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SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI

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- Ela era casada com meu irmão, não comigo... - Falou o óbvio. Na verdade, ele dava graças a deus pela moça não ser sua mulher - E ela certamente conhece esse castelo porque a maldição e o feitiço é dela, mas nem sequer sei se ela continua aqui. Faz meses que não a vejo - Foi sincero. No mais ficou calado e deixou que Katakuri escolhesse seu destino.

Com "seu destino" digo o destino de Shahzaman, que eu mesma ando achando o nome complicado demais. O chamarei de Xazamã, se não se importar. Enfim! O Xazamã foi logo atrás e viu Katakuri tomar mais uma difícil decisão. A primeira porta: o pomar à deriva.

Antes de narrá-lo preciso dizer que nosso querido Dawn sentiu na pele, pela primeira vez, a "magia" do castelo. Ao tocar a maçaneta da porta de ébano, um pequeno tilintar ecoou no pátio. Seus dois pokémons em campo, admirados, suspiraram com tal "mágica", enquanto Xazamã apenas deu de ombros, num tom de "eu avisei".

Se Katakuri voltasse para trás, ele veria no chão duas pequenas cuias. Uma com doces-pokémons e outra com comida-humana. Nada muito sofisticado: apenas uma pasta pouco temperada de grão-de-bico. Na outra cuia, 8 Exp Candies pequenos. No mais, agora Katakuri tinha o que comer, o que era relativamente importante, visto que na sua bolsa já não tinha muito.

Oh, agora sim poderiam seguir: de início veriam um matagal pouco organizado. Passando por eles podiam alcançar algum ambiente menos hostil...

Progresso :


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SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 5 9eyrpIv
O Mahiro é o melhor do mundo <3

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OFF: 8 EXP Candy S (800) para Shelgon: 6400 de EXP = LV 38.

7 RC, lv 45.

Aprender Zen Headbutt no lugar do Scary Face

Acho que ganho 5 bc pq evolui bicho no 45. Ainda tem os 2 de vencer NPC contra os irmãos ai (so lembrando qqqq)


Em busca do Regipreda encantado


Shazam foi inútil mais uma vez...que surpresa – Entendi, ela jogou o feitiço e desapareceu nesse lugar...talvez tenha afetado ela também e não possa fugir...seria muita sorte a nossa não? Hehehehe – então, tocava no trinco e ouvia o ressoar de algo, como um sino. Olhava para os lados, tentando ver de onde vinha, assim como seus pokemons. Shazam parecia já saber que aquilo aconteceria.
 
Xerazade...vai ter que fazer mais do que isso se quiser me impressionar. Eu já fiquei cara a cara com um Zapdos e um Clefable vermelho gigante. Estou vacinado – ria debochadamente, “desafiando” a mulher a fazer melhor do que apenas um somzinho de sino. Dando de ombros, ia se prostrando para abrir a porta de vez, quando Sindragosa chamava sua atenção.
 
Dois bandejões ali! O doce ele já estava familiarizado e a outra era comida! Teria que adiar sua ida para o pomar por um pouco de tempo – Valeu, moça! O que significa isso aqui, Shazam? Ela ta ajudando a pessoa que quer ir atrás dela? Nunca tinha visto isso...será que é veneno? Prova ai primeiro rsrsrsrsrs – sem permitir que seu companheiro caísse na brincadeira, chamava o resto de seus pokemons para fora novamente – Comida, pessoal! Se ficarem doentes, tenho Rage Candy bar aqui.
 
A única que não queria comer era Ysera que parecia cheia. Para essa, iria dar os doces que tinha na outra bandeja. A priori, a pokemon não queria até que Katakuri usou da chantagem que sempre dava certo – Come isso que vai conseguir evoluir mais rápido...sair desse corpo pesado! – rapidamente a dragoa devorava aqueles doces enquanto Katakuri pegava, os Doces Raros que tinha em sua mochila.
 
