Chegava até a ser redundância o cenho lamurioso de Jigglypuff. Mesmo com as palavras do loiro, o balão só tinha forças para chorar e soluçar. Nicholas arquejou. Por mais que entendesse tudo aquilo que Jigglypuff passava — afinal, sentia também aquela mesma agonia por ter seu lado mais humano por perto —, não toleraria qualquer tipo de falha ou não colaboração.
Tinha de resgatar Emma. E como dito assim que chegou no terminal, a falha de margens deve ser nula. Possivelmente, uma hora a paciência se esgotaria, e Nico daria voz ao seu lado mais oculto.
Uma aprazível voz rasgou aquele pequeno recinto. Soídos de uma sapatilha achegando-se dos dois, indagando se estava tudo bem. O loiro ergueu suas vistas, percebendo a meiga figura da enfermeira Joy, acompanhada de sua Blissey. Como sempre, prestativa, buscando auxiliar todos que passam pelos centros pokémon; e com Nico não era diferente.
Mesmo com o refeitório fechado, exprimiu que poderia trazer-lhe algo para comer caso estivesse com fome. Já sem delongar, indagou sobre conseguir alguma chave para quartos na recepção. Ora, o estabelecimento era deveras amplo, com quatro andares, e uma estrutura absoluta em relação aos menores. Por maior que a cidade fosse, quiçá tomar alguma chave para algum cômodo — nem que seja para disfarçar seria uma boa saída.
Aquele mesmo sorriso falso adornou seus poucos volumosos lábios. Seu semblante, agora, tornava-se muito mais receptivo. Nico, por mais que odiasse aquela personalidade, buscava fazê-lo com maestria para que tudo ocorresse de acordo com o que planejara ainda no caminho para Rustboro.
— Ah, obrigado, enfermeira. Se possível, um quarto para duas pessoas, por favor — projetou seu corpo para cima, rapidamente se levantando com Jigglypuff em seu colo. Hora ou outra, apertava com ínfima intensidade maior, não para machucá-la, mas que fizesse conforme ele estava fazendo. — A propósito, aconteceu alguma coisa na cidade recentemente? Uma amiga minha está para chegar na cidade, é com ela que vou dividir o quarto. Fico preocupado, vai que ocorreu alguma coisa no caminho.
Provavelmente, Emma já estava na cidade, todavia, nas mãos dos Rockets. Nicholas tentava parecer o mais simpático possível, e aquele puxão de orelha na rechonchuda a fizesse agir conforme ele estava fazendo. A ideia de não falhar estava sempre ressoando na mente de Nico, buscando fazer tudo perfeitamente.
Tudo para recuperar o seu lado mais humano. Sua aventura era uma cruzada para se redescobrir como pessoa, e até então, somente uma pessoa foi capaz de despertar sua empatia mais profunda. Era necessário tê-la ao seu lado para que dosasse seu mais enevoado ego.
Tinha de resgatar Emma. E como dito assim que chegou no terminal, a falha de margens deve ser nula. Possivelmente, uma hora a paciência se esgotaria, e Nico daria voz ao seu lado mais oculto.
Uma aprazível voz rasgou aquele pequeno recinto. Soídos de uma sapatilha achegando-se dos dois, indagando se estava tudo bem. O loiro ergueu suas vistas, percebendo a meiga figura da enfermeira Joy, acompanhada de sua Blissey. Como sempre, prestativa, buscando auxiliar todos que passam pelos centros pokémon; e com Nico não era diferente.
Mesmo com o refeitório fechado, exprimiu que poderia trazer-lhe algo para comer caso estivesse com fome. Já sem delongar, indagou sobre conseguir alguma chave para quartos na recepção. Ora, o estabelecimento era deveras amplo, com quatro andares, e uma estrutura absoluta em relação aos menores. Por maior que a cidade fosse, quiçá tomar alguma chave para algum cômodo — nem que seja para disfarçar seria uma boa saída.
Aquele mesmo sorriso falso adornou seus poucos volumosos lábios. Seu semblante, agora, tornava-se muito mais receptivo. Nico, por mais que odiasse aquela personalidade, buscava fazê-lo com maestria para que tudo ocorresse de acordo com o que planejara ainda no caminho para Rustboro.
— Ah, obrigado, enfermeira. Se possível, um quarto para duas pessoas, por favor — projetou seu corpo para cima, rapidamente se levantando com Jigglypuff em seu colo. Hora ou outra, apertava com ínfima intensidade maior, não para machucá-la, mas que fizesse conforme ele estava fazendo. — A propósito, aconteceu alguma coisa na cidade recentemente? Uma amiga minha está para chegar na cidade, é com ela que vou dividir o quarto. Fico preocupado, vai que ocorreu alguma coisa no caminho.
Provavelmente, Emma já estava na cidade, todavia, nas mãos dos Rockets. Nicholas tentava parecer o mais simpático possível, e aquele puxão de orelha na rechonchuda a fizesse agir conforme ele estava fazendo. A ideia de não falhar estava sempre ressoando na mente de Nico, buscando fazer tudo perfeitamente.
Tudo para recuperar o seu lado mais humano. Sua aventura era uma cruzada para se redescobrir como pessoa, e até então, somente uma pessoa foi capaz de despertar sua empatia mais profunda. Era necessário tê-la ao seu lado para que dosasse seu mais enevoado ego.