[Fan-Fic] Treinadores do Amanhã
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[Fan-Fic] Treinadores do Amanhã
~ Main Post ~
Pokémon - Treinadores do Amanhã
Bem-vindos a minha fic! Espero que gostem e se quiserem mandem suas idéias, críticas e sugestões para melhorar a mesma! ^^
~ Agradecimentos ~
Bieloizard, que me ajudou muito e apoiou essa idéia.
SUPER HACHER, que me adicionou ao grupo Treinadores, o que permitiu que eu pudesse postar aqui.
Orpheu, que contribuiu para a fic mandando seu personagem.
Andrex por ter, além de ajudado com o seu personagem, me apoiado (também) e dado dicas para ajudar na hora de escrever os capítulos.
~ Personagens: ~
- Spoiler:
- PROTAGONISTAS
• Nome: Thomas Cold
• Sexo: Masculino
• Carreira: Cozinheiro
• Idade: 17 anos
• Sonho: Ser o maior cozinheiro de todos os tempos.
• Descrição física: Seu físico é um pouco parecido com um de atleta, já que ele gosta de praticar esportes, apesar de passar mais tempo na cozinha.
• Personalidade: Thomas (ou Tom, como prefere ser chamado) é um rapaz calmo, paciente e muito quieto. Conversa pouco, mas seu assunto preferido é sobre culinária.
• Biografia: Tom, não sabe ao certo onde nasceu, já que foi adotado por um senhor, que por sinal é um cozinheiro muito respeitado por quase todo o continente de Kanto. Ele cresceu com um chapéu de chef na cabeça, já que desde os 8 anos ele começou a aprender a cozinhar. Maior parte do seu tempo era na cozinha, mas foi com 10 anos que conheceu Luis, que se tornou o seu melhor amigo. Juntos viveram muitas aventuras, sendo que também eram colegas na Academia Pokémon. Mas por que não partiram com 10, 11 ou 12 anos para sua jornada pokémon, e só agora? A resposta é simples: porque Tom queria aperfeiçoar suas habilidades na cozinha, antes de partir em busca do seu sonho.
• Cidade Natal: Desconhecida. Mas morou em Cerulean desde que foi adotado.
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• Nome: Luis D’ Angelo
• Sexo: Masculino
• Carreira: Treinador
• Idade: 17 anos
• Sonho: Apesar de pensar muito nisso, Luis não tem um sonho definido, mas ele quer muito conhecer o mundo inteiro, orgulhar o nome de sua família e talvez conhecer um pokémon lendário que seja do tipo aquático.
• Descrição física: Luis tem cabelo e olhos da cor preta, com uma fina cicatriz em baixo do seu olho esquerdo, seu físico quase chega a ser musculoso, já que ele pesca muito.
• Personalidade: Luis é engraçado e agitado. Quase o contrário de Tom, exceto que ele se tornar muito paciente quando está em um momento crítico.
• Biografia: Tom é filho de um humilde pescador e de uma MonoTrainer do Type Water. Ele cresceu ao lado de pokémons aquáticos, assistindo batalhas no ginásio da Misty e pescando e nadando muito. Luis herdou a aparência da mãe, mas a atitude do pai. Gosta muito dos pokémons aquáticos, mas quer ser um simples treinador, o que de certa maneira desaponta os seus pais. Passou maior parte da infância na companhia de Tom, seu melhor amigo.
• Cidade Natal: Cerulean.
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ANTAGONISTAS
• Nome: Roberto Brun
• Sexo: Masculino
• Carreira: Treinador
• Idade: 12
• Sonho: Ser o melhor treinador de todos os tempos.
• Descrição física: Um pouco alto, magro, cabelos escuros, olhos azuis, moreno, usa sempre uma jaqueta vermelha, blusa preta, por baixo e calça e tênis pretos.
• Personalidade: Calmo, um pouco exagerado, mas prefere a paz quando esta sozinho. Ms também caso alguém o irrite essa pessoa pode se considerar na pior guerra.