Ao final, cheia, Ysera começava a brilhar. Katakuri apenas se ajoelhava, fechando os olhos e erguendo as mãos para cima, uma prece silenciosa de agradecimento para Rayquaza. Quando a luz sumia, um novo ser surgia do “casulo”. Asas enormes e vermelhas, escamas reluzentes e um semblante de força sobrenatural. O aprendiz corria para sua pokemon e a abraçava. Ysera correspondia agora envolvendo o treinador com suas asas – Falei que nós iriamos evoluir juntos...nunca ia desistir de você, querida!
 
A pokemon ria de alegria! Parecia bem mais leve e com muito mais vigor! Até tentava voar, mas era desastrada até que Sidragosa voava até ela, para ajudar a controlar a aerodinâmica das asas. Katakuri soltava uma piscadela para as duas, extremamente satisfeito. Todos os pokemons pareciam bem felizes e iam cumprimentar a nova dragoa do pedaço....exceto Maiev que observava tudo ali de longe. Cada vez que um dragão atingia seu estado mais forte, a Sceptile parecia se sentir de lado. Gostava de Ysera, mas estava triste para comemorar a vitória da irmã.
 
Katakuri percebia, enquanto Ysera pegava a manhã do voo, e ia até a pokemon, dando uma abraço caloroso que era correspondido – Meu amor...sei como se sente. Sei também que meu amor por você não parece ser suficiente...mas eu vou dar um jeito. Apenas não se esqueça que independente de tudo, todos aqui a respeitam e ninguém te trata diferente por não ser um dragão. Eu disse que ia te transformar em um e vou cumprir minha palavra! – colocava o rosto colocado com o da pokemon – Confie em mim.
 
As palavras do aprendiz pareciam surtir um pouco de efeito, assim como Malygos, seu melhor amigo entre os irmãos e irmãs. Passando a mão pelos olhos, via como estava sendo um tanto quanto egoísta em não ficar feliz pela vitória de sua companheira e ia até lá cumprimentar. Aquilo tinha um simbolismo muito forte. Quando nem Alex nem Visenya estavam, a autoridade pokemon ali era ela, Maiev. Ysera, recém-chegada no grupo, ficava feliz com aquele gesto. Enfim, uma boa e grande família!
 
Passado o momento de divertimento, Katakuri agora iria entrar com 3 pokemons ali e não mais 2. Sindragosa ia ajudando Ysera, sob os olhares auspiciosos de Maiev. Um matagal? Tsc, o lugar ideal para Maiev brilhar! Adora vegetação e sempre se sentia em casa em meio ao verde – Querida, sonde o lugar e veja se tem algo de...diferente por aqui – O jovem ruivo iria seguir sua gramínea pelo local.
Valeu Ranzito!

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OFF: Já te narrei você sabe que dou BCs só no final QQQQ

Ai, fofo. Sendo bem sincera, eu começo a me acostumar com esse jeito carente de Dawn. Sabe quem não se acostuma muito?! Pois é, o Garchomp. Ele fora o único rejeitado a priori pelo mono dragão! Apesar de fazer tudo pelo seu mestre, viu-se sempre como não tão digno quanto um dragão. Ele não estava tão em cena, mas preciso dizer que Mayev era sua confidente e entenderia melhor a situação do pokémon do que o próprio mestre. Num desses choros, se aproximou e deixou que a gramínea lhe encostasse a cabeça.

Ainda assim, o foco não era pra ser nela. Ysera finalmente evoluiu, mostrando ao mundo mais uma das várias formas finais que Dawn conquistou. Se um dia riram dele por nem sequer ter dragões, estou certa de que hoje quem ri é o rapaz.

Mas sabe outra coisa engraçada?! Xazamã passou, Katakuri passou, Mayev passou, Sindragosa encolheu as asas e passou, Garchomp passou, Kingdra passou, Haxorus se agachou, espremeu e passou mas... Ysera não. Na verdade, a pokémon não conseguia nem pensa como diabos encolher suas asas duras e passar pela porta.

