OFF: Desculpa, acho que exagerei no tamanho do post.
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By: KB lindo & perfeito <3
De fato, Marconi parecia ter um tipo de rixa pessoal com Rubem. Mas, honestamente? Eu não o culpava. Aquele babaca era um bêbado desprezível e incômodo, eu queria jogar ele pela janela agora mesmo, e, quando eu estava para ter um ataque de nervos, me chegou uma mensagem no celular. Até então minha expressão estava neutra e eu a mantive nesse momento, independente do que tenha visto, peguei meu celular e me surpreendi muito com o que vi.
Lutando contra meu primeiro instinto de arregalar os olhos, eu vi que a Circulus Virtutum havia sofrido algumas modificações, e, eu até me lembrava de ter conversado sobre isso, mas o aviso foi súbito demais. Além daquilo, vi que alguns rostos que havia visto nos cartazes dos manifestantes foram cortados da sociedade, em especial, o Blake, a Winnie e o Nico. Fiquei meio triste de não ter conseguido conhecê-los antes de saírem, mas fazer o que? Eu havia acabado de entrar, mas não foi isso que me chamou a atenção. Em especial, foram Karinna e Tyrant quem me deram uma bela ideia, enquanto diziam algo sobre a gente não poder vacilar por agora e que a imagem da nova sociedade dependia disso.
Cai entre nós, eu segurei pra não engolir seco. Se vissem o meu vídeo, eles me matariam! E dali em diante, que se foda a ajuda mútua e...
...
...
...
Ou será que não?
Ainda com a expressão de indiferença, forcei um suspiro, como se acabasse de receber um ultimato, guardei meu telefone e olhei meio chateado para Rubim.
- Você, é de longe, o cara mais burro que eu conheço. - Dizia para o homem com cheio de cerveja, tentando parecer amigável, ainda que os dizeres não me favorecessem. - Eu venho aqui, na maior humildade, pedir pra você tirar a minha imagem e da minha amiga da rede, e, minimamente, nos ressarcir com um milésimo do seu lucro, e você vem com essa para cima da gente? E ainda desfaz da pessoa que foi gentil conosco.
Eu não parecia ameaçador, na verdade, eu me esforcei até então para não tentar intimidar o homem, e, mesmo que em tom amigável, começava a mover meu corpo de jeito pouco... Convidativo? Não sei a palavra correta, mas, lentamente, eu andava até as janelas para admirar a vista que o homem tinha de sua sala. Realmente muito bonita.
...
Uma pena que alguém tão chulo a possuísse.
- Sabe, Rubim, o que acha que teria acontecido com a gente se tivéssemos atacado seus repórteres? Acha mesmo que a gente teria sido preso? Nós, no mínimo, teríamos apoio popular dos treinadores ao redor de Hoenn e a polícia não colocaria a mão na gente. No máximo, seríamos nós a pagar uma indenização. Ah, e você sabe, né? O número de treinadores aqui em Hoenn não para de crescer. - Dizia enquanto olhava na janela, mas, em seguida, ficava de costas para a vista e olhava fixamente o homem.
- Então, imagina só se eles soubessem que uma emissora, pequena até, estava se sentindo no direito de expor eles a troco de nada? Quer dizer, estávamos saindo do Centro Pokémon. Ia nos acusar de quê? Causa tumulto quando tudo que fizemos foi sair fora? - Dizia ainda em tom sereno, em seguida, balancei a cabeça negativamente e caminhei até a cadeira que Rubim estava sentado. Se sua cadeira permanecesse de costas pra mim, simplesmente colocaria minhas duas mãos sobre seus ombros, caso não, a viraria de costas pra mim e o faria.
