Pokémon Mythology RPG
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[Goldenrod] Batendo uma laje em Tohjo

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OFF :


PRÓLOGO

Joe conseguia uma ótima noite de sono no dormitório de sua sociedade, também não era pra menos. No dia anterior teve um dia cheio que exigia gastar bastante energia. Todos sabem o quanto praia cansa, pode parecer que não, mas é verdade. O jovem teve um dia para se lembrar nas praias de Slateport tendo meditado, se reconectado com a natureza, se banhado nas águas do mar, feito novas amizades e o melhor de tudo... o nascimento de novas criaturinhas e algumas delas iriam o acompanhar na viagem até as regiões de Johto.

Acordava com o despertador tocando e no susto, desligava o aparelho e tratava de soltar um longo bocejo. Na ponta da cama estava dormindo seu Haunter e no chão estava Riolu recém acordado numa caminha especial feita com lençois bem confortável, pelo jeito o canídeo não teria se adaptado muito com a pokébola, querendo ficar um tempo fora da mesma. Tomado totalmente pela sua ansiedade em poder ajudar e conhecer uma nova região, Yokosuka não enrolava e tratava de fazer sua higiêne matinal, se arrumando com suas roupas convencionais -com a adição de um casaco especial dos Avengers-. Enquanto isso o bebê Riolu ficava brincando com os lençóis até se enrolar nos mesmos, uma cena bem fofa de se olhar.

Com as mochilas nas costas, Joe tratava de acordar com muitas dificuldades seu fantasminha e o mesmo só levantava porque o jovem tinha prometido uma café da manhã regado no refeitório da sociedade.

No refeitório, Haunter aproveitava para fazer o que sabia de melhor: equilibrava pratos e mais pratos. Riolu era mais contido, ficando satisfeito com um prato de ração especial para pokémons. Por fim, rastafari pegava mais umas frutas, barrinhas e colocava na mochila, afinal não sabia como seria sua missão nas regiões. Haunter não aguentava levitar com a "barriga cheia", preferindo retornar para a pokébola e aproveitando que o fantasminha teria retornado para a pokebola, resolvia também retornar o Riolu.

Conforme combinado com Ryousuke, o treinador ficava esperando seu amigo em frente a sede e sem mais delongas ambos partiam para os transportes da cidade.  

SIENNA

Os transportes estavam um caos, muita gente aglomerada e animada para irem até a ilha flutuante. Era até mesmo assustador para Joe, que por ser da roça não era tão acostumado assim a ver várias pessoas reunidas em um lugar só. Não só isso, teria que pegar um avião! Nem mesmo quando tinha viajado pra Hoenn tinha ido com tal transporte, escolhendo ficar mais tempo num barco.

E-essa vai ser minha primeira vez no avião... — Disse um pouco nervoso para Ryousuke ao seu lado.

Dentro do avião, o rastafari tentava se manter calmo com suas técnicas de meditação; sentava ao lado de seu parceiro e deixava a janela para ele. Quando o avião levantava vôo... Sua meditação se transformava em reza, pedindo para Jah que desse tudo certo.

No ar e com o avião já estabilizado, Yokosuka se acalmava bem mais. Sorte sua que tinha ao seu lado alguém de confiança e que pode em certas partes da viagem conversar. Outras partes da viagem ficava relembrando da sua vida no interior de Lavender, numa fazenda com seus pais... Não via a hora para Tohjo voltar ao normal e voltar logo para sua cidade natal, rever seus familiares. Pena que tudo isso não seria agora, seu foco seria uma outra região: Johto. Por que tinha escolhido outra região e não a sua natal? Era pra conhecer novos lugares, é claro! Ainda por cima ajudaria com a reputação da sua sociedade e a reconstruir uma cidade, lembrando que o seu principal motivo de começar sua aventura era de ajudar as pessoas e construir um mundo melhor.

Finalmente chegavam até o seu destino: a ilha de Sienna. Era incrível tudo que estava ao seu redor, pra começar era uma ilha flutuante! Depois pelo seu tamanho e toda tecnologia que existia nela. Uma verdadeira cidade dos sonhos.

Chegamos, Ryou! Acho que temos que ir até aquele prédio enorme né? — Perguntou e já saiu andando para o local sem esperar a resposta.