Tentou uma vez e bateu sem tronco contra a parede. Na segunda, as ponts de suas asas ficaram presas do lado de fora, impedindo que ela passase por completo. Na terceira, tentou virar 180º e passa, mas continuava grande demais com asas. Por fim, desistiu, vendo todos os seus amigos a frente e deixando-a para trás.

A atenção agora era de Mayev, mas a Ysera não deixaria assim. Começaria a piar, chorar e gritar com suas novas gargantas, fazendo o som ecoar no vento; qualidade recém adquira. Logo Katakuri ouviria seu chamado antes de desvendar aqueles pomares. Seus pokémons, por contrapartida, apenas seguiram firmes, olhando as belíssimas frutas que tinham ali.

Eles não reconheciam quase nenhuma: eram frutas desérticas, que em geral não são comuns nem comercializadas no mundo. A maioria, na verdade, é extremamente amargas, mas eles não pareciam ligar. Ouvira o que Katakuri Dawn disse: "se passarem mal, eu tenho rage candy bar". No mais, adianto que a única coisa que podemos narrar até então (além da dificuldade de Ysera) era que o vento era fortíssimo e a areia vez ou outra levantava. Um rugido esganiçado foi ouvido ao fundo; nada muito alto, mas que certamente ecoou vários metros.

Xazamã nada falou. Ele não tinha certeza sobre o que seria aquele conto. Ele já passou por ali, mas quando lá estava, a terra era menos árida e as frutas mais bonitas, então preferiu não opinar. Como Katakuri bem disse; este é um homem meio inútil.

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O Mahiro é o melhor do mundo <3

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Em busca do Regipreda encantado


Se acostumar com um novo tamanho e corpo era uma tarefa difícil, ainda mais para Ysera que saia de uma bola para uma enorme dragoa com asas. Enquanto o resto dos pokemons acompanhava Maiev, o aprendiz ria de como Ysera estava desengonçada e ia ajudar, tentando encolher as asas da mocinha – Ta vendo como a Sindra fez? Tem que pegar as asas e comprimia-las de volta ao corpo para poder passar – Katakuri poderia apenas recua a pokemon e a liberar dentro do salão...mas era bom ensinar mais para sua dragoa o controle de seu corpo. Eventualmente, se apesar dos esforços Ysera não conseguisse...teria que retorna-la e soltar já no recinto.
 
Enfim, agora se deparava com seus pokemons comendo as aparentemente amargas, pelas feições dos dragões, frutinhas do local que era cheio de areia e ventos fortes. “vi um pomar repleto de árvores frutíferas, e de tal maneira grandes e belas como nunca em minha vida havia visto semelhantes, no mundo inteiro”. Katakuri lia esse trecho e olhava o local. Repetia várias vezes e percebia que ou o autor era cego ou louco! Aquilo ali era quase que um deserto com frutas!
 
Encucado, se aproximava de Shazam – Porra é essa aqui? Cadê as árvores frutíferas e belas? Aumenta mas não inventa, meu escritor! Caralho Nelson Rubens! – porém, logo percebia que sua insatisfação com aquilo era...idiota? Ele nem estava ali para encontrar um pomar repleto de frutas suculentas e estava dando muita importância. Resolvia então voltar a ser o Katakuri de sempre: dava de ombros e seguia reto...mas ainda esperava alguma informação de Shazam.
 
Tocando em algumas frutas que nunca havia visto na vida, enquanto seus pokemons comiam, sem nem ligar para prováveis efeitos colaterais, um som aparecia no local. Sindragosa dava mais “aulas” para Ysera se acostumar com o novo corpo alado e por isso não percebia do que se tratava aquele barulho. Estava na hora de recuar alguns dos seus, deixando apenas Ysera, Sindragosa e Maiev. Aqueles ventos e areia não seriam bons para seus pokemons.
 