Roberto sempre foi muito esperto, e já com 8 anos acabou a escola, sendo que pulou 2 anos na mesma. Ainda com 8 anos ele fez uma viajem com seus pais a Lavender onde foi atacado por Gastlys, Haunters e Gengars, mas acabou sendo salvo pela polícia pokémon e pelo seu paim mas desde aquele dia ele passou a ter medo de tais pokémons. Já com 9 anos se mudou para um vilarejo e lá conheceu um treinador que virou seu grande amigo, o mesmo que queria ajudá-lo a se acostumar com pokemons emprestou a Roberto um Bulbasaur por uma semana, mas um vilarejo inimigo atacou esse vilarejo, enquanto o amigo de Roberto e os melhores treinadores do vilarejo iam acampar, seu pai, com os pokémons foi ao encontro deles, mas foi assassinado, e sua mãe não tinha pokemons e ele estava com Bulbasaur e tentou proteger a mãe, a si mesmo e a casa com ele mas foi em vão, pois era inexperiente. Os pokémons inimigos derrotaram facilmente Bulbasaur e depois os pokémons deixaram Roberto muito machucado e levaram sua mãe, mas no caminho o amigo de Roberto estava voltando com os mas fortes treinadores do vilarejo conseguiram derrotar o exercito do vilarejo inimigo e recuperar a mãe de Roberto que agradeceu muito o amigo e devolveu o pokemon. Roberto voltou a Pallet e passou a assistir a liga pokemon e agora quer participar na memória de seu pai e quem sabe enfrentar seu amigo de Werlin.
• Cidade Natal: Pallet
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• Nome: Akio Kobayashi
• Sexo: Masculino
• Carreira: Treinador
• Idade: 16 anos
• Sonho: Sonhos... O ser humano é cheio de sonhos e é isso que nos motiva a sempre seguir em frente. E é claro que Akio não é diferente, porém para ele seu sonho parece inalcançável. Qual é o sonho? Ser ALGUÉM, ter um NOME. Cansou de ser a sombra de seu irmão e sua irmã, Mestres de Pokémon muito conhecidos em sua cidade. É conhecido como "O irmão de Ayaka e Yasunori", "A miniatura defeituosa dos Mestres Ayaka e Yasunori", "O fardo da família Kobayashi" e o mais falado de todos: "Inútil". Mas ele ignora tudo e faz fé a outro de seus nomes "Cabeça-Dura".
• Descrição física: Um jovem atlético de acordo com sua idade, de pele branca como um Reshiram e olhos pretos como um Zekrom. Akio possui uma bela cabeleira arrepiada que não vive sem gel de cor castanho claro.
Na maioria das vezes usa uma calça jeans de cor escura, acompanhada por uma camiseta branca coberta por uma blusa preta com detalhes azuis.
• Personalidade: Persistente, Determinado, "Cabeça-dura". Não há jeito melhor de descrever Akio que sempre aguentou os insultos e ficou firme depois da morte de sua mãe. O garoto nunca desiste e isso pode ser um grande problema, não saber a hora de parar.
Apesar de ser persistente e determinado uma coisa que ele não é, é ser sociável com outras pessoas para ele é melhor a companhia de um Pokémon selvagem do que a de um ser humano.
• Biografia: A infância de Akio não foi uma das melhores, uma criança tímida e com poucos amigos, pra falar a verdade só um, Daiki Nakamura, juntos fizeram muitas confusões até que Daiki se mudou para outra cidade.
Aos 7 anos de idade Akio viu uma coisa que nenhuma criança deveria ver, a morte de sua mãe, devido ao ataque de um grande Pokémon, nunca visto por ele antes, um Pokémon fascinante porém destruidor surgiu de repente, emergindo da terra, parecia perturbado por algo, confuso e com medo porém esse medo resultou a destruição de toda a cidade inclusive a casa de Akio da qual ele e seu pai tinham saído para comprar balas e a mesma cuja sua mãe estava a preparar um delicioso bolo de chocolate, o favorito de Akio, um meio de comemorar o seu aniversario, uma pena que aquele bolo nunca foi provado.
Depois de perder seu melhor amigo e sua mãe Akio não conseguia comer, beber e nem levantava da cama, seu pai estava abatido também mais nem imaginava a dor que Akio sentia (nessa época seu irmão e sua irmã tinham saído para sua jornada), foi aí que seu pai teve uma ideia.
Akio consegue se lembrar desse dia como se fosse ontem... em um lindo nascer do sol de uma sexta-feira (fazendo 3 dias da morte de sua mãe) seu pai o tirou da cama se arrumou e os dois saíram para a floresta mais próxima e lá Akio encontrou seu refugio nos Pokémon, eram tantos desde dos mais tímidos aos mais corajosos, ele se impressionou e eles ficavam mais lindos com os raios do sol passando pela abertura das arvores dando um brilho especial, era encantador e seu pai cochichou poucas palavras em seu ouvido mais palavras que fizeram bastante efeito "Um dia filho, você irá ter todos eles, você será reconhecido, sairá das sombras das pessoas e o mais importante deixará sua mãe orgulhosa".
