Pokémon Mythology RPG
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Um destino rubro

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Um destino rubro
Seek a way out

- Sabe, parando pra pensar… vocês têm razão. Eu tô me precipitando demais. - Apoiou o queixo sobre a mão, desviando o olhar. - Como o velho é surdo e mudo, ele podia estar no fundo da cela sem eu ter visto. Do mesmo jeito que a Diana também podia estar na cela de vocês, mas desacordada. Mas de qualquer jeito, não tem como ter certeza que Zero jogou uma criança suspeita assim nas celas só pra me confundir, e nem sequer usou ela no jogo depois… Será que a gente não pode usar aqueles vents pra trocar mensagens com o time Q e tirar a dúvida? O Herdier não está mais aqui, mas um dos nossos Pokémons até seria melhor pro serviço, porque eles são mais confiáveis. - Claro que ela estava falando muito mais dos parceiros de Sigma e Phi do que do seu próprio, já que a trégua que tinha com Monferno não era a coisa mais segura do mundo. Pelo menos, podia justificar isso dizendo que eles tinham tido pouco tempo juntos, o que não deixava de ser verdade, e mandar um dos companheiros da dupla no lugar do símio. - Tem uma coisa que você falou que tá me preocupando… com essa história de apagar nossas lembranças, realmente não dá pra ter noção de quanto tempo se passou desde a votação. Diacho, essa pode ser a décima vez que estamos tendo essa conversa!

Balançou a cabeça em frustração, essa era uma possibilidade que fazia sua mente doer só de imaginar. Sentia-se em um labirinto de rato, totalmente perdida enquanto algum cientista louco observava tudo de cima e ria à sua custa. Phi tinha um ponto, os outros já podiam até estar mortos a esse ponto! Provavelmente não todos, já que após seis morrerem eles teriam passe livre para sair dali, mas a ocorrência de alguma fatalidade era uma chance que eles não podiam negar. No máximo ignorar. - Sigma tem razão, não adianta a gente perder tempo pensando no pior… Mas afinal de contas, por que é que vocês parecem tão acostumados com isso tudo? Falam desse Zero como se conhecessem bem os truques dele e do que ele é capaz… Akane e Junpei agiam do mesmo jeito também, e eles admitiram que já estiveram em outro jogo muito parecido com esses antes. Vocês também? - Podia parecer loucura, já que a dupla vinha do futuro. Mas honestamente, o que ali não parecia?

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Dada as propostas e conclusões que a dupla toma, Eris assimila suas próprias teorias e ideias de como as outras equipes estão indo, assim o que diabos tudo isso significa, no fim não houve conclusão satisfatória sobre quem diachos seria essa criança, assim como a presença desse velho ainda ser estranho, porém plausível.

Com a proposta da ruiva, Sigma e Phi olham um pro outro e suspiram, talvez não gostando muito da ideia?

- Sabe, é que... - Phi comenta com seus olhos de lado, então retirando uma pokébola e liberando seu Pokémon, Sigma segue junto...

Um destino rubro - Página 11 EspeonUm destino rubro - Página 11 Metang

Das esferas sai respectivamente uma felina psíquica de tamanho razoavelmente maior do que o comum para sua espécie, e um pokémon completamente de metal mais que o dobro do tamanho da "vent"...

- Nossos pokémon não cabem lá, a minha espeon fica apertada demais - Diz Phi.

- Agora que mostramos nossos Pokémon, qual seria o seu, Ericka? Talvez ele possa ir pelos dutos? - Sigma pergunta... apesar de não querer, a ruiva é colocada contra a parede nessa situação, mas estaria realmente bem deixando seu único Pokémon ir? Não sabemos sequer que destino o Herdier teve, e ela ficaria sem nenhum para ajudar ou se defender, mas então, como ela justificaria para não levá-lo, se fosse o caso?

Já para a segunda pergunta, Sigma não passa tempo em segredos, indo direto a resposta:

- A resposta curta é sim. A resposta longa demoraria dois dias para te contar, e infelizmente não temos tempo para isso. Porém, eu esclareço que o jogo que participamos não foi o mesmo que Akane e Junpei foram subjugados

E aí está, curto e grosso, mas direto ao ponto. Parece que o tempo fica cada vez mais apertado, e poucas respostas estão sendo obtidas nisso tudo...