Ow Shazam...sabe pelo menos que barulho é esse? – se não respondessem, Katakuri iria tirar uma com ele – Porra mermão...eu nunca vim aqui e parece que sei o mesmo tanto que tu hehehehe. Vamos atrás desse barulho ai...é a única coisa que resta fazer aqui. Sindra, Maiev, fiquem atentas. Ysera, caminhe aqui perto de mim, depois você volta a aprender a voar.

Valeu Ranzito!

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Eu já lhe adianto que Ysera simplesmente não conseguiu recuar as asas. A espécie tinha sobre seu torço grandíssimas laminas vermelhas, que eram não só afiadas, como também enrijecidas. Ao tentar se curvar, um barulho de "ferro amassado" ecoou pelo pátio (que Katakuri não ouviu, afinal de contas, não estava no pátio). Quando aceitou sua falha, sentou no chão um pouco cabisbaixa, pensando: "será que era melhor eu não ter evoluído?". Bleh, tarde demais para Katakuri resolver essa questão: ele apenas retornou Ysera para a esfera e a devolveu para o cenário.

E que cenário, em?! Ao menos essas duas respostas Xazamã era capaz de responder:
- Oh, quando eu vim a última vez tava muito melhor cuidado. Inclusive, que texto que você tanto fala, meu rapaz? - Questionou; ele ficava curioso sobre as escrituras e talz, porque não se lembrava de coisa alguma. Ainda assim, a fala de Katakuri lhe era reconhecível... como se já tivesse ouvido falar daquilo um dia - Era bem cuidado, as frutas eram mais suculentas e não tinha esse matagal rasteiro não... na verdade, ta bem mal cuidado. Deve ser sinal que a Sheherazade não vem aqui a um tempo... - Dera uma pequena pausa e foi andando para frente, ignorando o barulho esganiçado - Ah... isso?! - Apontou para a linha do horizonte. Depois de mais um bocado de matagal seco, uma manchinha preta inaugurava as vistas - É um pokémon, oras. Um Banette, para ser mais exato. Tem um bocado deles aqui e eles gostam de comer gente, mas eles não são muito fortes, não precisa se preocupar.

Tosco?! Um tico. Sua explicação era um bocado banal, mas tinha certo significado. Ele até pensou em "contar a história toda". Aquela era a terceira ou quarta história de Simbah; o navegante dos sete mares. Num dia, ficou preso numa ilha e teve que disputar espaço, comida e água com um Banette bastante territorialista. Não é que o pokémon PRECISAVA daqueles recursos, afinal, ele já estava morto. Ainda assim, ele não gosta muito de dividir e adora o sabor da carne humana...

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O Mahiro é o melhor do mundo <3

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OFF: se eu puder mesmo bater na Banette (modo ze lutinha on), equipar Power Bracer (Atk) no Garchomp.

Em busca do Regipreda encantado


Finalmente uma resposta! Katakuri havia perguntado quase que retoricamente, zuando seu companheiro de jornada...mas parece que ele sabia algumas coisas – Dá pra ver que ninguém liga pra esse lugar tem um tempo mesmo. Ah, aqui está as inscrições originais e o texto que eu acho que traduzi certo – o aprendiz entregava a foto com a história em “Unknow” e a sua versão traduzida...talvez Shazam pudesse explicar aquele texto – Sabe quem escreveu? Me parece alguém bem emocionado por achar esse local...
 
Sabendo ou não, o certo era que andavam, agora seguindo Shazam também. A origem do som era um pokemon que Katakuri nunca havia visto, logo sacando sua pokedex – Fantasma hein e gosta de comer gente hehehehe, já gostei. Porém, meu caro Shazam, hoje vai ser o dia dela ser comida – Katakuri assobiava, chamando Garchomp e o Balerion já entendia, começando a babar. Para os não conhecedores, a comida favorita de Balerion era justamente...as que ele conseguia caçar e devorar. Estava se acostumando ao modo “civilizado” de comer o que seu treinador dava...mas Katakuri o permitia algumas saídas em sua “dieta”.
 
