Pokémon Mythology RPG
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SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI

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Eu já disse que esse lugar é MUITO esquisito?! TIpo MUITO?! Mais que o próprio Katakuri Dawn? Sério, quando Katakuri saiu, ele encontrou um lugar ainda mais destruído que antes, o que faz qualquer um se perguntar: é possível ficar pior que isso? Sim... é! Fora só pisar no pátio destruído que a porta que acabaram de sair apenas... descolou?!

É, ela descolou.

Caíra no chão fazendo um BOOM que ecoou. Quando uma porta cai, há de se imaginar que no lugar dela fica um buraco, não é?! Mas não era o caso. Definitivamente não era o caso! Ao descolar-se, a porta revelou que atrás dela só havia parede! Nenhum corredor, nenhum viveiro, nenhuma câmara. Era apenas mais uma das tantas paredes daquele castelo encantado.

Pois é; se Katakuri não viu a Janela para a Quarta Porta; não verá mais. Tínhamos agora o seguinte cenário: uma porta entupida de entulhos, seguida de uma porta semi-aberta, uma terceira porta caída no chão e, no seu antigo lugar, uma parede de tijolos de areia. A quarta porta seguia selada: apesar de Shahzaman ter sumido (e com ele, o selo da segunda porta), a quarta mantinha-se vetada.

Parece que aquela não era uma limitação dele... talvez de fato ele estivesse preso naquele império. Um império auto-criativo?! Sim, mas ainda assim um império prisão. Pois o papel, que já não tinha mais muita paciência, apenas desenhara uma seta em direção à única direção possível até então, retomando a dica anterior:

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SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 11 Abra

Sabe outra coisa extremamente estranha?! Quando o papel se fechou - talvez um vento, talvez vontade própria - as rochas pequenas começaram a cair no pátio de forma rítmica. Uma depois a outra; fazendo um Beat pouco conhecido, porém que ecoava de forma melódica no local. Depois de algum tempo de batidas, uma voz fora ouvida do céu (?), cantando a letra de uma maldita música que certamente ficaria na cabeça de Katakuri:
- Chega de falar de Ice - Rogara a voz, num ritmo meio acústico - Chega de falar de ice... Drogas, festas, minas, noites, carros, estúdio, tudo...

... e por ai vai.

Progresso :


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O Mahiro é o melhor do mundo <3

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Em busca do Regipreda encantado


Ok, a porta caiu...comparado a tudo que já havia acontecido naquele local, era o de menos. O jovem já havia entendido que aquele castelo inteiro foi um grande delírio coletivo e um surto criado por Xerazade. Não havia o que entender, apenas restava aceitar que as coisas aconteceriam de uma forma bem doida. Minto, aconteceu algo que deixou o treinador um pouco mais consternado.
 
O castelo começava a tocar uma música bem brisada que falava de alguém que havia perdido seu amor e já não conseguia ligar para nada. O nome da pessoa amada devia ser Ice pelo que Katakuri entendia. Uau. Um castelo nessas vibes. O aprendiz até coçava os olhos, passava a mão pelo rosto e se tivesse um beque ali, iria aceitar mesmo não tendo experimentado muito ou mesmo gostado tanto. A realidade era difícil de aguentar sem uma ajudinha rsrsrsrsrs.
 
Depois da brisa, o papel, recebendo os estímulos de Ice, mudava sua configuração um grande e simples “Abra”. Uma porta estava soterrada, a outra caiada, a do meio semi aberta...apenas uma estava realmente fechada. A quarta. Será que tinha rompido o selo? Não entendeu como, mas ia dar a cara a tapa e entrar no infinito. Chegava na porta e começava a usar as palavras mágicas – Abra a porta, por favor....não? Abre-te, Sésamo...também não? Abrakadabra? Dou um mortal e te como por trás? Alohomora? Wingardium Leviosa? To ficando sem ideias aqui, portinha...me da um help!

Valeu Ranzito!