- Agora pense, nesse monte de gente que passa meses na rua correndo atrás do seu pão, incomodados por mera luxúria de um pequeno empresário de Mountrock? O que acha que aconteceria com você? - E então eu ri, forcei um tom sádico, e o respondi. - No mínimo, alguns deles resolveriam fazer umas batalhas na frente do seu prédio e "sem querer" errar um Fire Blast no seu escritório. No fim das contas, acho que PK$10.000 para dois treinadores ia ser pouco perto de uma reforma completa por aqui, não é? - Dizia, com o tom bem sádico, e, em seguida, me dirigia a uma das três cadeiras, me sentava, e projetava o rosto pra frente na mesa, enquanto me apoiava em meus cotovelos. - Mas seja um pouco mais criativo. Acha mesmo que só um Fire Blast conseguiria fazer isso? Tsc, tsc... Um mero Shock Wave daria pane nesse seu ar-condicionado e faria ele pegar fogo. Ah, e olha só! Por um acaso o meu Blitzle conhece esse movimento.
Eu olhei fixamente nos olhos do velho, em tom ameaçador ainda, e o respondi.
- Então, senhor, agora imagine, toda a sociedade que eu participo, 10 treinadores muito fortes hiper furiosos com você, revezando batalhas simultâneas perto do seu prédio. Acertando sua sala, golpe atrás de golpe. Quantos mil acha que iria gastar? - E, então, me encostei novamente em minha cadeira e suavizei finalmente a voz. - Mas olha, eu posso conversar com meus amigos e eles vão entender que tudo está resolvido. Em seguida, vão esquecer tudo isso, e eu não tenho que te expor em nenhuma daquelas comunidades online de treinadores. Mas, pra isso, você tem que entender que somos NÓS quem estamos te fazendo um favor. E que você dar PK$5000 para mim e para a Kathryne, além de pagar os honorários do Dr. Marconi e retirar nossa imagem dos veículos de comunicação, e, bem como cuidar para que nada disso repercutir negativamente, é o mínimo que você pode fazer. - Dizia, e, em seguida, dava um sorriso.
Para me ajudar, chegava mais uma mensagem no meu celular, dessa vez, inexplicavelmente, perguntavam no grupo da sociedade se estávamos todos bem. Gargalhei alto com a coincidência, e, mostrando a tela para ele, cuidando para que não visse nada mais e segurando firme o celular, impedindo que ele conseguisse puxar o aparelho da minha mão de qualquer maneira, exibia para o empresário a mensagem.
- Veja só, eles já estão começando a se preocupar... Eu devo contar pro pessoal da Circulus Virtutum, quer dizer... Virtuum. Que estou incomodado ou você vai fazer algo a respeito? - Dizia, com um sorriso muito simpático no rosto.
Lutando contra meu primeiro instinto de arregalar os olhos, eu vi que a Circulus Virtutum havia sofrido algumas modificações, e, eu até me lembrava de ter conversado sobre isso, mas o aviso foi súbito demais. Além daquilo, vi que alguns rostos que havia visto nos cartazes dos manifestantes foram cortados da sociedade, em especial, o Blake, a Winnie e o Nico. Fiquei meio triste de não ter conseguido conhecê-los antes de saírem, mas fazer o que? Eu havia acabado de entrar, mas não foi isso que me chamou a atenção. Em especial, foram Karinna e Tyrant quem me deram uma bela ideia, enquanto diziam algo sobre a gente não poder vacilar por agora e que a imagem da nova sociedade dependia disso.
Cai entre nós, eu segurei pra não engolir seco. Se vissem o meu vídeo, eles me matariam! E dali em diante, que se foda a ajuda mútua e...
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Ou será que não?
Ainda com a expressão de indiferença, forcei um suspiro, como se acabasse de receber um ultimato, guardei meu telefone e olhei meio chateado para Rubim.
- Você, é de longe, o cara mais burro que eu conheço. - Dizia para o homem com cheio de cerveja, tentando parecer amigável, ainda que os dizeres não me favorecessem. - Eu venho aqui, na maior humildade, pedir pra você tirar a minha imagem e da minha amiga da rede, e, minimamente, nos ressarcir com um milésimo do seu lucro, e você vem com essa para cima da gente? E ainda desfaz da pessoa que foi gentil conosco.
Eu não parecia ameaçador, na verdade, eu me esforcei até então para não tentar intimidar o homem, e, mesmo que em tom amigável, começava a mover meu corpo de jeito pouco... Convidativo? Não sei a palavra correta, mas, lentamente, eu andava até as janelas para admirar a vista que o homem tinha de sua sala. Realmente muito bonita.
