Diário - Matthew Monclar

Capitulo Um:
Saindo de Goldenrod e Indo à New Bark → Iniciando a Jornada


Nossa, coisas boas acontecem quando se espera. No meu caso, esperei até os 16.
Após sair de Goldenrod City, minha querida cidade natal, deixo minha mãe com uma promessa: Me tornar o melhor treinador que Johto já teve. Dou uma passada rápida na casa do meu melhor amigo, quase um irmão menor pra mim. Nevi era seu nome. Dou-lhe um forte abraço e digo:
— Hoje parto em missão Nevi. A missão da minha vida... Vou me tornar o melhor treinador de Johto e tenho certeza que meu pai vai se orgulhar, e um dia descobrirei tudo sobre sua morte.
Ele apenas retribuiu o abraço e disse que logo seria sua vez, mesmo que fosse contra sua vontade, e que um dia, haveria de me encontrar.




Não demoro muito e chego em New Bark, onde minha mãe havia dito para ir. Lá seria o lugar onde eu ganharia meu primeiro Pokémon, meu primeiro amigo de jornada.
Ao entrar na casa do professor Elm, muito conhecido na região, me deparo com 3 Balls, e eram nelas onde meu inicial me aguardava. Eu ainda estava olhando a sala quando Elm chega me dando um baita susto, mas logo passa com seu jeito engraçado e desajeitado.
Minha escolha de início era me tornar um Mono Treinador, mas algo falou forte dentro de mim quando Totodile me olhou e sem pensar, disse em resposta:
— É ele!
O professor me entregou a ball junto a alguns itens e me deu boa sorte na caminhada que iniciava naquele dia.


Capitulo Dois:
Rota 29 → Conhecendo meu Pokémon




Pois é, recebi meu primeiro companheiro e ele era um Totodile. Partimos rumo a Cherrygrove City, adentrando a Rota 29, onde parei debaixo de uma árvore para descansar e conversar com ele. Uma luz vermelho escarlate saiu da bola e quando tocou ao chão, formou meu Pokémon. Ele começou a saltitar ficando animado comigo e tentando também me alegrar.
Enquanto estávamos conversando, um Gulpin passou por nós comendo aluma coisa. Nossa primeira batalha enquanto equipe estava pré-destinada a acontecer. E assim foi. Resultado positivo, pois vencemos.
Sabe de uma coisa? Totodile foi a escolha certa.
Mais tarde neste mesmo dia, após alguns minutos caminhando, avistei uns objetos perdidos em meio a rota e resolvi pegar, mas havia uma pequena ave curiosa por perto. Um Hoothoot para ser mais exato. Achei que ele só queria brincar, mas acabou se tornando uma boa batalha para eu e meu Totodile. Depois disso, foi uma rápida caminhada que me trouxe até a cidade de destino.

Metas escreveu:• Receber inicial;
• Capturar 3 Pokémon;
• Chegar até Cherrygrove City;
• Encontrar Nevi por aí.
• Capturar meu amigo Horsea (na ficha)

Capitulo Três:
Cherrygrove City → Só de Passagem



Depois de chegar bem a primeira parada em região urbana após sair em jornada, vou uma rápida passada no Centro Pokémon, onde uma bela moça restaurou a energia do meu amigo, Totodile. Após a rápida visita no centro, vou correndo olhar a cidade, que nada de muito importante tinha a oferecer, mas um edifício chamou minha atenção, a Base Ranger.
Fui devagar até o prédio e reparei que um outro ficava por perto... Era o prédio dos Rockets.
— Que audácia a deles de construir seu quartel ao lado dos Rangers.
Disse a mim mesmo indo embora dali.
Depois disso e uma breve visita ao mercado, rumo em direção à Rota 30 e 31, que logo em seguida me levariam a Violet City onde estava minha primeira insígnia.



Capitulo Quatro:
Rota 30 → Difícil e Cheia de Veneno (Parte 1)