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Um destino rubro
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As esperanças da ruiva de conseguir respostas diretamente com o time Q foram esmagadas tão logo surgiram. Ambos os Pokémons - que curiosamente eram psíquicos, assim como os dos outros paranormais que ela já tinha ouvido falar - eram grandes demais para passar na tubulação, e Eris não estava muito disposta a separar-se de Monferno para isso. Afinal, o primata era sua única forma de defesa, e ela não confiava em nenhum dos dois jogadores para protegê-la caso algo ruim ocorresse. - Cara, que Pokémon maneiro! Queria um desses. - Olhou impressionada para o Metang, de certa forma a combinação steel/psychic combinava perfeitamente com Sigma. Diante do questionamento do homem, a ruiva tirou sua própria Pokeball do bolso, libertando o monstrinho contido lá dentro. Monferno tomou forma e olhou aos arredores, seu olhar recaindo sobre os dois humanos que ele ainda não conhecia. Piscou algumas vezes, provavelmente se perguntando de onde aqueles dois tinham saído e o que tinha acontecido com a última dupla, então decidiu que não se importava e foi cumprimentar os dois Pokémons que estavam ali. Acenou animado para Espeon e Metang, na esperança de conseguir fazer amizade com eles, o que atraiu um olhar desconfiado de Ericka. Não era do interesse dela que o primata falasse demais sobre a relação treinador-Pokémon que tinham, a qual na verdade tava mais pra sequestrador-vítima. No entanto, sabia que ser restrita demais com Monferno apenas afastaria-o mais de si, então deixou que ele se divertisse e resolveu apenas ficar de olho.

- Como disse pra vocês, eu comecei hoje, só tenho esse baixinho. Ele até tem tamanho pra entrar nos tubos, mas eu não quero ficar em um lugar tão hostil como esse sem meu único Pokémon, sabe? Até ia usar ele pra entregar o bilhete se Gab não tivesse aparecido, mas não vou fazer isso se não for uma situação tão crítica. Eu só sugeri isso no caso de vocês terem achado mais de um dos seus Pokémons, mas parece que não demos essa sorte toda. - Deu de ombros, desistindo de vez da ideia. Com um suspiro desapontado, Eris resolve focar na resposta de Sigma, que foi bem de acordo com o que ela esperava. - Como vocês são do futuro e tudo mais, eu já imaginava que os jogos iam ser diferentes… e não tem chance de o Mastermind ser o mesmo com um espaço temporal tão grande entre eles, então os detalhes não me interessam muito. Vamos logo para a Transport Room tentar achar alguma pista mais concreta, a gente não vai chegar muito longe só debatendo aqui. Ah, e eu tenho só mais uma dúvida, vocês me contam no caminho.

Começou a andar, dando as costas antes que eles vissem o sorriso arteiro que se formou em seu rosto. Após poucos passos, contudo, olhou para trás e botou uma expressão desnecessariamente séria no rosto, fazendo uma pausa dramática antes de seguir: - Afinal de contas… Vocês dois estão juntos ou não? - Quando terminou a pergunta, toda a falsa seriedade já tinha se desfeito em um sorriso, e deu uma piscadela pros dois pra mostrar que era brincadeira. Podia ter questões bem maiores na cabeça agora, mas estava curiosa sobre Sigma e Phi e não lhe custava nada perguntar. Seria até bom pra sair um pouco daquele clima.

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Com as esperanças frustradas, Eris passa um momento para admirar os Pokémon da dupla, em especial o poderoso metálico, com uma evolução mais forte ainda. Sigma dava uma breve risada diante da reação da garota.

- Quer um? Tudo que necessitaria é de um Ditto e eu faria um ovo para ti. - Sigma diz com um sorriso.

- Você fala como se eles brotasse em árvore. - Vem Phi com uma retórica, também entrando na diversão.

Enquanto isso, Monferno socializa com as outras criaturas, tentando jogar um charme na Espeon que não faz nada além de ser mandado de volta, como se fosse magicamente retornado e ele que fica mais apaixonado ainda, mas ela pouco dá bola, já o Metang ri da interação entre os dois.