Depois desse dia Akio voltou a se alimentar e pensava todos os dias nas palavras de seu pai ia a floresta todos os dias com ele ou sem ele ver os Pokémon, adorava desenhar retrato deles e até hoje faz.
Uma coisa seu pai não sabe é que aquelas palavras trouxeram vida ao garoto de novo e essas palavras que o levaram a decidir ser um treinador Pokémon.
• Cidade Natal: Viridian
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SUB - ANTAGONISTAS- Nome: André Xenier
- Sexo: Masculino
- Carreira: Coordenador
- Idade: 16 anos
- Sonho: Desde pequeno sonhou ser como seus pais, um grande fotografo, mais um dia ele viu um Concurso Pokémon e ficou fascinado por tudo aquilo e quis virar um Coordenador, então desdá primeira fez que ele pediu a seus pais, para sair em uma jornada, ele já tinha seu objetivo ser um grande Fotografo, Top-Coordenador e conhecer o todo o mundo, já que ele tinha saído de Azalea, muito pouco na sua infância.
- Descrição física: Cabelos negros que estão sempre bagunçados, olhos castanhos, pele clara e usa uma jaqueta Vermelha com detalhes em branco com uma gola que tampava o pescoço e uma camisa preta por baixo, uma calça preta, um tênis vermelho e uma pochete branca com alguns detalhes em vermelho e preto que usava nas costas.
- Personalidade: André demonstra ser uma pessoa muito calma e amigável, evita caçar briga por nada, mais se lhe incomodam ele deixa sua calma de lado e luta com tudo que tem ate o fim, nas batalhas ele extremamente analista, odeia ver pessoas que usam pokémons sem o mínimo de respeito por eles e adora praticar seu hobby de tirar fotos.
- Biografia:Filho de dois fotógrafos muito renomeados, herdou o dom e a paixão de tirar fotos deles, porém pela fama deles eles viajavam muito então ele morava em Azalea com os seus avos, onde mesmo assim ele conseguia praticar tirando fotos na Ilex Forest, mas a vontade de virar coordenador, veio quando ele viu um concurso que teve na cidade onde ele ficou surpreso com tudo que eles podiam fazer e daí nasceu sua paixão pelos concursos.
Quando ele estava com 15 anos, decidiu pedir para seus pais para sair em uma jornada, demorou a eles aceitarem, mais depois de um tempo pedindo ele permitiram, e depois de ele pensar bem onde começar sua jornada decidiu ir para Kanto. - Cidade Natal: Cidade de Azalea
- Nome: André Xenier
VAGAS: 1 Sub - Antagonistas
Modelo para ficha:
- Código:
[list][*][b]Nome:
[*]Sexo:
[*]Carreira:
[*]Idade:
[*]Sonho:
[*]Descrição física:
[*]Personalidade:
[*]Biografia:
[*]Cidade Natal:[/b][/list]
~ Capítulos: ~
Capítulo 1 - Partindo para Pallet, no caminho... Um novo amigo!
Capítulo 2 - Finalmente... É a hora da escolha!
Última edição por LucaasPoké em Sáb Ago 04 2012, 17:40, editado 4 vez(es)
- LucaasPokéTreinador
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Re: [Fan-Fic] Treinadores do Amanhã
- Nome: André Xenier
- Sexo: Masculino
- Carreira: Coordenador
- Idade: 16 anos
- Sonho: Desde pequeno sonhou ser como seus pais, um grande fotografo, mais um dia ele viu um Concurso Pokémon e ficou fascinado por tudo aquilo e quis virar um Coordenador, então desdá primeira fez que ele pediu a seus pais, para sair em uma jornada, ele já tinha seu objetivo ser um grande Fotografo, Top-Coordenador e conhecer o todo o mundo, já que ele tinha saído de Azalea, muito pouco na sua infância.
- Descrição física: Cabelos negros que estão sempre bagunçados, olhos castanhos, pele clara e usa uma jaqueta Vermelha com detalhes em branco com uma gola que tampava o pescoço e uma camisa preta por baixo, uma calça preta, um tênis vermelho e uma pochete branca com alguns detalhes em vermelho e preto que usava nas costas.