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Sabe quando um papel cansa de você, e ai ele se dobra ao meio, senta na sua palma da mão e suspira?! Pois é, era exatamente essa a sensação daquele papelzinho. Ele não era um mapa; ele era um tico, com caracteres limitados. Agora ele tentava dar certo ar da graça a Katakuri Dawn, apontando até onde ele deveria ir.

Como ele era um pouquinho chato, ele se recusava.

Talvez a inventada "psicologia reversa" possa funcionar melhor com esse personagem aqui; mas nosso papel não se dará esse trabalho. Ele se contentou em dobrar e esperar; passou tanto tempo naquele castelo, que mais alguns minutos não faria diferença...

... isso é claro, se não fosse soterrado junto de Katakuri Dawn.

O garoto então sentiu a música no tempo dele; porque é aquela coisa né: cada um tem seu tempo. O castelo está ruindo em cima de você? Sim, ainda assim, é melhor não apressar o nosso príncipe, afinal de contas, pode ser que ele tome uma decisão errada, não é?! Por isso ele foi, com calma, tentando entender qual é a da música que ele mesmo pediu.

Eu não sei qual é a da música, Katakuri. Pergunte para o Mailson, ele que escolheu.

Pois não há música, palavra mágica nem profecia que lhe fará abrir esta quarta porta. A porta abre por um Puzzle simples, mas para fazê-lo, você tem que, no mínimo, chegar nele. Diga o que quiser; reze o que quiser. O selo não é seu, você não é mágico e você não conhece quem seja. Além disso, há de se admitir que a forma mais fácil de destravar uma porta é achar o segredo de sua fechadura; e se nela não há buraco nem espaço para segredo alguém, torna-se lógico - em uma fantasia - que o segredo está, nada mais nada menos, que em algum lugar acessível dessa espelunca.

Pois te darei uma dica: quando você disse Alohomora, a segunda porta pulsou, abrindo-se completamente e emitindo uma luz dourada e brilhosa. Dali saía um som meio celeste; como se anjos estivessem anunciando a boa nova por aquele caminho ali. Pode ser uma miragem? Pode. Você vai seguir? Bem... fica a vontade pra decidir.

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O Mahiro é o melhor do mundo <3

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Em busca do Regipreda encantado


Ok, nada que Katakuri tentava dava certo com aquela porta maldita...mas funcionava na segunda. Obrigado Harry Potter! Ah, só para deixar anotado, a música tinha que vir do Mailson, zé droguinha! Ai ai esses programadores. Enfim, quando a segunda porta brilhava como um Flash, o jovem sabia que ali era uma dica do que fazer para chegar até Xerazade.
 
Sindragosa havia até coberto os olhos com a asa enquanto Katakuri apenas botava a mão. Já havia visto incontáveis ovos chocarem e pokemons evoluírem para ser afetado por uma luzinha daquela, convenhamos! – Pelo visto vamos ter que voltar pro Jardim...será que o gênio tá la? O Yamask? Espero que dessa vez possamos entrar e sair sem ter que bater em ninguém! – depois de reclamar, entrava na porta com a Noivern.

Valeu Ranzito!

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O medo de voltar para a prisão que lutara tanto para sair. Katakuri Dawn poderia ter todos os pelos de suas barbas arpeados, embaraçados e arrepiados; não seria suficiente para denunciar o quão péssima podia ser aquela experiência repetida. Felizmente (ou não) tomou coragem e foi refazê-la; afinal de contas, o castelo não é mais o mesmo, então não há porque temer uma porta e um feitiço de um homem já sumiu.

Engoliu a irracionalidade e foi para o sinal. Sindragosa o fez de olhos fechados; Katakuri apenas se contentava em fazer sombra. Por sorte a porta estava tão escancarada que não precisavam olhar por onde andavam. Logo mais estavam dentro! Vendo que a "fonte de luz" nada mais era do que uma pequena chama no centro de uma câmara dourada, fazendo suas paredes reluzirem.

Não precisa de muito para Katakuri reconhecer aquele lugar. Era o mesmíssimo espaço que ficou "preso" na lâmpada; a minutos atrás. A diferença?! Bem, este tinha fogo ao centro e uma porta ao fundo, evitando a prisão perpétua do rapaz. Aquele fogo indicava que a lamparina estava acesa; e isso também a fazia produzir calor.