Parece que o clima estava ficando mais leve, depois de uma conversa tensa dessas de fato é algo bem-vindo. E assim com a fala da ruiva, eles partem o caminho para a entrada da sala, até que Eris lança a pergunta de ouro... a cara dos dois é de pagar para ver do quão ruborizadas ficam, especialmente o da Phi.

- E. Eu jamais ficaria com um velho desses, já dá pra ver as rugas brotando. - diz a garota de cabelo branco, gaguejando.

- Ela é tábua demais para mim. - Fala Sigma com um sorriso debochado na cara, momentos depois recebendo um tapa na cara

Parece que estavam prontos para ir na misteriosa sala, com um bom tempo gasto em conversa... o que lhes aguardariam? O sexteto bastava abrir a porta e pisar dentro...

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Um destino rubro
Seek a way out

A oferta de Sigma pegou Eris de surpresa. Ela não estava acostumada a receber algo de graça - especialmente de alguém que conhecia há uns 10 minutos -, mas com certeza não ia recusar. Com um sorriso de orelha a orelha, respondeu ao suposto idoso: - É sério? Cara, se um dia eu achar um Ditto por aí, pode ter certeza que vou lembrar disso! - E ela ia mesmo. Enquanto isso, Monferno passava por sua primeira desilusão amorosa. A ruiva tinha que dar crédito por ele pelo menos estar se esforçando, mas mesmo após as tentativas do símio de encantar a raposa, o único que saiu dali encantado foi ele mesmo. Metang ria da cena, e Eris ficou contente por ter deixado seu inicial socializar um pouco. Torcia para que conseguisse logo a lealdade dele, assim poderia deixá-lo mais livre para ir e vir sem temer que ele não voltasse mais.

Mas indo logo para o fato principal, a reação da dupla foi tudo o que Ericka esperava e um pouco mais. Ver alguém tão sério quanto Sigma e tão reservada quanto Phi ficarem tão vermelhos quanto pimentões quase arrancou uma risada estridente da ruiva, mas ela se conteve e apenas deu um risinho, não queria constrangê-los demais. Pelo menos algum tato social ela ainda tinha. Mesmo assim, resolveu brincar um pouco mais: - Ah, é mesmo? Quer dizer que eu tenho chance? - Botou o sorriso mais galante que pôde no rosto e deu uma piscadela para Phi, só pra ver como ela e Sigma reagiriam. - Brincadeira, brincadeira! Mas poxa, tanta mulher bonita nesse lugar e todas já tem uma dupla, hoje não é mesmo meu dia de sorte. - Coçou a cabeça, um tanto inconformada com o azar que estava tendo. Em praticamente todos os grupos ela ia ficar segurando vela, até se lhe mandassem para o time Q depois seria a mesma coisa, já que Eric e Mira passavam muito a impressão de ser um casal (e ela preferia nem saber como um cara daqueles conseguiu essa proeza). Mas enfim, não é como se esse foi o maior dos seus problemas, muito pelo contrário. Havia pedras muito maiores no seu caminho, e uma delas provavelmente estava atrás da porta que levava à Transport Room. Já tinham gastado tempo o suficiente ali, então a ruiva resolveu por fim abrir a porta, torcendo para que pelo menos dessa vez nada tentasse matá-los lá dentro.

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Com diversões e brincadeiras de lado, Eris e companhia dão um passo para a Transport Room, observando estruturas bizarras, quase incompreensíveis, a sala é bem maior que a Control Room, assim como não havia nenhum sinal de Diana, mas talvez... ela estaria em alguma das estruturas presentes?

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Em questão de 5 segundos... uma voz muito desgostada aparece... ninguém mais que o Zero...

- Bem-vindos à Transporter Room. Eu só posso imaginar que vocês estão buscando alguma coisa. Se gostaria de descobrir sobre seus arredores, faça o que eu mando.

Frustado, Sigma é o primeiro a gritar:

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- Droga! E quais são suas ordens?

- Primeiro, eu devo explicar essa sala para vocês. Como o nome sugere, essa sala contém um aparelho chamado o "transportador". Ele foi descoberto por volta de 140 anos atrás, no ano 1888. No polo sul. Em uma expedição de investigadores alemães, eles se perderam... subsequentemente encontraram o aparelho e trouxeram para sua terra natal em segredo.