Ah diário! Se me dissessem que seria tão dramaturgo uma jornada, acho que escreveria uma novela depois.
A rota 30 começou como a primeira, simples, calma e totalmente sem perigo. O cheiro que a natureza transmitia em meado de primavera era tão incrível que se podia passar um bom tempo parado sentindo aquele cheiro. Acho que eu ficava impressionado assim por ser da cidade grande, sem muito contato com árvores e ... barro. Argh! Barro. Aquela estradinha de terra com moitas pequenas e morrinhos de barro que te fazem cair estava sendo o pior de tudo. Passei toda a rota ignorando detalhes como esse.
O vento era intenso, e como era de se esperar, barulhos vinham de todos os lugares me fazendo pensar que tinha algo ou alguém por perto.
Após algumas horas de caminhada — sim horas — escuto algo mais alto que o vento. De primeira, como das outras vezes, ignorei e continuei andando. Porém dessa vez era diferente e eu soube melhor quando, por dentro de uma floresta, ouvi um Pidgey gritando por ajuda, piando na verdade. Não pude deixar de seguir meus princípios e fui ajudar.
Para conseguir chegar até o Pokémon em possível perigo eu tive de atravessar árvores estreitas, matinhos estranhos e até um pântano. Tudo bem, estou exagerando, rsrsrs. Era só uma poça suja. Mas enfim cheguei. A cena podia até ser engraçada, ou estranha dependendo do ponto de vista. Havia um gambá perto do Pidgey que infectava o ar puro da primavera com seu odor pavoroso.
Fui chamar a atenção do gambá depois de retirar suas informações da Déx chamando ele de Fedorento.. PRA QUE?? Diga-me Diário? Pra que? O desgraçado lançou seu futun na minha cara! Agora não se tratava de ajuda na disputa de território, que estava clara ser do Pidgey como o Stunky não é da região. Era uma questão pessoal. Lancei meu Totodile pra o campo estranho entre a mata. Depois de uma acirrada batalha, venço o desgramado que no final, deixou meu Pokémon com um sério problema... ele estava envenenado.
Como agradecimento por ter salvado o território do pássaro, ele taca umas berries  na minha cabeça.
— Obrigado, passarinho mal-criado!
Resmunguei saindo dali com meu Totodile nas mãos e as frutas no bolso.




Foi fácil achar a saída, até porque eu sabia me guiar na direção em que o Sol estava. Difícil mesmo foi achar uma fruta que curasse o estado de saúde do meu amigão. Procurei até escurecer, sem sessar, mas nada foi a meu favor. Apenas uma Potion deixado pela rota, mas foi o que usei. Voltei até onde havia deixado meu querido amigo descansando e lembrei que ele ficaria melhor dentro da ball. Para passar o tempo, eu tinha resolvido pescar, vê se pode? Não demorou muito e um Magikarp mordeu a isca. Ri de deboche do peixe que rebolava como uma funkeira. Depois de me divertir dançando com ele, o pus de volta a água. Coloquei a vara no lago novamente, querendo pescar algo melhor, mas ao invés de peixe, ganhei beijo. Sei lá.. não me pergunte Diário. Acho que foi um beijo frio e gosmento de um pequeno Spinarak. Dei um pulo e bati na arainha — não necessariamente nessa ordem —. Sem reação, jogo minha ball com o Totodile envenenado em campo. Que otário eu fui. A criaturinha só estava me fazendo um carinho e eu fui tão rude com ela. E mesmo assim, ordenei um ataque que a coitada não estava esperando. Infeliz, eu, que não soube distinguir o bem do mal. Mas depois de iniciar a batalha, não quis parar e por causa do estado do meu Totodile, a batalha rendeu, e como rendeu.
A final de batalha, concluiu-se numa vitória inesquecível, pois foi consagrada com um ato de igualdade e retribuição. Eu capturei a pequena aranha. Agora ela tinha uma família que iria fazer de tudo para faze-la feliz.




A noite chegara mais cedo que eu pretendia. Queria ter saído da rota enquanto era tempo, pois a mesma era sinistra de noite. Mas não teve jeito.
Ao voltar para a estrada de terra, abriguei-me debaixo de uma árvore e cai no sono em meio a rota 30. Mesmo com todos os perigos que podiam acontecer ali, meu sono venceu o medo.


Capitulo Cinco:
Rota 30 → Difícil e Cheia de Veneno (Parte 2)