Claro que apesar de quente, não era muito pior que uma sauna. Não se preocupa com o calor; não ficará pior que isso. Por detrás da fogueira, a mesma coluna que outrora tinha as Stone Balls surgia às vistas. Esse altar era majoritariamente igual, salvo seu topo; não havia mais urna ou esfera alguma, mas um pequeno altar esculpido, que dava espaço para quatro encaixes:


Pois bem, se Katakuri fosse tentar encaixar as esferas, adianto que uma cor indicaria a ele se estaria fazendo certo ou não. Ao por uma esfera que não fosse correspondente ao desenho representado na base do encaixe, o redor ficaria vermelho. Caso contrário, ficaria verde.


OFF: Imagens do Luch, roubei QQQ

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O Mahiro é o melhor do mundo <3

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Em busca do Regipreda encantado


Mesmo que um pouco cético, Katakuri ainda esperava encontrar pelo menos um dos 3: gênio, Yamask ou Jardim. A verdade o deixou surpreso, de certa forma com o achado. O interior da lâmpada era algo que o aprendiz jamais esqueceria, com aquele altar com as paredes douradas e as pokebolas de Stone que ele havia pego. Não estava com medo, mas o choque de realidade o paralisou por alguns instantes, pensando que estava preso novamente. Porém, ao olhar para trás ainda via a porta e suspirava aliviado. Aquele lugar iria deixa-lo doido se não saísse a tempo!
 
Havia, entretanto, algumas coisas diferentes. Aquela chama não estava ali e nem a porta do outro lado. Que caralhos era aquilo?? Pensava o rapaz ingênuo e cansado que não queria ficar pensando em possibilidades, queria respostas apenas! Sem perceber muito bem, começava a suar bastante e logo tirava a jaqueta com a blusa, ficando despido da cintura para cima. Aquela chama forte deixava o ambiente muito mais quente do que Katakuri estava habituado – Que Inferno isso aqui! – nem assim o calor saia de vez. Se estivesse na plenitude de suas faculdades mentais, jamais faria isso...mas passamos muito desse ponto e o ruivo barbudo tirava a calça também ficando apenas com sua bota e de cueca ali. Não ligava mais para normais sociais implantadas em seu subconsciente. Só queria sair dali vivo!
 
Andando mais um pouco, percebia que o altar também havia mudado, com 4 encaixes que mostravam letras Unown e o jovem arregalava os olhos ao perceber que era uma charada ou algo do tipo. Pegava suas Stone Balls e tentava se lembrar qual Unown estava em qual. Em vão. Daqui a pouco não lembraria mais nem seu nome, quanto mais as letras que capturou.
 
Sim, era isso mesmo. Em um movimento lento, mas efetivo, ia tirando das Stone Balls, um por um, todos os Unown até saber qual letra estava em qual pokebola. Sindragosa, que não dava a mínima, foi tentar se entreter com o fogo. Usava seus poderes de vento para tentar apaga-lo, porém parecia ser em vão o que deixava a pokemon intrigada.
 
Terminando a atividade de lembrança, Katakuri botava cada Stone Ball em sua respectiva letra, formando o “ABRA”. Provavelmente aquilo significaria que ficaria sem 4 Unowns. Era o preço a se pagar e o ruivo iria fazer todas as vezes. Já tinha dois e era suficiente para seu avô ficar contente. Não precisaria dizer que havia abandonado outros 4 para poder sair vivo de um palácio encantado. Seu avô não acreditaria e ainda ia zuar ele. A história seria “Fui passear no Deserto de Hoenn e olha no que deu. Sai com 2 Unown...que louco né vô?”. Ele não precisava saber mais que isso.
 
Enfim, era hora da verdade, depois, é claro, de dizer para Sindragosa parar de apagar o fogo!

Valeu Ranzito!

