Pokémon Mythology RPG
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Come little children, come with me

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Ayzen não entendia bem o porquê de estar fazendo o que fazia. O menino estava empolgado em suas facies, além de bem centrado, porém, Ayzen ainda mantinha aquela sensação gostosinha de sono, meio perdido no meio do nada. Como seu coração não acelerava, nem mesmo diante da figura macabra que era aquele pedaço de pano, ele não encarava como um pesadelo. Avançou guiado pelo vento. Sentiu a porta se fechar em suas costas, como em um dejavu. Até tentou tocar na porta, mas estava lacrada mais uma vez.

A nova cena que intrigou o rapaz. Ver Marcella, vestida daquele jeito, amarrada e sob julgamento de uma cabeçuda que queria a cabeça dela, pareceu manter o ranger em alerta. Ayzen sempre pensou que um dia a menina ia fazer besteira, mas nunca chegaria a ser condenada em um reino distante, onde possivelmente aquela mulher irada era a juíza, júri e passava a função de carrasco para o jovem loiro. - NÃO!- exclamou em desespero com o pedido da possível rainha. Talvez tenha imaginado um machado gigante nas mãos ou um mecanismo pra dar cabo a irmã, mas não queria fazer isso.

Mesmo em meio aos sentidos deturbados, ora o menino via a mana mais velha, menos responsável, ora ele via outra pessoa, mas que sabia dentro de si que era sua irmã. Seja quem for, Ayzen tinha princípios que ultrapassavam o reino dos mortais e não iria ser algoz quando nem sabia as acusações. Mas não poderia desrespeitar a realeza, né? Vamos fazer um “check” de carisma.

- Majestade, mil perdão! Acredito fielmente na sabedoria de vossa... vossa.. “Cabeçuditude”?? Mas uma sentença só pode ser dada se houver julgamento... Não? - talvez seja um “check de migué”.

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[Segue essa]

Foi inevitável. Todos os olhares se direcionaram ao Ranger assim que ele proferiu a negativa em alto e bom tom para a rainha. Mesmo quando o loiro começou a titubear o conserto de sua falha, era tarde demais e ele tinha as atenções todas para si.

A cabeçuda tinha o rosto começando a se tingir do vermelho da ira, por ter sido contrariada, mas as palavras tinham morrido em sua boca quando ela questionava se o garoto tinha ou não razão. Mas não importa. Seria o rei, miudinho ao lado dela [imagem ilustrativa], quem tentaria lhe trazer alguma sensatez.

– O-oh! Sim, sim, minha dama. O rapaz tem razão, e precisamos de uma sentença, uhm?! – ele tentava intervir.

– O julgamento já foi feito, por este júri. – apontava para os bonecos inertes da platéia – CULPADA!

– Oh sim, sim, minha querida. M-mas vamos decidir o que fazer com ela, pois sim?!

O rei corria com suas perninhas para subir alguns degraus do palco onde estava a ré. Ali, um pouco mais alto, o homem pigarreava e assumia ar de imponência, olhando com altivez para as arquibancadas repletas de marionetes.

– Cidadãos de Dream World... Ou ao menos desta parte dele... Estamos aqui hoje reunidos para o julgamento de Hã, a viajante. – apontava para Marcella, que claramente fazia uma careta ao ser chamada por um nome que não era o seu – Aos que desconhecem, Hã é a tutora de Cultura e Artes do futuro Rei, o Príncipe Hatter aqui presente. – apontava aí para o garotinho choroso – Há alguns dias, Hã chegou de Tão Tão Distante trazendo costumes impróprios... – declarava o rei.

– Indecentes! – vociferava a rainha.

– ... costumes indecentes, para ensinar ao futuro herdeiro deste reino, sua voz maravi-

– Canções Horripilantes e uma Dança Maluca! – ela insistia, sem modos.

– Ensinou ao jovem príncipe Canções Horripilantes, e uma Dança Maluca! Uhum! Como sua sentença já foi decidida e não foi unânime... Pelas leis deste reino, vamos decidir sua punição: – pigarreou uma vez mais, limpando a garganta – Hã deverá perder a voz e não mais cantar, ou as pernas para não mais dançar....

– A CABEÇA!

– N-não p-podemos, querida... Não foi unânime, sim?! – nervoso, o rei apontava para o jovem príncipe, provavelmente o único voto a favor da inocência da garota – É voz ou perna, tá no roteiro... – completou aos sussurros – Aquele que se abster, será mandado embora deste reino para sempre! – concluiu.