Até que dormir ao relento foi tranquilo. Mas acredita que eu acordei, ou melhor, fui acordado por um fazendeiro? Rsrs, sim um fazendeiro. E o cara era tão bonzinho que me deu um pão de mel e um pouco de leite do seu próprio campo. Estava uma delícia tenho que admitir, e ainda por cima o cara me chama para sua casa tomar um café da manhã completo na sua casa. Não sei se estou descrevendo direito, mas um cara que nunca vi na vida me deu comida e chamou pra ir na casa dele. Eu estava com fome e fui. Não me julgue Diário!
No caminho conversamos, seu nome era Ned e ele disse que tinha ido a rota buscar uma Miltank que fujiu. Ela na verdade era Pokémon de sua filha chamada Catelyn. Ela é muita gata
Não demorou muito e chegamos a sua enorme fazenda. Não estávamos falando de um pedacinho de terra, e sim e uma chácara! Eu fiquei até constrangido ou ansioso, não lembro minhas emoções direito, mas com certeza animação eu posso dizer que senti.. e fome!
Ele me levou para um pequeno tour, até chegarmos em sua casa que ficava no meio do lugar. Ao entrarmos, demos de cara com Catelyn que caiu no chão de susto. O Ned riu e ela gritou com ele por ter demorado a trazer sua Miltank. Claro que não pude deixar de dar uma risadinha do tombo da garota. Ele conversou com ela e foi falar com a mulher para preparar um café reforçado que um treinador comeria com eles.
Quando a mesa foi posta, não pude deixar de experimentar tudo que estava ao meu alcance. A cara e o cheiro estavam ótimos, o gosto nem se fala.. se come!
Depois de cheios, a esposa do Ned retirou a mesa e Ned foi buscar mas uma xícara de café. Catelyn pôs-se a conversar comigo. Ela nunca tinha estado em uma batalha contra um treinador antes, mas havia treinado muito para este dia. Ela era uma Aprendiz de Enfermeira. Queria ajudar as pessoas e seus Pokémon. Ela veio cheia de ideias e uma foi uma batalha de 1x1 e lógico que aceitei. Ela disse que se eu ganhasse ainda recuperaria todos os meus Pokémon para eu dar continuação na minha jornada. Mais um motivo para aceitar.
A batalha teve início com um movimento de meu Totodile usando Water Gun no campo gramado para provocar poças de lama. Como previsto, ela usou Miltank e um Rollout. As lamas estavam servindo de retardação a meu favor. Totodile correu em direção a Miltank e lhe deu um forte Scratch, mas de raspão.
Ned havia sentado atrás de mim e parecia estar torcendo a meu favor. Ele dava sorrisinhos para Catelyn como se soubesse que eu era melhor.
Mandei Totodile continuar molhando o gramado e quando Miltank viesse a seu encontro usar o Rage. Infelizmente não contei que a carga de força do Pokémon leiteira viria maior, mas veio e arremessou meu amigo para o outro lado do campo, mas não nos abatemos, continuamos com uma estratégia que usaria as poças criadas nos antigos turnos. Mandei Totodile ficar atrás da maior, e quando Miltank chegou bem perto, gritei para usar o Water Gun e arremessa-la para longe, e assim foi feito. No seguinte turno, não consegui visualizar muito bem os movimentos de Miltank, mas escutei os movimentos de Catelyn. Eu havia mandado meu Totodile usar o Leer quando estivesse bem perto dela, e logo em seguida o Rage, mas parece que Miltank contra atacou com o Dizzy Punch, fazendo esferas coloridas voares de sua mão e com a mordida o Totodile, ele tinha ido para os ares novamente. Deposi que a poeira abaixou, vi uma coloração estranha envolvendo a vaquinha. Era o Work Up.
Logo em seguida, percebi que estava equilibrado demais e decidi atacar de longe com o Water Gun, mas mandei ele mirar pra baixo e quando fosse lançado para o alto, atirar mais um Water Gun na direção de Miltank. Funcionou perfeitamente. Quando a vez de Catelyn chegou, ela mandou um Stomp que acertou bem em cheio. A batalha estava prestes a acabar e eu tinha de usar um truque que ainda era novo, porém poderia ser o trunfo que nos levaria a vitória. Com o Missile Water, meu Totodile literalmente fez-se uma bomba e foi ao encontro de Miltank. A Pokémon de Catelyn não deixou por menos e se preparou para o impacto com o Dizy Punch, que na minha visão era um golpe perfeito. O que ninguém contava era a ativação da habilidade do Torrent, que elevou o nível do combo e nos levou a vitória que deixou todos que observavam de queixo caído, inclusive eu! Minha reação ao ver tal coisa foi tipo: UAAAAAAAAAAAAAU!! Ou quase isso.
Depois da belíssima batalha oferecida pela jovem e bela enfermeira, ela veio e me deu um abraço e como prometido recuperou meus Pokémon. Já era tarde quando eu me fui, mas sabia que aquela batalha seria lembrada por tempos, porque também foi a minha primeira contra um treinador.
Passar disso, eu havia saído da rota 30 e entrado na rota 31.

Metas escreveu:• Receber inicial;
• Capturar 3 Pokémon;
• Chegar até Cherrygrove City;
• Encontrar Nevi por aí;
• Capturar meu amigo Horsea (na ficha)
• Chegar até Violet City;
• Ganhar de Falkner.

