OFF: Menino ta foda ser produtiva nesse frio, eu comecei a estudar e parei vendo jogo do Neymar. Ai ai, enfim, equipei Ursaring com Lucky Egg. Vou manter o Power Lens em Jellicent pra sempre e é isso... vamos de treino.
Soltei Ursaring antes de todos. O motivo? O simples desejo por teu abraço; eu ansiava por uma aprovação do pequeno-grande urso... na verdade, me pergunto por que não fiz Matthew pedir sua mão. Eu não tenho dúvidas de que Loki prefira qualquer um a que Nicholas, mas tenho certeza de que ele iria encucar ou sentir-se enciumado.
Ainda assim, ele reagiria ao meu sorriso. Caminhei até o pokémon, já que ao invés de vir até a mim, ele apenas me encarara com certa confusão. 'Que sorriso é esse, Winnie Freda?' ele questionava, com sua tamanha sabedoria sobre mim. Ele apontara o dedo para minha cara, mostrara um dos dentes caninos e esboçou uma risada tosca, como se quisesse me zuar:
- Deixa disso, seu bobo. Não aconteceu nada, foi só Matthew que estava aqui - O garoto revirara os olhos; meus dramas amorosos tem ocupado demais meu tempo-livre mas ao menos eu parecia feliz dessa vez - Vai vai, só te trouxe pra te dar um abraço sem que os outros se sintam menos importante. Vem cá logo...
Sim, eu dei uma ordem para meu pokémon me abraçar. O melhor é que ele fez, dessa vez ele caminhou até a mim, pegou-me nos braços e me apertou de leve, sem muito exagero. Dei-lhe um beijo em seu focinho e afundei em seu pelo por uns instantes, até sentir seu pelo grosso coçar meu nariz e pedi para que me coloque no chão:
- A gente vai ter um trabalhão pela frente, porque eu quero fazer os ginásios de Hoenn. Posso contar contigo? - O urso confirmara com a cabeça; ginásio nunca fora seu maior dos desejos, mas ele se diverte com as situações - Mas agora fica cada vez mais difícil, então precisamos treinar, ok? Eu preciso que nosso time seja mais resistente... porquê dano a gente tem, né? Mas agora a gente vai levar muita porrada também.
Já no chão, liberei os outros seis. Chegou num ponto que meu discurso não era mais para Loki e deveria ser compartilhado com todo o público alvo. Era estranho não levar Tyr para esses treinos; mas uma coisa que venho tendo que aprender, é que Meganium não é a melhor das escolhas para um um versus um, o que tem me distanciado um pouco do meu inicial.
Entristece-me falar isso, mas infelizmente Tyr não virá para o treino hoje. Ao invés disso tempos outros mais recentes, como Claydoll. Talvez este seja o pokémon que mais crescera em menos tempo, mal interagimos entre si e... bem, ele é esquisito, mas eu só preciso de força, sincronia e lealdade... eu acho.
Bem, eu vou começar isso logo, não há mais porque devanear sobre meu time, eu já perco muito tempo pensando em Matthew, não há porquê me afundar em analises-de-personalidade:
- Galera, eu preciso de todos vocês para meus próximos desafios. Eu estou querendo enfrentar a Winona e ela não é fácil. Nicholas perdeu para ela três vezes e eu provavelmente passarei pelo menos, mas prefiro tentar com todas as minhas forças. O que acham?
A resposta fora o nu e cru silêncio; a maioria conhecia Nicholas, mas o achavam um grande 'nada demais'. Minha surpresa ao saber que ele era triplo perdedor não afetava de modo nenhum os seis pokémons, afinal, eu era a treinadora deles e eles me achavam muito mais capaz. Isso sem dúvidas aqueceu meu coração, porque nem eu confio na minha própria capacidade. Pois bem, caminhei com eles e pedi uma roda. Sentei no centro deles e pedi a atenção - que eu já tinha.
- Vocês são meus pokémons mais disciplinados - Sim, faltou Tyr, mas me dê uma liberdade poética, por favor - Precisamos focar. Darei uma missão para cara um. Electivire, você treinará velocidade. No seu time quero Furfrou e Gliscor. Claydol você treinará defesa e ao seu lado quero Ursaring. Jellicent, você continuará com seu treino de Especial Ataque que estamos fazendo já a um bom tempo. Vocês ai - Apontei para o trio-veloz - Eu quero que entendam uma coisa, velocidade em batalha não é apenas pernas, mas também a velocidade de um projétil. Jormungand, Rock Slide.
O morcego não entendera a princípio, mas ao materializar três rochas, os três pokémons visualizaram três grandes e pesadas bolotas. Levantei do centro do círculo e pequei da mochila todas minhas bonecas colecionáveis. Posicionei-as no chão, bem onde eu estava.