Não demoravam muito para chegar até a sede de Sienna, provavelmente desviavam de algumas pessoas mais lentas pelo o caminho. Yokosuka preferia não entrar no prédio por agora pois ainda precisava encontrar com outros parceiros de sociedade, Dominic e Simon. Talvez dentro do prédio seria mais complicado essa tarefa.

Melhor ficarmos aqui do lado de fora, Ryou. Dominic e Simon vão ter que passar por aqui de qualquer maneira, vamos tentar a sorte. — Mau terminou de falar e já sentou no chão para esperar.


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Base de Operações de Sienna




Batendo uma Laje!



Sua manhã tinha sido como de costume; com a rotina que estava tentando acostumar-se a traçar todos os dias, o garoto esforçava em fortalecer o seu esguio e frágil corpo. Numa série de exercícios anaeróbicos no dormitório da AVENGERS, ele dava o seu máximo para conseguir superar um pouco mais os limites impostos pela sua rotina.

Em seguida, ele procurava novamente acessar a sua PokéDex e o pequeno livreto para iniciantes que havia adquirido logo após o seu primeiro dia como treinador Pokémon, fazendo o seu máximo para traçar estratégias e tentar cobrir as fraquezas de seu time de criaturinhas. Foi assim que ele decidiu que seria uma boa ideia treinar novos movimentos aos bebês que haviam nascido recentemente, e foi o que fez.

Depois de tomar café da manhã junto à sua equipe de monstrinhos, o rapaz encontrava-se com Joe e juntos eles locomoviam-se até o local indicado para irem para Sienna, se voluntariar no projeto de reestruturação de Tohjo. Era visível que o ruivo estava tão nervoso quanto o colega rastafari; apesar de não ter vindo da roça, ele passou praticamente a vida inteira dentro de casa, portanto nunca tinha andado de avião também.

E-Eu espero que isso não seja perigoso... E-E se o avião cair? Quebrar uma asa? O-O que faríamos? Eu não tenho nenhum Pokémon voador comigo! — Ele surtava, comentando baixo porém desesperado para o amigo. Talvez não fosse lá a melhor coisa a se fazer, com o nervosismo de Joe.

Mas felizmente para os dois, nenhuma das situações citadas havia ocorrido na viagem. Foi até divertida, já que um tinha a companhia do outro e podiam conversar durante tudo aquilo; algo que alegrava e bastante o jovem Ryousuke, já que não estava acostumado a ter aquele tipo de proximidade com alguém. Por mais que não tivesse muitos amigos, os que tinha eram bem próximos e o garoto não imaginava que os faria tão cedo em suas viagens como treinador Pokémon.

Com o silêncio que eventualmente se estabelecia quando não haviam mais tópicos a serem abordados com o rapaz, o garoto também parava para refletir. Não havia uma motivação muito específica para ter se voluntariado em Tohjo, já que ele era natural de Hoenn mesmo... Mas recordava-se que seu pai havia nascido em Johto, portanto provavelmente poderia estar em algum de seus famigerados bicos para ajudar a reestruturá-la. Era apenas uma possibilidade, mas o ruivo gostaria que fosse verdade. Além disso, ele pensava na situação tanto das pessoas que moravam por lá quanto na fauna dos continentes. Não deve ser nada agradável ser obrigado a se mudar e se reestabelecer num local totalmente diferente de sua terra natal... E o treinador gostaria de ajudar a recuperá-la, por mais que não fizesse nada muito relevante.

Quando enfim em... terra relativamente firme, o garoto espreguiçava-se da viagem, contemplando o local por onde estava... Uma ilha flutuante. Aquilo era absolutamente incrível e o treinador não imaginaria algo assim ser possível, por mais que já tivesse visto coisas intrigantes serem feitas com tecnologia.

J-Joe... Esse lugar é grande demais... N-Não faço a menor ideia. — Ele respondia, ainda incrédulo com os arredores. Será que morar num local assim seria legal?

Andou junto do amigo até o prédio sugerido, com o rastafari acertando em cheio; lá era a sede de Sienna.

O ruivo simplesmente assentiu com a cabeça, concordando em esperar por Dominic. Já fazia muito tempo que não via o rapaz-zumbi e queria ver se estava realmente tudo certo com o amigo.

Ryou

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Batendo uma Laje!