- Após muita investigação cuidadosa, eles chegaram a conclusão que essa máquina não foi feita por homem. Talvez veio de outro planeta, ou mundo alternativo, ou feita por Pokémon desconhecidos muito avançados. Mas apenas concluíram que a inteligência dos criadores iam muito além dos humanos.

- Apesar de não compreender como funcionava, eles descobriram para o que era usado. Essa máquina é capaz de transportar objetos pelo espaço-tempo. Logo por isso foi nomeado o transportador... Mas sua construção é muito diferente do que se esperaria. Se vocês olharem para o canto esquerdo, vocês verão algo que se assemelha a um tronco.

Dito isso, os olhares da turma passaram para o "tronco" massivo e com aparência até que esquisita:

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- Esse é o núcleos do transportador, e controla suas funções. Vocês devem observar a dois objetos que parecem camas... Olhem mais para a direita delas - os dois objetos que parecem crisálidas são chamados "cápsulas de exportação". Assim como no fundo possui um grande container chamado "tanque de materiais", dentro dele há carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio... uma variedade de componentes químicos que existem na Terra, individualmente separados.

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- Você usa da seguinte maneira: primeiro coloque o material a ser transferido na cápsula de inserção. Chamaremos de "X" para simplificar as coisas. Próximo, selecione o local de transferência no monitor da cápsula. Abaixar a alavanca fará com que a "cama" comece a fazer o escaneamento. Esse escaneamento lê cada colocação exata dos átomos que fazem o objeto X. A informação obtida atravessa pelo espaço-tempo diretamente para o ponto de transferência do nucleus, que então o analisa... ele mandará os elementos necessários do tanque de materiais para a cápsula de de exportação, e recriar o objeto X precisamente a partir dele.

- Essencialmente. Ele funciona como uma impressora 3D atômica.

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Eris não sabia ao certo o que esperar da Transport Room. Talvez alguns tubos e elevadores para trazer suprimentos da superfície? Parecia a opção mais sensata. Se alguém lhe dissesse pra imaginar o cenário mais surreal possível, ela pensaria no máximo em uma estação de metrô. Mas aquilo? Aquilo era de outro mundo (talvez até literalmente)! Aquela máquina parecia o tipo de coisa que Ericka via em jogos de ficção científica, ela nunca imaginou que algo semelhante pudesse sequer existir. Nem a voz odiosa de Zero narrando o funcionamento da mesma foi capaz de tirar da treinadora o encanto pelo que estava diante de seus olhos. Suspeitava que, quando Zero terminasse a narração e eles tivessem que de fato mexer naquela coisa, toda a admiração ia virar raiva rapidinho, então estava aproveitando para apreciar enquanto podia. Ao seu lado, Monferno soltou uma exclamação animada ao ver a maquinaria e parecia prestes a pular nela para explorar mais de perto, porém a ruiva previu isso e segurou-o pelo braço antes que o símio tivesse a chance de se mover. O encontro dos dois no navio tinha bastando para ela entender o quão hiperativo seu novo Pokémon era, e pela segurança de todos era melhor não deixá-lo solto ali sem supervisão.

Uns minutos passaram, Zero deu uma pausa em suas explicações, deixando o trio refletir sobre o que havia sido dito. Ericka pensou um pouco, olhou ao redor, e por fim disse: - Tá, e pra que diabos a gente precisa de uma impressora?

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Eris não sabia ao certo o que fazer da informação apresentada... de fato, era uma máquina fantástica em seu sentido literal, porém a informação dada não deixava muito clara... "faça o que eu pedir..." mas ele não pediu nada! Claro, realmente não demorou até que sua fala retornasse, imaginasse que seria algum aguardo breve para que se haja um tempo para processar a máquina? Enfim, não demorou até que ele voltasse a falar...

- Uma variedade de objetos podem ser colocados na mesma cápsula de inserção, no entanto... para que se transporte um humano, cada cápsula deve conter apenas um corpo dentro. Duas ou mais pessoas não podem ir em uma única cápsula, por ser muito difícil recriar cérebros e proteínas individuais.

