Nicholas mantinha seus olhares aéreos para a paisagem, hora ou outra tentando se recordar do caminho que fizera no dia anterior com o veículo dos agentes. As possibilidades de se tratar um itinerário diferente ou apenas seu foco insólito de chegar ao sul da cidade nublava as suas memórias; de qualquer modo, a pokénav indicava o caminho e onde desceria, então não tinha do que se preocupar.
Mantendo seus olhos no exterior do ônibus, sentiu sua mochila sacolejar. Estreitou seus olhos na direção da mesma, enquanto buscava suas memórias mais recentes até que se lembrava do que estava se tratando: o ovo que tomou para si na rota 101. Às pressas, abriu a sua mochila, deixando a incubadora sob o seu colo. A forma oval radiava intensamente, emitindo calor e brilho demasiadamente. O fenômeno deixava a fada sob o colo de Nico atônita.
Não era que o loiro não gostaria de ter aquele ovo; muito pelo contrário, companheiros sempre seriam bem vindos ao time, todavia, por que chocar em um momento tão melindroso e crítico, como em um resgate? Nico fitava aquela forma inicial da vida pokémon, sempre indagando a si mesmo o porquê de nascer logo agora, em uma ocasião que estava tão atribulado e engajado intensamente em resgatar a treinadora.
Durante os questionamentos do treinador, o destino dava de ombros para aquelas inquirições do loiro, materializando finalmente aquela vida que Nico levava em suas coisas. Depois de um último intenso cintilar de energia radiante, uma pequena criaturinha emergiu daquele meio, em uma saudação calorosa aos primeiros quem vira: o treinador e a fada em seu colo. O pequeno monstrinho amarelado pulava de um lado para o outro no colo de Nicholas em um lascivo riso de olhos cerrados, como todo bebê pokémon empolgado por chegar ao mundo.
Sim, Nicholas estava contente — por mais que discordasse daquela sina que as criaturas superiores lhe entregavam naquele momento tão crucial. Sorrira discretamente, soltando a fada em seu colo, dirigindo suas mãos para o pequeno rato amarelado, aproximando-o de seu rosto. Pichu gargalhava ainda mais jubiloso ao sentir o contato daquele que seria seu mestre dali pra frente, radiantemente com seus olhinhos cerrados — como um bebê assim que seus pais o tomam pelo colo.
— Mas que hora para você nascer, não? — murmurava, com um sorriso lascivo raso adornando seu cenho; Nico tinha, enfim, uma alegria no meio de toda aquela lamúria, por mais ínfima que fosse. — Eu tenho algo realmente muito importante para fazer, e como você é um bebê, é melhor deixá-lo de fora. Assim que tudo terminar, vou apresentar você para os seus companheiros, entendido?
Como uma criança manhosa, Pichu retraiu seu lábio superior e empurrava o inferior para frente, buscando em seus olhos uma pequena lágrima para simular tristeza — era apenas manha, como toda criança que ama colo. No meio daquele diálogo, olhou para a fada, não mais tão sorumbática, saudando-a com um acenar de sua mão canhota calorosa; Jigglypuff respondia da mesma forma, até erguendo-se em felicidade. Entrelaçaram os pequenos dígitos em cumprimento, jocosos como nunca.
Ainda com, agora, um verdadeiro riso no canto de seu semblante, Nicholas arqueou uma esfera bicolor para guardar o pequenino; era muito novo, e por mais que teria de se acostumar com embates, as lutas que teria a partir daquele momento inviabilizavam toda e qualquer chance de Pichu ganhar experiência. Utilizando-se do feixe carmim, o loiro recolhia o recém-nascido; Jigglypuff, por mais matura que fosse, inflava sua face e um biquinho emergia em seu semblante — tristeza, estava irritadiça, sei lá —, já que a rósea queria interagir mais com a nova integrante do time de Nico. Ao fim de tudo, ela entendia.