– ... e também não mais poderá seguir adiante nesta jornada... – a voz sussurrante do espectro falava ao pé do ouvido de Ayzen, sem que a própria marionete estivesse ali, mas com o tom de ameaçada de quem o aconselha a não se abster da tal votação.

– Quando estiverem prontos: erguam uma mão para "voz" e as duas para "pernas", um, dois, três! Votem!

Striaton City – Manhã | 18ºC – Ayzen

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Ayzen congelava. Apesar da interferência do pequeno rei, o ranger em modo herói sabia que não ia mudar muita coisa. Tal como Jezabel, aquela rainha mantinha um grande controle e influência naquele Dream World e Ayzen tinha sacado isso. Era loiro, não burro! Quer dizer ~q Novos rumos começaram a ser tomados, enquanto Marcella fake revirava os olhos em desaprovação de boche junto. Ayzen até tentou sussurrar e fazer gestos para ela. A menina não parecia ouvir e Ayzen jurava que ela fazia cara de “que?”, quando na verdade nem olhar para o ranger ela olhava...

As pessoas continuavam conversando e uma votação se iniciava! Ora, Ayzen não prestou atenção. Seu subconsciente dizia que tinha uma votação importante, mas ele também direcionava a atenção para a menina, erguendo a mão e acenando para ela como se fosse uma tentativa de chamar atenção dela do alto, estando, embaixo! Engano do loiro que não era burro, mas com certeza meio surdo. Isso era um sinal para aquela votação, embora ele não quisesse. Queria apenas dizer pra sua irmã que tudo ficaria bem... Não vai ficar!

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Pronto. Tudo que precisavam era de um sinal. Quer Ayzen tenha o feito de modo consciente, quer não, ele tinha dançado conforme a música. Ou devo dizer acenado? O gesto do rapaz foi copiado automaticamente por todos os outros bonecos ali ao redor, como se Ayzen os tivesse controlando. E estava mesmo, ele poderia concluir caso notasse a fina linha que conectava cada uma de suas mãos até um ponto vazio lá no alto, igual viu acontecer com o espectro.

Não houve nenhum anúncio da sentença que, obviamente, tinha sido a favor de retirar a voz de Hã. Ouviu-se apenas a gargalhada ecoente da rainha cabeçuda, deleitando-se com uma punição. O garotinho enfiava o rosto nas mãos, chorando, enquanto o rei baixinho corria para acalmá-lo.

Ainda em gargalhadas a rainha abria os braços, caminhando na direção da culpada. De repente, a cabeçuda não vestia-se mais em tons de vermelho, mas sim em puro negro. Seu vestido parecia ganhar vida, com barras esvoaçantes que mais lembravam tentáculos; seu cabelo antes vermelho agora era completamente branco; e sua pele rosada tornava-se azulada. Ela mesma era agora um monstro [imagem ilustrativa].

[Toque para simular a cena]

– É DIAAA DE ALEGRIAAA! GANHEEEI O QUE EU QUERIIIAAAA! – cantarolava em regozijo a mulher que, de repente, emendou também uns versos com palavras estranhas; um feitiço! – Agora, cante! – ordenou ela para "Marcella".

Não era como se a garota tivesse real poder de decisão, pois uma névoa dourada envolveu-lhe a garganta, onde agora brilhava um ponto luminoso e igualmente dourado. A boca da loira abriu-se involuntariamente e uma voz angelical e bela saiu de lá... Mãos fantasmagóricas feitas em névoa envolviam o pescoço da garota, como se quisessem estrangulá-la...

A rainha assistia tudo às gargalhadas incontroláveis e cruéis...

A névoa dourada parecia estar se espalhando agora por todo o cenário, saindo por detrás do véu negro e rasgado lá no alto do palco...

Ayzen ouvia a voz de Marcella evanescendo em seus ouvidos...

Todas as imagens começavam a ficar borradas, praticamente intangíveis...

Sua mente parecia mais enevoada e vazia do que estava antes...

Teria sido nosso herói pego no feitiço?!

– AHAHAHAHAHA! – ouviria com nitidez a voz da rainha-bruxa ecoando.


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Coitado do pobi do Ayzen. Não queria julgar sua própria irmã, mas não estava tão dentro de si para julgar qualquer coisa. O menino saia correndo desesperado pelo ambiente, mas parou para ver sua mão totalmente envolvida de fios que se conectavam a várias bonecas no local. Ele parou. Encarou tudo ao seu redor. Encarou que ele estava acompanhando e isso era mal. Muito mal. Ele desesperou tentando soltar os fios e quando a rainha mudava de forma, caminhando em direção a Marcella, que não era bem Marcella, mas era, ele agora ficou desesperado.