- Não é para destruir a boneca. Quero que façam uma corrida indireta, a velocidade de vocês não é tão distinta assim. O objetivo é fazer com que sua rocha cheguei nelas e as derrube antes que outra rocha faça. Cada um fica num ponto, formem uma trinqueta e comecem, ok?! - Ao largar o centro do círculo, chamei Fafnir e Loki para um canto separado - Eu preciso que vocês fiquem isolados. Eu vou tentar aproximar os status de vocês e tentar criar uma atmosfera junta para isso aqui funcionar, ok?! Loki, passe seu Flame Orb para Fafnir. Fafnir, use Skill Swap e Gravity - Nesse meio tempo, dei ao Loki um Lucky Egg. O pokémon seria um 'trunfo', então é melhor que esteja bem treinado - Nem assim ele consegue equivaler seu ataque, Loki, mas você também não tem sua defesa. O negócio é o seguinte, nessa atmosfera pesada, com todos no chão, eu quero que vocês aproveitem os seis turnos para competirem por equilíbrio. Ambos usarão Earthquake; quem desequilibrar primeiro, perde. É um treino de resistência, então façam isso: resistam. tentem não ficar tão próximos, para não levar danos de verdade, ok?
Não me restava muito mais a fazer; Freya ficara isolada, mas ela não mais esperava meu chamado para começar. Acontece que a pokémon já sabia o que eu iria dizer: para melhorar um 'golpe especial', é necessário estudar suas propriedades. Danos especiais usam ondulações, temperatura e pressão para coagir o usuário, então Freya voltaria a uma situação comum, tentando entender e estudar as propriedades de um elemento. Ela gostava de focar na única coisa que não era natural à ti: o gelo. Construiu uma estrutura geométrica em gelo e começou a estudá-la. Seus limites, suas variações e seus pontos fracos. Nesse exato momento Jellicent começava a ter consciência de que a água expandia quando se aproximava de seu ponto de fusão.
A autonomia da fantasma me fazia dar de ombros; eu estava em boas mãos. Ao longe eu observava um observador, e logo pensava 'de novo isso?'. Outrora Matthew me falou de um fã de Anabeth que ficara no campo de treino me observando, será se era ele? Ao menos seria bom eu me aproximar e descobrir se a atriz ao menos apareceu no 'setting' mais tarde:
- Ei... ei... boa noite. Pode vir! Eu não mordo - O chamei, balançando as mãos e fingindo ser a ídolo que ele possivelmente acreditava que eu fosse - E ai? O que achou de hoje mais cedo?
Soltei Ursaring antes de todos. O motivo? O simples desejo por teu abraço; eu ansiava por uma aprovação do pequeno-grande urso... na verdade, me pergunto por que não fiz Matthew pedir sua mão. Eu não tenho dúvidas de que Loki prefira qualquer um a que Nicholas, mas tenho certeza de que ele iria encucar ou sentir-se enciumado.
Ainda assim, ele reagiria ao meu sorriso. Caminhei até o pokémon, já que ao invés de vir até a mim, ele apenas me encarara com certa confusão. 'Que sorriso é esse, Winnie Freda?' ele questionava, com sua tamanha sabedoria sobre mim. Ele apontara o dedo para minha cara, mostrara um dos dentes caninos e esboçou uma risada tosca, como se quisesse me zuar:
- Deixa disso, seu bobo. Não aconteceu nada, foi só Matthew que estava aqui - O garoto revirara os olhos; meus dramas amorosos tem ocupado demais meu tempo-livre mas ao menos eu parecia feliz dessa vez - Vai vai, só te trouxe pra te dar um abraço sem que os outros se sintam menos importante. Vem cá logo...
Sim, eu dei uma ordem para meu pokémon me abraçar. O melhor é que ele fez, dessa vez ele caminhou até a mim, pegou-me nos braços e me apertou de leve, sem muito exagero. Dei-lhe um beijo em seu focinho e afundei em seu pelo por uns instantes, até sentir seu pelo grosso coçar meu nariz e pedi para que me coloque no chão:
- A gente vai ter um trabalhão pela frente, porque eu quero fazer os ginásios de Hoenn. Posso contar contigo? - O urso confirmara com a cabeça; ginásio nunca fora seu maior dos desejos, mas ele se diverte com as situações - Mas agora fica cada vez mais difícil, então precisamos treinar, ok? Eu preciso que nosso time seja mais resistente... porquê dano a gente tem, né? Mas agora a gente vai levar muita porrada também.
Já no chão, liberei os outros seis. Chegou num ponto que meu discurso não era mais para Loki e deveria ser compartilhado com todo o público alvo. Era estranho não levar Tyr para esses treinos; mas uma coisa que venho tendo que aprender, é que Meganium não é a melhor das escolhas para um um versus um, o que tem me distanciado um pouco do meu inicial.
