Pokémon Mythology RPG
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[Valley of Steel] Bullet Punch

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  Muitos comandos. Uma agitação só. Vários pontos de abordagens. E era isso. Tudo parecia correr conforme o ordenado, exceto por uma coisa: - Clover, Davi, vocês vão até o local. Pode ser que tenha Pokémon ferido. Fiquem de olho, estarei monitorando por aqui mesmo com Swampert. – dizia para eles, em ordens diretas, ao sair da tenda que a criminosa estava. Eles iriam resolver como foram treinados para fazer, e em caso de caos e desordem, eu iria intervir.
De tablet na mão, eu iria para o centro do terreno, onde acompanharia o relatório, o avançar dos cadetes e, claro, ficar de olho na bandidona que estava ali.


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A dupla de Cadetes seguia as ordens sem questionar, se direcionando para o epicentro de uma possível catástrofe. Nem se completou um minuto e os dois já tinham sumido de vista, ocultos pelo labirinto de pedra que era o terreno daquele vale. De onde Ayzen estava, o drone poderia capturar o deslocamento dos dois Ranger por mais ou menos uns dez minutos, até que eles também deixassem de ser registrados pelos sensores do equipamento. A partir dali, então, só os comunicadores tratariam de manter o contato entre todos.

No acampamento, nada realmente acontecia, pois a mulher presa seguia em seu pleno silêncio e agora até arrumava a postura no chão, se permitindo fechar os olhos como se tivesse entrado em uma espécie de meditação. Eis que então os lábios dela se entreabriam e ela murmurava alguma coisa que Ayzen não ouvia, dada sua distância. Mas, o que quer que tenha dito causou uma movimentação breve da chefe Joy, que agora se aproximava com um copo d'água, sendo interceptada no caminho por Alex, que parecia negar o gesto.

Havia um pequeno impasse ali entre Joy e a Ranger. Se Ayzen tentasse se aproximar, poderia concluir que, além de um gole d'água, a prisioneira teria pedido à enfermeira que curasse os Pokémon dela, nocauteados desde aquela batalha anterior. A meliante teria usado a suposta clausula do juramento de profissão, de "ajudar à todos os Pokémon", sem julgamentos; ou algo parecido. Apesar de reconhecerem o caso, a Ranger intervia, alegando que a mulher podia tentar alguma fuga caso tivesse seus aliados saudáveis novamente.

– Comandante?! – Sam chamava aos sussurros no seu fone, tendo ela própria se afastado um pouco do grupo de mulheres que debatiam – Começo a achar que temos bloqueadores de sinal. Peço permissão pra sair pra investigar e tentar recuperar nossa conexão com a base.


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Hiro ♡

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Ficar ali no meio do acampamento era agoniante. Era difícil delegar funções e esperar que tudo desse certo. Sei que com o tempo a gente tem que deixar os comandos fluírem e deixar “florescer” o melhor da corporação cadete, e não as podar. Parece bonito este pensamento de coach de quinta, mas juro que foi o RH quem me mandou assistir mil vídeo-aulas sobre isso quando virei capitão. Mas cara, depois desse tempo todo, mais de dois anos em lideranças, primeiro capitão, agora como comandante, não deixava de ficar ansioso com o que poderia acontecer.

Muitos “e se...” brotavam em minha mente, ao passo em que eu estava caminhando conforme eu direcionava a minha mente para pensar melhor. Pensar qual seria a melhor decisão. Tentar prever o que os meus subordinados encontrariam, o que eu decidiria depois. Aquilo tudo era levemente ansiogênico. Não me levava à loucura, mas causava pensamentos obtusos do que seria a partir dali. Tanto que demorou pra eu perceber que a enfermeira Joy estava na tenda da captura, queria dar água para a meliante e ainda curar os Pokémon. Linguagem corporal e eu entendi isso tudo :slow: Ou quase tudo, tinha alguns muitos ruídos naquele raciocínio.

Pigarreei quando meus ouviram a fala de Sam, e o tablet parecia só mais uma massa de telas com letras e códigos que mostravam a área escaneada pelo drone (nada especial). Swampert mantinha-se atento. Suas barbatanas pareciam mexer conforme sentia a vibração do solo. Mas não esbanjava reações. Clover e Davi ainda demorariam muito para poder ofertar um sinal de retorno. A mente meio que deu uma travada de segundos.

- Ligue o seu temporizador do relógico. Me reporte a cada 10 minutos os seus passos. - autorizava a moça a procura, enquanto voltava para a tenda de captura. E daí ia minha segunda ação.

