Pokémon Mythology RPG
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[Rota Atemporal]Dia de Praia

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Panda
Karinna
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Dentre comentários jocosos com a situação daquilo que jazia em um canto muito específico, puderam retornar à uma realidade mais aprazível, onde a conversa não era mais sobre marcações. Mísia comentou sobre que, ademais que Virgil havia alcançado o máximo esplendor de sua espécie, ainda tinha os mesmos traços desde quando Mudkip, recordando, em nuances de júbilo, de que a evolução não tomaria a personalidade afável de Swampert.

— Deve ser um sinal do quanto gostam e confiam na gente para não ouvirem os seus instintos — divagou, ainda pouco perdido com alguns olhares de soslaio de Artemísia junto ao seu manso riso. — Na natureza, Charizards são loucos por batalhas e querem por tudo que é sagrado mostrar o quão são fortes. Aí a gente olha pro Balerdroch e… — volveu o corpo para vislumbrá-lo, e como de costume, estava a fazer mais alguma trapalhada com Ivy. — Não preciso dizer muita coisa — era cômico até mesmo o contraste entre o réptil alado e Nicholas, afinal, mesmo com traços distintos de como agem, era como se fossem interligados pelo destino desde o nascimento.

Começaram a divagar sobre o evento que ali se iniciaria, com a especialista fazendo o movimento inicial chamando alguns monstrinhos para auxiliá-la neste feito. Por fim, Mísia chegou no assunto sobre o kantoniano querer apenas pegar a cifra ou puxar os acordes com sua audição, no entanto, o toque afável de sua mão em seu ombro fê-lo repensar tudo, somente fitando-a com ainda mais admiração e vontade ímpar de devolver demonstração afável por sua parte. Instintivamente, a mão direita foi até a mão de Artemísia, pressionando-a levemente.

— Seu pedido é uma ordem — seu sopro, audível único e somente audível para Artemísia saíram quase como um balbucio. Recolheu sua mão, dando alguns passos, começando a matutar o que faria então, já que Artemísia gentilmente se recolhia para alimentar o monstrinho pré-histórico que carregava consigo.

Não só por causa dos eventos recentes, todavia o fato era de que aquelas interações, ainda que curtas e singelas, instigavam-no a — quem sabe — aprofundar os laços com a hoenniana. Não admitiria por seu orgulho, mas começava a aceitar o fato de que talvez tenha sido enlaçado por Artemísia — ora, digo isso pelo fato de que Nicholas realmente se afeiçoou bastante com ela, e assim sendo, por que não continuaria a conhecê-la?

Voltou ao momento que bebia uma cerveja, no entanto, agora era a companhia do unoviano a divagar sobre os instrumentos. Como a pauta outrora era sobre um ritmo específico, deu sua sugestão de uma melodia em específico — até mesmo condizente com o momento de ambos. Contudo, ordens da própria Artemísia sobre a melodia em específico.

— Ouviu a patroa, né? Acho que já sei o que fazer — comentou, erguendo levemente uma sobrancelha com riso faceiro e travesso no canto dos lábios. Por fim, tornou a beber da garrafa em sua mão. Jogar o verde sobre o Hayato não deu muito certo, e, enfim, o tribunal da Santa Inquisição iniciava a inquirir alguns detalhes sobre o que houvera mais cedo quando o loiro e a hoenniana se dirigiram ao mar aberto. — Não, não rolou nada demais, só o básico do que quando duas pessoas estão em particular fazem. Sabe como é, tinha meus pokémons em volta. E a gente conversou pra caralho também, deve ter sido o papo que deu um match maior um no outro — deu mais um gole na cerveja. — Cada um tem o número um do outro. Agora, cada um tem um motivo diferente pra começar a bater um papo — inferiu, dando um longo gole no conteúdo do recipiente vítreo verde, o suficiente para terminá-lo. — Agora, se levanta, tenho que me aquecer. Vambora.

Repousou a garrafa da cerveja em um canto reservado e em passos lépidos chegou ao palco — como havia chamado Luch para acompanhá-lo, cabia ao mesmo seguir ou não. Sem muitas cerimônias, deu o seu nome e pediu um violão somente para aquecer antes de enfim se apresentar. Recebeu-o, dedilhando-o suavemente, somente para testar a afinação das cordas; eram necessários uns ajustes e o fez sem delongar. E tal outrora, foi involuntário: ergueu o rosto na direção da hoenniana. Se no começo, lançava sorrisos repletos de intenções, agora o executava diferente: era manso, íntimo, aprazível, depois daquele terno toque em seu ombro.

— Deixa eu ver se não perdi o costume… — matutou em voz alta, posicionando os dedos da mão canhota para pressionar as cordas e fazer as notas.