Jamie havia saído animado Centro Pokémon, todas suas coisas estavam na mochila e um sorriso estampava seu rosto. Era uma nova manhã e uma nova chance de conhecer mais do mundo. Seus Pokémon estavam descansando na pokébola, depois de tanto treino na rota 118, os psíquicos estavam recebendo o que mereciam. Em Mauville, as coisas estavam estranhamente quietas, não se via muitos treinadores pelas ruas, isso fez o rapaz se perguntar o porquê. Ele demorou para notar, mas diversos cartazes estavam espalhados pela cidade, eles protagonizavam um senhor de idade vestindo uma cartola, com um rosto terrivelmente familiar, apontando um dedo em direção ao leitor. Estava escrito "Nós queremos VOCÊ para a Força Voluntária de Tohjo".  Na central de transportes da cidade, havia um balcão para inscrição, o jovem ficou tentado e terminou por se alistar, era uma boa oportunidade para ajudar e conhecer novos lugares.

A viagem de avião foi tranquila, durante o voo Jamie se lembrava quando o incidente da inundação afetou os continentes de Kanto e Johto, mesmo que o rapaz estivesse em Kalos na época, a catástrofe foi televisionada por todos os canais. Ele não sabia exatamente em como ser útil ou no que estava se metendo, mas se havia alguma chance de ajudar, ele estava disposto a fazer o que fosse possível. Nos assentos paralelos ao seu, ele ouviu uma dupla de treinadores conversando sobre o medo de voar, o que era engraçado, já que é mais provável que você seja atingido por um raio do que sofrer um acidente de aéreo e morrer.

A visão de cima da Base Sienna era linda, mas quando aterrissaram a vista era ainda mais deslumbrante. Uma mistura de construções tecnológicas, prédios e casas em perfeita harmonia com a natureza, uma verdadeira utopia fora construída ali. Toda admiração não durou muito tempo, porque um aglomerado de pessoas passou a esconder o que havia no horizonte, treinadores de todos os lugares desembarcavam ao mesmo tempo e no mesmo lugar, os únicos pontos visíveis eram prédios e Jamie se dirigiu em direção ao maior deles. Era muito fácil se perder ali, ainda mais com o senso de direção que o monotreinador possuía, ele não fazia ideia do que estava fazendo e apenas seguia as pessoas que vieram com ele no avião, todos aparentavam estar indo na mesma direção.

Quando finalmente estava de frente ao grande prédio, ele percebeu duas pessoas paradas em frente, que destoavam do restante da multidão devido a aparência, um dos rapazes tinha cabelo laranja e o outro usava dreads, ambos pareciam igualmente perdidos. Jamie não hesitou em se aproximar, afinal, os dois também eram muito bonitos, ele não era conhecido por perder uma oportunidade de se enturmar, muito menos de flertar um pouco.

- Err.. com licença? - Perguntou se dirigindo ao dois, fingindo timidez - Vocês poderiam me dizer se estou no lugar certo? Acho que me perdi. Me chamo Jamie Franssoá, eu estava no mesmo avião que vocês.

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Vindo de um início aventura bem complicada, Dominic saía do luxuoso prédio da Valar com suas roupas todas rasgadas, como um verdadeiro indigente. Era o disfarce necessário para sua atual missão e antes inicia-la, o treinador decidia passar no Centro Pokemon para dar uma mexida no seu time. Logo que chegava no local se tornava o alvo de todos os olhares por conta de suas vestes.

- Tsc.. que seja, imbecis. Vocês de Slate são muito babaquinhas. – O garoto seguia ate a enfermeira Joy já pensando em quais mudanças faria e percebia um chamativo convite no leitor televisivo: "Nós queremos VOCÊ para a Força Voluntária de Tohjo". – Que porra é essa aí, Joy? Deu merda em Tohjo? – A enfermeira se espantava com a falta de informação do garoto-zumbi e explicava o que havia acontecido com a cidade. – Uee.. e precisam de ajuda na reconstrução? O Estado foi destruído também? É dever do órgão público isso, não é? – Rockie, que estava fora da pokebola, dava um forte cascudo na cabeça de jovem Baresi.. – Filha da puta! – A símia andava pelo seu corpo e apontava para o broche da Avengers que ficava pendurado em sua mochila.– É.. eu sei. Aqueles otários devem estar indo pra lá agora mesmo né. É um dever de honra da Sociedade, que cu.