- Personalidade: André demonstra ser uma pessoa muito calma e amigável, evita caçar briga por nada, mais se lhe incomodam ele deixa sua calma de lado e luta com tudo que tem ate o fim, nas batalhas ele extremamente analista, odeia ver pessoas que usam pokémons sem o mínimo de respeito por eles e adora praticar seu hobby de tirar fotos.
- Biografia:Filho de dois fotógrafos muito renomeados, herdou o dom e a paixão de tirar fotos deles, porém pela fama deles eles viajavam muito então ele morava em Azalea com os seus avos, onde mesmo assim ele conseguia praticar tirando fotos na Ilex Forest, mas a vontade de virar coordenador, veio quando ele viu um concurso que teve na cidade onde ele ficou surpreso com tudo que eles podiam fazer e daí nasceu sua paixão pelos concursos.
Quando ele estava com 15 anos, decidiu pedir para seus pais para sair em uma jornada, demorou a eles aceitarem, mais depois de um tempo pedindo ele permitiram, e depois de ele pensar bem onde começar sua jornada decidiu ir para Kanto. - Cidade Natal: Cidade de Azalea
- TsuTreinador
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Re: [Fan-Fic] Treinadores do Amanhã
Bem-vindo a fic André, pretendo te adicionar aos Sub - Antagonistas, e provavelmente no cap. 2 ou 3.
- Finalmente! – Tom comemorou enquanto terminava de arrumar sua mochila.
- Eu concordo. – apoiou Luis, que estava encostado na porta, esperando o amigo terminar de se arrumar.
Os dois comemoravam o “grande dia”, já que hoje eles iriam começar a jornada. Luis, que estava pensando em que inicial iria escolher, usava uma blusa sem manga azul, um short jeans preto, sandália também preta, um chapéu de palha e um cordão com uma medalha em forma de gota d’ água. Já Tom vestia uma camisa branca, um jeans azul e um tênis preto.
- Eu ainda não acredito. Que você não vai ser MonoTrainer do tipo água. – comentou Tom, enquanto colocava sua mochila cinza nas costas e acompanhava Luis pelas escadas.
- Pois acredite, eu quero ser um Treinador comum! Eu cresci na água, mas isso não muda o que eu acredito ser meu destino.
- Okey, treinador. – os dois chegaram a cozinha, que era literalmente grande, era um local arejado, com um tom branco nas paredes, no teto no chão, ocupado por equipamentos modernos usados na culinária.
- Vou sentir falta disso. – falou Tom, sorrindo.
- Eu também, mas é da comida do Seu Manuel, apesar de ter você para compensar. – falou Luis, rindo.
Tom o ignorou, continuando a andar, até que chegaram no restaurante, que hoje estava fechado, já que o “Seu” Manuel iria levar o garotos de carro para Pallet.
- Todos a bordo! – chamou Manuel, um senhor com alguns fios de cabelo grisalhos e olhar bondoso. Os garotos subiram no jipe de cor bege do cozinheiro que deu um sorriso para os mesmos, que em seguida ergueram os braços e acenaram em despedida para os pais de Luis:
- Tchau mãe, tchau pai!
- Tchau senhora Júlia, tchau senhor Paulo.
- Adeus meu filho! Até... Tom. – falaram os pais ao mesmo tempo, acenando para os dois rapazes, que sorriam alegremente.
- Garotos – alertou Seu Manuel, depois que ele pisará fundo no acelerador – vai ser uma viagem cansativa, e sei que vão dormir no meio dela, então é melhor arrumarem uma boa posição.
-Tá bom pai. – falou Tom, enquanto logo se virava para Luis, para discutirem sobre qual pokémon iriam escolher como inicial.
- Ah? Já chegamos? – perguntou o sonolento Luis.
- Quase, estamos passando pela Rota 2. Opps! – exclamou de repente Manuel, apertando um botão preto e com um desenho de guarda-chuva. – Vejo chuva pela frente, olhem só aquele nuvem cinzenta. – comentou o senhor, enquanto o carro era coberto por um “painel” que iria evitar com que a possível chuva molhasse os presentes.
E como o Seu Manuel acertou, uma chuva forte chegou o que fez com que ele ativasse os limpadores de para-brisa. Já mais a frente, um garoto observava tristemente usa capa de chuva voar com o vento, enquanto acenava para o carro parar, podia ser qualquer um, mas ele precisava de abrigo.
- Entre rapaz! – falou Seu Manuel, olhando-o com seus olhos pretos e amigáveis. – Não quer ficar resfriado no começo da sua jornada, não é?