MÚSICA COM O VIOLÃO (AQUECIMENTO)

Um princípio de aglomeração iniciou do público mais diverso. Alguns comentários — seja sobre a aparência do loiro ou o modo como tocava seu violão — eram audíveis, ainda que não por completo. No entanto, como outrora, volveu a fitar Artemísia, já que era a única pessoa do bolo que fez Nicholas sair de sua zona de conforto — e por vontade própria — para impressioná-la e até mesmo dedicar uma singela canção. Essa em específico era só o aquecimento, para treinar a destreza com o instrumento e enfim aquecer.

Por fim, devolveu o violão e mobilizou a banda que viera consigo da patrocinadora. Foi no ouvido de cada um, explicando qual seria a canção; ora, enquanto cada um estava acontecendo, abrir a apresentação não era uma má ideia.

O microfone estava preso à haste e atrás dele, um banco mais alto para que chegasse até lá. Aqueceu com um violão, todavia, o loiro calcorreou com uma guitarra no braço. Havia um cabo próximo ali, quiçá do amplificador, e conectou no instrumento. Ousado, faria não só o vocal, como também a guitarra solo. Deu dois toques para testar o som.

— Vou tocar uma clássica, que todo mundo conhece, então quem souber pode me acompanhar — repentino, ao falar no microfone, era quase o ímã de atenção à volta. Por fim, fitou Mísia. — Vou dedicar ela pra uma garota bem especial. Espero que todos gostem, mas ela principalmente — pigarreou, volvendo o pescoço na direção da banda, dando o sinal de que iniciaram a partir do acorde de Nicholas.

APRESENTAÇÃO AQUI

Vez ou outra, conforme entornava um acorde mais agudo ou mesmo cantava partes da música sugestiva, lançava um manso riso para a hoenniana, ainda que esta estivesse ao longe; Artemísia havia mencionado de que ainda não tivera a oportunidade de ouvir Nicholas entoar alguma canção, e agora, uma melodia que poderia chamar de sua — vez ou outra, risos desconcertados bailavam jocosamente por entre os lábios do kantoniano. E ao fundo, Balerdroch achou que aquilo era um sinal, então agiu por instintos também: simplesmente pegou Ivy pelo braço e parecia tentar ensaiar passos de dança junto da dracônica, lentos, conforme os acordes da guitarra entoavam a afável canção.

E pela primeira vez em muito tempo, Nicholas se apresentava para mais de uma pessoa em específico — apesar de dedicá-la para uma em específica. Bom, seria legal se todos gostassem, certo, mas principalmente Artemísia.

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"take me to the magic of the moment on a glory night."

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Mísia e Flora iriam dar uma volta, deixando Nico e eu sozinhos conversando na praia, enquanto tomávamos uma cerva. Porém, antes de sair, a irmã do Tyrant se aproximou de mim, inesperadamente, me puxou e fuxicou no meu ouvido rapidamente. Ela me disse para convencer o loiro a cantar no show, pois segundo ela um homem apaixonado conseguiria cantar 2 (duas) músicas. Eu entendi a referência! — Pois é Flora, acho que convencer não precisa mais, pelo visto vão ser 2 (duas) músicas e já vai desabar o coreto! — Em seguida, dei uma risadinha e ergui a cerveja como um gesto de "até mais" para a garota. Sendo assim, voltei minha atenção à Nico, que falava sobre a música a ser cantada e como foi o encontro com Mísia.

— Se já tem a música, melhor ainda! E fico feliz que os dois se deram bem. Um romance é importante nessa nossa vida de Treinador nômade! Hahahaha! Seja uma companhia na estrada ou um motivo para voltar vivo. Mas enfim... Acho que chegou a hora da gente colocar a mão na massa mesmo. Vou contigo lá no Palco ver o que posso fazer também... — Comentei com Nico, terminando a cerveja, cuja garrafa joguei na lixeira próxima. Em seguida, chamei Meo-Mey, que dormia. Ela acordou e resmungou, mas logo veio correndo e me escalou até chegar ao ombro, como fazia sempre. Mey era uma das parceiras de dança mais animadas, apesar de estarmos há algum tempo sem se apresentar. Hora do ensaio então...

Nico e eu chegamos ao palco e o loiro foi tratar da sua própria apresentação. Já eu, fui para o outro lado, preenchi o formulário de inscrição da Guaravita Inc. e já fui com a Meowth até um espaço vazio, atrás do palco, para relembramos alguns passos — Vamos dar o nosso melhor e relembrar os velhos tempos, né? Você sempre foi boa com o shuffle, então a gente pode focar nisso pra você. Passo básico, meio coisa de trend de PokéTok — Disse para a Meowth, que me encarava com os olhos grandes e inclinava levemente a cabeça. É, parecia que ela não entendia, mas entendia sim! Tratei então de parar ao lado dela, pedindo que ficasse em posição. Mey prontamente se pôs em duas patas e esticou o braço ao lado do corpo, então eu fazia uma parte do movimento do shuffle e ela logo imitava, do jeito felino e quase infantil dela, mas repetia.