Capitulo Seis:
Rota 31 → Agonias em Batalha(Parte 1)


Uau, este dia estava incrível apenas por ter encontrado uma família tão legal quanto a da Catelyn e por eles terem sido tão gentis comigo que não podia ficar melhor. Eu estava enganado.
Caminhando rumo a Violet City, parei num pequeno laguinho porque meus olhos precisavam suar, sacomé né?!
A coisa tava tão boa que me aparece uma criatura sanguinária pra me chupar. Não pense nada de mim Diário, mas quero lhe contar o porque de ter parado naquele lago(ao lado de uma escura caverna). Enquanto ainda caminhava, pude ouvir treinadores batalhando. Esse som me trazia lembranças, lembranças do meu falecido pai e as lágrimas de sua morta vieram novamente com ideias de como me vingar. Sabia que vingança nunca me levaria a nada, mas ao menos meu pequeno coração iria se acalmar e consolar-se na mesma dor que eu passei, na perda de algo muito importante, e eu queria exterminar uma organização denominada de Equipe Rocket. Eu tinha duas maneiras de realizar isso em minha mente: Alistar-me nos Rangers, e derrota-los como qualquer um que lá entra quer, ou eu podia entrar nos Rocket e subir no hank até poder acabar com ela de dentro, talvez até ser um informante...
Foi nesse pensamento que comecei a ser atacado. Zubat era seu nome e puro roxo iria ficar amanhã, pois meu Totodile saiu para me defender e acabou com o pequeno em dois turnos.
Totodile estava ficando mais forte a cada dia e talvez em breve ele evoluísse para um Pokémon bem mais irado, mas tinha receio dele perder sua personalidade única... o que era bem provável.
Estava tudo certo e eu já poderia ir para Violet, pois encontrei uma saída bem próxima, mas algo mais forte chamou minha atenção, uma Ledyba.




Acho que pirei tipo assim:
— Ownt que olhos fofinhos... É MEEEEEEEEEEEEEEEEEEU!!
Tipo isso, mas minha ganância quase me custou uma derrota. E Spinarak ainda estava assistindo, o que foi meio constrangedor. Se não fosse pela minha conexão com meu amigão, não sei o que teria sido de nós, mas mesmo com os pequenos probleminhas ocorridos, quis capturar aquela Ledyba doidinha e mais um Pokémon entrava na minha equipe completando o número 3, mais ainda não estava pronto pro Falkner e sentia isso a todo momento.
Agora eu estava pronto para seguir a toda vida e encarar Violet como treinador que estava me tornando.



Capitulo Sete:
Rota 31 → Agonias em Batalha(Parte 2)


Estava tudo certo e Violet estava a alguns passos de mim, mas algo brilhante chama minha atenção e desvia minhas metas por alguns instantes. Aquilo que poderia ser mais um desafio para mim, iria me mostrar o quão preparado estava eu para enfrentar o líder do ginásio do tipo Voador.
O brilho que chamou minha atenção foi de um movimento bem forte, chamado Signal Beam. Era incrível ver tanto poder de um Pokémon  rosado que parecia ser inofensivo, uma Clefable. Não sabia o que estava acontecendo ao certo, mas quis conferir com meu Totodile, pois talvez isso nos rendesse mais uma boa experiência.
Quando entrei no lugar, pedi licença e encontrei uma mulher dando aula a dois Pokémon pequeninos. Um Teddiursa e uma Jigglypuff. Assim que comecei a conversar com a moça, a Clefable me encarava com cara de dúvida, mas ameaçadora, já a Teddiursa parecia amedrontada e fiquei sem saber se aqueles Pokémon eram cismados ou eu que era estranho... Talvez os dois, né?! Mas deixa isso pra lá. Conversando com a mulher, descobri que ela era uma criadora e seu trabalho consistia em ensinar movimentos para os Pokémon e fazer eles ganharem bastante experiência. talvez algum dia eu contrate uma dessas pra treinar os meus Pokémon, quem sabe?
Tinha achado muito legal o trabalho dela, e quis conferir o resultado. Clefable logo sorriu, mas disse que gostaria de batalhar contra um dos pequenos, pois meu Pokémon ainda não era bem forte para ir contra a Fairy, então ela escolheu a Jigglypuff.
Totodile estava pronto para batalhar, mas tinha sofrido muito contra Ledyba e precisava de medicamentos, então usei uma Potion que tinha encontrado pelo caminho e começamos a luta. Comecei com Leer e Water Gun e elas foram de Faint Attack seguido de Pound. Os danos foram maiores para meu Water, mas estávamos prontos para virar. Pedi para que usasse nosso famoso Missile Water e depois Rage no oponente, mas a safada usou Sing e Pound novamente. QUE RAIVA! Aquilo estava começando a me preocupar, pois a maioria dos voadores sabiam Sing e meu Totodile, preguiçoso como era, nunca que acordaria.
Tentei usar todos os meus recursos para acordar meu amigão, mas apenas a chantagem fez ele levantar. Foi bom? Talvez, pois não tinha prometido. Ele acordou e pedi para usar Missile Water, que rachou a cara da criadora e nos fez ganhar alguma vantagem, mas eu não sabia da habilidade Cute Charm, e Totodile ficou apaixonado pela Jigglypuff, que era fêmea. Isso me deu uma dor de cabeça, mas não foi pior que a de meu amigo que apanhou novamente sem poder fazer nada... Fiquei indignado e comecei a xingar a balofa... não é que funcionou? Ela se destraiu e meu Totodile conseguiu acertar mais um Missile Water, fazendo com que a estratégia da adversária não funcionasse nesse turno. Aquela batalha já estava ficando cansativa e ambos estavam exaustos, mas eu depositava minha confiança no meu Pokémon e isso lhe dava forças.
Foram precisos apenas 2 turnos e a vitória foi nossa, mas por pouco, pouco mesmo, não perdemos a luta. Totodile estava quase desmaiando, mas o que nos fez vencer, foram os atributos de Rage, que aumentava em dois pontos o ataque dele. Agradeci muito ao meu Pokémon, e pela vitória, a moça me deu uma quantia em dinheiro e a Clefable veio em minha direção, parecia que gostaria de me parabenizar, mas eu vi estrelas...
Acordei num lugar movimentado, mas silencioso, era o Centro Pokémon, meu olho doía e estava roxo. Suspeitei de ter levado um Dizzy Punch, mas perto de mim, tinha uma cesta com alguns itens e um bilhete: "Desculpe" ... O que eu poderia dizer? Ai? Ao menos eu estava em Violet e meus Pokémon estavam se recuperando, soube disso quando a Joy viu que eu estava acordado e me chamou. Agora era resolver meus problemas e pensar muito antes de fazer alguma besteira.