- Obrigado, senhor. – falou o jovem atlético de acordo com sua idade, de pele branca como um Reshiram e olhos pretos como um Zekrom. Possuidor de uma bela cabeleira arrepiada, enquanto entrava no carro, sentido por molhar um automóvel tão belo. – Me chamo... Akio... Akio Kobayashi.
- Muito prazer, me chamo Manuel, e estes são Thomas Cold e Luis D’ Angelo – falou, indicando cada um.
- O prazer é meu. E pelo que vejo estão todos indo para Pallet, né?
- Sim, onde iremos iniciar nossa jornada. – falou Luis, sorrindo.
- Ótimo, esse é o meu destino!
Manuel simplesmente sorriu, enquanto os garotos começavam uma conversa animada, cada um contando seu passado (apesar de Akio não contar as partes mais “fortes” da sua).
Então chegaram em Pallet, onde o Seu Manuel estacionou o carro em frente ao laboratório:
- Vou esperar aqui, só para ter certeza que tudo está bem, mas pelo que vejo a chuva vai parar daqui a pouco.. Ela está muito fraca... Bom, deem lembranças ao professor Oak por mim.
- Sim, senhor! – falaram os três ao mesmo tempo.
CAPÍTULO 1 – Partindo para Pallet, no caminho... Um novo amigo!
- Finalmente! – Tom comemorou enquanto terminava de arrumar sua mochila.
- Eu concordo. – apoiou Luis, que estava encostado na porta, esperando o amigo terminar de se arrumar.
Os dois comemoravam o “grande dia”, já que hoje eles iriam começar a jornada. Luis, que estava pensando em que inicial iria escolher, usava uma blusa sem manga azul, um short jeans preto, sandália também preta, um chapéu de palha e um cordão com uma medalha em forma de gota d’ água. Já Tom vestia uma camisa branca, um jeans azul e um tênis preto.
- Eu ainda não acredito. Que você não vai ser MonoTrainer do tipo água. – comentou Tom, enquanto colocava sua mochila cinza nas costas e acompanhava Luis pelas escadas.
- Pois acredite, eu quero ser um Treinador comum! Eu cresci na água, mas isso não muda o que eu acredito ser meu destino.
- Okey, treinador. – os dois chegaram a cozinha, que era literalmente grande, era um local arejado, com um tom branco nas paredes, no teto no chão, ocupado por equipamentos modernos usados na culinária.
- Vou sentir falta disso. – falou Tom, sorrindo.
- Eu também, mas é da comida do Seu Manuel, apesar de ter você para compensar. – falou Luis, rindo.
Tom o ignorou, continuando a andar, até que chegaram no restaurante, que hoje estava fechado, já que o “Seu” Manuel iria levar o garotos de carro para Pallet.
- Todos a bordo! – chamou Manuel, um senhor com alguns fios de cabelo grisalhos e olhar bondoso. Os garotos subiram no jipe de cor bege do cozinheiro que deu um sorriso para os mesmos, que em seguida ergueram os braços e acenaram em despedida para os pais de Luis:
- Tchau mãe, tchau pai!
- Tchau senhora Júlia, tchau senhor Paulo.
- Adeus meu filho! Até... Tom. – falaram os pais ao mesmo tempo, acenando para os dois rapazes, que sorriam alegremente.
- Garotos – alertou Seu Manuel, depois que ele pisará fundo no acelerador – vai ser uma viagem cansativa, e sei que vão dormir no meio dela, então é melhor arrumarem uma boa posição.
-Tá bom pai. – falou Tom, enquanto logo se virava para Luis, para discutirem sobre qual pokémon iriam escolher como inicial.
. . .
- Garotos, acordem. – falou Seu Manuel, o que fez com que os dois acordassem.- Ah? Já chegamos? – perguntou o sonolento Luis.
- Quase, estamos passando pela Rota 2. Opps! – exclamou de repente Manuel, apertando um botão preto e com um desenho de guarda-chuva. – Vejo chuva pela frente, olhem só aquele nuvem cinzenta. – comentou o senhor, enquanto o carro era coberto por um “painel” que iria evitar com que a possível chuva molhasse os presentes.
E como o Seu Manuel acertou, uma chuva forte chegou o que fez com que ele ativasse os limpadores de para-brisa. Já mais a frente, um garoto observava tristemente usa capa de chuva voar com o vento, enquanto acenava para o carro parar, podia ser qualquer um, mas ele precisava de abrigo.
