em cima. Apenas para não nos machucarmos quando subirmos. – Eu me virei para Nagisa, e Glace. - Nagisa, sua parte será usar as habilidades aquáticas de seus pokémons para criar uma espiral de água ao redor do poste. – Eu disse a ele.

- Ok! Vou fazer isso. – Ele liberava Dany e Slow de suas esferas e já começava a execução de sua parte. - Dany, use Water Gun e tente manter um jato de água firme e constante. Slow, use Confusion e faça a água contornar o poste até chegar próxima do topo, mas cuidado para não acertar os fios ou as faíscas. Ele disse com a voz voltando ao normal.

- Já sei o que devo fazer! – Glace dizia liberando sua Sneasel e soltando o Snorunt que estava em seu colo. - Snorunt, lance Powder Snow continuamente e na coluna de água. E Sneasel, use Metal Claw para poder esculpir alguns degraus no gelo. - Glace dizia com uma cara esperta.

- Isso aí pessoal, podem começar! – Eu disse fazendo sinal para Aracne subir.

O plano consistia em criar uma coluna de água e congela-la para criar uma forma de subir até o ninho. Glace incrementava o plano usando as garras de sua Sneasel para criar alguns degraus para facilitar a subida. Se o plano desse certo, eu subiria até lá e pegaria o ninho para trazer para baixo em segurança. Aracne cuidaria para que eu não me machucasse com a eletricidade dos fios. Esperava que tudo seguisse como o planejado.


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A tática do trio era muito inteligente, restaria saber se seria eficaz. O velho olhava, com um riso breve e alegre, a engenhosidade da juventude. O plano ia bem: Aracne tentava reter a eletricidade, para evitar qualquer dano, Slow e Dany se entendiam muito bem, criando uma coluna de água firme e “segura”. Snorunt, por sua vez, congelava a coluna e Sneasel criava os degraus, tentando deixá-los firmes e o menos escorregadio possível.
 
Allan então, subindo devagar e com calma, tentava pegar o ninho, mas os pequenos Taillow o bicavam, fazendo suas mãos ficarem com pequenos ferimentos. Os pássaros não queriam sair de perto da mãe... o que faria Allan?

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O plano parecia funcionar bem, mas algo que eu já esperava aconteceu. Ao tentar descer com o ninho nas mãos, os pequenos pássaros começavam a me bicar. - Calma, calma. Não vamos deixar sua mãe lá em cima, mas se eu tentasse tirar ela de lá com vocês por perto, você poderiam se machucar, e isso era o que sua mãe não queria. – Eu dizia tentando me afastar o suficiente dos fios. Assim que chegasse a uma distância segura, eu começaria a parte do resgate ao corpo da Swellow falecida. Assim eu diria a Thor: - Thor, agora vou precisar da sua ajuda aqui. Use Fire Fang com bastante força para poder cortar os fios que prendem o Swellow. Depois agarre-o com força e use o Volt Switch para retornar mais rápido para a segurança do solo.

Com isso, eu esperava que os pequeninos começassem a colaborar um pouco, já que doía bastante as picadas.


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