— Como eu disse, você nunca esqueceu! É como andar de bicicleta... Apesar de que nós dois não sabemos andar de bike... Hahahaha! — Brinquei, fazendo a outra parte do movimento e depois repetindo o passinho, agora mais rápido — Tá, acho que isso, fechou! O início vai ser você fazendo um shuffle solo no foco de luz e eu no escuro, abaixado, daí quando entrar minha vez, vou focar no locking. Aquele básico também, entende? Cada parte finalizando com um scooby-doo, alterando com um crossing... Essa vai ser nossa primeira fase, vamos ensaiar bastante ela antes de pensar na próxima! — Repassei com a Pokémon nossas bases. Era hora de macetarmos na repetição até ficar impecável.

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Na pedra estávamos e na pedra ficamos.

Poderia ser o poema de alguém na cracolândia de Lilycove, mas era só euzinha ensaiando com alguns dos nossos monstrinhos, ainda em cima de uma grande pedra no meio da piscina natural. Para quem observava de longe, era possível ver o novo casal Pokémon seguindo meus passos de dança, bem como alguns dos outros meio que fazendo backup dancing para eles. Provavelmente meus amigos não conseguiriam escutar, mas tinha um funk estourando no último volume do meu PokéNav também, com seu flip fechado na cordinha do biquíni.

Depois de alguns minutos e com as partes de cada Pokémon já ensaiadas, aproveitei para deitar na pedra e voltar a aproveitar o sol, mas sem tirar o olho dos pequenos que ensaiavam na minha frente. Gargalhei de leve ao parar para analisar a coreografia uma última vez: Sério, há algo muito cômico em ver monstrinhos com a força para destruir uma cidade dançando sincronizados ao som de funk.

- ... Oi, filha. - Kuah, a Garchomp, emergia da água ao meu lado com um copinho de Guaravita cheio de conchinhas - Que lindas essas, gostei de ver. - a terrestre sentou do meu lado, aproveitando para observar o ensaio na nossa frente - O que acha? Estão indo bem? - Kuah consentiu - Filha, vai lá nos seus tios e pede uma cerveja pra mim.

Em um impulso, Garchomp saltou na água na direção das nossas coisas. Ao chegar lá, percebeu que todos já estavam próximos do palco e voltou para me avisar.

Putz, quase que ficamos atrasados pra apresentação!

- Vamos, crianças. Temos um show de talentos pra ganhar!

...

Até mesmo antes de me aproximar do palco, percebi as notas de um violão ecoando pela acústica terrível que uma praia oferece - perfeitamente afinadas, quase como em um estúdio. Não tinha outra, meu irmãozinho estava mostrando seus talentos para o mundo. Não vou ficar emocionada falando sobre isso, mas era tão tão tão reconfortante ver Nicholas se abrindo para outras pessoas. O mundo merece ver de verdade o porquê de eu amar tanto esse chatinho.

- ... - me aproximei de Mísia e Flora na barraquinha com um sorriso de orelha a orelha - Falei. Nico é talento purinho. Nem parece, né? - apoiei a mão direita no ombro da loira; senti finalmente o cheiro delicioso do queijo com orégano - ... Vocês nem pra comprar um queijinho pra mim. - reclamei com a morena, balançando a cabeça em reprovação - ... Agora quero um camarão também.


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Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




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Awards :

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Praia


Eu vou pegar um camarão e comer. Nham nham. Isso aqui tá muito, muito, muito bom! Já falei que vou ficar viciada nisso?

Mas não só isso, Mísia também estava me convidando para visitar a casa dela em Lilycove junto do meu maninho. Como essa garota consegue ficar cada vez melhor? Deve ser uma habilidade natural dela. É claro que eu aceito!

-É claro que eu aceito! Aposto que vai ser legal. Eu nunca visitei a casa de uma amiga antes, mal posso esperar. Meu irmão também vai, nem que eu tenha que contar umas mentirinhas hehe.

No meio disso, a loirinha mais bonita que eu conheço, ao lado da Mísia, chegou.

-É verdade. Ele parece bem mais fofo desse jeito. Nem parece o rapaz.reclamão que a gente conhece - ehe -E pode deixar que é tudo por minha conta dessa vez, Kaka. Moço, traz mais uma rosada de camarão pra minha amiga aqui.

Então dei uma levantadinha para esticar o corpo enquanto o pessoal fazia sua apresentação. Mexe aqui, mexe ali, dá uma remexidinba e pronto. Novinha em folha. Daí eu tive uma ideia.

