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Capítulo 7 - Sintonia, Telepatia, Comunicação pelo cortex...

3 participantes

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Capítulo 7 - Sintonia, Telepatia, Comunicação pelo cortex...
7.3 Proposta

"Eita... Taca sal que é Sapo. Caminhamos ao longo da cidade e graças a algumas dicas de certas senhoras no caminho encontramos o tal lugar, ao adentrarmos e nos direcionarmos ao balcão podíamos ouvir uma música no estilo... tuts tuts, daquelas tradicionais cantadas por carecas. Por que careca? Sei lá, me lembra muito as músicas daquele cantor famoso e estranho o PitGrambull. Bem, não sabíamos de onde vinha a música mas sabíamos quem estava dançando ela. Um funcionário nada a ver com nada, tipo, mó relax, rebolando de um lado para o outro com o ritmo da música e cantando o Dandy na inocência. Não pude evitar de abaixar minha cabeça e segurar o riso."

_ Você é o Hank? Nós aceitamos seu pedido de limpar a cidade, poderia nos emprestar o material? _ Perguntou Mahiro, mantendo concentração para não rir e fazer feio diante ao moço.


Taca sal que é sapo )o)

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HEY! HEY! MY BABY!






- Huh, oooh, ok - Disse Dandy, dando meia volta e indo para fora do recinto, deixando o trabalho para Mahiro lidar. Paluwski não era dos mais preconceituosos ou liberais, mas quando um homem parecia dar em cima dele, era cebo nas canelas, tacar sal no sapo, correr pra longe do pau enervado e tudo mais. Então não tardava em sair do local, enquanto dizia - Mahiro, cuida das coisas aí, eu vou tomar um ar.


Já ali fora, longe do seu companheiro, totalmente pálido, bufou um pouco, em seguida, aliviado disse:


- Mas o que diabos? - Levou a mão na cabeça, precisamente na testa, agachou-se um pouco, a música ainda ecoava em sua cabeça, ainda pálido, quase desmaiou ao tentar-se levantar novamente, pendendo para a direita e para a esquerda, tendo que se apoiar em uma parede qualquer ali perto enquanto esperava o companheiro.






OFF: Oh, god.


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A dupla de treinadores ficou assustada com todas aquelas sequências de cenas que eles haviam presenciado, contudo, eles sabiam que teriam que suportar aquilo tudo caso quisessem mesmo conseguir os equipamentos para facilitar o cumprimento da tarefa. Sendo assim, enquanto Mahiro questionava o alegre atendente, Dandy preferiu aguardar o amigo do lado de fora do estabelecimento e, isso, pareceu incomodar aquele indivíduo, já que ele o seguiu com os olhos enquanto Dandy deixava o local.

Então, quando estava novamente sozinho na companhia de Mahiro, o responsável pelo local, enfim, se virou para o garoto, olhou fixamente para ele e, sem demora, tratou de responder o questionamento de jovem, porém, sua forma de falar era tão engraçada como seu jeito de dançar:

- Olha amore, não sou Hank, massss, sou o melhor funcionário desse lugar e, prazer, me chamo Matheo Azair! - E depois de fazer um movimento circular com a cabeça e apontar o indicador para o treinador de Celadon, ele prosseguiu: Só que tenho más notícias para você meu querido, o Hank disse que não era para emprestarmos nada para nenhum participante da gincana, vocês tinham que usar toda sua criatividade para cumprir a tarefa meu fofo. Masssssss, eu não sou essa bruxa não lindinho. – Após essa frase, ele deu uma exagerada risada que assustou bastante Mahiro, contudo, ele ainda continuou a falar: Então, já que sou uma pessoa tão boa e por ter gostado mesmo de vocês, vou emprestar o material, só que tenho uma condição, você vai ter que ir lá fora e chamar seu amigo para me ajudar, preciso de um homem forte como ele para me auxiliar a pegar os materiais lá dentro no depósito.

Com isso, caberia a Mahiro avisar a Dandy, já que o treinador se encontrava atordoado do lado de fora do local. Entretanto, caso eles quisessem alcançar os melhores resultados no recolhimento do lixo, eles teriam mesmo que se submeter aquela situação, uma vez que os instrumentos para a coleta estava na posse dele.

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Capítulo 7 - Sintonia, Telepatia, Comunicação pelo cortex...
7.3 Proposta

_ Ah, certo então, vou ali pedir a ele. _ Disse o garoto se virando e não escondendo a risada de forma silenciosa que continha, se abaixou próximo ao garoto sentado e meio que sem jeito pediu _ Hey tio, se não quiser pegar o lixo com a mão, tu vai ter que ajudar o carinha ali a pegar o material. Num custa nada aguentar o "blim blim" dele por alguns minutinhos, custa?

"Hehe, realmente não sei o que o cara quer com o Dandy, mas se ele abusar tenho que preveni-lo de não bater no cara, acho que a Jane já num foi com a nossa cara depois do galpão desmoronado e ainda ser acusado de bater no cara e ser chamado de homofóbico. Ai cai mal paca."

_ Ah, não pega muita coisa não, uniforme essas coisas não vamos precisar. Aliás, como o cara ali falou, temos que usar a criatividade, então pegue apenas o necessário, pode ser. _ Sorriu, meio que se desculpando por meter o cara naquela... emboscada.


