[EVENTO] ALICHE NO PAÍS DAS MÁS ERVILHAS

Considerações: EXP ao fim da batalha.

Pontos:

CHRIS:  35/50
VIRGIL:  14/50

Uma vez que sua estratégia anterior felhara, não restara muitas alternativas ao jovem que não fosse assumir sua falha a sua companheira enquanto treinador. A monstrinho, que em um primeiro olhar parecia abismada, não tardava em também liberar a seu parceiro um olhar incentivador, como se de fato estivesse a dizer-lhe: Está tudo bem... Ainda vamos conseguir uma boa pontuação! Garantia a monstrinha, porém se de fato isto ocorreria ou não, não parecia ser fácil de ser determinado ainda. De qualquer forma, buscando obedecer os comandos de seu mestre, a aquática liberava contra seu oponente um rápido disparo de água fervente. A água acumulada em seu interior era expelida até seu alvo já a seguir pelo ar com uma núvem de vapor. As altas temperaturas de tal disparo faziam com que o metálico sofresse um dano elevado, porém desnecessário, já que qualquer dano mínimo já seria capaz de nocauteá-lo, mas ainda assim o poderio demonstrado ao público os fizera vibrar.

- Droga, droga, droga! - Disparava o rapaz, incrédulo, como se sua jovialidade estivesse a surgir em cena mais que seu personagem. - Você é mesmo forte, companheiro! Mas, vejamos como se sai contra meu próximo oponente! Vai, Electrike! - E assim, o monstrinho esverdeado saltava a sua frente, preparado para o combate. Virgil ainda tinha a vantagem que desta vez ele não começava a disparar os comandos, sim Chris... Como ele prosseguiria? Livre de mais erros, assim espero.

Considerações: EXP ao fim da batalha.

Pontos:

CHRIS:  40/50
VIRGIL:  22/50

Ronda, por um momento se mostrara preocupara com a natureza elétrica de Electrike, o que poderia ser de grande empecilho para seu desempenho naquela peça, mas ainda assim a aquática mantinha-se firme e determinada em combate.- Inicie com Thunder Wave e então Spark, Electrike! - Bradara o jovem. Já que todos os comandos haviam sido dados, ambos davam início a suas execuções. Poliwhirl, que era o mais ágil em campo, voltava a disparar suas ondas hipnóticas, porém, desta vez tal golpe mostrara-se ineficaz, falhando... Bom, uma hora ou outra isto deveria acontecer, vez que o golpe por si só não era digno de grande confiança graças a sua margem de erro elevada quando em consideração a outros golpes. Isto fora a brecha perfeita para que o canídeo acumulasse energia a seu redor, e então a disparasse contra seu alvo aquático, fazendo com que ao invés da energia atingi-lo diretamente, apenas o envolvesse, de forma a caracterizar um estado de paralisia que poderia - ou não - prejudicar ainda mais o desempenho do jovem treinador.

Para completar, agora que Poliwhirl estava paralisado, sua velocidade também caíra pela metade, o que se tornara vantagem a Electrike, que como todo bom elétrico, mostrava-se um grande utilizador do quesito velocidade em combate para desferir um golpe elétrico que agora sim terminava por causar danos a pequenina de luvas. Ainda atordoado pelos danos sofridos, Ronda não desistia, e voltava a preparar um novo golpe hipnótico, que desta vez terminava por funcionar e causar a seu oponente um estado de sonolência profunda. Ambos os combatentes mostravam-se com algum tipo de dificuldade no combate... Mas, o resultado final do combate permanecia um mistério a ambos.

- ARG! ESTE TRUQUE NOVAMENTE? VAMOS, ELECTRIKE! UM DUPLO SPARK!

Considerações: EXP ao fim da batalha.

Pontos:

CHRIS:  46/50
VIRGIL:  22/50

Com os comandos dados a ambos os monstrinhos, mesmo que Electrike se mostrasse incapaz de movimentar-se adequadamente enquanto estivesse preso àquele estado de sonolência, um novo turno tinha seu lugar em meio à peça de teatro. Poliwhirl, voltava a acumular água entre as palmas de suas mãos. Mas, desta vez, diferente de um simples Water Sport, a esfera a ser formada tomava dimensões ainda maiores, de forma que era notável ao olhar do público que aquele seria um golpe de poder igualmente superior. E de fato o fora... Poliwhirl saltara, e com um rápido movimento, arremessara a esfera na direção de seu oponente, como se fosse um arremesso de baseball. Eis que, ao se chocar com o chão aos pés de Electrike, a esfera causara uma verdadeira "explosão" de água, conjurando bem diante de todos uma verdadeira onda que se agitara à frente, carregando consigo a todos do outro lado do campo. Electrike e seu mestre, eram arremessados contra a construção a simular chamas metálicas, mas ainda assim a equipe de cenário parecia mesmo ter pensado muito bem em tudo, vez que a construção resistira bem ao impacto, apesar de um tanto abalada.