-Pessoal! Eutive uma ideia. Que tal as garotas mais botinas da praia tirarem uma foto juntas? Só nós três. Eu fico no meio! - falei levantando a mão -Vou enquadrar a fotinha e deixar pra sempre no meu quarto. Ehe.



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Parece que o garoto perdeu um pouco os sentidos. Ficou parado por um tempo apenas existindo, com um espeto na mão. Estava vivendo em outra dimensão? O que se passava em sua mente? Bem, de qualquer forma, o mesmo acordou ao ser despertado por sua raposa.

Hum? – com um estalo o garoto, que observava o extenso mar em sua frente, retornou a realidade – Oh, desculpa. Cadê a galera?

Milo apontou para um lugar onde estavam se amontoando pessoas, parecia que algumas apresentações estavam para iniciar. Talvez o grupo estivesse nas redondezas.

Certo… – confirmou, caminhando para perto, seu um rumo certo – Aliás, depois vamos voltar para Hoenn. Eu quero subir o monte e ver se a gente pode fazer um treino maneiro. Acho que você vai gostar, o calor que faz deve ser sua praia.

O garoto conversava com seu companheiro, quando menos esperava, atrapalhou a foto de estranhos passando ao fundo. Opa, não eram estranhos, eram as garotas da Virtuum.

Oh, vocês! Desculpa por isso, hahah. – se desculpou se afastando para que pudessem tirar outra foto – Vocês vão se apresentar naquele concurso… ou algo assim que o Luch tinha comentado? Parece que muito gente vai assistir.

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Era engraçado como conseguia pescar traços da personalidade de Nicholas nas entrelinhas do que deixava escapar em suas palavras. Não era difícil perceber a barreira que estava se quebrando aos poucos. Um exemplo no pressionar leve de sua mão na minha como um reconhecimento de apreciava as palavras de encorajamento da minha parte. Tinha que admitir que era quase um jogo instigante conhecê-lo e entender quem era aquele rapaz.

Enfim, foco no queijinho e na Florinha que parecia muito feliz com a proposta de um passeio em Lilycove e enquanto a gente comia começamos a montar alguns planos para esse rolê aleatório até o som de um violão chamar a atenção.

Por estar perto o suficiente do palco (claro que o cara do espetinho não ia dar mole de ficar longe de uma possível multidão) só precisava erguer o rosto um pouco podia ver Nicholas dedilhando o instrumento com certa destreza. Era claro que o rapaz sabia o que estava fazendo e isso consequentemente atraía atenção. Tanto dos transeuntes quanto a minha, claro. Ele era talentoso mas eu estava mais surpresa dele estar ali num palco, ainda com tanta confiança. Lembra sobre ser instigante?

Quem me puxava o foco para de volta a realidade era Karinna que chegava do seu jeitinho e tentando dar uma moral pro irmão dela o que era muito fofo.

- Realmente ele é um músico! Que bom que convencemos ele a participar. -  Dizia com certa animação ao ver o rapaz se soltando desse jeito. Até Flora fazia um comentário amigável. Se bem que eu imagino que ele não iria gostar tanto deles. Iria quebrar a faceta edgy eu acho.

Karinna se oferecia para ganhar um espetinho de camarão e a Flora sugeria uma foto. E eu tinha aque admitir que estava feliz naquele dia cercada de amigos e ainda arranjando um ficante. Juntei com a morena e a loira do outro lado. Deixamos o Rotom Phone flutuando para fazer a captura e quando pegamos agora ver tinha um borrão preto atrás.

- Hayato! Tu atrapalhou a foto! - Exclamei para o garoto que havia aparecido para nos abordar achando aquilo bem engraçado. - Venha agora você vai tirar outra. - Entregava o dispositivo em suas mãos antes de fazer pose de novo.

O rapaz finalmente se manifestava depois de um tempão com cara de besta sozinho e perguntava do show de talentos. Mais uma vez eu tinha que admitir sem graça que eu não tinha nenhum agora um pouco chateada. - Bom espero que um de vocês ganhe porque estou muito interessada no prêmio dos guarativas. - Suspirava meio brincando meio derrotada.

Mas agora vamos para a parte principal. O show de talentos teria uma abertura inusitada sem uma apresentação de um host. Nicholas parecia ter caído com essa responsabilidade. O violão havia sido substituído por uma guitarra e havia uma banda. O loiro havia conseguido atrair a atenção das pessoas da praia com o aquecimento, então um pequeno agrupamento já era formado. Nada que não impedisse o nosso grupo de assistir a sua apresentação.