- Entre rapaz! – falou Seu Manuel, olhando-o com seus olhos pretos e amigáveis. – Não quer ficar resfriado no começo da sua jornada, não é?
- Obrigado, senhor. – falou o jovem atlético de acordo com sua idade, de pele branca como um Reshiram e olhos pretos como um Zekrom. Possuidor de uma bela cabeleira arrepiada, enquanto entrava no carro, sentido por molhar um automóvel tão belo. – Me chamo... Akio... Akio Kobayashi.
- Muito prazer, me chamo Manuel, e estes são Thomas Cold e Luis D’ Angelo – falou, indicando cada um.
- O prazer é meu. E pelo que vejo estão todos indo para Pallet, né?
- Sim, onde iremos iniciar nossa jornada. – falou Luis, sorrindo.
- Ótimo, esse é o meu destino!
Manuel simplesmente sorriu, enquanto os garotos começavam uma conversa animada, cada um contando seu passado (apesar de Akio não contar as partes mais “fortes” da sua).
. . .
Então chegaram em Pallet, onde o Seu Manuel estacionou o carro em frente ao laboratório:
- Vou esperar aqui, só para ter certeza que tudo está bem, mas pelo que vejo a chuva vai parar daqui a pouco.. Ela está muito fraca... Bom, deem lembranças ao professor Oak por mim.
- Sim, senhor! – falaram os três ao mesmo tempo.
CONTINUA...
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Re: [Fan-Fic] Treinadores do Amanhã
Mamoru escreveu:Cuidado com o Double Post.
Obrigado pelo aviso Mamoru, vou cuidar para que isso não aconteça.
Valeu Rike!Rike escreveu:Esta muito bom esse captulo, parabéns ^^
P.S: Já avisando a todos que aguardam o próximo capítulo, vou demorar um pouco, porque o teclado tinha estragado e só hoje
Última edição por LucaasPoké em Sáb Ago 04 2012, 17:40, editado 1 vez(es)
- LucaasPokéTreinador
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Re: [Fan-Fic] Treinadores do Amanhã
Notas do autor:
- Com licença, professor Oak... – começou Tom, com um pouco de timidez.
- Aã? Sim...? – virou-se o professor, dirigindo o olhar aos rapazes que o observavam, cada um com uma expressão diferente, mas indicando a mesma coisa: expectativa, ansiedade e insegurança quanto a sua escolha no possível inicial que os aguardava – Ah, olá, quem são vocês, pelo que creio treinadores, não?
- Bom dois de nós sim. Eu, Luis D’ Angelo e o Akio Kobayashi - respondeu indicando o amigo – somos treinadores, mas o Thomas Cold – falou, indicando o melhor amigo - é um cozinheiro.
- Um cozinheiro em jornada? Ora, que impressionante. Bom, muito prazer. E por favor, se aproximem para eu realizar a entrega dos iniciais.
Eles se aproximaram muito ansiosos.
- Bom, as opções que tenho, além dos três inicias básicos, são um Pichu e... – o professor se interrompeu, por pouco deixou escapar o pokémon que tinha em suas mãos, ele hesitou e então continuou, ignorando a própria interrupção - ... são só essas. Bom, qual a escolha?
Luis foi o primeiro, tinha esperado muito tempo por esse momento e já tinha em mente o que queria:
- O Pichu é meu! Eu amo esse pokémon, apesar de meus pais acharem um pokémon elétrico muito ruim para enfrentarem.
- Ah... Certo, aqui está. – falou o professor, entregando a pokébola do Pichu e evitando a curiosidade sobre essa tal história – O Pichu tem uma personalidade extrovertida e agitada, além de um humor excelente.
- Então ele é dos meus! – comentou Luis, rindo e pegando a pokébola do ratinho elétrico, enquanto a apreciava como se fosse uma jóia rara e de valor inestimável.
- Escolho o Charmander, por favor, professor. – sussurrou discretamente Akio, com um sorriso tímido no rosto.
- Aqui está meu jovem. – disse, entregando a pokébola com um sorriso estampado no rosto. – Mas eu aviso, esse Charmander é um pouco tímido, apesar de ser durão quando está em uma batalha.
- Obrigado pelo aviso, senhor. – agradeceu educadamente Akio, fitando a pokébola e imaginando como seria a relação Mestre-Pokémon deles.
