Um destino rubro Seek a way out! |
Junpei com certeza não ficou nem um pouco feliz com a atitude da menina. Ter a criatura mais suspeita do bonde lhe dando ordens como se mandasse naquela joça toda de fato atingiu os nervos do rapaz, mas não é como se ele próprio tivesse algum plano melhor, e por isso acabou cedendo. Eris só deu de ombros, nem um pouco preocupada. Já tinha ouvido mais broncas na vida do que há estrelas no céu, não seria uma represália qualquer que a faria perder a pose, principalmente quando ela sabia que estava certa. Logo após Junpei sair de vista, Akane mencionou algo sobre ele já ter sido um garoto muito gentil. Por mais difícil que fosse imaginar a cena, Eris deu seu melhor sorriso compreensivo pra ela e assentiu, não via razões para contrariar alguém que já estava triste e preocupada, fosse com a situação ou com o menino. De todos que Eris conhecê-la naquele dia, Akane era provavelmente a de coração mais mole, então seria vantajoso para a ruiva não arranjar problemas com ela.
Agora sozinha na sala, Ericka também decidiu tomar seu rumo. A sala de controle não foi difícil de encontrar, e tampouco estava trancada, como inicialmente temera. Mas isso não significa que chegar lá foi de muita ajuda. A menina olhou de um lado para o outro, perdida em meio àquelas máquinas e monitores os quais ela não fazia ideia de como usar. De fato seria tolice esperar que algum computador estivesse convenientemente desbloqueado, apenas esperando ela chegar ali, né? Claro que seria mais trabalhoso que isso. Engolindo em seco, a ruiva aproximou-se do computador central para analisá-lo mais de perto, porém mal tinha dado três passos quando a porta subitamente fechou-se atrás de si. Um ligeiro “click” ecoou, deixando claro que ela estava trancada ali. Típico. Realmente NADA podia ser normal naquele lugar, não é? Aquela situação inteira provavelmente daria um ótimo jogo, de tão surreal que era, mas vivê-la na pele estava disparando a ansiedade da jovem. Ela agradeceu em pensamento por estar sozinha ali, desse modo não tinha que se preocupar com alguém ver suas mãos tremerem. Tendo passado mais tempo fora de casa do que dentro de uma, Eris não era estava adaptada a ambientes fechados e claustrofóbicos assim, ela mal podia esperar para dar o fora daquele lugar.
Decidindo que não tinha nada a fazer além de continuar xeretando em tudo até eventualmente achar algo que a ajudasse a escapar dali, A primeira coisa que resolveu verificar foram os cofres (figura 1 do spoiler), por se tratarem do local mais provável para alguém esconder uma chave ou qualquer coisa importante. Contudo, sabendo que eles também não seriam fáceis de abrir, foi logo em seguida para o painel branco com alguns reguladores (figura 3), onde passou alguns minutos antes de voltar uns passos para analisar o tanque azul (figura 2). Bancar o Sherlock Holmes de fato não estava nos seus planos para aquele dia, mas ela sabia que precisaria estudar aquela sala de uma ponta à outra se quisesse sair dali.
Agora sozinha na sala, Ericka também decidiu tomar seu rumo. A sala de controle não foi difícil de encontrar, e tampouco estava trancada, como inicialmente temera. Mas isso não significa que chegar lá foi de muita ajuda. A menina olhou de um lado para o outro, perdida em meio àquelas máquinas e monitores os quais ela não fazia ideia de como usar. De fato seria tolice esperar que algum computador estivesse convenientemente desbloqueado, apenas esperando ela chegar ali, né? Claro que seria mais trabalhoso que isso. Engolindo em seco, a ruiva aproximou-se do computador central para analisá-lo mais de perto, porém mal tinha dado três passos quando a porta subitamente fechou-se atrás de si. Um ligeiro “click” ecoou, deixando claro que ela estava trancada ali. Típico. Realmente NADA podia ser normal naquele lugar, não é? Aquela situação inteira provavelmente daria um ótimo jogo, de tão surreal que era, mas vivê-la na pele estava disparando a ansiedade da jovem. Ela agradeceu em pensamento por estar sozinha ali, desse modo não tinha que se preocupar com alguém ver suas mãos tremerem. Tendo passado mais tempo fora de casa do que dentro de uma, Eris não era estava adaptada a ambientes fechados e claustrofóbicos assim, ela mal podia esperar para dar o fora daquele lugar.
Decidindo que não tinha nada a fazer além de continuar xeretando em tudo até eventualmente achar algo que a ajudasse a escapar dali, A primeira coisa que resolveu verificar foram os cofres (figura 1 do spoiler), por se tratarem do local mais provável para alguém esconder uma chave ou qualquer coisa importante. Contudo, sabendo que eles também não seriam fáceis de abrir, foi logo em seguida para o painel branco com alguns reguladores (figura 3), onde passou alguns minutos antes de voltar uns passos para analisar o tanque azul (figura 2). Bancar o Sherlock Holmes de fato não estava nos seus planos para aquele dia, mas ela sabia que precisaria estudar aquela sala de uma ponta à outra se quisesse sair dali.
B! at FG