E… Caramba! Eu conhecia aquela música! Já tinha ouvido diversas vezes saindo abafado do boteco de perto de casa e até uns cachaceiros desafinando aquela pobre canção então era ao mesmo tempo engraçado e surpreendente alguém performa-la com talento e porque não dizer elegância? Por mais que a dedicatória que eu inferi ser pra mim, modéstia à parte, o que surpreendia de verdade e fazia os olhos brilharem era o quão confiante e confortável o rapaz parecia ali. Nicholas parecia ter sido feito para o palco. A voz era agradável, o dedilhar do instrumento era despreocupado e mesmo a acústica não o atrapalhava. Não era a única a estar presa ali. Alguns comentários de um grupo de meninas adolescentes sobre a aparência e voz do rapaz me traziam de volta a realidade e me roubaram uma risada. Me dava vontade de brincar comentando que além de tudo isso ainda beijava bem mas não iria fazer propaganda né? Também percebia que meu rosto tinha ficado vermelho com a realização que um carinha estava cantando uma música pensando em mim. As olhadas e os sorrisos em minha direção deixavam isso claro. Com certeza muito melhor do que as “homenagens” que ouvi ter recebido de um ou outro cara escroto durante a vida pré-jornada.

Era na parte do solo que eu senti alguém me chamando com um pigarro. No começo achei que era alguém do grupinho mas não. Era um cara que pelas roupas e o crachá parecia alguém da produção do evento. Que porra é essa? O rapaz perguntava por cima de todos nós iríamos participar olhando para as do sexo feminino com mais atenção. Como logo ia negando, ele também perguntou se eu era de Hoenn. Caraca tá tão na cara assim? Estava pronta para mandar o cara pastar quando ele fez a proposta para fazer parte do concurso.

- Você já conhece a marca certo? É perfeito! -

- Tá, mas o que eu ganho com isso? - Logo perguntei estreitando os olhos ainda não entendendo muito bem.

- … Bom… Nosso cachê é… Dois pasteis e um guaravita… -

- 10 pasteis. E uma coca 2 litros. -

- Que? Não mesmo!! ... 5 pasteis e uma garrafa de suco natural guaravita de 1.5 litros. -

- 7. Para bancar meus amigos e sem perguntas do que fazer. -

- Fechou! Vem, vou te levar até os bastidores! -


- Pessoal a gente se encontra no show! - Agora me despedi do grupo sendo praticamente arrastada para o palco pelo apressando membro da staff, enquanto dava uma última olhada para a apresentação de Nicholas. Vamos ver o que esses malucos estão planejando.  

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DDC :

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Era um emaranhado de emoções para quem nunca subira em um palco antes. Claro que o loiro era um excelente violonista, onde teve o encanto ao ver seu pai dedilhar um velho violão e, mais tarde, aprendeu por conta própria. Com isso, a guitarra veio de brinde, junto com a vontade de aprender algumas músicas que eram de seu agrado. Essas memórias vinham como flashes, junto aos balbucios da plateia — seja os elogios à voz, à forma como tocava a guitarra ou o vilão, sua aparência ou o conjunto da obra.

Claro que os olhares conhecimentos acabavam sendo ternos a ele; era como se toda a sua faceta mais séria, por um momento, se refugiasse nas vísceras de seu cérebro conforme se divertia naquele espaço. Uma recordação agridoce de sua infância, cada vez mais tomando gosto mais palatável, aprazível.  

Não pôde deixar de reparar em alguns momentos a troca de olhares com a hoenniana em determinados momentos da canção, afinal, dedicara a Artemísia. E eram nesse lapso temporal ínfimo que se olvidou de que estava paquerando com a hoenniana e focava-se em se divertir, mesmo que não se desapegasse da dança de olhares entre ambos. Infelizmente, Mísia não ficou mais tempo no palco; o kantoniano notou ela sendo abordada por alguém uniformizado e iniciou a calcorrear por detrás do palco.

Até que enfim acabou. A aglomeração aumentava e uma calorosa salva de palmas era dirigida ao kantoniano. Com um riso no canto dos lábios, agradecia ao gesto terno da multidão — sem mencionar alguns gritos como “lindo, tesão, bonito e gostosão”. Percorreu com os olhos para ver se encontrava os demais e notando que pareciam ainda não estarem prontos para se apresentarem — mandou uma piscadela para Karinna como sinal positivo de que estava se divertindo; por fim, matutou em ganhar mais algum tempo para que viessem logo em seguida e pudesse apreciá-los.

E não havia maneira melhor do que repetir a dose.

— Então: bis? — indagou. O som era amplificado pelo microfone e conseguia receber mais palmas, assovios e um emaranhando de vozes assentindo com a proposta. Voltou-se na direção de um produtor, dando de ombros, afinal, a voz do povo é a voz de Arceus, certo? Volteou na direção da banda que ali jazia. Walk.