Ao entrar na tenda, vendo Alex e a enfermeira tendo uma discussão por via de vieses da profissão, eu não sabia exatamente do que se tratava, embora tivesse a suspeita baseada na linguagem corporal. Minha linguagem corporal também era clara. ”Precisamos que você saia e não tenha contato com a suspeita.” (mãos na cintura, postura de superman, cabeça balançado negativa, olhar de acusação para a ruiva) Dei uma postura de que aquela ordem não era questionável. Não estaria negando água para a moça ali. Estaria negando, sim, cura para os seus Pokémon feridos. Infelizmente. Não me sentia bem com isso. Mas tinha que tomar algumas duras decisões. Aquela era uma delas...


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Sam assentia com a cabeça pela autorização e prontamente girava nos calcanhares para se dirigir até o paredão rochoso mais próximo. Assim como a outra dupla, a garota continuaria a ser captada pelo drone, até que em algum momento saísse do radar.

Na tenda "principal", suas ordens não agradavam em nada a enfermeira, que lhe olhou enviesado até que Alex intervisse com uma frase já dita por ela antes naquela discussão.

– Não se preocupe, senhorita. Como eu disse, espere ao menos até estarmos seguros de que a mulher não pode nos atacar... – não que aquilo realmente fosse se cumprir, mas foram as palavras encontradas pela moça no momento. Então, mesmo contrariada, Joy voltou aos outros afazeres, que agora cessavam já que os selvagens tinham sido estabilizados e estavam em recuperação.

Dali em diante foi só a passagem do tempo, marcada por quietude e uma ausência de respostas. Deu pra saber que dez longos minutos tinham se passado porque Sam fazia seu primeiro contato, comunicando que ainda não tinha encontrado nada e estava segura. Só mais alguns minutinhos separaram esse contato da voz que chegava a seguir nos fones...

– Comandante. Câmbio! Comandante?! – Davi falava como quem murmura, ofegando – Ainda não chegamos no local– tchiii-tchiii... –  pausa para o chiado clássico de rádios comunicadores – Encontramos alguns Pokémon feridos no caminho. Clover seguiu na frente até lá. Fiquei pra trás pra recolher os machucados. Na área afetada ainda temos baixa visão. Câmbio!

– Que diferente... – comentava Alex, que se aproximou de Ayzen quando a voz de Davi começou a vir pelo comunicador – Não lembro de ter visto fumaça ou areia subindo após a explosão. Digo, daqui de onde estamos não vi, e o senhor? – resposta: não, porque não teve mesmo – Sam é que é boa com tecnologias, saberia dizer se foi uma bomba ou ao menos supor se foi outra coisa...

No drone, um potinho isolado saltava nas margens do raio de alcance de varredura do aparelho. Era orgânico, suponho. Podia ser Sam fazendo sua patrulha? Se o drone tiver algum mecanismo capaz de fazer a distinção entre um Ranger e qualquer outra coisa viva, me explique que aí eu respondo -qqq

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Era terrível ficar no acampamento, mas eu sabia que era necessário ter uma cabeça controlando tudo. Não era a melhor, mas era a que tinha maior patente :slow: Meus dedos faziam um leve barulho no tablet, enquanto ficava caminhando de dentro para fora da tenda, não deixando Alex sozinha com nossa “convidada”. Esta não teve a conta deletada (ainda *figurinha de moça agitada*) Mas tudo o que acontecia estava sob o meu olhar. E tinha muita coisa acontecido, separado em três grupos! Grupo 1: Avançar de Davi e Clover no meio das montanhas do vale, onde estavam procurando respostas pela explosão e, sobretudo, Pokémon feridos. Grupo 2: Sam, correndo atrás do que poderia ser o bloqueador de sinal. Possivelmente, a ruiva tinha grande habilidade com tecnologia. Skill, essa, que eu não tinha, só sabia do básico e algumas coisas para não passar vergonha. Hacker um sistema? Por favor, não. Grupo 3: Eu e Alex, sendo babá da moça ali.

Eu tinha que repetir tudo isso, porque a depender do número de informações que eu iria receber desses grupos, teria que tomar decisões mais importantes. Confesso que estabelecer a paz com a equipe de enfermagem não era a minha preocupação no momento. Embora fosse bem educado, nesse tipo de missão, falar poderia soltar informações importantes para a convidada, que de refém, poderia, sim, se tornar espiã; Mesmo assim, estava atento. Meu TDAH não deixava eu ficar parado. Ainda bem que Sam fazia o favor de quebrar aquele mal silêncio de 10 em 10 minutos, mas foi o quebrar do silêncio feito pelo Grupo 1 que me deu taquicardia.