O garoto fazia a mudanças necessárias em seu time e pelo seu celular ia saber mais sobre todo o ocorrido. Verificando as empresas por trás de todo o projeto, Dominic descobria que a base de operações era uma ilha fluente gigantesca que estava abrigando todos os afetados, até mesmo os pokemons selvagens.

- Caralho Rockie.. Ilha fluante? A Silph Co. e a Sienna Co. são baludos mesmo. Não consigo nem imaginar isso. Como a ilha flutua, porra? A gente tem que ver isso, garota.

A ideia de existir tal “monumento” maravilhava garoto. A adrenalina de descobrir algo novo, desconhecido, que deveria mover todos os treinadores, despertava o total interesse de Dominic em se juntar causa, mesmo não tendo nenhuma vontade de ajudar na questão social.

- Certamente os caras da Sociedade vão estar lá. Eles vão nos olhar: “A nossa, Dominic e Rockie. Que lindos, ajudando o próximo.”. Vamos ganhar muita moral com eles, Rockie JHAHAHHA. Mal sabem eles que só quero ver a porra Ilha flutuante.

O treinador ia ate o balcão e preenchia o que era necessário para se aliar a causa. A enfermeira Joy pouco entendia a repentina animação do garoto, que mudou de um completo desinteresse, para a repentina animação. Antes de ir, precisava mudar aquelas roupas maltrapilhas. Dominic, logo que saía do Centro Pokemon, procurava qualquer brechó em que encontrasse roupas mais baratas possíveis para seguir sua jornada.

Vestindo suas novas roupas, o garoto corria para pegar a aeronave como uma criança que busca um brinquedo novo. Retornava Rockie para a pokebola, visto que a símia certamente se sentiria insegura quando a aeronave estivesse no ar. No local, diversos treinadores compunham a grande massa de voluntários. O que dificultava encontrar algum conhecido dentre a fervorosa multidão. O jovem Baresi nem tentava procurar seus amigos neste momento, apenas entrava no transporte e dormia durante toda a viagem.

Assim que chegava no local, Dominic era um dos últimos a descer da aeronave, havia dormido mais que o esperado, perdendo totalmente a linda visão que seria ver a ilha da janela. A multidão seguia andando a um grande prédio, e de longe ainda na escada do avião, Dominic conseguia ver na dianteira dois jovens: um rastafari e um ruivo.
– KKKKK Não acredito. Muito fácil achar esses imbecis. – Dominic descia correndo e tentava equiparar o ritmo para alcançar seus amigos. O condicionamento aeróbico do garoto não era dos melhores, sua magreza pouco ajudava e com um único pique, já estava exausto. Só conseguindo assim, diminuir a distancia já na entrada do prédio. Meio suado e ofegante, Dominic finalmente reencontrava seus velhos companheiros.

- E ae troxas. Vamo pedreirar aqui em Tohjozin? KKKKK – Dominic abraçava ambos de uma vez e notava que havia um integrante novo que acabava de se apresentar. – Ola Franssoá, prazer Dominic Baresi. Do caralho essa Ilha né. Vamos entrar?


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Base de Operações de Sienna




Batendo uma Laje!



Off escreveu:
Ao narrador, depois do post do Chloéthe acho que faremos uma pausa na interação para esperar você assumir. Fique à vontade!


O rapaz esperava pacientemente por Dominic, à medida que tentava o possível para se manter o mais afastado da multidão que adentrava o prédio.

Se esforçava para não trombar com ninguém por engano, já que a maioria parecia um pouco apressado. Uma pessoa em específico, no entanto, parecia aproximar-se da dupla. Estava tão perdido quanto os dois.

Ah... O-Olá. É, e-eu acho que sim. — O ruivo coçava a nuca, olhando para a entrada do prédio. — A gente meio que tem que confirmar ainda. E-Eu sou o Ryousuke! — Ele apresentava-se, tentando sorrir. Apesar de diante de um estranho, não estava tão nervoso.

Quando enfim Dominic chegava, o ruivo arregalava os seus olhos. Pelo visto o amigo estava bem, ainda! — Dom! Você está vivo! — Apesar do colega estar meio suado, o garoto não hesitava em retribuir o abraço deste. Parecia um tanto curioso para saber o que tinha acontecido com ele, mas não sabia se perguntar seria uma boa ideia. Tentou não pensar muito no assunto.