Era engraçado como — com exceção de Balerdroch e Mithra a cuidar da barraca —, todos os seus monstrinhos achegavam-se mais à lateral para ver uma rara apresentação de Nicholas com voz e um instrumento de corda; e pareciam todos gostar — eram Nalu, Critias, Shiranui e até mesmo o preguiçoso Hermos.

Os orbes cerúleos percorriam todos a sua volta, e somente travava por ínfimos segundos a mais nas figuras conhecidas. Pigarreou, era o sinal de que iniciaria a apresentação. Tomou a palheta com a mão destra, arqueou os dedos da mão esquerda e retesava o corpo naquele banquinho.

It’s show time.

MÚSICA DA APRESENTAÇÃO

Ao fim, entregou a guitarra para os produtores ao som de calorosas palmas e também assobios — não preciso mencionar também os demais gritos sugestivos até demais, certo? Em passos rápidos, foi até à parte de trás, onde uma estonteante Artemísia se amanhava com, ao seu lado, uma roupa específica da patrocinadora. Afastou-se de alguns produtores chegando ao lado da hoenniana.

— Espero que cê tenha gostado da apresentação. Preciso nem entregar pra quem foi a dedicatória, né? — curvou sua fronte para roubar um longo selinho da hoenniana. Recompôs o corpo então, achegando-se um pouco. — Esse foi o primeiro, e queria te convidar pra um segundo — deixou um riso manso bailar em seus lábios ao soprar as palavras, audíveis somente a ela. — O próximo você vai ser a única pessoa da plateia, e vai poder escolher todo o repertório. Ele vai ser em Lavaridge, inclusive. Só me mandar mensagem se tiver a fim — sabendo que estava tomando um tempo quiçá precioso da loira, deu somente um beijo estalado em sua bochecha, dando cerca de dois passos para trás. — Te vejo lá fora, Mísia.

Quem será que seriam os próximos? Figuras conhecidas ou desconhecidas? Nicholas pediu para que Critias o erguesse, já que jazeria ali próximo ao palco assistindo as demais apresentações; o loiro também ficaria ali, sentado sobre a cabeça de sua monstrinha, observando tudo.

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Um longo treinamento em looping com Meo-Mey quase nos fez perder o horário. O início tinha sido bem clássico, lembrando os tempos da dança amadora lá em Nimbasa, antes mesmo de ter que fugir para Hoenn. Porém, havia preparado algo mais próprio da praia e do verão que prometia animar o público. A Meowth não estava acostumada com esse novo ritmo, então peguei leve com ela, apenas para que complementasse meus passos e, se fosse como eu esperava, tudo daria certo. Eu acho... Enfim! Assim que ouvi a música rolando e o apresentador chamando, fui com Meo-Mey até os bastidores para pegar uma roupa interessante. Bonés de aba reta para nós dois, juliettes e uns cordões pesados falsos, só para compor o look de streetwear/funk.

— Tá chavosona, Mey! Bate aqui! — Comentei com a Meowth, que segurava os óculos com as patas e cambaleava um pouco até se acostumar ao peso do cordão e o passo em duas patas. Assim que se estabilizou, ela saltou e correspondeu ao hi-five, dando um miado de afirmação. Era hora de subir no palco!

— Ih, olha só! O Nico tá se apresentando! Ele tá fazendo a abertura? Que foda! — Comentei, ainda com a Meowth, que estava concentrada demais para prestar a atenção na conversa. Até porque, era uma felina e pensava em si quase o tempo todo... Mas enfim... A música estava boa! O Sonic Edgy da Virtuum tinha seu talento e mandava muito bem. Seria isso a inspiração de umas bitocas salgadas? Pode ser, né? Meus primeiros momentos com Natalie renderam basicamente meses de viagens nossas e uma empolgação que eu nem sabia que tinha. Hehehe! Tá... Encerrada a apresentação dele, era a minha vez!

Com a roupa de praia e nossos props, paramos no meio do palco, lado a lado e o silêncio tomou conta. Eu sinceramente não estava prestando atenção em nada além do horizonte à frente. Isso sempre funciona comigo, desde a época que participava do Contest. Então, assim que a música começou, inicialmente lenta, comecei alguns movimentos de malemolentes usando bastante o ombro e a cintura. Eu para um lado, Mey para o outro. O movimento servia de introdução e para assumirmos a posição exata da próxima etapa, nosso shuffle!

Apresentação Parte 1 - Shuffle

Assim que terminamos essa etapa, com um espacate lateral, a música mudou para algo mais acelerado, lembrando disco. Fomos levantando sem encostar a mão no chão, usando a força do corpo, arqueando as costas, depois sustentando tudo no joelho até ficar de pé, no momento que a nova música emplacava e aplicávamos alguns passos até bem básicos do locking.

