A mulher que estava com o homem grosseiro tentava totalmente nervosa, com uma aparência nem tão confortante assim. Mesmo dizendo que daria um jeito, parecia que não era o que era visto. Ainda pensativo o menino parecia temeroso quando o homem de barba mal feita falou comigo. Não interessava quem ele era, se ele estava fazendo aquela mulher de vítima, não me perdoaria até fazê-lo se arrepender. Primeiro teria que ajudar a mulher, sem deixar o disfarce cair. Mas como isso era feito em um reino de gangues? Bem, deveria ser pela lei do mais forte.
O garoto que me prometia o golpe ainda me chamava, tentando me tirar, ou se tirar, de encrenca. Mas ele não me conhecia, pois se conhecesse já teria desistido disso. Eu ignorava o baixinho e junto de Aipom ia atrás do homem que saia praticamente arrastando a mulher pelo braço. Aquilo me dava certa raiva do homem, mas me controlava para não prendê-lo ali naquele instante e estragar o disfarce.
- Hein! – chamava a atenção do homem. – Sei que não te conheço e o que você tem com essa garota não é problema meu. Mas a partir do momento que você começa a destratá-la passa a ser problema meu. Te desafio, grandão, a uma batalha Pokémon, de modo que possa valer o perdão da dívida da garota! – dizia para o homem.
Aipom, marrentinha, se posicionava na frente e chamava o grandalhão também para a batalha. Aquilo poderia ser arriscado, mas sabia que não estragaria o meu disfarce. Esperava que o homem aceitasse, senão, teria que ser um pouco mais provocador ou incisivo. Mesmo assim eu tentava fazer o mínimo de interferência possível ali naquele meio, levando em consideração que cada ato meu poderia atrair o líder da gangue. Conseguindo isso, poderia prender o líder e por consequência todo o resto se desmancharia.
O garoto que me prometia o golpe ainda me chamava, tentando me tirar, ou se tirar, de encrenca. Mas ele não me conhecia, pois se conhecesse já teria desistido disso. Eu ignorava o baixinho e junto de Aipom ia atrás do homem que saia praticamente arrastando a mulher pelo braço. Aquilo me dava certa raiva do homem, mas me controlava para não prendê-lo ali naquele instante e estragar o disfarce.
- Hein! – chamava a atenção do homem. – Sei que não te conheço e o que você tem com essa garota não é problema meu. Mas a partir do momento que você começa a destratá-la passa a ser problema meu. Te desafio, grandão, a uma batalha Pokémon, de modo que possa valer o perdão da dívida da garota! – dizia para o homem.
Aipom, marrentinha, se posicionava na frente e chamava o grandalhão também para a batalha. Aquilo poderia ser arriscado, mas sabia que não estragaria o meu disfarce. Esperava que o homem aceitasse, senão, teria que ser um pouco mais provocador ou incisivo. Mesmo assim eu tentava fazer o mínimo de interferência possível ali naquele meio, levando em consideração que cada ato meu poderia atrair o líder da gangue. Conseguindo isso, poderia prender o líder e por consequência todo o resto se desmancharia.