Tropeçou, equilibrou-se de novo e quase caia. Mas ia em direção a sua irmã. Tirava fio do braço, da frente e caminhava. Ele entendeu rápido que ele era responsável pela sentença da própria irmã, mas quando a voz doce e agudizada da irmã foi tirada, ele só pôde gritar de novo. - NÃÂÂÂÔ!- dessa vez, ninguém iria escutar o que ele tinha a dizer. A magia que sondava o ar era estranha para quem vinha do mundo real, mas Ayzen estava profundamente sonolento para poder prestar atenção nisso. Ele apenas gritou, correu e tentou salvar o que tinha ali para ser salvo.

- MARCELLLAAAA

E assim o seu corpo esmoreceu. Perdia os sentidos por completo. Não conseguia acordar, exceto, entretanto, continua ou entrar em outro sonho.



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Não havia como salvar Hã, Marcella, a menina loira ali no palco. Ayzen sentia e sabia disso em seu interior e, talvez, esse fato lhe tenha amargado a boca no instante em que caiu, desacordado, os olhos obscurecidos e pesados demais para ver o que mais acontecesse a sua volta.

[Toque para entrar no clima]

Quando seus sentidos começaram a voltar, Ayzen sentiu a maciez da cama sobre a qual estava deitado. De bruços, podia sentir na face a qualidade dos tecidos de muitos fios e almofada de muitas penas sobre os quais seu corpo repousava. Era como se estivesse deitado em nuvens. Só aos poucos ele se incomodaria com detalhes impertinentes, como o peso e a rigidez da armadura que cobria seus membros, e o próprio fato de estar todo torto sobre aquela cama muito pequena e estreita.

Seus ouvidos não captavam som algum, senão ecos muito distantes, vindos de algum corredor vazio. Seus olhos primeiro precisariam se adaptar ao escuro da noite antes de se acostumarem com a luz do luar que entrava pela única janela daquele cômodo.

Em algum momento, quando as coisas voltassem ao foco, iria perceber que estava no quarto de uma criança, todo em tons róseos e liláses. A cama em si era ornada com entalhes delicados e jóias preciosas. Safiras, Ágatas, Quartzos, tudo em tons de rosa tal qual os tecidos e demais decorações [imagem ilustrativa].

Toda a arquitetura do quarto, sobretudo seu teto triangular, sugeriam que Ayzen estivesse no alto de uma torre, no último dos aposentos. Se ousasse ver pela janela, teria esse fato confirmado já que a vista era muito alta, permitindo ver acima da copa das árvores lá embaixo. O céu lá fora era limpo e estrelado, uma vez que a noite tinha enfim caído - por quanto tempo esteve dormindo?

Na mesa de cabeceira, ao lado da cama, estariam os pertences do Capitão: seu escudo, sua espada, e um saquinho de pano moderadamente pesado.

A única saída dali era uma porta, do lado oposto da cama. Estava aberta e conduzia para uma saída escura, o alto da escada circular, de pedra, que descia pelo corpo da torre, até sabe-se lá onde...


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O coração disparava. Era um ritmo frenético, ainda bem compatível com a vida, porém, ao alcançar 140 batimentos por minutos, em que nem um agachamento de alto peso poderia causar tal anomalia, Ayzen se viu forçado a acordar. Mas assim não fez! Ver a loira, que se parecia muito com Marcella cair em um ataque da rainha louca, produzia no jovem herói lágrimas, tanto em corpo físico, como em seu sonho. No sonho mais do que na realidade. Ayzen despertava em um quarto! Mas não despertava... Apesar de ofegante e o corpo lutar para retornar os sinais vitais a sua normalidade, o menino não tinha acordado.

O quarto pequeno demais para um homem tão alto era um enfeite. Segundos foram necessários para o loiro perceber que Hã não era Marcella e que era um sonho. Por que ele achou que fosse, mesmo sendo diferente? O subconsciente pregava peças! Apesar de tudo, ele não entendia que se passava outro sonho! O ranger erguia-se da cama ainda imerso neste novo mundo, indo até a mobília do local para pegar seus pertences. Engoliu em seco e sentia o amargo da boca. A essa hora, talvez fosse uma sensação de seu corpo físico.

Portou seus pertences mais uma vez. Como herói de época, o rapaz, adornado pela melodia de Crônicas de Nárnia, dava uma espiada na janela para saber o que o aguardava lá fora. Em seguida, seguiria para a única saída dali. Não sabia onde se encontrava, mas quando se encontra tão submerso em um sonho, perguntas lógicas não são triviais.