Davi reportava o que acontecia, e me fazia mais pensativo e com dúvida: ... baixa visão?... – isso era uma informação nova também, fazendo-me sair da “tenda penitenciaria” para colocar minha cabeça para fora, observando mais ou menos a direção de onde vinha. Não tinha fumaça ou qualquer outro sinal de baixa visão... - Clover, dê resposta do que você está vendo, depois retorne e fique com o Davi. Não podemos nos arriscar de serem confrontados em desvantagem.- ofertava as orientações, até a tela do tablet mudar e mostrar que o sensor do drone captava movimentação do campo. Se ele diferenciava ranger de não ranger? Eu acho que seria demais, mas, o Drone poderia ir até lá e mandar as imagens para mim, para saber diretamente quem era. Foi o que eu fiz, assumindo o comando mecânico do dispositivo para que fosse revelado quem era. Sam, cadê você? Já se passou 10 minutos?

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– Comandante. Câmbio! – Clover respondia ao seu sinal – Sim, senhor, já estou voltando– tchiii-tchiii... Há Pokémon feridos aqui também, mas Espathra detectou perigo. Câmbio! – então, podia se presumir que a loira se reuniria com seu companheiro, para se manterem seguros.

Da parte de Ayzen o drone era operado manualmente, sendo conduzido de volta para a área onde tinha registrado o ponto suspeito. O comando de fotografar a área era emitido e... BLUP! O sinal do drone simplesmente se perdia, como se o aparelho tivesse sido desativado. Bem, ao menos a foto você recebia e não era nada agradável: uma outra figura humana, com o corpo totalmente coberto por um traje igual a da mulher prisioneira; não dava para ver o rosto da figura, mas estava bastante claro que os olhos dele encontravam o drone, no ar. Você esqueceu de desligar o flash?! :slow:

– Câmbio, Comandante. Sigo nas redondezas. Encontrei Pokémon selvagem. Estão saudáveis, mas fogem quando me veem. Ainda não tenho resultados da busca. Câmbio!

– Comandante, tá... Tudo bem?! – Alex questionava ao "ler" as menores das suas reações, bem como porque Lycanroc e Swampert finalmente demonstravam buscar algum sinal no ar e no solo – Devo fazer uma ronda, senhor?!

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Tururu. Sabe aquela sensação de estar sendo atacado por todos os lados? Pois bem. Era o que eu sentia naquele momento. Com a equipe dividida, era terrível manter o controle da ansiedade naquela ocasião, mas confesso que eu estava sendo bastante convincente Isso, porque, diante de tantos anos em missão, não foi a primeira, nem a segunda... bem, acho que todo narrador deste fórum já criou situações que me encurralaram. ENTÃO EU ME TORNEI MELHOR POR CONTA DISSO. Bem, pelo menos é o que eu gosto de acreditar. O tablet em mão com uma leve batuca de dedo, fórum o fone que se ligava direto ao Walk-talk, era possível ver que a missão acelerava bem no seu primeiro dia nas montanhas.

Swampert mantinha sua pose. Sua cara preguiçosa escondia um verdadeiro guerreiro, embora qualquer notasse isso, já que era bem robusto. Com Davi e Clover se reunindo, Sam procurando e se mostrando bem, a única reação era aquele capuz que foi fotografado. Todo mundo tinha medo do sol ali, era? Era hora de proteger o território! Alex se dispôs, mas como parecia tudo controlado (não resolvido, mas dominado), eu teria que defender o “forte”.

- Pode ficar, Alex. Eu vou fazer uma pequena visita. - dizia fora da “tenda-prisão,” mostrando a tela do tablet para ela. Era o suficiente para poder dizer que ela estava no comando até eu voltar e que ela teria que cuidar da prisioneira, porque talvez, seriam dois prisioneiros. Retornava Swampert, verificava o cinto. Era hora de ir atrás do prisioneiro, com Froslass na frente, já que ela poderia colocar seus inimigos em uma ilusão, que poderia ser pior do que a morte. :slow:

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Pois muito que bem, se era para que os Cadetes agissem com alguma independência, lá estavam eles, fazendo suas funções cada qual em um canto. No fim, Ayzen só ficava atordoado com tantos eventos ao mesmo tempo, porque pediu para ouvi-los, senão de nada saberia :slow:

Brincadeiras à parte, tirando a tensão que era de praxe, tudo parecia sob controle na medida do possível, por isso Capiton... Digo, nosso Comandante, ia em busca de mais uma figura suspeita que se esgueirava pelas redondezas - ou nem tanto, já que o drone o capturou tão fácil. A propósito, o indivíduo só apareceu no radar justamente por não estar muito longe dali, então o loiro não teria que se distanciar tanto de seu "forte".