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OFF: Postando do celular pelo único e exclusivo motivo de: estou entediada, então te narrarei. Da um desconto qualquer coisa.

Abra... pode ser qualquer coisa, não é? Ainda mais no mundo pokémon. Abra pode ser um monstrinho; parte de um Kadabra ou ainda o puro e simples ato de abrir.

Quais desses seriam? Katakuri Dawn esperava que fosse o ato de destrancar, para ver se conseguia - finalmente - sair dali. Mas já deu?! O garoto que viera com a missão de ficar ali até encontrar um desafio a altura, já estava satisfeito com a experiência. Descobrira ele que há desafios piores que um próprio inimigo pokémon? O tempo pode ser doloroso; a ilusão, a solidão e o cansaço físico também.

Ao menos Katakuri aprendeu que desafio não é sinônimo de batalha; ou ao menos, parece ter entendido.

Com todo o cuidado do mundo, fez de tudo para não errar. Milagre! O jovem fora cuidadoso pela primeira vez. Ao liberta-los os pokemons fizeram aquele caminho por si só; viram seus respectivos altares, cataram suas próprias Pokebolas e levitaram-a até ali.

Dawn nem teria o mérito de encaixa-los! Eles por si só estavam satisfeitos por chegarem até ali.

Foi assim que o altar "abriu". Os quatro foram forçados para dentro de suas esferas e, curiosamente, suas quatro esferas foram forçadas para dentro do altar, sendo consumida por completo.

Tic!

O barulho ecoou pela câmara, sendo a onomatopeia de uma fechadura se abrindo. Instantes depois, a parte de cima do andar se abre, num rangido extremamente irritante. Agora pode ser visto dobradiças na parte de trás daquela coluna, revelando o altar como uma espécie de tampa dobrável de uma caixa.

O movimento dessa tampa de pedra não fora rápido; aos poucos Dawn podia ver o que estava dentro. De início, vira apenas uma pedra, mais precisamente uma Smooth Rock. Se a retirasse com cuidado, repararia que por baixo dela, havia uma pequena-grande maquete de um pequeno-grande jardim. Ali, havia um pequenino crânio, um pequenino Jinn e uma pequenina casa. Os muros eram altos e, agora, não mais infinitos, e as flores emitiam um perfume cheiroso, que certamente era nostálgico a Katakuri.

Poderia ficar ali. apreciando sua nova pedra e seu jardim, mas um novo som chamaria a atenção de Sindragosa, lhe chamando para investigar.

Tic...

Quando a draconica foi ver, a porta ao outro lado era destravada, também abrindo aos poucos. Ela revelava um quartinho pequeno; daqueles que se acumula "trecos" e guarda utensílios.

Voou até la, olhou um tico e achou um pequeno molho de chaves, com uma chave brilhosa que tinha um aspecto mais maleável que o normal.

Agora voltemos ao papel, que ao presentir aquela presença se desdobrou, esticou, alongou e escreveu: EUREKA! Como se aquela chave fosse uma descoberta essencial.

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Em busca do Regipreda encantado


Já disse que esse lugar era bem louco? Acho que não! Se já disse, vou dizer de novo. Katakuri colocava até a mão na cintura depois de ver os Unown indo sozinhos para as entradas...não deixaram nem o ruivo terminar seu trabalho direito. Maldito roteiro que não me deixa ter 6 Unown. Vou ter que retornar no Landmark pra pegar todos os outros rsrrsrsrs.
 
O altar se abria, mudava, pequenos barulhos de coisas destrancadas aconteciam. Enfim, todo um mecanismo por conta daqueles Unown e as Stone Balls. Noivern, mais uma vez, não ligava muito para aquilo e ficava voando pelo local atrás de algo que lhe interessasse. O ruivo, por sua vez, pegava aquela pedra estranha e botava na bolsa, revelando uma espécie de maquete que tinha todos os elementos do Jardim, até mesmo o cheiro. Aquilo intrigava o aprendiz dracônico que gastava um tempo analisando.
 