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Sem muito explorar ou analisar, Ayzen se punha de pé, pegava seus pertences de volta e seguia porta afora. Como dito, encontrava do outro lado uma escadaria de pedra, em caracol, que descia pela torre por longos lances de degraus.

Quase não havia luz naquela parte do caminho, mas também não tinha muito espaço ou desvios para se perder. Era só descer. Os olhos logo se adaptariam a penumbra, com uma ocasional iluminação do luar que vinha de uma ou outra janelinha.

Quando a escada enfim terminasse, Ayzen se encontraria em um longo corredor. Esse sim possuía alguns archotes acesos, ou mesinhas com candelabros de velas desgastadas. Apesar das portas que haviam ali, ao menos três de cada lado, o corredor também tinha um sentido único.

Cada porta, mesmo que aberta, conduzia somente a um cômodo singular e bagunçado, com sinais de que alguém estivera ali procurando por algo, as pressas e sem se preocupar em não deixar vestígios. Entretanto, ninguém podia ser encontrado em nenhum lugar dali...

Uma voz ecoou na noite. Era sombria, fria, lamuriosa e feito uma mulher em pranto, mas agoniante feito o canto de uma bruxa. Era dificil saber se sofria ou cantava uma nota trisre. Estaria a vil rainha, com a voz roubada de Hã, por perto?!

Não sei. Só sei que, seguindo a voz, corredor adentro, a voz se tornaria cada vez mais distante, cessando até dar lugar ao eco de pés sapateando. Alguém dançava em algum lugar não muito distante.


Striaton City – Manhã | 18ºC – Ayzen

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Sentidos bem obnubilados. Ayzen descia as escadas, nem tanta pressa, nem tão lento. O menino seguia pelo corredor de archotes, passava por mesas onde candelabros estavam postos, ignorava os quartos bagunçados. Nem sabia direito o que fazer. Era como se ele seguisse um roteiro, ansioso pela próxima cena, sem entender o que iria acontecer depois de alguns passos por ali. O olhar do rapaz se perdia. Estava como um véu branco em seus olhos. Deu alguns passos e seguiu. A voz misteriosa não o causava espanto, mas, curiosidade. Nesse estado de sono, Ayzen não estava normal mesmo. Seguiu o caminho, indo em direção, claro, de onde sempre esteve. Sabia o que encontrar? Com certeza não...

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Após muitas portas e salas vazias, bastou um curto lance de escadas para que nosso herói encontrasse sua nova cena.

Havia, inevitavelmente, seguido o som da voz tristonha e do sapatear. Encontrava-se em um ambiente amplo e escuro, repleto de cadeiras e mesinhas redondas até onde sua vista conseguia ver.

De repente, não houve mais nenhum lamento, apenas o sapateado incessante. Agora, cada nota tocada por aqueles pés misteriosos, chegavam até os ouvidos de Ayzen e ali se convertiam numa voz, suave e igualmente misteriosa, feminina, infantil. Seria isso algum resquício do subconsciente, lembrando de um mini curso de código Morse na Academia Ranger? Quem sabe.

- Que bom que você veio. - ouviu da primeira vez, quase como um sussurro que vinha de dentro de sua propria mente.

Uma luz se acendeu subitamente, como o holofote de um teatro, focando no centro do que, agora o rapaz reconhecia, era um amplo salão de festas, com outras séries de portas ao longo de sua parede circular. Estava vazio, exceto pela figura esguia e dançante a qual o holofote focava:

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Não saberei dizer até que ponto vai o conhecimento de nosso delicioso Ranger sobre o mundo Pokemon. Mas, independente de reconhece-la, a figura de Meloeta lhe passava uma sensação estranha, pois sua imagem também era sobreposta a uma vaga lembrança de uma Marcela dançante. Talvez fosse, ainda, fruto da lembrança do julgamento de Hã, de pouco tempo atrás.

- Vamos jogar... Um jogo!? - uma retórica, não era bem um convite - Quem achar o outro primeiro, vence. Como nos velhos tempos. - a misteriosa diria através do som de seus pezinhos sapateando no chão.

Sem esperar uma resposta, por definitivamente haver um roteiro que os forçava a tal, as luzes tornaram a se apagar. Ayzen voltava a contar apenas com o poder da sua própria vista, uma vez que não tinha se dado ao trabalho de conseguir qualquer outro recurso de apoio.

- CORRE! - um sussurro, sim, mas com força e ênfase. Mais uma vez, ecoando dentro da sua própria cabeça...

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