Pode devorar...acho que ninguém vai ligar muito não – ele conseguiria devorar uma Banete? Provavelmente não já que os fantasmas não tem um corpo muito físico...todavia, era uma caça e Garchomp adorava caçar. Neltharion chegava perto de Katakuri e observava com os olhos arregalados, querendo lutar também – Calma, Neltharion...se aparecerem mais, eu deixo...vamos fazer a limpa nesse lugar. Deixar uma mensagem para Sherazade, se ela voltar aqui... “você não está sozinha mais, moça”. Balerion, duplo Crunch!

Por outro lado, Sindragosa continuava sua aula para com Ysera e Maiev, junto com Malygos, tentavam dar vida ao local novamente! O pokemon aquático usava seu Muddy Water para trazer água e nutrientes para aquele solo e vegetação, enquanto a gramínea usava o Grassy Terrain para fazer o verde voltar ao local, espalhando a sua aura de "vida" pelo pomar inteiro. A dupla de amigos parecia gostar bastante e se divertir muito no processo...esperando que desse certo e o local voltasse a crescer, pelo menos um pouco!

Valeu Ranzito!

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- Ah, foi Shahriar quando veio aqui pela primeira vez. Ele achava que esse castelo era um presente de Sheherazade... acho que se ele voltar para a câmara soterrada ele vai pichar isso tudo e fingir que nunca escreveu... - É, de fato aquilo não era mais visto como um presente de modo algum.

No mais, Katakuri ficou tagarelando atoa, fazendo Garchomp basicamente se cansar daquilo; o pokémon queria partir para cima do alvo assim que foi "permitido". Seu treinador, em contrapartida, queria dificultar a situação; botara um irritadiço peso em seu braço que lhe fizera penar um pouco. Ainda assim, acentuou o fato, encarou o alvo e correu na frente.

Mesmo com aqueles pesos, Balerion era muito mais rápido que Katakuri. Para o jovem conseguir acompanhar e gritar suas ordens, ele precisou correr ainda mais. Eu tenho que lembrar, mais uma vez, que esse ser humano que está se narrando basicamente se recusou a comer agora pouco. Faz posts e mais posts que se recusou a beber água; mesmo eu lhe dando uma fonte para tal.

Agora ele corria rápido demais. Quando chegou, estava cansado demais para ser "compreensível". Falou enquanto arfava os golpes, porém Balerion não precisava tanto de seus comandos assim. O dragão sabia (instintivamente ou não) o que fazer, pulando na Banette de uma vez só e a abocanhando de vez.
O problema é que o ponto preto naquele mapa não era, de modo algum, apenas um Banette que rugia. Se Katakuri fosse um pouco mais paciente e se aproximasse aos poucos, veria que um Claydol (acredito que seja um pokémon mais conhecido) dormia no cenário, como um belíssimo mineral de barro. Quando Banette rugiu - outrora - era na tentativa de acordar o boneco de barro.

A fantasminha só queria brincar um pouco com seu amigo psíquico, mas ao invés disso conseguiu uma maldita de uma batalha inesperada. Ela nem estava olhando para o horizonte quando Balerion surgiu para dar-lhe um Crunch. Claro que Claydol não deixaria assim; despertou de vez, se desenterrando do terreno arenoso e mostrando-se um colosso que colecionava algumas gemas... estranho?! Um tico.

Com só dois dos seus vários olhos, fitou Balerion tentando assassinar sua amiga e calculou um tico. Mudou algumas propriedades básicas de si e simplesmente... explodiu. É isso; explodiu. Pedaços firmes de argila voaram para todos os lados e os cacos mais afiados fincaram-se contra Garchomp. Como já esperado, o golpe passava por dentro de Banette, não a afetando...