Uhmmm. Então essa é a magia daqui? O jardim virou essa maquete? – falava consigo mesmo. Não mais se importava de conversar sozinho em pensamento. As amarras sociais iam cedendo aos poucos. Não se importava mais se seria visto como doido. Estava ficando louco mesmo! A título de curiosidade, Katakuri mexia nos elementos da maquete, pegando a caveira e jogando ali no chão, depois o Jinn...esperava que algo acontecesse.
 
Enquanto seu treinador brincava, Sindragosa ouvia outro barulho de coisas se abrindo e entrava na porta ao fundo. Um molho de chaves brilhante chamava sua atenção e a garota mordia, achando que era algo de comer. Todavia, o gosto era horrível e a pokemon se reservava a apenas levar para seu treinador, apontado para o depósito.
 
Katakuri era interrompido em seu experimento sobre como a magia dali funcionava. Quando tocou a chave, o papel ficava louco e parecia anunciar que o que o rapaz tinha em mãos era muito importante – Gostou papel? Espero que dessa vez seja algo bom mesmo. Até agora so me trouxe pra enrascada. Vamos lá ver esse deposito, Sindra...talvez tenha algo legal por lá – com a chave na mão, adentrava a porta que havia sido aberta.

Valeu Ranzito!

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Como todo bom molequinho, Dawn bagunçou os brinquedos antes de ir embora. Sabe o que ocorreu com isso?! Nada! No maximo uma resmungada inaudível de um dos bonecos; reclamando da falta de cuidado e educação. Salvo isso? Nadinha. Sendo assim, Dawn seguiu.

Bem, a porta em si não tinha nada, mss sabe como é aquele ditado, né?! Todas as portas levam ao pátio... ou a Roma, se assim preferir. Pois está não seria diferente! Estando atrás ou na frente, seja lá qual porta Katakuri passasse, ele estaria lá, no mesmíssimo lugar que sempre retorna.

Ele já deve estar cansadissimo desse pátio, mas podemos ser sinceros quando dizemos que, por outro lado, ele ainda tem o que descobrir e explorar.

Além disso, ele não passou tanto tempo aqui quanto no jardim.

De qualquer forma, o pequeno cômodo se dobrou, desdobrou, inflou, contornou, entulhou, destruiu e... puff! Reformou. O quartinho de guardar treco virou, nada mais nada menos, que o mesmo pátio destruído que Katakuri Dawn estava já familiarizado.

Sabe o engraçado disso?! Foi seguido por Sindragosa, então a pokémon também passou pela sensação estupefata de dejavu.

Só tinha uma coisinha diferente dessa vez... a quarta porta, selada até então, ganhara um buraquinho de chave. Tenho certeza que isso não estava ali antes!!!

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Em busca do Regipreda encantado


Então aquele depósito era nada mais nada menos que uma Sala Precisa, onde ela virava aquilo que a pessoa dentro queria. Se fosse isso, ela tava um pouco equivocada! Katakuri queria encontrar o tão procurado ser que provavelmente habitava aquele lugar. Shamira não poderia ter mentido para ele por esse tempo todo!
 
Enfim, a verdade era que a sala se montava e desmontava, uma magia bem doida que o ruivo já nem ligava mais. Como já havia dito, o que é uma gota para quem já estava na chuva. Apenas tentava se proteger para não ser “remontado” junto com a sala. Felizmente, tudo dava certo e até Sindragosa que ficara nervosa com o que acontecia, parecia mais tranquila com seu treinador a acalmando.
 
De volta ao pátio! Que maravilha. Destruição, destruição e...mais destruição. Somente aquilo sobrava do antes magnífico castelo dos sultões. Agora, entretanto, Katakuri possuía uma chave em mãos e corria para o Infinito. Tinha que abrir aquela porta! Era a última chance do aprendiz de fazer as coisas darem certo por ali.
 
A Eureka estava correta. Amém papel! – Conseguimos, Sindra! Vamos entrar no Infinito e talvez descobrir como dá o fora daqui ou entender esse lugar – sem mais delongas, enfiava a chave no buraco com convicção de que aquela era sua última esperança!

Valeu Ranzito!

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