- E aquela pokébola ali professor Oak? – Tom que era o mais indeciso e que manterá seu olhar sobre uma gaveta entreaberta, apontou para a mesma enquanto perguntava, com um brilho de pura curiosidade no olhar.
- Ah... B-Bem... – gaguejou o professor, suspirando e revelando a verdade – Certo, agora que já a viram terei de contar. Há certo tempo, um Ranger me trouxe um Growlithe todo ferido, parecia quase estar à morte, ele me contou que o encontrou próximo a um lago bastante visitado pelos treinadores. Logo cuidei dele, criando-o aqui no laboratório, onde levava e até hoje leva, uma vida perfeitamente boa.
- E por que o deixa ali? – perguntou Luis, estranhando esse detalhe.
- Eu não o deixo sempre ali. Somente quando é dia de entrega de iniciais, pois eu tenho medo de errar, e que ele caia em mãos que o deixaram no mesmo estado que o encontraram, ou até pior.
Todos estavam sensibilizados com a história. Luis já deixará de olhar a pokébola do Pichu, e agora tinha uma expressão chocada, pois não acreditava que alguém seria tão cruel assim, Akio estava muito triste, sem entender como alguém faria isso. E Tom... Ele tinha os olhos marejados, quase a ponto de chorar, mas seu olhar era decisivo: aquele Growlithe seria seu!
- Professor, eu quero esse pokémon para mim, e eu prometo que não o tratarei mal. Muito pelo contrário, ele será tratado como um Rei!
- Ora, meu jovem... – o professor o olhou profundamente, mas de alguma maneira ele percebeu que esse rapaz poderia cuidar do Growlithe, e muito bem – Certo tudo bem, aqui está. A personalidade desse pokémon e uma bem animada, apesar dele ser muito desconfiado.
Ele se dirigiu até a gaveta e pegou a pokébola, entregando-a para o rapaz, falando:
- Eu já volto, vou somente buscar os acessórios que faltam. - O professor Oak foi até uma mesa que estava um pouco distante, onde pegou três pokédex, e as entregou individualmente explicando a função das mesmas, logo após entregando para cada um outras cinco pokébolas e uma Old Rod. O trio agradeceu, e logo já ia saindo, quando Tom se lembrou:
- Ah, professor Oak, meu pai, Manuel, lhe manda lembranças.
- Manuel... Manuel... Ah, sim! Lembrei-me agora. Diga a ele que mando o mesmo!
Os garotos prometeram que iriam fazer isso, então se despediram e saíram do local, cada um admirando seu inicial.
- Spoiler:
- Cá venho com o segundo capítulo da fic. Eu demorei a posta-lá porque tive de viajar e quando cheguei de viagem perdi tempo por causa das aulas (entrega de notas). Por causa das mesmas (as aulas), será um pouco raro eu entrar em dia de semana. Já que meu tempo é curto (aulas extracurriculares na semana inteira!), no fds que eu estarei livre para poder entrar e contribuir para o progresso da fic.
Problemas para escrever esse capítulo? Só um, decidir o inicial do Tom.
Algum agradecimento? Só um também, ao -Sandwich's, que esclareceu uma dúvida minha quanto ao Main Post.
Bom é só isso e espero que gostem do cap.!
CAPÍTULO 2 – Finalmente... É a hora da escolha!
O trio adentra o local, cada um mais ansioso que o outro. E antes de se dirigirem ao senhor de jaleco sentando, eles observam cada detalhe do laboratório. - Com licença, professor Oak... – começou Tom, com um pouco de timidez.
- Aã? Sim...? – virou-se o professor, dirigindo o olhar aos rapazes que o observavam, cada um com uma expressão diferente, mas indicando a mesma coisa: expectativa, ansiedade e insegurança quanto a sua escolha no possível inicial que os aguardava – Ah, olá, quem são vocês, pelo que creio treinadores, não?
- Bom dois de nós sim. Eu, Luis D’ Angelo e o Akio Kobayashi - respondeu indicando o amigo – somos treinadores, mas o Thomas Cold – falou, indicando o melhor amigo - é um cozinheiro.
- Um cozinheiro em jornada? Ora, que impressionante. Bom, muito prazer. E por favor, se aproximem para eu realizar a entrega dos iniciais.
Eles se aproximaram muito ansiosos.
- Bom, as opções que tenho, além dos três inicias básicos, são um Pichu e... – o professor se interrompeu, por pouco deixou escapar o pokémon que tinha em suas mãos, ele hesitou e então continuou, ignorando a própria interrupção - ... são só essas. Bom, qual a escolha?