Mas que hora que Arceus aprontava aquele nascimento, hein? Todavia, um fôlego novo surgia no treinador e na fada de Emma simplesmente por presenciar o nascimento de uma adorável criatura.
Mantendo seus olhos no exterior do ônibus, sentiu sua mochila sacolejar. Estreitou seus olhos na direção da mesma, enquanto buscava suas memórias mais recentes até que se lembrava do que estava se tratando: o ovo que tomou para si na rota 101. Às pressas, abriu a sua mochila, deixando a incubadora sob o seu colo. A forma oval radiava intensamente, emitindo calor e brilho demasiadamente. O fenômeno deixava a fada sob o colo de Nico atônita.
Não era que o loiro não gostaria de ter aquele ovo; muito pelo contrário, companheiros sempre seriam bem vindos ao time, todavia, por que chocar em um momento tão melindroso e crítico, como em um resgate? Nico fitava aquela forma inicial da vida pokémon, sempre indagando a si mesmo o porquê de nascer logo agora, em uma ocasião que estava tão atribulado e engajado intensamente em resgatar a treinadora.
Durante os questionamentos do treinador, o destino dava de ombros para aquelas inquirições do loiro, materializando finalmente aquela vida que Nico levava em suas coisas. Depois de um último intenso cintilar de energia radiante, uma pequena criaturinha emergiu daquele meio, em uma saudação calorosa aos primeiros quem vira: o treinador e a fada em seu colo. O pequeno monstrinho amarelado pulava de um lado para o outro no colo de Nicholas em um lascivo riso de olhos cerrados, como todo bebê pokémon empolgado por chegar ao mundo.
Sim, Nicholas estava contente — por mais que discordasse daquela sina que as criaturas superiores lhe entregavam naquele momento tão crucial. Sorrira discretamente, soltando a fada em seu colo, dirigindo suas mãos para o pequeno rato amarelado, aproximando-o de seu rosto. Pichu gargalhava ainda mais jubiloso ao sentir o contato daquele que seria seu mestre dali pra frente, radiantemente com seus olhinhos cerrados — como um bebê assim que seus pais o tomam pelo colo.
— Mas que hora para você nascer, não? — murmurava, com um sorriso lascivo raso adornando seu cenho; Nico tinha, enfim, uma alegria no meio de toda aquela lamúria, por mais ínfima que fosse. — Eu tenho algo realmente muito importante para fazer, e como você é um bebê, é melhor deixá-lo de fora. Assim que tudo terminar, vou apresentar você para os seus companheiros, entendido?
Como uma criança manhosa, Pichu retraiu seu lábio superior e empurrava o inferior para frente, buscando em seus olhos uma pequena lágrima para simular tristeza — era apenas manha, como toda criança que ama colo. No meio daquele diálogo, olhou para a fada, não mais tão sorumbática, saudando-a com um acenar de sua mão canhota calorosa; Jigglypuff respondia da mesma forma, até erguendo-se em felicidade. Entrelaçaram os pequenos dígitos em cumprimento, jocosos como nunca.
Ainda com, agora, um verdadeiro riso no canto de seu semblante, Nicholas arqueou uma esfera bicolor para guardar o pequenino; era muito novo, e por mais que teria de se acostumar com embates, as lutas que teria a partir daquele momento inviabilizavam toda e qualquer chance de Pichu ganhar experiência. Utilizando-se do feixe carmim, o loiro recolhia o recém-nascido; Jigglypuff, por mais matura que fosse, inflava sua face e um biquinho emergia em seu semblante — tristeza, estava irritadiça, sei lá —, já que a rósea queria interagir mais com a nova integrante do time de Nico. Ao fim de tudo, ela entendia.
Mas que hora que Arceus aprontava aquele nascimento, hein? Todavia, um fôlego novo surgia no treinador e na fada de Emma simplesmente por presenciar o nascimento de uma adorável criatura.