Mas, o golpe ainda não havia sido suficiente para impedir seu oponente de batalhar, de forma que apesar de sonolento, mantinha sua energia vital, o que dera brecha a uma nova execução de seu anteriormente visto Surf, que terminava por atingí-lo uma vez mais. O público vibrava com tamanho poder... Na primeira batalha o poder das flâmulas de Charizard, e agora o poder destrutivo da água... A construção mantinha-se em pé, mas não mais parecia tão firme. No entanto, resistiria ela a um novo ataque de tão grandes proporções? Enquanto isto, Electrike continuava a dormir, apesar de já respirar com dificuldade mesmo diante de tal estado. Água começava a escorrer das beiradas do palco e discretamente a equipe técnica tentava barrar a água e retirá-la dali.

EXP:

Charizard e Poliwhirl receberam, cada, 2514 de exp. por vitória sobre Magneton.
Poliwhirl recebeu 3712 de exp. por vitória sobre Magneton.

TOTAL: +2514 de EXP para Charizard - +6226 de exp para Poliwhirl


Charizard subiu ao lvl 39, recebendo 3 pontos de felicidade.
Lv. 38 [11684/13387] > Lv. 39 [00811/14592]

Poliwhirl subiu ao lvl 27, recebendo 5 pontos de felicidade.
Lv. 25 [0540/3157] > Lv. 27 [0041/4031]

Poliwhirl pode aprender Bubble Beam. Pretende ensinar? Se sim, mande em Off o movimento a substituir.

Pontos:

CHRIS:  50/50
VIRGIL:  22/50


EDIT: XP PARA O NPC:

Magneton, por derrota sobre Charizard e Poliwhirl, recebeu 4530 de EXP
Electrike, por derrota sobre Poliwhirl, recebeu 2265 de exp.

Magneton subiu ao lvl 27 e recebeu 3 pontos de felicidade.
Lv. 26 [O/3567] > Lv. 27 [963/4031]

Electrike não subiu de lvl.
Lv. 23 [0/2429] > Lv. 23 [2265/2429]

- Não permita que o combate termine assim, Electrike! Duplo Spark! - Bradara o jovem treinador. Aproveitando-se de que seu combatente dormia profundamente, Chris partia a uma ofensiva mais drástica, finalmente a tentar por um fim no combate. Contanto, não esperava que em meio a sua execução fosse atingido pela paralisia aplicada por Electrike, assim interrompendo-o e causando uma falha. Uma falha que lhe custaria um pouco mais de energia vital, vez que o tempo gasto pela falha fora fundamental para que o elétrico despertasse e seguindo os comandos de seu mestre, voltasse a liberar uma nova descarga elétrica sobre Poliwhirl, que terminava por lhe causar mais danos, e que provavelmente continuaria a arrancar-lhe energia se não fosse o novo disparo a ser realizado por Poliwhirl, conjurando frente ao monstrinho uma nova onda com seu Surf a partir da explosão da esfera arremessada.

Quando a água finalmente baixara, revelara apenas o corpo já imóvel e nocauteado de Electrike. Assim, restava configurada a derrota do ator, que apesar de tal ocorrência, parecia bem com sua derrota, como se aquilo não tivesse bastado para desanimá-lo, pelo contrário. Enfim, voltando a agir mais como o personagem, e menos como o ator em si, o jovem voltara a uma postura mais séria. - Raios! Isto não estava nos meus planos... - Dissera ele a retornar a seu último monstrinho para o interior de uma discreta esfera bicolor. Ao fim, simplesmente começara a correr para o interior da fenda uma vez mais enquanto dizia seus últimos informes ao jovem. - Espero que esteja preparado para algo ainda maior! Heheheheh! - Gargalhara ele, a desaparecer de vista ao mesmo tempo em que uma sirene em volume escandalosamente começava a ser ouvida, misturada a uma voz a ecoar pelo ambiente por auto falantes. - Chesshire, é você? E quem seria este outro? Seria... Seria ELE? - Disparava a voz ao soar a última palavra, como se tal menção o fizera surtar. - HAHAHAHA Deixa eu adivinhar... Vieram resgatar o Chapeleiro, não é? - Continuava a voz, a soar rouca e desgastada. - Vocês tem permissão a entrar... Mas, duvido que EU, a LEBRE DE MARÇO, deixarei que encontrem-no tão facilmente. HAHAHHAHAHAHAHHA - Gargalhava histericamente, como se não estivesse fim, preso a um looping sem fim.

