Pokémon Mythology RPG
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Pacify Her 2.0

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A pokebola balançou, balançou, balançou e, puff! Capturado. Isso daria a Seth um novo pokemon fortíssimo ao time; um que ele não precisaria evoluir ao menos. Talvez treinar um pouco seus status e movesets seja o principal, mas seria um trabalho a menos, não é?!

Bem, não é como se ele soubesse, ele não conhece o pokemon. O  garoto então seguiu o ritmo óbvio, a esfera fora teleportada magicamente ao seu depósito e ele se viu livre para atuar com aquele grupo de pescadores. Aproximou-se da casa, bateu na porta e... bem, podemos dizer que Seth deu um pouco de sorte. Demoraram atender a porta mas quem o fez não era nenhum dos rapaz. Quem fora ali, tocara maçaneta e se revelara era uma donzela. A moça não tinha idade para ser mãe dos dois, mas certamente era um pouco mais velha; se Seth reparasse bem, era justamente a mulher adulta que coloria o segundo lado do pingente.

Com uma cara bastante confusa, borrada e amassada; como quem fora a única que tomou coragem para levantar do luto e atender a porta, a moça encarou o rosto pálido e as roupas encharcadas de Seth com bastante estranheza. Não tinha medo; não porque não devesse, mas simplesmente por estar confusa demais para sentir algo.
Passara longos segundos  emudecida tentando entender a situação, mas ao desistir, balançou a cabeça, se livrou do transe em pensamento e indagou:
- ... quem é você?! - Bem, esse era um bom começo pra resolver sua confusão. Eu acho.

OFF:
aiai tinhamo

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ROUTE 121
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Não sabia bem como prosseguir. O pingente em minha mão claramente era denominado aquela mulher, mas quem era ela? Não parecia mãe dos garotos como eu imaginara ao ver tal foto num item destes, mas no fim, talvez fosse uma irmã? Só saberia se perguntasse, e isso estava bem na cara, eu expressava curiosidade assim como a garota ao me olhar. Ambos estávamos analisado um ao outro, na esperança de que uma luz divina surgisse e dissesse do que se tratava tal ato de ambas as partes, mas ela tomou a iniciativa de quebrar o silêncio, finalmente colocando palavras em nosso encontro repentino.

A pergunta dela era meu objeto de estudo a muito tempo. Quem eu era não seria tão fácil de responder, mas eu não tinha tempo para debates filosóficos, tinha que encontrar a bússola logo, e esta garota era minha única chance de fazê-lo. - Sou... Kallix. - Balbuciei, quase inaudível. Estendi a mão, mostrando o colar. - Estava passando pelo local e encontrei isso aqui no chão. Parece você... - Fingir o sonso era minha melhor qualidade, adorava me fazer de pobre coitado e eu tinha uma cara de sofredor nata para tal ato. Era claro que aquela história não cairia com os dois rapazes, mas eu só precisava que ela acreditasse em mim no momento, para que pudesse arrancar as informações que queria sem causar mais danos do que ja causei anteriormente.

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Talvez andar com Rosemary tinha sido um ensinamento por osmose; o garoto já havia trocado seu nome e se apresentado como outrem. Felizmente ninguém ali sequer desconfiaria isso, já que nunca ouviram seu nome antes. A moça ouviu-o com atenção e ao fim da sua fala reedirecionou o olhar borrado e amarelo. Dos olhos às mãos; e ali estava o pingente.

Com bastante surpresa, a moçoila abriu um grande "o" com a boca e emitiu um som até alegre, porém abafado. Em instantes seus olhos se encheram de lágrimas e num impulso só, ela tomou o pingente da mão de Kallix. Cogitara perguntar "onde encontrou?" mas era bem óbvio que fora ali naquele abismo. As lágrimas começaram a cair seguidamente e um sorriso completamente esvaziado de saúde mental surgiu em sua face.
- É nosso... sim - Falava ao meio de soluços e suspiros. Apesar de não se explicar, Seth sabia do que se tratava aquele "nosso". Inclusive, logo mais a moça, com o pingente em mãos, virava o rosto ao lado e bradava - Encontrei o colar!! - E aqui seu soluço cessou.