Entristece-me falar isso, mas infelizmente Tyr não virá para o treino hoje. Ao invés disso tempos outros mais recentes, como Claydoll. Talvez este seja o pokémon que mais crescera em menos tempo, mal interagimos entre si e... bem, ele é esquisito, mas eu só preciso de força, sincronia e lealdade... eu acho.
Bem, eu vou começar isso logo, não há mais porque devanear sobre meu time, eu já perco muito tempo pensando em Matthew, não há porquê me afundar em analises-de-personalidade:
- Galera, eu preciso de todos vocês para meus próximos desafios. Eu estou querendo enfrentar a Winona e ela não é fácil. Nicholas perdeu para ela três vezes e eu provavelmente passarei pelo menos, mas prefiro tentar com todas as minhas forças. O que acham?
A resposta fora o nu e cru silêncio; a maioria conhecia Nicholas, mas o achavam um grande 'nada demais'. Minha surpresa ao saber que ele era triplo perdedor não afetava de modo nenhum os seis pokémons, afinal, eu era a treinadora deles e eles me achavam muito mais capaz. Isso sem dúvidas aqueceu meu coração, porque nem eu confio na minha própria capacidade. Pois bem, caminhei com eles e pedi uma roda. Sentei no centro deles e pedi a atenção - que eu já tinha.
- Vocês são meus pokémons mais disciplinados - Sim, faltou Tyr, mas me dê uma liberdade poética, por favor - Precisamos focar. Darei uma missão para cara um. Electivire, você treinará velocidade. No seu time quero Furfrou e Gliscor. Claydol você treinará defesa e ao seu lado quero Ursaring. Jellicent, você continuará com seu treino de Especial Ataque que estamos fazendo já a um bom tempo. Vocês ai - Apontei para o trio-veloz - Eu quero que entendam uma coisa, velocidade em batalha não é apenas pernas, mas também a velocidade de um projétil. Jormungand, Rock Slide.
O morcego não entendera a princípio, mas ao materializar três rochas, os três pokémons visualizaram três grandes e pesadas bolotas. Levantei do centro do círculo e pequei da mochila todas minhas bonecas colecionáveis. Posicionei-as no chão, bem onde eu estava.
- Não é para destruir a boneca. Quero que façam uma corrida indireta, a velocidade de vocês não é tão distinta assim. O objetivo é fazer com que sua rocha cheguei nelas e as derrube antes que outra rocha faça. Cada um fica num ponto, formem uma trinqueta e comecem, ok?! - Ao largar o centro do círculo, chamei Fafnir e Loki para um canto separado - Eu preciso que vocês fiquem isolados. Eu vou tentar aproximar os status de vocês e tentar criar uma atmosfera junta para isso aqui funcionar, ok?! Loki, passe seu Flame Orb para Fafnir. Fafnir, use Skill Swap e Gravity - Nesse meio tempo, dei ao Loki um Lucky Egg. O pokémon seria um 'trunfo', então é melhor que esteja bem treinado - Nem assim ele consegue equivaler seu ataque, Loki, mas você também não tem sua defesa. O negócio é o seguinte, nessa atmosfera pesada, com todos no chão, eu quero que vocês aproveitem os seis turnos para competirem por equilíbrio. Ambos usarão Earthquake; quem desequilibrar primeiro, perde. É um treino de resistência, então façam isso: resistam. tentem não ficar tão próximos, para não levar danos de verdade, ok?
Não me restava muito mais a fazer; Freya ficara isolada, mas ela não mais esperava meu chamado para começar. Acontece que a pokémon já sabia o que eu iria dizer: para melhorar um 'golpe especial', é necessário estudar suas propriedades. Danos especiais usam ondulações, temperatura e pressão para coagir o usuário, então Freya voltaria a uma situação comum, tentando entender e estudar as propriedades de um elemento. Ela gostava de focar na única coisa que não era natural à ti: o gelo. Construiu uma estrutura geométrica em gelo e começou a estudá-la. Seus limites, suas variações e seus pontos fracos. Nesse exato momento Jellicent começava a ter consciência de que a água expandia quando se aproximava de seu ponto de fusão.
A autonomia da fantasma me fazia dar de ombros; eu estava em boas mãos. Ao longe eu observava um observador, e logo pensava 'de novo isso?'. Outrora Matthew me falou de um fã de Anabeth que ficara no campo de treino me observando, será se era ele? Ao menos seria bom eu me aproximar e descobrir se a atriz ao menos apareceu no 'setting' mais tarde:
- Ei... ei... boa noite. Pode vir! Eu não mordo - O chamei, balançando as mãos e fingindo ser a ídolo que ele possivelmente acreditava que eu fosse - E ai? O que achou de hoje mais cedo?
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O Mahiro é o melhor do mundo <3