OFF: Irei considerar isso como um elogio xD
Assim que o Kakuna selvagem caiu do tronco da árvore, um sorriso brotou no rosto do treinador. O tal pokémon estava desmaiado, e isso significava que Angry era o vencedor daquela batalha.
Angry começou a voar, como sempre fazia quando ganhava uma batalha, agora seu ego aumentara novamente. Mas logo, o mesmo se lembrou que poderia ser afetado pelo envenenamento a qualquer momento, e logo, desceu dos céus em direção a Magust.
O mesmo já havia pegado sua pokéball e estava pronto para retorná-lo, mas logo lembrou do que havia prometido: Usar uma antidote na corajosa ave, por conta de sua coragem e seu esforço.
O menino tirou o tal Antidote de sua mochila, e borrifou-o no Pidgey, esperando curá-lo de seu envenenamento. Angry parecia ter melhorado, mas tinha feito uma dura batalha, então, o treinador escolhe por retorná-lo a sua pokéball.
Quando o treinador iria deixar o “campo de batalha”, ouviu seu Charmander dizer seu próprio nome algumas vezes:
- Char? – Dizia Fire, apontando para o arbusto que o Kakuna havia caído, como se me perguntasse o que eu iria fazer.
- Não irei capturá-lo, Fire. – Nisso, o menino faz um carinho na cabeça do Charmander, e volta para sua caminhada.
O Charmander abriu um sorriso. Apesar de gostar de conhecer novas pessoas, e pokémons, claro, mais pokémons significava ter que dividir o amor e a atenção de seu treinador com os outros. Mas para Magust, poderiam vir mais 600 monstrinhos, que ele sempre daria uma atenção a todos esses.
Calça jeans, camisa branca, uma aberta por cima desse, sua faixa vermelha, e sua velha mochila. O menino estava assim, caminhando junto ao seu Fire.
Angry começou a voar, como sempre fazia quando ganhava uma batalha, agora seu ego aumentara novamente. Mas logo, o mesmo se lembrou que poderia ser afetado pelo envenenamento a qualquer momento, e logo, desceu dos céus em direção a Magust.
O mesmo já havia pegado sua pokéball e estava pronto para retorná-lo, mas logo lembrou do que havia prometido: Usar uma antidote na corajosa ave, por conta de sua coragem e seu esforço.
O menino tirou o tal Antidote de sua mochila, e borrifou-o no Pidgey, esperando curá-lo de seu envenenamento. Angry parecia ter melhorado, mas tinha feito uma dura batalha, então, o treinador escolhe por retorná-lo a sua pokéball.
Quando o treinador iria deixar o “campo de batalha”, ouviu seu Charmander dizer seu próprio nome algumas vezes:
- Char? – Dizia Fire, apontando para o arbusto que o Kakuna havia caído, como se me perguntasse o que eu iria fazer.
- Não irei capturá-lo, Fire. – Nisso, o menino faz um carinho na cabeça do Charmander, e volta para sua caminhada.
O Charmander abriu um sorriso. Apesar de gostar de conhecer novas pessoas, e pokémons, claro, mais pokémons significava ter que dividir o amor e a atenção de seu treinador com os outros. Mas para Magust, poderiam vir mais 600 monstrinhos, que ele sempre daria uma atenção a todos esses.
Calça jeans, camisa branca, uma aberta por cima desse, sua faixa vermelha, e sua velha mochila. O menino estava assim, caminhando junto ao seu Fire.