Essa ilha é bem legal mesmo... Q-Queria morar aqui. — Ele sorria com o comentário. — Jamie, você também veio pelo t-trabalho voluntário, né? V-Vai querer acompanhar a gente?

Ryou

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Batendo uma Laje!




Off :

Sem perceber, Jamie estava de frente ao mais estranho grupo de treinadores que havia visto em toda sua vida, o que aqueles três faziam juntos e como é possível que se conhecessem se não tinham nada em comum? Isso o fez pensar que com sua presença aquela situação se tornaria ainda mais estranha vista de fora. O treinador decidiu deixar para lá seus devaneios sobre a história de fundo deste grupo de amigos e focou no que estava sendo dito no momento.

O rapaz havia recebido um amigável convite de se juntar a eles, por que não iria? Ultimamente, tinha feito de tudo e se jogado em toda oportunidade que aparecesse, deixando o futuro nas mãos do destino, ás vezes isso o fazia se sentir à deriva como uma sacola plástica seguindo a direção do vento, sem controle algum do que viria a acontecer.

- Eu adoraria! Se vocês puderem me guiar seria ótimo, eu sinceramente não faço ideia do que fazer. - Respondeu Jamie, com animação, enquanto esboçava um sorriso. - Eu acho Ryousuke um nome muito grande, vou te chamar apenas de Ryo daqui pra frente! Prazer em conhecer vocês!

Jamie direcionou sua atenção para o treinador de dreads que se mantinha calado, talvez ele não fosse muito de fazer amigos, mas estava tudo bem pra Jamie, ele se sentia especialista em quebrar as barreiras de pessoas anti-sociais. O grupo então se dirigiu ao interior da construção, para receber orientações sobre o voluntariado.



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E lá se encontravam os quatro treinadores, era estranho só se encontrarem agora já que para se terem encontrado ali na ilha quase instantaneamente após aterrisarem significava que eles tinham chegado no mesmo voo, muito provavelmente, mas quem sabe... Talvez estivessem demasiado nervosos ou entusiasmados com toda a situação que nem repararam em quem ia com eles no avião e só quando pousaram os pés no solo de novo que a realidade bateu.

O que é certo é que agora estava o quarteto reunido e igualmente perdido em relação a toda a situação, contudo o caminho lhe parecia óbvio... Eles tinham de entrar naquele estabelecimento que logo lhe seriam dadas todas as informações e indicações necessárias para que pudesse ajudar com os trabalhos de reconstrução de uma das cidade das regiões de Kanto ou Johto. Foi então que um homem os intercetou e os cumprimentou - Bom dia! Vieram para ajudar com os trabalhos certo? Peço desculpa pela demora, mas como temos tido muitos treinadores vindo para ajudar acabamos por ficar um pouco sobrecarregados nesta fase de burocracia. Me sigam. Vos levarei até ao local para se registarem adequadamente.

O caminho não era longo, contudo, era extremamente... Belo? Harmonioso? A forma como a tecnologia se fundia com os espaços verdes era realmente surpreendente... Como se tudo tivesse sido criado assim desde o início! E... Foi assim mesmo né? É uma ilha artificial... Ela foi planeanda exatamente para aquele fim, não era admirar que tudo parecia gritar "DINHEIRO!" à volta deles.

Enfim, eles agora davam de caras com um interior igualmente abastado, andares altos e repletos de lustres com design peculiar, as paredes bem... As paredes exteriores eram enormes janelas que permitiam ver tudo e as interiores eram raras, servindo para criar algumas salas de reuniões, convívio e os próprios banheiros.  O piso era de algum quartzo negro que se estendia por todo o local. Ao centro, na forma de um círculo, se encontravam os balcões de atendimento aos treinadores que pretendiam se inscrever nas forças voluntária, assim como lhes fora indicado pelo homem que logo se retirou.

Uma mulher, por trás do balcão, que parecia estar livre fez sinal para o grupo e os chamou para ela - Hey! Podem se increver comigo! Só preciso de saber para que cidade pretendem ir e quais os pokémon que trouxeram com vocês para o pessoal em campo começar a planear quais os trabalhos que podem fazer lá de forma a não atrasar o cronograma planeado.