Luis foi o primeiro, tinha esperado muito tempo por esse momento e já tinha em mente o que queria:
- O Pichu é meu! Eu amo esse pokémon, apesar de meus pais acharem um pokémon elétrico muito ruim para enfrentarem.
- Ah... Certo, aqui está. – falou o professor, entregando a pokébola do Pichu e evitando a curiosidade sobre essa tal história – O Pichu tem uma personalidade extrovertida e agitada, além de um humor excelente.
- Então ele é dos meus! – comentou Luis, rindo e pegando a pokébola do ratinho elétrico, enquanto a apreciava como se fosse uma jóia rara e de valor inestimável.
- Escolho o Charmander, por favor, professor. – sussurrou discretamente Akio, com um sorriso tímido no rosto.
- Aqui está meu jovem. – disse, entregando a pokébola com um sorriso estampado no rosto. – Mas eu aviso, esse Charmander é um pouco tímido, apesar de ser durão quando está em uma batalha.
- Obrigado pelo aviso, senhor. – agradeceu educadamente Akio, fitando a pokébola e imaginando como seria a relação Mestre-Pokémon deles.
- E aquela pokébola ali professor Oak? – Tom que era o mais indeciso e que manterá seu olhar sobre uma gaveta entreaberta, apontou para a mesma enquanto perguntava, com um brilho de pura curiosidade no olhar.
- Ah... B-Bem... – gaguejou o professor, suspirando e revelando a verdade – Certo, agora que já a viram terei de contar. Há certo tempo, um Ranger me trouxe um Growlithe todo ferido, parecia quase estar à morte, ele me contou que o encontrou próximo a um lago bastante visitado pelos treinadores. Logo cuidei dele, criando-o aqui no laboratório, onde levava e até hoje leva, uma vida perfeitamente boa.
- E por que o deixa ali? – perguntou Luis, estranhando esse detalhe.
- Eu não o deixo sempre ali. Somente quando é dia de entrega de iniciais, pois eu tenho medo de errar, e que ele caia em mãos que o deixaram no mesmo estado que o encontraram, ou até pior.
Todos estavam sensibilizados com a história. Luis já deixará de olhar a pokébola do Pichu, e agora tinha uma expressão chocada, pois não acreditava que alguém seria tão cruel assim, Akio estava muito triste, sem entender como alguém faria isso. E Tom... Ele tinha os olhos marejados, quase a ponto de chorar, mas seu olhar era decisivo: aquele Growlithe seria seu!
- Professor, eu quero esse pokémon para mim, e eu prometo que não o tratarei mal. Muito pelo contrário, ele será tratado como um Rei!
- Ora, meu jovem... – o professor o olhou profundamente, mas de alguma maneira ele percebeu que esse rapaz poderia cuidar do Growlithe, e muito bem – Certo tudo bem, aqui está. A personalidade desse pokémon e uma bem animada, apesar dele ser muito desconfiado.
Ele se dirigiu até a gaveta e pegou a pokébola, entregando-a para o rapaz, falando:
- Eu já volto, vou somente buscar os acessórios que faltam. - O professor Oak foi até uma mesa que estava um pouco distante, onde pegou três pokédex, e as entregou individualmente explicando a função das mesmas, logo após entregando para cada um outras cinco pokébolas e uma Old Rod. O trio agradeceu, e logo já ia saindo, quando Tom se lembrou:
- Ah, professor Oak, meu pai, Manuel, lhe manda lembranças.
- Manuel... Manuel... Ah, sim! Lembrei-me agora. Diga a ele que mando o mesmo!
Os garotos prometeram que iriam fazer isso, então se despediram e saíram do local, cada um admirando seu inicial.
CONTINUA...
- LucaasPokéTreinador
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O fim, para tristeza de todos.
Pessoal me desculpem, mas eu queria continuar, só que não posso! Não tenho tido tempo para mais nada e hoje foi um milagre eu ter conseguido esse curto espaço de tempo para me despedir de vocês, sentirei muita falta, e a quem interessar dou permição de terminar essa fic por mim, mas a quem fizer isso, faça com carinho, com dedicação, ou seja, do jeito que eu queria escrever. Aos meus amigos, talvez um dia voltemos a nós encontrar, mas me procurem no Habbo Hotel BR (não posso falar o nome, vou excluir a conta!)
- LucaasPokéTreinador
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