Apresentação Parte 2 - Locking

Encerramos essa etapa com um fade out da música, enquanto "murchávamos" em nossas posições, abaixando juntos, encolhidos, ao mesmo tempo que as luzes do palco iam se esvanecendo, querendo apagar, mas aí, eis que toca "PARA PARA PARA PARA TUDO! APAGA A LUZ, APAGA TUDO!". Enquanto lançávamos a coreografia que iniciava a fase funk. De fato, as luzes se apagaram e apenas dois spots de luz ficaram sobre nós enquanto dançávamos.

Apresentação Parte 3 - APAGA TUDO!

Quando enfim chegou ao fim essa parte, o medley que preparamos fez uma transição de música com um scratch de DJ, aquele arranhar de disco, ao qual interpretamos com surpresa, apesar de estar tudo combinado. Era a vez de Mey brilhar solo, enquanto tocava ao fundo "Vai, vai, vai, vai", Solta o passinho da Meo-Mey!

Apresentação Parte 4 - Passinho da Meo-Mey

E no finalzinho, quando enfim toca Bufalo, Bufalo, Bufalo..., me juntei a ela para os últimos passos que encerravam essa etapa. Mas não, não havia acabado! A apresentação ainda tinha um final, o mais animado e dançante. Esse era pra chamar geral pra dança. Enquanto a música se iniciava com "Tá okay, tu é gostosa, então joga tudão/ Vem que vem, outra vez sentar pro chefão /Sua marquinha de biquíni tá a maior pressão/ Tava querendo rever esse teu pacotão, Mey e eu íamos dando saltos pela beirada do palco, agitando os braços para cima, fazendo o povo sair do chão. Voltávamos às nossas marcas inicias apenas no momento exato que a coreografia se iniciaria com "Então toma, toma, toma, toma" e a batida envolvente e pesada:

Apresentação Parte FINAL - Então TOMA! (O cara de branco)

Novamente, coreografados e sincronizados, Mey e eu dançamos a música final, provavelmente a mais animada das que trouxemos. Esperávamos que o público gostasse e estávamos dando tudo de nós no palco, até que com um estouro e fogos do cenário, terminamos dando uma deslizada de joelho no chão e braços abertos, exaustos, esbaforidos, mas esperando o calor do público em retorno. Porém... Para minha surpresa, Mey não quis manter a posição por muito tempo...

Correndo pelo palco, a Meowth funkeira foi até uma pessoa no cantinho que só então eu havia notado. Não creio! Puta que pariu! Ela batia as mãozinhas na perna de Mísia que estava vestida de Miss Guaravita. QUANDO ELA SUBIU NO PALCO? DAFUQ? — QUE ISSO MíSIA? HAHAHAHA Volta aqui Mey, dá tchau pro público e vamos descer!

Corri acenando para a plateia, tentando pegar a Meowth, mas era provável que nessa altura Mísia, que não resiste a um felino, tenha já pegado a Mey no colo e seria difícil tirá-la de lá...

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Com Mísia sendo puxada para sabe-se lá o quê (espero que não vendam os órgãos dela lááá em Paldea), sinalizei para Florinha que seguiria com os monstrinhos para trás do palco, para nos prepararmos. Ver todo mundo se divertindo tanto acalentava meu coraçãozinho. Não existia competitividade, apenas vontade de dar seu melhor e, bom, fazer todo mundo cair na risada. Meo-Mey chavosa era certamente algo que não esperava ver algum dia na minha vida, mas está de parabéns, Luch. Não sabia que precisava experienciar isso.

...

Já atrás do palco, dei uma mordida no último camarão do espetinho que Flora comprou e comecei a me preparar. Cabelo preso, marquinha à mostra, shortinho jeans, tamanco - ao meu lado, Droch e Ivy pareciam nervosos, mas um fez questão de acalmar o outro, como todo casalzinho fofo do caralho.

Nervos tranquilos, era hora do show.

INTRO - PARTE 1

Assim que anunciados, entrei sozinha. Encarar uma plateia lotada era fichinha pra mim - já fiz tantas apresentações que é quase como andar no parque de tão tranquilo. A primeira coreografia era sozinha. Seguir os passos de dança, rebolar, tudo que o funk oferece. A letra poderia ser um pouco chocante, mas reverberaria com metade das pessoas ali, tenho certeza. Esse era o objetivo principal de toda apresentação.

... Se não, pelo menos era um recado para as assanhadas que dão em cima do meu homem.

Eu mato ela, eu mato ela! Se olhar pro meu marido, ainda piso na cara dela! (...)