OFF:
Alô, galera!!
Eu serei o vosso querido narrador!!
Fico feliz em estragar o futuro de tantos jovens treinadores ao mesmo tempo!!
E só agora que eu comecei a pensar no tamanho da atualização no final da rota...
Vocês terão de compensar...

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VIRTUUM :

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Batendo uma Laje!



"Does the carpet match the drapes?" Essa expressão nunca fez tanto sentido fora do contexto cômico, o interior do prédio certamente entedia isso, os decoradores não pouparam esforços para deixar o lugar tão bonito quanto o cenário exterior. Enquanto se dirigia ao salão principal junto com os outros rapazes, Jamie ficava fascinado com o quão luxuoso tudo parecia, os corredores só poderiam parecer mais chiques se os móveis fossem banhados em ouro. O monotreinador pensou que talvez se eles vendessem tudo ali, poderiam arrecadar dinheiro suficiente pra reconstruir Tohjo e construir mais um continente do zero, ao invés de escravizar outras pessoas para isso, mas ele não seria tão rude em dizer isso em voz alta.

Ao chegar na sala destinada para inscrições e as demais burocracias, não havia mais nada que surpreendesse o rapaz, nem mesmo a mais bela das vistas iria se equiparar à riqueza das outras salas. Uma moça gentil os atendia, ela esboçava um sorriso aparentemente falso, ele sabia sentir isso, mas não há nada de errado com forçar simpatia, não deve ser fácil trabalhar atendendo centenas de pessoas e ainda sim estar sinceramente feliz em vez mais pessoas chegando.

- Eu gostaria de me alistar para Goldenrod! - Respondeu Jamie, antes que qualquer outro pudesse tomar a frente para responder as perguntas da moça, a cidade era a única que o jovem treinador conhecia dentre os continentes que precisavam de ajuda. A metrópole era uma das maiores cidades do mundo e sua fama havia chegado até mesmo na longínqua Kalos. Ele manteve o ritmo animado de sua fala e continuou a responder as questões. - Eu sou um monotreinador psíquico, sabe? Trouxe comigo uma Meditite e um Natu. Meditite é muito forte, pode ser de grande ajuda em trabalhos braçais, já o Natu não é tão forte assim, mas prometo que ele é muito esperto!


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OFF :


Sem mais nenhum assunto em mente para falar com Ryousuke, o rastafari resolvia sentar no chão e aproveitar a pouca brisa que o local artificial proporcionava. Fechava seus olhos e ficava refletindo sobre tudo que tinha acontecido até agora na sua vida de aventuras, jamais teria imaginado que sua região natal seria submersa e que estaria ajudando a mesma a se reerguer algum tempo depois. Ainda mais estando numa ilha flutuante antes! Era muito louco como tudo tinha acontecido, Joe teria viajado para Hoenn somente para reencontrar com sua irmã ranger e assim que colocava os pés na região, a trágica inundação teria acontecido. Realmente, tudo muito louco. Graças a Jah, seu clã tinha conseguido se reestabelecido em outra fazenda em Hoenn e o melhor de tudo sem perder vidas, apenas alguns ferimentos de alguns familiares. Nada grave, vida teria que continuar.

Logo seus pensamentos eram interrompidos com duas chegadas repentinas. A primeira -de Jamie Franssoá- era totalmente abafada pela a chegada de Dominic Baresi, um antigo amigo que passavam juntos por grandes apuros em uma tempestade no monte Pyre. Joe ficava contente, com um sorriso de orelha a orelha, que o amigo estava vivo e sem nenhum ferimento aparente.

Seu merdinha! — Soltou um pequeno xingamento que não era de seu feitio, mas para se referir a Dominic não tinha problemas. Sabia que só assim o menino zumbi iria dá ouvidos. — Aonde você estava esse tempo todo sem dar notícias? Ficamos preocupados! Nem pra sociedade tu não falou nada. — Nesse momento tratou de ajeitar sua jaqueta da sociedade, mostrando o emblema da sua divisão. Todo pomposo.

O grupo estando totalmente perdido resolviam adentrar no prédio e não perder mais tempo na parte de fora. Assim que entravam, eram recebidos por um homem bem vestido e educado. Não só isso que chamava a atenção de Joe, como também a tecnológica, se juntasse todos os bens da família Yokosuka não daria metade daquela estrutura toda. Ainda tinha a quantidade de funcionários no local, mal tinham entrado e já eram atendidos, mesmo com a quantidade de outros treinadores que estavam ali para a ajudar. Sem dúvidas, era uma estrutura dos sonhos.

