Quando Daisuke começou a dar ideias em voz alta, eu o fuzilei com os olhos sem nem disfarçar. Você vai falar na nossa armadilha, Daisuke?! Sinalizei por silêncio com o dedo indicador sobre os lábios, assoprando de leve sua lateral. Quando terminei o ato, confirmei sua ideia com a cabeça e apontei para as laterais gramíneas, falando para que andássemos "pelas beiras". O plano não era dos melhores, mas poderia dar certo. Para o bem ou para o mal, retornei Loki e Houndoom, deixando apenas Timburr comigo, repousei o patinete em algum canto e fiquei esperando.
Quando Slowpoke apareceu, a primeira coisa que passara na minha cabeça fora tão ridícula que descartei de imediato! Eu pensei no quão rosa aquele pokémon era e, por consequência, o quão parecido comigo ele poderia ser. Rememorei Jellicent, Stufull e outros tantos pokémons rosados e lembrei do quanto a estética deles é linda aos meus olhos.
Será que eu seria agradável aos olhos deles?! Puff, claro que não, Winnie. Um pokémon não vai gostar mais de você só porque você tem a mesma cor que eles.
Pois é, é realmente estúpido, então apenas descartei. A ideia de Daisuke era simplesmente melhor e tinha um plus: estava já montada e encaminhada. Quando Kenma deu um pulinho e foi em direção ao hipopótamo, eu entendi que ainda que o Slowpoke fugisse, aquela perseguição-infantil poderia levar a algum lugar. Deixei que Timburr fosse... apesar do receio do próprio pokémon de seguir sozinho. Olhei-o com certo dó, ofereci minha mão e falei bem baixinho, sussurrando em seu ouvido, enquanto deitava na grama e me escondia pelas restingas:
- Eu guardo sua tora pra ti... pode ir lá, eu cuido de você.
Ainda receoso, o pokémon deu alguns passos em direção ao pokémon (geralmente) territorialista. Por essas e outras, dei graças a Deus por Kenma ir primeiro, em caso de ataque imediato, ao menos é o pokémon de Daisuke que sofrerá primeiro. Cruel da minha parte?! Talvez, mas fazer o que?! Não queria ver Timburr chorando de novo.
Bem, quando ele foi, sinalizei com o dedo para irmos para a frente, mas sem andarmos ou levantarmos. Minha ideia era se arrastar pelo mato, já que Slowpokes são bem 'slows', não seria difícil acompanhar o cenário assim.
Quando Slowpoke apareceu, a primeira coisa que passara na minha cabeça fora tão ridícula que descartei de imediato! Eu pensei no quão rosa aquele pokémon era e, por consequência, o quão parecido comigo ele poderia ser. Rememorei Jellicent, Stufull e outros tantos pokémons rosados e lembrei do quanto a estética deles é linda aos meus olhos.
Será que eu seria agradável aos olhos deles?! Puff, claro que não, Winnie. Um pokémon não vai gostar mais de você só porque você tem a mesma cor que eles.
Pois é, é realmente estúpido, então apenas descartei. A ideia de Daisuke era simplesmente melhor e tinha um plus: estava já montada e encaminhada. Quando Kenma deu um pulinho e foi em direção ao hipopótamo, eu entendi que ainda que o Slowpoke fugisse, aquela perseguição-infantil poderia levar a algum lugar. Deixei que Timburr fosse... apesar do receio do próprio pokémon de seguir sozinho. Olhei-o com certo dó, ofereci minha mão e falei bem baixinho, sussurrando em seu ouvido, enquanto deitava na grama e me escondia pelas restingas:
- Eu guardo sua tora pra ti... pode ir lá, eu cuido de você.
Ainda receoso, o pokémon deu alguns passos em direção ao pokémon (geralmente) territorialista. Por essas e outras, dei graças a Deus por Kenma ir primeiro, em caso de ataque imediato, ao menos é o pokémon de Daisuke que sofrerá primeiro. Cruel da minha parte?! Talvez, mas fazer o que?! Não queria ver Timburr chorando de novo.
Bem, quando ele foi, sinalizei com o dedo para irmos para a frente, mas sem andarmos ou levantarmos. Minha ideia era se arrastar pelo mato, já que Slowpokes são bem 'slows', não seria difícil acompanhar o cenário assim.
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O Mahiro é o melhor do mundo <3