Do outro lado da porta, num espaço onde Seth não tinha visão alguma, um garoto de voz conhecida gritava:
- Você?! Mas eu vi caindo no penhasco, Lís.
- Não foi bem eu... arg, vou ai te mostrar - E fora só isso que a mulher falou, dando as costas a Kallix deixando a porta completamente escancarada ao Rocket.

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ROUTE 121
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Esperar que a situação se resolvesse sozinha era extremamente inefetivo ali, parecia que eu teria de literalmente fazer tudo por mim mesmo, o que nunca havia acontecido. Antes, alguém ou algo sobrenatural sempre me dava mais pistas ou chances de fazer algo com mais certeza, mas dessa vez tudo estava mais difícil; era óbvio que esse tipo de coisa me ajudava a desenvolver pensamento próprio e proatividade, mas não eram duas qualidades que eu de fato ligava para ter. Respirei fundo, vendo que eu precisaria tomar atitudes drásticas se quisesse respostas, e mais ainda se quisesse que tudo isso desse certo com esses três patetas em minha frente.

A reação da garota fora nada esperada, já que ela simplesmente me largou ali na porta para falar com os dois de antes, e a primeira coisa que fiz após isso fora procurar. Com olhos, analisei toda a casa do trio, buscando literalmente QUALQUER pista que pudesse me levar a bússola, nem que fosse a mais inócua e pequenina dica; era claro que, com minha sorte não encontraria nada e teria de partir para o próximo passo. Depois de mapear o local mentalmente, andei até estar perto dos pescadores e me ajoelhei, com a cabeça baixa; quando atraí sua atenção, levantei o rosto novamente, agora já com lágrimas claramente falsas escorrendo por meus olhos.

- Eu peço humildemente seu perdão. Sei que falhei em não ajudar seu irmão anteriormente então busquei pelo pingente como forma de desculpas. Espero que seja suficiente. - Meus olhos banhados em lacrimejos e meu rosto tomando seu tom avermelhado rapidamente ao fazer qualquer esforço; era essa a situação que eu queria. Segui com o rosto discretamente aonde eles estavam, buscando sempre alguma ideia do item que buscava, mas sem desviar o olhar por muito tempo para passar veracidade; se aquilo não funcionasse, eu juro que mandaria meus Pokémon matarem todos eles (essa foi pra você, narradora).

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E estavam ali os dois irmãos; o que se jogara no chão e chorou e o que chutou a pedra com tanta força que quebrou o próprio dedo. O último parecia melhor (integramente falando) do que o primeiro; enquanto a moçoila parecia a mais "derrotada" pela perda do ente. Parte dessa impressão se dava pelo fato dela usar rímel. Vaidade que (como todos sabem) mais piora que ajuda na hora de disfarça um choro-devasto. Pois bem, Seth analisou todo o campo de visão e não viu nada de particularmente interessante.

Ok, talvez ele apreciasse hobbies de pesca ou fotografia, já que era o que mais tinha na parede. O em torno era de mobília rústica e um relógio velho (que já não marcava mais a hora corretamente) o recebia na parede de fundo do corredor de entrada. O casebre não era grande; e nem muito bem decorado. As paredes eram mofadas, o chão rangia alto, grande parte do piso de madeira parecia comido por cupins e fungos e o cheiro era o famoso "cheiro de terra molhada", que nada mais era do que falta de vedação da casa com o terreno. Goteiras, goteiras e mais goteiras! Em cima da mesma madeira podre que Schiller pisava, vários baldes, panelas e bacias tentavam acumular as águas das goteiras, mas depois de quinze dias seguidos de chuva, os buracos pareciam ter crescido e a vazão era ainda melhor.