Desculpa ai Meme, meio que forçado e postar primeiro por causa do post do Joul então... tu posta primeiro duas vezes depois dessa o7

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HEY! HEY! MY BABY!






- Huh? Óh, meu beín - Disse Paluwski encarando o garoto, um pouco apressado e impaciente - Eu vou ter que ir embora, sabe? Tenho uma pessoa me esperando em Cerulean, e eu não tenho dinheiro pá sás coisa de helicópituro e tudo mais, okay?


Dandy resolvia partir ali mesmo, indo embora enquanto se despedia do novo amigo, que provavelmente estaria bem tristonho em relação a aquilo tudo, afinal ele estava sendo abandonado lá com um cara nada... Normal, por assim dizer. O treinador nem sequer olhava para trás, correndo com as pernas pra que te quero, até se aproximar da saída da cidade.






OFF: Oh, god².


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Off :


Diante de tais palavras ditas pelo tal Matheo, Mahiro não teve outra opção a não ser deixar o estabelecimento e partir em busca de Dandy, contudo, isso, não demorou a acontecer, já que o treinador estava sentado na calçada ainda atordoado com aquela situação. Sendo assim, o jovem treinador de Celadon comunicou quais eram as condições do profissional. Entretanto, ao ouvir o que ele teria que fazer, Dandy resolveu abandonar tarefa e seguir rumo à saída de Vermilion, visivelmente, estava acabando ali a parceira entre ele e Mahiro.

Dessa forma, depois que a dupla decidiu continuar por caminhos diferentes, eles se despediram e começaram a traçar direções contrárias, porém, antes que eles se afastassem, ambos escutaram o ronco de uma motocicleta e, ao se virarem, eles deram de cara com a oficial Jane que já estacionava sua moto e, com uma voz forte, começou a dizer:

- Esperem ai meus caros! Tenho algo para falar com os dois.

Então, Mahiro e Dandy se aproximaram da policial e, quando ela viu que eles já estavam bem próximos, ela apanhou dois maços de notas e, entregando-os, disse:

- Vocês se deram bem! Frederico era procurado por crimes em outras cidades, esses P$ 200,00 que cada um recebeu é a divisão da recompensa que existia para quem capturasse aquele lunático. Façam bom proveito do dinheiro. – E montando novamente em sua moto, ela finalizou: - Agora vou indo, boa sorte para vocês no resto de suas aventuras.

Com isso, a bela policial saiu rapidamente dali e deixou a dupla novamente sozinha. Fato que permitiu que ambos se cumprimentassem pela última vez antes que cada um deles seguisse seu próprio caminho e, assim, Mahiro e Dandy se viam pela última vez, no entanto, eles sabiam que seus caminhos ainda poderiam se cruzar, uma vez que ambos tinham as mesmas pretensões como treinadores.

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HEY! HEY! MY BABY!






- Ah, sim, ok, meu bem - Disse Dandy já pegando o dinheiro, bem próximo a policial, talvez tentando espiar dentro de sua blusa para ver parte de seus seios, se desse sorte, ela ainda estaria sem sutiã, mas não seria bem assim que funcionava, afinal, o homem recuava, ao lembrar do pisão que recebeu em sua cara a um tempo atrás. Após pegar o dinheiro, virava-se e caminhava para o centro pokémon, aonde compraria mais uma pokébola e depois iria partir para a Rota 6.


- Até mais, Mahiro, a gente se vê por ai! - Exclamou o homem, enquanto estava se afastando aos poucos.





OFF:


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Capítulo 7 - Sintonia, Telepatia, Comunicação pelo cortex...
7.3 Proposta

"De certa forma, após ver Dandy correndo... me senti meio que... largado. Até Jane aparecer e informar o pagamento de recompensa pela prisão daquele ser. Aquilo até me distraiu, ver dinheiro pokemon era raro, mesmo que duzentos dele seria em média vinte no valor de dólares, mas não podíamos pagar com dólares o dinheiro pokemon, por isso o dólar é usado para comprarmos roupas, comidas e tals enquanto o dinheiro pokemon era usado para itens de um treinador. Voltando ao assunto. Fiquei ali, aceitando a despedida do cara e não pude evitar de colocar minha mão sobre a testa e mandar um até. Bem, se ele tinha que partir, então não o prenderia. Mas com isso nossa missão era falha. Mandei até um SMS para a rádio cancelando a dupla e a missão e até me desculpei com o tiozinho do departamento de reciclagem."

O jovem andava perante as ruas de Vermilion, procurando algo que poderia fazer para aproveitar o resto do dia, até parar diante a uma vitrine, olhando seu próprio reflexo. Ele se via... como alguém pequeno... aliás ele tinha dezessete anos e se não fosse a altura poderíamos dizer que ele tinha quatorze por causa daquela roupa e daquela listra no cabelo, que se perceber bem já estava quase desaparecendo. Olhou para o lado e percebeu que era uma fachada de um cabeleireiro.

"Estava na hora de mudar... cansei dessa aparência. Se eu vou me tornar "o cara" então tenho que aparentar o que minha idade permite"


Ignora essa passagem, pode trancar. Só uma coisa que tinha que fazer para mudar um pouco meu personagem e trocar também algumas coisas na minha ficha. blz Joul, obrigado por narrar

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Rota Encerrada

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