REMIX - PARTE 2

No meio, o remix começava: De Mc Naninha, ia remixando para o hit mundial, Malandramente. Droch e Ivy surgiam voando em um X no ar, parando exatamente atrás de mim. Coreografados, começávamos os três a fazer os passinhos no ritmo da música. Dava para perceber a dedicação dos dois em se manter no ritmo, que não era fácil, principalmente com tão pouco tempo de treino.

E, vai, pode confessar...

... Não tem uma alma viva que não conheça pelo menos o refrão dessa.

Nóis se vê por aí, nóis se vê por aí... (...)

FUNK FINAL - PARTE 3

Por fim, outro remix começava, dessa vez indo de Malandramente para Aquecimento Das Meninas. Droch saía do palco voando e Kuah, Manju, Meo-Mey, Stormy, Mithra e Gyoza entravam no palco, se juntando a Ivy e cada uma reproduzia a coreografia da forma que conseguia. Devagarinho até embaixo, embaixo, embaixo....

Aproveitei para chamar as outras mulheres que estavam na plateia para se juntarem a nós, pra que todas pudessem se divertir em cima do palco, até mesmo as que estivessem com vergonha - sobrou até pra Florinha! Lá do alto, Cariani e Droch utilizavam seus Fire Spin para dar um efeito a mais na coreografia. Antes de acabar a música, no ultimo "pam pam pam paparampampampampam" todas fizemos um tremzinho final enquanto caíamos na risada.

- Obrigada, obrigada! - apontei para os Pokémon - Os aplausos são para todos esses pequenos que se dedicaram tanto pra isso.


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Bônus:
- Especialista II Psychic;
- Gestora Rocket:
- Skill Rocket: Queimando a Largada! (+3 Atk; +3 Sp. Atk para Pokémon em batalhas);
- Skill Rocket: Aprendizado Prático. (20% a mais de EXP em batalhas durante uma Missão Rocket);




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Praia


E um por um o pessoal iria para sua apresentação. Aproveitei para papar o resto da comida antes de fazer a minha maior artimanha. Peguei meu celular e começei a gravar. Apontei a câmera para mim primeiro.

-Um salve para a galera da Virtuum. Hoje eu trago para vocês o nosso pessoal mostrando os seus talentos numa competição de praia. O que será que eles prepararam para a gente? Vamos dar uma espiadinha e descobrir juntos!

Apontei a câmera para o palco onde subiu Nicholas. Então ele que iria fazer a abertura? Hehe... hehehe.

-Pasmem, senhoras e senhores. Quem vai abrir o evento será o nosso querido Sonic Edgy, o rapaz recluso e que se faz de trevoso vai cantar para nós com seu violão. O que será que vem por aí?

E sua apresentação começou. E que som! E que voz! "Que homem", como diria uma miga minha. Até eu fiquei surpresa com ele.

-O que um coração apaixonado não faz, não é mesmo? A garota pra que ele está dedicando essa canção é bastante sortuda, não acham? Agora que ele saiu depois do seu bis, vamos ver quem vai subir no palco!

Era a vez de Luch e sua gatinha. Ele iria apelar para a fofura para ganhar uns pontinhos com o público? Vamos descobrir.

-Os próximos são Luch e Meo-Mey. Vejam só isso! Que movimentos, pessoal. Parece que esses dois têm um entrosamento e tanto, não é? E saibam que o Luch está em seu momento mais sóbrio desde que chegamos aqui... eu acho... hehe

E quem viria depois? É lógico! Nossa garota amiga do amor. Aquela que sempre corre atrás para juntar casais e ser o Cupido da Virtude.

-E a nossa loira nada básica, Karinna, a mais forte entre todos nós, vai pra sua apresentação. Vou ficar na torcida pra vocêganhar, Kaka! E olhem só! Ivy e Droch compõem sua equipe junto de todas as garotas da plateia... espera aí... todas as garotas da plateia... Eeeeeeehhhhh!?

Ahem... devo dizer que por "problemas técnicos" não foi possível gravar essa parte do espetáculo, também devo dizer que minha cintura de cimento não foi muito agradável naquela hora... o importante é que eu pude voltar para fora do palco para começar a gravar a premiação.

-Eh-Eh... Eu... Ahem! Tivemos alguns problemas técnicos e só conseguimos gravar até antes das garotas subirem no palco... Mas vamos conseguir gravar a premiação! Uma belezinha, não é? E olhem só... MA-MA-MAS O QUÊ? - A Mísia apareceu lá com um uniforme daqueles? Naquele momento, vendo a Mísia daquele jeito, despertou algo em mim que eu carregaria para o resto da minha vida... e por que eu sinto que meu rosto esquentou? -Ahem... vamos filmar a premiação. Pra quem a nossa amiga vai dar o troféu? Fiquem ligados no vídeo!



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