Em resumo?! Não era uma família com muito dinheiro, apesar de ter uma casa própria. Talvez essa seja a coisa mais reparável que Seth podia ver; isso e, é claro, um quadro de MDF ao fundo feito por eles mesmos. A "madeira-em-pó" firmava alguns papéis importantes e, entre eles, dois chamadas de ajuda. Uma era claramente dos Rockets; carregava no topo o nome da instituição e no corpo do papel o desenho da bússola deixava a entender o que era. O segundo?! Bem, o segundo não era dos Rangers; mas certamente era de uma outra equipe que procurava também pela Bússola. Apesar de não ser nomeada no papel, tornara-se óbvio que se tratava de algum grupo mais rico que os tais dos Rockets em Hoenn; a recompensa era muito maior.

O que o garoto faria com essa informação?! Não sei. Estou com preguiça de interpretá-la para ele; ele que lute. É mais importante para ele que eu narre o que aconteceu depois, quem sabe assim ele siga e ignore o que eu narrei em pré-incidência.

Pois bem, adentrou o campo depois de analisar tudo e ajoelhou-se, num ato de extremo bom gosto! Engoliu todo o seu orgulho e fez o que foi preciso; e funcionou. Sei que parece um Spoiler, mas eu sou dessas. O importante era que o menino mais novo, do dedo esfolado, ameaçou correr até nosso protagonista e dar-lhe um belo de um soco. Graças a deus o dedo (e o seu irmão mais velho) não deixou. O mais centrado segurou-o pelo braço, revirou os olhos e ouviu o discurso de Seth até o final.

No final, ele só encarou a moça que lhe deixara entrar com desdém, indicando a gafe que cometia ao esquecer a porta aberta. Sem mais delonga, deu um tapinha no ombro do irmão mais novo, arranhou a garganta e pediu para que os dois saíssem de cena enquanto resolvia aquele problema:
- Tu veio pela merda da bússola, né?! - Já introduziu sem muita cordialidade - Por mim tu pode pegar essa merda também. Se pa morrer tentando também, por mim tanto faz.

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Tinha funcionado melhor do que eu esperava. A princípio jurava que eu levaria um soco como o mais novo quase fez, mas logo o mais sensato pôde acalma-lo e assim eu teria o que queria; ah, mas claro, não poderia deixar de comentar sobre a belíssima ambientação de minha narradora, que com certeza não passaria batido por mim, como ela gostaria. A casa dos jovens era de fato bem pobre, sem muitos pertences e os poucos presentes sendo relacionados ao ato da pesca por sobrevivência (o que era visível vista a qualidade dos itens), e alguns quadros e fotos da família; o que mais me chamou atenção, contudo, fora de fato o quadro com papéis presos que claramente representavam os pedidos da Equipe Rocket, e provavelmente da outra equipe que me disseram antes, os Aqua.

Eu sabia pouco sobre essa outra organização, nada mais do que especulações e nada concreto de fato, mas o pouco que tinha conhecimento era que eles (com uma grande chance) estavam envolvidos no evento estranho que acontecia aqui, no Pyre. Não como causadores de tudo isso, mas buscando também o possível Pokémon lendário que se escondia nas entranhas do grande cemitério vertical. Seja como for, eu já tinha mais problemas pra lidar além deles; tinha Rangers ainda perambulando por aí, e minha missão ainda não estava completa.

Pulando para a parte que interessa realmente, o garoto foi direto ao assunto, e citou a bússola logo de cara. Tentei não esboçar reação, mas meus olhos provavelmente me entregaram nesse momento, e com a saída dos outros dois membros, eu pus-me de pé uma vez mais. - Uma garota que passou por aqui antes... Ela quem me enviou para recuperar. - Tentei ser sincero com ele, afinal era o mais sensato, mesmo com o linguajar ofensivo. - Se você me entrega-la, eu deixo vocês em paz logo. - Dei de ombros nesse momento, tirando alguns segundos para analisar as feições do rapaz, que não parecia tão mais velho assim. É claro que deixaria a descrição física dele como mais trabalho para a narradora, mas não era muito de propósito.

