RPG - Mansão Montanhês

Mais duas pessoas e a gente começa.

Cê num disse que o mínimo era 5?

Foi mal pelo poste errado,nas cabeça so na facu faz isso.
Amanhã vou está enviado por mp os personagens e as ações que pode fazer e se tudo ocorre bem a noite ja faço o primeiro poste.

Em uma pequena vila pacata e bem tranquila, onde se pode ver as senhoras em suas varadas fofocando, pessoas que vai e vem sem nenhuma preocupação e onde praticamente não acontece nada.
Um pouco mais distante seguindo por uma estrada onde metade está de boa qualidade e a outra precisando de repara fica a Mansão Montanhês, um local onde viver o Senhor Henrique Federico Montanhês de Almondega Alves, um grande senhor de empresas de vários ramos, deste de alimentos até de pousadas em vários lugares e a beleza do local só se pode ser vista a noite.
Em meio de um céu estrelado e de uma lua que a cada dia vai se enchendo se encontra dentro dessa mansão, mas precisadamente próximo da lareira sentado em uma protona grande e com um cachimbo na mão o Dono de todo aquele lugar e de uma grande herança o Senhor Montanhês como é popularmente conhecido. Um Senhor já nas casas de 65 anos, bem educando e que tem um bigode bem chamativo e que possuíam uma barriga não definida e próximo dele estava uma mesinha com dois copos de rum e ela mesma separava o dono daquele lugar para com o filho.
Um jovem alto de boa cortês, magro, mas com um corpo bem forte que parecia escuta as velhas histórias do pai sobre como ele começou todo aquele império e do seu lado estava um outro jovem, mais forte e que parecia fazer muitos exercícios todos os dias e no qual saboreava o copo com rum enquanto via seu amigo e seu pai conversado.
No dia seguinte se escuta passo muito agitados e logo acaba incomodado o sono do jovem Augusto que se senta na cama meio ainda sonolento e que ao mesmo tempo curioso para saber o que estava acontecendo ali, foi então que um das empregadas surgem através da porta quase sem fôlego falando.

- Senhor aconteceu uma tragédia, uma tragédia...

E sair a todo o vapor sem deixa que o jovem pode-se pergunta o que tinha ocorrido, então depois de se arruma já encontra com seu amigo Batolomeu que parecia curioso com o que estava acontecendo e juntos foram até o quarto do pai onde estava na porta o Senhor Filêris, o jovem Macelo e o motorista Dioneses.
Aquilo deixa uma grande tensão no ar e assim que o jovem e o novo dono de tudo ver o corpo do pai partir para cima da cama para confirmar que aquilo não era verdade, mas era impedido pelo seu amigo a fim de não destruir alguma coisa que ali tive-se e com a ajuda do Macelo consegue descer ele para a sala de esta e a porta do quarto era trancada pelo mordomo da casa, sedo ele o único a possuía as chaves de cada porta daquele local.
Assim estava na sala de esta o jovem Augusto, seu amigo Batolomeu, o aprediz Macelo, O Dioneses que chegava junto com o Senhor Filêris, além é claro das duas empregadas Lara e Maria.

Off:

Off:

Bartolomeu (eu suponho que seja Bartolomeu, e não Batolomeu, espero que eu esteja certo), conhecido por sua profissão como detetive, ouviu relatos de um assassinato, ocorrido numa bela mansão. Ele se via obrigado a reservar um espaço em sua agenda cheia e ir verificar o crime. Assim que chegou lá, foi verificar a cena horrenda do crime, ele pediu para as pessoas amontoadas se afastarem e foi verificar o corpo.

- Merda... Já vi que o dia vai ser longo. - Sussurou o rapaz.