Chesshire olhava preocupado a Chris... Quais seriam os próximos passos do jovem agora que os portões metálicos da construção se abriam com um sinistro ranger metálico e o Magneton que a guardasse não mais se encontrasse ali?

Off: Só avisando que o Bunnelby ainda não é o teu desafio pra batalha, ok? kkkk

Ao julgar estar sem outras opções, restava ao jovem adentrar na grande construção, cujo interior curiosamente aparentava muito maior que seu exterior. Rapidamente tratava de curar a seus parceiros e então finalizava com sua decisão. - Se é o que você acha que deve ser feito... - Replicava o gato, um tanto incerto, mas ainda assim a apoiar e segui-lo. Desta forma, o herói, na companhia de Chesshire, avançavam até a entrada, atravesando-a e então seguindo ocultamente até o fundo do palco ao mesmo tempo em que as cortinas voltavam a se fechar. Ali tinha-se um novo fim ao ato em que se encontravam. Os atores poderiam então usufruir de uma nova pausa em suas interpretações enquanto o público também poderia se levantar um pouco e tomar fôlego para o próximo ato. Nos fundos do palco havia uma pequenina mesa na qual estavam dispostos alguns vários doces e salgados, belisquetes. Desta vez, no entanto, a pausa fora um pouco maior que da última vez, e isto se devia ao fato de que aquele seria o último ato do dia, o que por si só trazia certa apreensão a todos os envolvidos, pois já que a apresentação estava a ocorrer tranquilamente até então, não poderiam deslizar em seus momentos finais.

Sendo assim, após a pausa, um membro da equipe técnica do evento voltava a se aproximar de Chris e lhe comunicava acerca do retorno ao palco, que se daria em instantes. Eis que, com todos a postos em suas posições, as cortinas se abriam uma vez mais, a revelar um cenário totalmente distinto do anterior. Desta vez não mais se encontravam em um ambiente "aberto", sim no interior da construção. O piso, em partes, era intercalado de cerâmica preta e branca, como num tabuleiro de xadrez, porém bem quebradiço e encardido, trincado em vários pedaços. Claramente, era apenas um largo tecido no qual havia sido estampado tal imagem, a simular o piso, e sobre este, a cobrir o restante do palco, havia algum tipo de objeto a simular algo metálico, como se fosse metal fundido a escorrer, mas já em seu estado sólido e em temperatura ambiente. Assim como o "´piso", não se tratava de algo real, mas apenas uma simulação. Por todo o redor do palco haviam várias espécies de canos em um bronze metálico, a emitir pequenas quantias de vapor, como se desse a entender que a industria ainda estava em funcionamento apesar da intrusão da dupla em seu território.

Eis que, do alto do palco o público se disparara com algo a cair na direção de Chris. Nada em proporções tão grandes e que pudessem apresentar perigo a qualquer um dos envolvidos. Chesshire, notando o rápido disparo, tratava de empurrar Chris, afastando-o do disparo, que atingia o solo formando a seus pés uma pequenina poça em algo de coloração marrom, visivelmente suja. - Este lugar já não é mais o que costumava ser... - Prosseguia o gato em reprovação. - Todo cuidado será pou... - Continuava ele; isto é, até ser interrompido por uma voz ampliada por caixas de som uma vez mais, ao mesmo tempo que acima do palco, uma nova construção surgia em cena, a ser baixada por cabos de aço. Era uma espécie de gaiola metálica, aparentemente bem resistente, e em cujo interior se encontrava a figura de um pequeno Bunnelby a vestir uma roupinha mais esfarrapada e meio que uma metade de engrenagem acoplada a suas costas. - Hahahaha! Sejam bem-vindos, amigos! - Dizia a mesma voz que ecoara ainda a pouco e anunciara a liberação da fábrica. - Uma pena que será uma passagem rápida. hahahah! - Continuava a abrir sua boca o monstrinho contido na gaiola, enquanto o dublador do mesmo encontrava-se oculto ao fundo do palco. O monstrinho, por sua vez, imediatamente começava a mexer em uma série de alavancas e botões, sem ordem alguma, ou qualquer tipo de entendimento, o que fazia com que a gaiola liberasse mais e mais daquele mesmo disparo sujo, que respingava por todo o cenário.