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Seth Schiller tinha na sua abordagem um certo respeito. Ok, ele nunca foi de todo desrespeitoso com aquela família; há de se admitir que nunca produziu provas contra si. Nem uma palavra se quer lhes deus! Apesar da falta de material contra si, os irmãos não pareciam se importar muito em julgá-lo como culpado num tribunal-sem-júri.

Quando a própria vítima condena o réu, coisas assim acontecem. Fato era que a moça (que nomearei de Rosalina para citá-la em cenas seguintes) não entendera em absolutamente nada a situação. Ela estava ao lado de Seth fisicamente falando, mas em alma? Prezava pela salvo-conduta do tal do Kalliax. A moça então inclinou-se para frente, encarou a situação por um ângulo diferente e ao fim dos brados dos dois homens, tocou o ombro de Seth:
- Você pode dar licença, por favor? - Arrependera-se neste exato momento de tê-lo deixando entrar assim, sem nenhuma restrição - Acho que não é hora.

A moça então tocou o outro ombro de Schiller, indicando que começaria a empurrá-lo se ele não saísse logo dali. Arranhou a gargante e, num ato final de convencimento, emitiu em baixo som, porém audível o suficiente para que o Rocket ouvisse por detrás da nuca:
- Você acha que se tivéssemos conseguido a bússola... - E aqui deu uma pausa enorme no sussurro, como se precisasse tomar todo o ar do recinto para continuar - Leandro estaria tentando pescar um Basculin na beira do precipício?

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De novo, tudo acontecia mais depressa do que eu poderia acompanhar, mas dessa vez ao menos captei as informações que precisava para processar o que fazer daqui para frente. A garota rapidamente tratou de me tirar de lá quando entendeu o erro que havia cometido ao deixar a porta aberta, mas já era tarde para ela, e no tempo certo para mim; graças a frase do garoto, eu juntei uma peça a outra, e finalmente entendi o que havia acontecido. O Rocket que tinha a bússola caiu no abismo, o Basculin o devorou, como uma boa piranha e a bússola agora estava dentro dele... mas advinha só? Eu o havia capturado, e ele agora estava em meu Storage. A grande pergunta permanecia em minha mente, uma vez fora da casa, como pegaria o Basculin sem ter que voltar tudo que já passei?

Era claro que eu teria de dar um jeito, não poderia chegar para a Margo de mãos vazias, e muito menos dizendo a verdade, já que com certeza pareceria uma desculpa esfarrapada por "não ter conseguido" encontrar o artefato. Para piorar, eu nem estava com meu Tropius aqui, o que significava que não poderia voar para Lilycove e pegar o Pokémon no Centro Pokémon. Não, teria de ser mais difícil, afinal tudo comigo era mais complicado, não é? Por um momento eu pensei em queimar tudo, atear fogo na casa dos pescadores e fingir para minha companheira que os Aqua haviam roubado e matado os pescadores. Tive de realmente lutar contra esse sentimento para de fato esquecer daquela ideia de uma vez e partir para outra linha de raciocínio.

Fiquei pensando: onde poderia encontrar um PC por aqui? Tinham Rangers e Aquas por todo lado, mas não tantos Rockets, o que tirava de cogitação a ideia de usar uma base da ER para fazer a troca. Então, teria de ser uma das outras duas organizações; ou invadir uma base Ranger, ou um posto avançado dos Aqua (se é que eles estão realmente por aqui, é claro). Respirei fundo, liberando Asterion novamente e subindo em suas costas. - Temos outra missão grandona. - Foi a única coisa que disse enquanto acariciava o pelo da canina, que parecia um pouco mais descansada, mas ainda com impactos da última corrida que tivemos. Não deveria ser difícil achar uma base Ranger, afinal policiais geralmente faziam bastante alarde e não se importavam em manter-se escondidos como nós; a única dúvida era como entrar numa dessas sem ser preso, e aí realmente era onde morava o problema.

