Era engraçado ouvir Daisuke ser tão específico ao dizer que não entendia de construção civil. Por que?! Bem, porque ainda que aquela fosse uma construção humana (e não divina), ela não seria uma construção civil, seria pública, né?! Está num hospital público... mas assim, não entrarei nesse mérito, o homem enfim tocou o bebedouro e, como prometi, algum muito louco acontecer.
Daisuke num instante fora sugado torneira a dentro, carregando Kathryne consigo por pura osmose; haviam mais pessoas fora do bebedouro do que dentro, para equilibrar isso, o toque na membrana osmótica atravessou-os para dentro daquele limbo mágico. Pois bem, tentando dar lógico ao que não se tem, Victoria senta em seu computador, se prepara para uma digitação extensa e elaborada. Cruza as pernas na cadeira, aumenta o brilho do monitor, bota o teclado para brilhar em tom rosa (ela só veio aqui ostentar o teclado que ganhou mesmo). Feito isso, da um suspiro e pensa: "o que diabos eu vou escrever aqui?". Pois bem, ela não faz ideia.
Talvez por isso só aceite e vá digitando qualquer coisa.
E vamos de improviso.
Num lapso temporal, Daisuke e Kathryne entram num espaço sem cor, textura, forma ou gosto. A única sensação que podiam sentir era o puro cheiro de... tinta de impressora? A datada era da impressão parecia estar presente dentro daquele bebedouro, que teletransportara nossos protagonistas para um espaço oco, enorme e infinito. O local não tinha cor justamente por ter todas; o universo multicolorido e letrado tinha por todos os cantos uma amorfa-forma de colorir. Ora era roxo, ora amarelado, outra ora ia pro rosa e mais uma pro verde. Não tinha fim; o espectro variava em infinidades. Daisuke era o provável culpado por aquela confusão toda! Ele queria uma máquina de depósitos?! Pois bem, acabou entrando no próprio universo do Storage.
O que era ali? Bem, ali era o mundo mágico que teleporta esferas e pokemons. A própria instância divina, tecnológica, onipresente ou onisciente que resolve os problemas da matrix. Não há como ter sete pokemons na bolsa mas... vocês já se perguntaram como isso acontece?! Pois bem. É assim. Numa quebra de matrix absurda, Daisuke acabou conhecendo aquele lugar na marra.
O grande nada-tudo que englobava nossos dois pequenos numa infinitude não parecia cessar. Logo o cheiro de papel impresso dava lugar a um odor mais marítimo e uma brisa leve tocava o rosto de quem estava ali presente. Mas pera... tinha alguém além de Daisuke e Kathryne assim?! Hmm... acredito que não, ao menos não ainda. A brisa leve e passageira trouxe consigo o óbvio; passageiros. Talvez ela não fosse tão passageira assim... talvez ela fosse motorista... né? rsrsrsrs
Enfim. Era com um sorriso idiota no rosto que Victoria continuava escrevendo essas besteiras. Agora ela narrava q brisa trazendo em leves plumas as Pokebolas de Daisuke e seu recém ganho presente. Três do esferas e um ovo! Todos os três rodearam o garoto por um tempo; ali vira até eles saindo da esfera por pura e espontânea vontade! Charjabug pousara no terreno-sem-chão, Minior levitou já bem acomodado e acostumado com o local e Skorupi? Ficou se perguntando se dessa vez iria até Thomas, já que fora trocado a algum tempo mas seu atual dono não mudou sua descrição ainda.
Enfim, o único marginalizado era seu ovo que... bem, era um ovo. Kathryne também não parecia muito receptiva a ideia; pela falta de pokemons, nenhum veio lhe visitar naquele "digimundo". Apesar disso, aquilo acabaria logo... ou ao menos, acredito que sim. Para a felicidade da garota que não tinha pokémons, mais uma gama de aplausos se tornou estímulo. Todos os pokemons de Daisuke olharam desesperados procurando a fonte daquele som mas... ele vinha de todos os lugares?! É, tudo indicava que sim. Do alto, dos lados, do fundo, da superfície, da esquerda, da direita, do horizonte ou do vértice. Para onde olhassem, ouviriam palmas e mais palmas! A aclamação dera lugar para a trombeta já conhecida e... de repente.
Puff. Estavam no corredor novamente. Sem porta, sem bebedouro, sem nada. Na verdade; a própria lembrança era quase inexistente. A única prova que tinham passado por algo estranho era a esquisita sensação de Déjà vu (até porque, eles já tiveram ali, sem dúvidas) e os pokemons da Box de Daisuke, que repentinamente se tornaram outros.
OFF: Ai vou reler isso e revisar não, vocês que lutem pra entender. Não faz sentido mesmo...........
EDIT DIA 06/05 PARA MARCAR QUE DAISUKE ENTROU COM O EGG DE MAGNEMITE AQUIPROGRESSO CUNHA :
Zhár - Overgrow - Lv. 13 - 35/35
Brave - Stench - Lv. 26 - 67/67 - Coba Berry
Fuujin - Shields Down - Lv. 19 - 52/52
Hope - Battery - Lv. 25 - 63/63
Maru - Battle Armor - Lv. 21 - 48/48
Capturas
+ Egg de Magnemite
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EXP & Happines
- Bunnelby ganhou 1641 de EXP por ganhar PvNPC, upou para o Lv. 19 [679/1145] e ganhou +4 de felicidade.
- Gloom ganhou 2756 de EXP por ganhar PvNPC, upou para o Lv. 24 [1283/1924] e ganhou +4 de felicidade
- Gloom ganhou 3095 de EXP por ganhar PvNPC, upou para o Lv. 26 [357/2286] e ganhou +6 de felicidade
- Bunnelby ganhou 1441 de EXP por perder PvNPC, upou para o Lv. 20 [975/1363] e ganhou +2 de felicidade.
→ Pode aprender Double Kick, deseja?
→ Bunnelby evoluiu para Diggersby
- Diggersby ganhou +10 de felicidade pela evolução.
Itens
+2000 Pk$
+3 Pokeballs
+2 Potions
+8 Green Shards
PROGRESSO SLEEPY :
Zen - Magic Guard - Lv. 30 - 64/64
Slakoth - Truant - Lv. 13 - 39/39
Venger - Unaware - Lv. 01 - 12/12
Capturas
+ Egg de Magnemite
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EXP & Happines
- Kadabra ganhou 1641 de EXP por ganhar PvNPC, não upou [1698/2286] e ganhou +2 de felicidade
- Kadabra ganhou +410 de EXP por que eu esqueci de contabilizar o bônus na conta anterior e não upou Lv. 26 [2108/2286]
- Kadabra ganhou 3445 de EXP por ganhar PvNPC, upou para o Lv. 28 [775/2716] e ganhou +6 de felicidade
→ Pode aprender Psycho Cut, deseja?
- Kadabra ganhou 2903 de EXP por ganhar e perder PvNPC, upou para o Lv. 29 [961/2960] e ganhou +4 de felicidade
- Kadabra ganhou 3603 de EXP por ganhar PvNPC, upou para o Lv. 30 [1604/3227] e ganhou +4 de felicidade
Itens
+2000 Pk$
+3 Pokeballs
+2 Potions
+8 Blue Shards