Força Terafa: Zé Gostoso e Bed Faria!
A situação estava bem complicada para todos ali, não podendo entrar na sala e Selina apenas lamentava ao ver o estado do outrora lindo laboratório! Gerações de sua família haviam construído aquele local para que no fim estivesse aos pedaços. Realmente, um baque e tanto para qualquer um!
Felizmente, Jonah aparecia mais uma vez para salvar o dia, já que ninguém ali tinha uma resposta para o ácido que havia corroído os calçados de todos a essa altura – Gente... vocês têm sorte mesmo hein? Tenho um outro amigo que resolve isso! - colocava em campo uma... gosma colorida? Isso mesmo, era um Alola Muk que entrava em campo rebolando aquele corpanzil esbelto, parecendo que estava numa festa, erguendo sua e balançando o dedo – Guindaste, vamos deixar para dançar depois, amore, extraia todo esse ácido que tem na água e deixe o caminho limpo – ouvindo seu treinador, a pokemon mandava um beijo, com sua mão colorida, para o grupo que a admirava e começava a andar pelo local, parecendo um aspirador de pó absorvendo a sujeira!
Depois de alguns minutos, o pokemon fazia um sinal de positivo e finalmente estava tudo liberado! Selina era a primeira a entrar, chorando copiosamente ao lado de um dos ossos. É, aqueles realmente eram seus familiares. Iria precisar dar uma lavada no local, pois o Muk havia, bem, deixado sua sujeira gosmenta pelo caminho.
Koby chegava até uma das maletas, era pesada, mas não pelo conteúdo, e sim pelo material pelo qual era feita. Estava hermeticamente fechada também, com trancas de segurança... algo bem valioso tinha ali dentro. Ele tentava abrir na mão, mas não conseguia. Então, tomando a maleta da mão do Ranger, Selina, ainda chorosa, puxava uma pequena chave de metal do bolso.
Essa aqui é maleta de Adamantiun que nós compramos... serve para deixar guardada as receitas e a matéria primeira de remédios especiais e caros.... certamente foi por isso que elas não puderam sair... tinham que passar adianta os conhecimentos para salvar a vida das pessoas! – a moça tremia, antes de abrir a mala, deixando-a cair, assim como a chave. Começava a chorar novamente. A moça estava sem forças e Koby foi lá consola-la, enquanto abria a maleta, a qual continha uma carta, escrita em um pequeno... pergaminho? Parecia bastante com um.
O Ranger dava uma lida superficial e para si mesmo, caindo uma lagrima de seus olhos. Respirando fundo, ele começava a ler – Querida Selina... se estiver lendo isso, então significa que estamos mortas... desculpe não podermos estar mais presente em sua vida. Porém, quando eu assumi o papel de curar este local e fornecer os remédios que eles precisassem para ajudar, eu assumi também uma outra missão, a de passar a nossa cura adiante. Os ventos estavam fortes já há um tempo, mas pensamos que era uma tempestade comum... parece que não. Ficamos aqui para salvar as receitas e o conhecimento que adquirimos durante gerações... não poderíamos ir embora sem guardar isso muito bem para as próximas gerações. Sei que deve estar triste e inconsolável...mas saiba que sempre estaremos com você, em cada cura, em cada remédio feito, em cada sorriso de gratidão, somos nós também! Cuide de nosso negócio, siga em frente com o propósito da família... se esta for a sua vontade. Lhe criei para ser livre e escolher com cuidado e coragem o que queria fazer de sua vida. Se não for de seu desejo tocar nosso empreendimento, leve nossa história para alguém em que você confie que possa seguir nosso projeto.
Com amor, Morgiana, sua amada mãe
Zé :
Corsola: HP 74/74
Granbull: HP 80/80
Skarmory: HP 63/63
Altaria: HP 90/90
Politoad: HP 88/88
Combusken: 72/72
Bed :
Leavanny: 105/105
Larvitar: 12/12
Rhyperior: 142/142
Fraxure: 89/89
Darumaka: 41/41
Sylveon: 88/88