O cenário fora tão estranho que, por um instante, Balerion esqueceu de sua presa. Olhou o falecido boneco de barro ao chão - sem mais flutuar - e sentiu um pouco de pena pelo bichano. Aproveitando a brecha, Banette se esgueirou pelas garras de Garchomp, deu-lhe um Will-o-Wisp e... fugiu?! Eu diria que sim, porque ela se desmaterializara e passara por dentro de uma rocha... depois disso?! Garchomp perdera seu rastro. Até cogitou correr até a pedra para averiguar, mas com tamanha confusão, preferiu esperar seu treinador.



Claydol:
Morto
Banette:
Fugitiva
Hold Item 1:
Normal Gem
Hold Item 2:
~x~
Trait 1:
Levitate
Trait 2:
Insomnia

lv34 Claydol


00/85
lv30 Banette


19/78
SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 5 ClaydolSHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 5 Banette
SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 5 Garchomp
lv51 Balerion


130/171
Trait:
Rough Skin
Hold Item:
Power Bracer
Balerion:
Burn

Campo: Pomar seco; com uma ou duas árvores frutíferas e muita areia.

Batalha: Power Trick > Crunch (-59) > Will o Wisp > Explosion (-27) > Banette fugiu > Burn (-14)

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SHIMMER RUINS DUNGEON #3 - KATAKURI - Página 5 9eyrpIv
O Mahiro é o melhor do mundo <3

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OFF: Burn Heal no Garchomp


Em busca do Regipreda encantado


Um presente de sua amada. Pela forma como o sultão falava, esse local deveria ser muito belo de início. Teria Sherazade planejado isso tudo para ser uma armadilha eterna desde o começo ou depois? Parece um esforço muito grande construir algo dessa magnitude apenas para fazer de prisão e ainda se colocar dentro – Baita presente, sem zueira. Aqui é enorme e bem cuidado dá pra pelo menos imaginar como seria lindo. O golpe de Sherazade foi muito bem arquiteto, dou esse mérito para ela!
 
Tentando alcançar Garchomp, Katakuri percebia como ele tava todo acabado! Preocupou-se tanto em cuidar de seus pokemons que esqueceu de si mesmo. A história daquele lugar era fascinante demais para o jovem se preocupar com coisas triviais como comida ou água. Todavia, agora batia aquela sensação e o aprendiz errático retirava de sua bolsa uma das garrafas de água que havia enchido com Shamira e sua família. Ainda bem que água não estraga, pois ali dentro tinha seu material de treino, itens, alimentos já escassos e a água...Haxorus estava fazendo um bom trabalho carregando-a para seu treinador rsrsrsrsrs.
 
Enfim, na hora do rango, Balerion não queria de jeito nenhum usar aquele peso vermelho em seu corpo...mas fazia parte do treino. Ele sabia, pois Katakuri repetia aquilo o tempo todo durante os treinos: a excelência somente era adquirida com muito treino e dedicação...e a relação de Garchomp com Katakuri estava avançando por meio do sistema de “ceder aqui para ganhar ali”. Para aprender a ser civilizado, Balerion mudava alguns comportamentos e Katakuri, em agradecimento, o permitia algumas “saídas”, deixando o dragão livre para agir conforme seus instintos. Os dois ganhavam e Balerion sabia disso.
 
O que se seguia da batalha foi uma verdadeira loucura: o Bannete não era um Fantasma e sim um Claydol! Shazam como sempre inútil, dessa vez com uma parcela de culpa do aprendiz que, talvez por conta de sua fome também, liberou o tubarão muito cedo, sem se dar conta do que de fato tinha ali. Depois veio uma grande explosão, Balerion ficava com marcas de queimadura no corpo que não pareciam incomoda-lo muito e a fantasma sumia.
 
Garchomp, salivando, não queria perder a viagem e dava uma mordida em Claydol, arrancando um pedaço do corpo do pokemon apenas para ter seus dentes doloridos e sentir um gosto horrível de minério na boca! O pokemon cuspia bastante e uivava com aquele sabor péssimo que o impregnava. Katakuri ria com Neltharion e logo se aproximava de Balerion, oferecendo água para o pokemon que aceitava de cara.
 