- Minha explicação acaba aqui, no entanto, há uma característica muito especial sobre essa máquina. Esse transportador não é apenas uma máquina que lhe permite teletransporte. O que é transferido é apenas os dados atômicos. O objeto em si não é transportado. Ademais, a informação é mandada pelo espaço tempo, ela não vai apenas pelo passado ou presente, mas também outras histórias.

- No momento, não há energia no aparelho. Ele está completamente parado. Se você conseguir reiniciar, você pode obter aquilo que deseja.

- Bem, eu sei que vocês conseguirão. Boa sorte para você.

E com isso a transmissão acaba, com novamente tudo voltando ao silêncio... Sigma é o primeiro a se manifestar

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- Vocês acham que o que ele fala é verdade? Que uma máquina como essa realmente existe? A sua aparência é excêntrica, porém Zero pode estar mentindo e ser uma armadilha

- A gente devia olhar cada lugar primeiro, não sabemos o que pode estar dentro... e talvez as outras partes da sala também... - Phi fala, apontando para outra estrutura que Zero não menciona...

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Como Eris prosseguiria com esse desafio?

Ache Uma Saída


Última edição por Irisu em Seg Nov 21 2022, 19:42, editado 1 vez(es)

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Honestamente, a mera ideia de colocar alguém em uma dessas cápsulas e deixar o corpo dela ser literalmente refeito em outro lugar era suficiente para deixar Ericka nauseada. Já imaginou a catástrofe que seria se UMA SÓ proteína viesse com algum erro? E era absurdo pensar que toda a rede neural de um indivíduo poderia ser perfeitamente mantida, com direito a memórias e tudo mais, Eris preferia acreditar numa força sobrenatural como era o caso de Sigma e Phi do que naquela geringonça tecnológica. Até o sobrenatural parecia mais… natural… que aquilo. - Olha, da última vez que segui as instruções do Zero, a sala onde eu tava pegou fogo e eu quase virei churrasco… então concordo com vocês, é melhor nós investigarmos o resto da sala direito, pra garantir que nada vai explodir na nossa cara nem coisa do tipo. Só se realmente, REALMENTE não encontrarmos nada… aí o jeito vai ser fazer como ele disse. Apenas em último caso, claro. - Deu de ombros, por mais que a mera ideia de obedecer seguir os comandos de Zero lhe embrulhasse o estômago. A ruiva já não gostava de obedecer seus professores na sala de aula, imagine obedecer um sociopata psicótico em um abrigo antinuclear!

- Que tal a gente se separar e procurar pistas? Se acharem alguma coisa, gritem. Não vamos nos afastar muito uns dos outros sem avisar, pode ser? Não sabemos o que Zero está tramando dessa vez.

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Com a experiência de Ericka dada e a sua proposta jogada, Sigma e Phi concordam e assim os três olham cada parte da sala...

- Olhem aqui, vocês duas. - Sigma diz, indo até uma mesa e pondo várias cartas, elas tem aparências estranhas, como as de uma pessoa desenhada em palitos, uma lua, uma flor... ao todo são mais de uma dúzia de cartas.

- Eu não sei exatamente o que elas significam, porém tenho ideia de como podemos avançar esse quebra-cabeça que Zero orquestrou... - Sigma recolhe as cartas e segue para uma máquina distante...

- Ei, Eris, olha o que eu achei aqui... - Phi chama a ruiva, a garota de cabelo branco localizada ao lados das 'cápsulas de inserção", ou aquelas camas verdes, como é mais fácil chamar... abrindo-as, pode-se encontrar uma coisa em cada:

Um destino rubro - Página 11 Spr_5b_EggUm destino rubro - Página 11 Pokeball

- Um ovo e uma pokébola, e pelo visto a esfera está com um Pokémon dentro, dá pra sentir pelo peso... - Phi completa, jogando a bola para cima e para baixo, assim como virando ovo para todos os lados, talvez achando algo que o distinguisse, mas nada parece chamar sua atenção.

- Bem, eu que não quero ficar segurando um ovo, pode fazer isso por mim? - A garota diz com um sorriso "sacana", entregando o ovo antes que Ericka pudesse dizer algo, assim como entregando a pokébola estranha... well, mais membros para a box, hein?!

Ericka ganha +1 Ovo misterioso!

Ericka ganha +1 Pokémon misterioso!

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