Durante o caminho, o rastafari resolvia puxar assunto com seus amigos e o principal de tudo tirar suas primeiras impressões de anti social para Jamie. Tudo acontecia tão rápido que nem tinha tempo para se apresentar para o novo integrante do grupo.

Que estrutura incrível, caras. — Disse em alto bom tom, para todos ouvirem. — AH! Mil desculpas por não me apresentar antes, acabei de destraindo... Jamie, né? Me chamo Joe, prazer! — Sorriu e tratou de ser bem gentil para quebrar as primeiras impressões negativas com o mono treinador.

A caminhada não era nada demorada, parecia uma daquelas caminhadas de turismo com um guia a frente mostrando onde estava cada lugar. Até que chegavam a uma espécie de balcão de atendimento e eram recepcionados por uma bela moça e que parecia de bom astral, deixando bem confortável para fazer sua inscrição e o planejamento adequado.

Sem mais delongas, o primeiro do grupo a se apresentar era Jamie, o que era bom para saber mais sobre o rapaz. Pelo jeito se tratava de um treinador novato e mono treinador de uma tipagem bem forte, que eram os psiquícos. Ter alguém como ele no grupo poderia ser ótimo para os trabalhos.

Como mais ninguém se prontificou, Yokosuka tratava de dar um passo a frente e ia em direção ao balcão para concluir sua inscrição para força tarefa de Goldenrod.

Olá! Como vai? Bem, nosso amigo já falou pra qual cidade vamos, irei falar meus pokémons. Trouxe comigo Haunter, Breloom, Diggersby, Zigzagoon, Staryu e Riolu. Este ultimo é recém nascido, mas ele tem bastante força de vontade. — Com um estalo, acabou lembrando de mais um membro no grupo que ainda não tinha chego. — Ei, moça! Era pro grupo ter mais um membro, mas ele ainda não chegou. Sabe se ele já passou por aqui? Ele se chama Simon Petri... kov? — Teve uma certa dificuldade para pronunciar o nome do colega de sociedade. — Acho que é isso... Simon Petrikov!


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O reencontro com seus companheiros acontecida de maneira habitual, sempre bem estranha, ainda mais por ter mais um novo integrante no elenco. Era um rapaz bem peculiar, Dominic pouco o conhecia, então tentava segurar seus xingamentos e ofensas de sempre.

- Claro que tô vivo. Não sou de açúcar, uma merdinha de tempestade não ia acabar comigo. E que mané sociedade, não dou satisfação pra ninguém não KKK. E.. também fiquei preocupado quando vocês sumiram.

Dominic não deixava transparecer, mas estava feliz por estarem todos bem e juntos novamente. Após a introdução do senhor, Dominic ficava relapso, olhando todo o restante da ilha, que realmente parecia exalar uma riqueza de alto nível.

- Rockie, isso aqui realmente é o fino do fino. A gente pode arrumar muita coisa boa aqui. Não to nem ai pra essa reconstrução, só queria arrumar um dinheiro com essa gente rica. – Sussurrava enquanto Rockie tapava a boca de seu treinador com sua cauda-mão a fim de cessar a besteira que estava dizendo.

Acompanhando o grupo, seguiam ate o hall para fazer as inscrições dos treinadores e seus times. Atento as falas de cada um nessa vez, Dominic percebia que Jamie era mono treinador psíquico e que Joe havia conseguido novos pokemons para seu time.


- Ahmmmm, mono psíquico. Você é da Avengers também? Se ainda não for, seria bom ter você na Sociedade. E Joeeee, seu merdinha. Capturou alguns novos aí hien. E você Ryou? Tem mais algum novo ai também? – Dominic tentava interagir com todos, pois certamente iriam para a mesma cidade, viste Jaime já se adiantava e escolhia Goldenrod, uma excelente escolha. - Irei para Goldenrod também.  Com Rockie, Shroomish, Vulpix, Blitze, Shuckle e Totodile. – Após inscrever seu time e assinar a papelada, o garoto ouvia Joe falar sobre mais um integrante. – Simon o que? KKKKKKKKKKKKKK Que porra de nome. Simon Petricu. A porra da carreta dos mongóis só aumenta. Da onde vocês tiraram esse maluco?


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