Recuperado, o pokemon vasculhava tudo ao redor atrás do fantasma, usando até leves abalos sísmicos para ver se algo acontecia. Revirava a pedra onde a Bannete havia entrado, tentava farejar e tudo. Katakuri e Neltharion o seguiam enquanto o resto do grupo continuava em seus afazeres.
 
Ysera parecia conseguir voar bem melhor, amando estar ali um milhão de vezes mais do que no chão. Enquanto Shelgon, já havia caminhado por uma vida inteira! Agora queria voar e ficar ali! Sua vontade de ir para os céus desde que era um Bagon finalmente se concretizava e de quebra Sindragosa tinha agora uma companheira que adorava as alturas junto com ela para se divertir!
 
O plano de Maiev e Malygos também parecia dar muito certo, com as flores crescendo rapidamente por conta do Grassy Terrain e do Muddy Water. Os frutos também apareciam, com Maiev experimentando até achar um gostoso para oferecer a Malygos. Não estava como na carta do Sultão, mas já era um progresso! A gramínea, contente, corria até seu treinador e oferecia um dos frutos deliciosos que achara, mostrando seu trabalho para Katakuri que ficava maravilhado.
 
Carai Maiev! Que coisa mais linda tu fez ali! Está tão verde e magnífico! Bom trabalho, querida! – terminava mordendo bem a frutinha que aparentemente estava apetitosa – Hmmmm, delicia! – beijava a testa de sua pokemon, genuinamente feliz pelo que ela havia feito. Nletharion ficava curioso e até ia no local do “trabalho” dupla, experimentar as frutinhas...deixando o pobre Balerion ali sozinho batendo nas pedras e na terra atrás da fantasma. Suspirando pesado, Katakuri pedia a compreensão de Maiev sobre o fato de ele ter que acompanhar o tubarão na empreitada. A gramínea compreendia bem...foram vários pokemons que ela já vira darem muito trabalho para seu treinador.
 
O certo era que agora os 5 pokemons do ruivo estavam na área que agora era verde, maravilhados com aquilo e aproveitando para consumir o que a natureza lhes dava. Maiev até oferecia uma fruta para Shazam. Katakuri permanecia com Balerion que já começava a desistir de sua busca. O aprendiz, pacientemente, chegava perto do pokemon e passava a mão de leve por sua cabeça, molhando as feridas queimadas, com Garchomp rugindo, e logo aplicando um Burn Heal para cura-lo – Calma garotão...to cuidado de ti, seu troxa – Balerion se sentia bem melhor agora, mas triste por sua busca não parecer ter dado resultado – Faz parte, Bal...todo caçador passa por essas, não desanima...vamos encontrar outra presa para você! – por fim, jogava uma pokebola no Claydol...vai que alguém na sociedade venha a querer. Se não capturasse de primeira, jogaria outras até dar certo.

Valeu Ranzito!

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Hà de se agradecer pelo que Dawn fez. Xamazã não era a pessoa grata pela beleza do castelo; mas Shahriar certamente era. O homem pensara com seus miolos: "quando eu voltar o aviso do milagre de Dawn". Apesar de um belo pensamento, ele não é muito crente à capacidade de Katakuri conseguir tirá-los dali.

No mais, lhes informarei como os eventos de Garchomp se sucederam. Depois do pokémon fuçar, fuçar e fuçar aquela pedra, ele ficara levemente frustrado. Ainda assim, não desistiu! Rolou, sacudiu, levantou e, por fim, quebrou o pedregulho. Nada adiantava muito. A única coisa que achou 'a mais' era uma pequena garrafa de cachaça, com um folheto em branco dentro dela e uma rolha marrom-musgo. Digo marrom-musgo porque era exatamente isso; uma rolha marrom com musgos.

No mais... nada.