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Bingo! A situação estava já esclarecida; talvez por isso Seth não se preocupou em sair ou se despedir, já tinha o que precisava daquela casa, então só montou em Asterion e esperou que ela fizesse o mesmo de antes... ou seja, achar sozinha o local necessário.

Bem, Seth não estava errado. Ele não veio pela balsa principal, mas logo na entrada do Monte Pyre tinha uma base ranger. Se ele rememorar bem, lembraria que não estava longe dela. Atracou seu Sharpedo horas atrás ali por perto, então não teria problemas para achar a base original... não é?! Bem, Asterion de alguma forma achou-a um tanto quanto fácil, deu uma pequena corrida pelo entorno do monte, na parte baixa e voilá, o ponto de parada dos navegadores!

E nem lhe contei ainda a melhor parte; ele parecia um tanto quanto deserto. Com o fluxo fechado e o grande tempo de dilúvio, o local estava completamente mórbido, com um ou dois guardas em pontos estratégicos, vigiando a entrada... além disso?! Nada mais. O movimento ao redor também era nulo; ninguém parecia estar indo para lá e levando algum tipo de informações. Aquela parecia ser só mais uma área de recepção que, após a entrada da maioria dos agentes de campo, acabou sendo esquecida.

Ainda assim, ela parecia se adequar bem a necessidade de Seth... não é?! Talvez aqui entre a questão central; como invadir o lugar?! Seria realmente um caso de invasão?! Ou o garoto podia apenas pedir licença e pedir informações sobre a máquina?! Bem, não sei... não é como se eu tivesse um plot pronto para dizer-lhe o que vai acontecer.

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Graças a deusa, Asterion era uma de minhas melhores Pokémon, e só se provava mais forte a cada segundo que passava. Um lapso de memória me ocorreu conforme ela fazia um certo caminho, e eu lembrei-me para onde ela estava a ir, uma casa grande que havia na costa, próxima de onde eu atracara com meu Sharpedo horas atrás, e que serviria de uma forma estranha e conveniente para exatamente o que eu precisava. Começava a pensar se havia alguém controlando meu destino, e se esse alguém queria se livrar de mim logo (as das respostas eram sim).

Analisando os arredores, era bem fácil de entender que se tratava de um edifício quase abandonado pelos membros, que meio a tempestade provavelmente voltaram para a parte continental, ou se abrigaram em outro lugar. Bem, dois guardas me separavam de meu objetivo, e eu ficava a pensar exatamente como entrar lá; poderia mandar Asterion ataca-los com seu Overheat, o que provavelmente adiantaria 90% do trabalho, mas chamaria muita atenção. Eu não sabia se simplesmente ir até eles e pedir ajuda seria uma boa ideia, afinal quem estaria num local como esse, meio a esse dilúvio, se não pertencesse a uma das organizações que estava agindo por aqui? A não ser que... é, isso serviria. Schiller, você é burro. A ilha anda cheia de treinadores caçando pelo Pokémon lendário, e esse seria o disfarce perfeito.

Andei com Aster até a frente, onde estava um dos guardas para poder descer da Pokémon e já me aproximar do homem. - Ahn... olá. Por acaso você sabe onde posso encontrar um PC? Precisava muito trocar de Pokémon mas não conheço nada por aqui. - Cocei a cabeça, forjando um rubor em minhas bochechas como forma de parecer envergonhado, enquanto ria um pouco. - Pretendo ir atrás de Kyogre, se ele existir. Dei de ombros. Tentei não explicar demais, para não parecer suspeito e mais natura; afinal, não precisaria sair explicando todos os meus motivos sem que eles perguntasse, né? Agora, dependia da narradora, minha parte já havia feito.

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