Aqui, podemos já mencionar que entre várias idas e vindas, o tempo tinha passado. Ninguém parou para olhar as horas afinal, mas os olhos claros e experientes do Comandante captariam sem problemas a posição alterada das sombras, que se tornavam progressivamente maiores e tendendo para o lado oposto ao sol.

– Ei, eu sei que você tá aí! – a voz veio de repente, por detrás de um paredão que devia ter pelo menos uns quatro metros de altura e espessura desconhecida; um pequeno monte pedregoso – Acho que precisamos conversar. Esclarecer algumas coisas e, principalmente, que você solte minha companheira lá. – nenhum rosto se mostrava ainda e, suponho, Ayzen tenha ficado parado em seu lugar numa posição de atenção ou coisa parecida; sob os pés era possível sentir uma vibração bem sutil, de algo se distanciando do protagonista e indo na direção do meliante. Froslass seguia aquela movimentação com o olhar, curiosa.


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Todos estavam em mini missões, isso me incluía neste cálculo. Olhei desconfiado para os lados, mas Froslass flutuava silenciosamente do outro, fazendo à paisana de quem estava fosse “A misteriosa”. A pokémon tinha uma habilidade natural de criar ilusões, o que poderia ser bem vindo quando e trata de uma emboscada. Mas acho que eu fui emboscado! SIM! Minhas medidas eram frustradas ao saber que o meu alvo me tratava como alvo dele, e nada poderia ser feito. Confesso que como ele não pareceu se preocupar em ser notado, nem mesmo depois do drone ter sido desativado (será que quebrou? Ç-Ç), então eu estava esperando algo do tipo. Mas não deixei de ser pego de surpresa!

Minha guarda, que já estava super alerta com a movimentação, abria-se mais. Era possível ver meus pés cerrando o chão, sentindo a bota, ao passo que se abria, abaixava mais com uma leve flexão de quadril, como se esperasse um quarterback me derrubar. Froslass nada reagiu. Tinha achado um espelho estava vendo sua bela imagem nele :slow: Naõ me pergunte de onde surgiu ~q

- Bem... Estou aberto para uma barganha... - dizia olhando sobre o monte em minha frente. Não sabia o que procurava, então, tão pouco saberia indicar o que achar. Sei lá, uma fissura, um direcionamento pelo som, a fim de delimitar onde ele estaria do outro lado do paredão. Alguma forma de passar, claro, já que meu alvo era ele e a intenção era a captura mesmo. A vibração no solo me deixava inseguro, afinal, não sabia o que causava isso... Mas não soava ser uma boa coisa. - Pode começar.- aquele clima passivo-agressivo, mas que me ofereceria, talvez, algumas informações. Deve ser por isso que odeio Hoenn... Vou queimar, igual Grindelwald queimou Paris - sqn



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Bem, vou deixar de lado a parte do "espelho de Froslass" porque eu também não entendi e nem sei explicar. Então, seguindo para o que entendi e consigo explicar...

O cenário é bastante simples, há de se ilustrar: existe um corredor comprido e estreito, cercado por rochas de não mais que três metros de altura; esse corredor tem um grande desvio para a direita (de Ayzen), bem onde se forma um paredão rochoso ainda mais alto, mas isso é só um obstáculo mesmo, pois a trilha segue reta depois que se faz essa curva para a direita e, posteriormente, se retoma o caminho indo à esquerda novamente. Do lado de cá do paredão estão Ayzen e Froslass (e um espelho?), enquanto do lado de lá, depois das curvas, está a fonte da voz, seja de quem for.

– Nossa, isso foi mais fácil do que imaginei. – a voz respondeu, praticamente como se falasse com os próprios botões – Bom... A situação é um bocado simples, na verdade. Vocês nos deixam seguir com nosso trabalho e nós não interferimos no de vocês. Tipo, saímos de vista quando estiverem por perto e não encostamos nos seus selvagens. A minha amiga é só soltar e eu posso garantir que ela não vai atacar ninguém, somos... Pacíficos?! Acho que essa é a palavra. – só para enfatizar que estava bem claro e nítido que a voz vinha do outro lado do obstáculo, que podia ser transposto sem dificuldade com não mais que dois minutinhos de caminhada – Ah, desculpa pelo drone, fiquei com receio dele estar armado ou coisa parecida... – tipo as Ribombee que eram os drones vivos daquele grupo – ... Podemos acertar no pix. O que me diz?

Se ele sabia que estava lidando com Ranger e que eram justamente o alvo de vocês?! Erh... Não sei, seria um meta-game tremendo responder isso agora.


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