Quando tomou o Burn Heal, achou que as coisas melhorariam. Infelizmente não fora assim que aconteceu; continuou meio perdido, recusando as frutas e caçando seu almoço. Repentinamente um barulho de zíper aguçara sua audição pouco-desenvolvida (afinal de contas, nem orelha ele tem), chamando muito mais a atenção de outros pokémons do que o dele.

Ao menos seu instinto disse que algo estava errado; usara seus abalos sísmicos mais uma vez como radar. Dava pequenos tremeliques e alguns passos, para depois dar mais alguns tremeliques e outros passos. Fora assim por cinco ciclo, se afastando um tico da pedra-quebrada. Quando afastou-se próximo de 4 metros, deu um segundo tremilique e...

VAP!!

Ao menos fora esse o som. Como se uma porção de ar grande fosse imediatamente engolida, e o (re)preenchimento dessa lacuna-de-ar emitisse um som rápido, grosseiro e repentino.

Quando olharam Garchomp não estava mais lá. Sua silhueta sumira de imediato, como em um 'passe de mágica'. O pokémon parecia ter sido engolido por algo e, no chão, a marcação deste 'algo'. Uma mancha perfeitamente oval e perfeitamente preta. Ao redor, o que parecia ser um zíper amarelo, completamente aberto...

Não havia buraco, nem relevo relevante muito menos obstáculo. Era apenas uma mancha preta oval...


Claydol:
Morto
Banette:
Fugitiva
Hold Item 1:
Normal Gem
Hold Item 2:
~x~
Trait 1:
Levitate
Trait 2:
Insomnia

lv34 Claydol


00/85
lv30 Banette


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lv51 Balerion


130/171
Trait:
Rough Skin
Hold Item:
Power Bracer
Balerion:
Burn

Campo: Pomar seco; com uma ou duas árvores frutíferas e muita areia.

Batalha: Power Trick > Crunch (-59) > Will o Wisp > Explosion (-27) > Banette fugiu > Burn (-14)

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Em busca do Regipreda encantado


Balerion era obstinado, continuava fuçando e fuçando enquanto Katakuri ficava ali perto. Se ali tivesse sinal, estaria no Pokezap e Twittermon se atualizando das novidades. Infelizmente, a única opção para o aprendiz era ficar de olho em seu dragão até que, da pedra quebrada surgia uma garrafa com um papel dentro, causando um estranhamento no jovem treinador de dragões que ia até lá para ver, chamando Shazam.
 
Katakuri poderia estar surpreso com aquela garrafa e em vez de abrir na rolha podre cheia de musgo, pisava na garrafa até quebrar, tirando o papel de dentro e lendo o que estava ali...Garchomp, por outro lado, nem dava bola e continuava frustrado até que um barulho estranho aparecia no ambiente.
 
Os pokemons ouviam primeiro, depois Katakuri e Shazam, pouco se importando também já que estavam ocupados com aquele papel e bem...barulhos estranhos pareciam ser comuns no ambiente. O único entusiasta da ideia de ir atrás do som foi Balerion! Incansável em sua busca por uma presa. Tentava sentir algo por meio dos abalos sísmicos, visto que sua sensibilidade na areia era muito boa.
 
Cada vez mais se afastando, Katakuri começava a ir atrás do pokemon novamente até que ele...sumia??? Novamente Garchomp estava envolvido em um episódio de afundar, que coisa! O jovem não acreditava de primeira, mas logo ficou claro que seu pokemon fora levado por algo uma vez mais. Dando o papel para Shazam, corria até o local, chamando sua trupe também.
 
O que estava ali defronte do grupo era muito estranho. Um buraco escuro com zíper ao redor – Caralhos é esse aqui? Conhece, Shazam? – enquanto aguardava o “ajudante” chegar e comentar algo ou não, gritava por seu pokemon, até tentando passar sua mão pelo lugar, jogar uma pedra para ver a profundidade. Talvez alguns de seus pokemons tivessem alguma noção também. Se fosse possível, iria tentar entrar no local e resgatar seu pokemon uma vez mais!

Valeu Ranzito!

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