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Uma pena que alguém tão chulo a possuísse.
- Sabe, Rubim, o que acha que teria acontecido com a gente se tivéssemos atacado seus repórteres? Acha mesmo que a gente teria sido preso? Nós, no mínimo, teríamos apoio popular dos treinadores ao redor de Hoenn e a polícia não colocaria a mão na gente. No máximo, seríamos nós a pagar uma indenização. Ah, e você sabe, né? O número de treinadores aqui em Hoenn não para de crescer. - Dizia enquanto olhava na janela, mas, em seguida, ficava de costas para a vista e olhava fixamente o homem.
- Então, imagina só se eles soubessem que uma emissora, pequena até, estava se sentindo no direito de expor eles a troco de nada? Quer dizer, estávamos saindo do Centro Pokémon. Ia nos acusar de quê? Causa tumulto quando tudo que fizemos foi sair fora? - Dizia ainda em tom sereno, em seguida, balancei a cabeça negativamente e caminhei até a cadeira que Rubim estava sentado. Se sua cadeira permanecesse de costas pra mim, simplesmente colocaria minhas duas mãos sobre seus ombros, caso não, a viraria de costas pra mim e o faria.
- Agora pense, nesse monte de gente que passa meses na rua correndo atrás do seu pão, incomodados por mera luxúria de um pequeno empresário de Mountrock? O que acha que aconteceria com você? - E então eu ri, forcei um tom sádico, e o respondi. - No mínimo, alguns deles resolveriam fazer umas batalhas na frente do seu prédio e "sem querer" errar um Fire Blast no seu escritório. No fim das contas, acho que PK$10.000 para dois treinadores ia ser pouco perto de uma reforma completa por aqui, não é? - Dizia, com o tom bem sádico, e, em seguida, me dirigia a uma das três cadeiras, me sentava, e projetava o rosto pra frente na mesa, enquanto me apoiava em meus cotovelos. - Mas seja um pouco mais criativo. Acha mesmo que só um Fire Blast conseguiria fazer isso? Tsc, tsc... Um mero Shock Wave daria pane nesse seu ar-condicionado e faria ele pegar fogo. Ah, e olha só! Por um acaso o meu Blitzle conhece esse movimento.
Eu olhei fixamente nos olhos do velho, em tom ameaçador ainda, e o respondi.
- Então, senhor, agora imagine, toda a sociedade que eu participo, 10 treinadores muito fortes hiper furiosos com você, revezando batalhas simultâneas perto do seu prédio. Acertando sua sala, golpe atrás de golpe. Quantos mil acha que iria gastar? - E, então, me encostei novamente em minha cadeira e suavizei finalmente a voz. - Mas olha, eu posso conversar com meus amigos e eles vão entender que tudo está resolvido. Em seguida, vão esquecer tudo isso, e eu não tenho que te expor em nenhuma daquelas comunidades online de treinadores. Mas, pra isso, você tem que entender que somos NÓS quem estamos te fazendo um favor. E que você dar PK$5000 para mim e para a Kathryne, além de pagar os honorários do Dr. Marconi e retirar nossa imagem dos veículos de comunicação, e, bem como cuidar para que nada disso repercutir negativamente, é o mínimo que você pode fazer. - Dizia, e, em seguida, dava um sorriso.
Para me ajudar, chegava mais uma mensagem no meu celular, dessa vez, inexplicavelmente, perguntavam no grupo da sociedade se estávamos todos bem. Gargalhei alto com a coincidência, e, mostrando a tela para ele, cuidando para que não visse nada mais e segurando firme o celular, impedindo que ele conseguisse puxar o aparelho da minha mão de qualquer maneira, exibia para o empresário a mensagem.
- Veja só, eles já estão começando a se preocupar... Eu devo contar pro pessoal da Circulus Virtutum, quer dizer... Virtuum. Que estou incomodado ou você vai fazer algo a respeito? - Dizia, com um sorriso muito simpático no rosto.
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By: KB lindo & perfeito <3
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