Shimmer Ruins
The Dungeon
Ali estava eu em uma situação que eu não esperava encontrar na vida. Lutando contra dois zumbis? O que era isso? Um filme? Heh, eu podia até dizer que estava agindo como uma protagonista de um filme, juntando coragem no meio de uma situação tão sombria como essa, mas não era exatamente o que acontecia. Essa coragem não era natural de mim, eu só estava me segurando para não surtar, eu posso dizer que apesar de inexperiente, eu já vi algumas coisas minimamente sinistras na minha jornada, mas isso era simplesmente novo.
E surpreendentemente, Ren aparentemente era o primeiro a ceder mentalmente. Eu conseguia notar que o garoto estava sem forças, ele segurava em minha mão, momentos depois ele não conseguia se manter mais de pé, chegando a se segurar em minhas pernas. Tal gesto chegava a me assustar, pois eu acabei pensando que fosse alguma outra coisa que me tocou, algum outro inimigo, mas ao olhar para baixo e ver o menino de cabelos rosados, um suspiro de alívio saía de mim. Ren precisava de ajuda, mas eu também precisava. Acho que ao invés de forçar eu mesma a manter uma "firmeza mental" eu deveria compartilhar de tal firmeza com Ren, de alguma maneira. Pensaria nisso quando o problema que estamos enfrentando estivesse resolvido.
E falando no tal problema, acho que não seria um problema compartilhar a tal "firmeza mental" com Ren. Eu estava vendo inimigos putrefatos diante de meus olhos, mas tais inimigos não mostravam uma resistência tão forte. Esse era um momento em que eu poderia ser mais sensata e pensar que é apenas o começo de muitas tribulações que estão por vir, mas agora eu só queria me agarrar em cada pequeno fiapo de esperança e determinação, era o que precisávamos para Ren, nossos Pokémon e eu aguentarem as tais tribulações, a tal "firmeza mental" que mencionei.
- Vocês duas estão indo muito bem. - Eu dizia me referindo as duas combatentes que estavam dando o seu melhor para eliminar os inimigos mortos-vivos, com um deles, o Krokorok já sendo nocauteado: - Eldritch, prossiga com o Superpower, duas vezes se for necessário no Cacturne. Eu acredito em você. - "Eu acredito em você", uma frase um tanto clichê para se dizer a um Pokémon, mas isso representava exatamente o que eu sentia naquele exato momento e somado ao fato de que a Malamar não era muito experiente em batalhas, logo encorajamento não é demais em uma situação como essa.
- Ren, a gente consegue... - Falando em encorajamento, eu tratava de falar com Ren, quem mais precisava de tal coisa, mas antes que eu pudesse continuar eu era interrompida por coisas estranhas. Primeiro, a tempestade de areia invocada pelo morto vivo que já fora nocauteado, tinha um brilho dourado estranho e então uma voz, que comandava os cadáveres. Heh, claro que era óbvio que não éramos bem-vindos aqui. Não conseguia deduzir muito bem a quem ou ao que aquela voz pertencia, mas não me preocuparia com isso.
E surpreendentemente, Ren aparentemente era o primeiro a ceder mentalmente. Eu conseguia notar que o garoto estava sem forças, ele segurava em minha mão, momentos depois ele não conseguia se manter mais de pé, chegando a se segurar em minhas pernas. Tal gesto chegava a me assustar, pois eu acabei pensando que fosse alguma outra coisa que me tocou, algum outro inimigo, mas ao olhar para baixo e ver o menino de cabelos rosados, um suspiro de alívio saía de mim. Ren precisava de ajuda, mas eu também precisava. Acho que ao invés de forçar eu mesma a manter uma "firmeza mental" eu deveria compartilhar de tal firmeza com Ren, de alguma maneira. Pensaria nisso quando o problema que estamos enfrentando estivesse resolvido.
E falando no tal problema, acho que não seria um problema compartilhar a tal "firmeza mental" com Ren. Eu estava vendo inimigos putrefatos diante de meus olhos, mas tais inimigos não mostravam uma resistência tão forte. Esse era um momento em que eu poderia ser mais sensata e pensar que é apenas o começo de muitas tribulações que estão por vir, mas agora eu só queria me agarrar em cada pequeno fiapo de esperança e determinação, era o que precisávamos para Ren, nossos Pokémon e eu aguentarem as tais tribulações, a tal "firmeza mental" que mencionei.
- Vocês duas estão indo muito bem. - Eu dizia me referindo as duas combatentes que estavam dando o seu melhor para eliminar os inimigos mortos-vivos, com um deles, o Krokorok já sendo nocauteado: - Eldritch, prossiga com o Superpower, duas vezes se for necessário no Cacturne. Eu acredito em você. - "Eu acredito em você", uma frase um tanto clichê para se dizer a um Pokémon, mas isso representava exatamente o que eu sentia naquele exato momento e somado ao fato de que a Malamar não era muito experiente em batalhas, logo encorajamento não é demais em uma situação como essa.
- Ren, a gente consegue... - Falando em encorajamento, eu tratava de falar com Ren, quem mais precisava de tal coisa, mas antes que eu pudesse continuar eu era interrompida por coisas estranhas. Primeiro, a tempestade de areia invocada pelo morto vivo que já fora nocauteado, tinha um brilho dourado estranho e então uma voz, que comandava os cadáveres. Heh, claro que era óbvio que não éramos bem-vindos aqui. Não conseguia deduzir muito bem a quem ou ao que aquela voz pertencia, mas não me preocuparia com isso.
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BY MAHIRO