Metas escreveu:• Receber inicial;
• Capturar 3 Pokémon;
• Chegar até Cherrygrove City;
• Encontrar Nevi por aí;
• Capturar meu amigo Horsea (na ficha)
• Chegar até Violet City;
• Ganhar de Falkner.

Capitulo 'X':
Em Hoenn → Avançando na Copa

[font=Old Script]Tanto tempo que não escrevo aqui... Nem sei porquê volto. Para falar a verdade sei sim. Documentar é importante e faz parte da minha história.
Ah!! Tanta coisa aconteceu desde a última vez! Deixe-me começar. Primeiro Totodile evoluiu para Croconaw enquanto tentávamos salvar uma Minccino de um caçador. Acabou que ela virou nossa amiga e foi capturada sem precisar de batalhas (observação: ela odeia ficar presa dentro da ball). Depois, entrei numa torre louca, bem famosa em Violet (cidade que me deu enjoo) e acabei indo parar num lugar escuro e deprimente, onde resgatei um Slowpoke que não me curte até hoje. Deve ter sido algum trauma muito forte. Enfim, o final do ano chegou e eu ainda não tinha ido desafiar Falkner e as coisas que me eram prioridades acabaram sendo empurradas com a barriga por uma série de eventos seguidos. Acabou que fui parar em Goldenrod, visitei minha mãe, pensei sobre os Pokémon que eu tinha capturado e doei alguns, e fiz boas trocas com outros. Eu só queria que eles tivessem um bom lar assim como eu tinha dado ao Croco, Ledyba e Minccino.
Depois de passar uns dias com minha mãe, voltei a treinar, pois um grande evento se aproximava. Nestes treinos Ledyba e Croconaw evoluiram. Foram momentos complicados e belas evoluções. Ah, passamos por tantas coisas juntos. Altos, muitos baixos e bons momentos de alegria. Enfim ao final da Copa, com minha derrota nas quartas, me dediquei ainda mais aos treinos e com Feraligatr, Ledian, Tepig, Minccino, Druddigon e Rhyhorn. Passei por um susto com um louco assassino nos arredores de Golden, mas por fim ele foi detido e fiz uma bela amizade com um Elekid, que quis, como a Normal, se tornar parte da minha equipe. Logo, desafiei e ganhei de Falkner. Foi um momento esperado e bem aproveitado. Já era hora de partir para Azaela e desafiar Bugsy quando Tropius nasceu de um egg que o professor Elm me enviou de presente pela insígnia. E então outro eclodiu do egg que ganhei de Rebeka. Eu estava cheio de amigos Pokémon novamente e então fiz uma bela amizade com um rapaz. Daisuke era seu nome. Ele me fez mudar de ideia e ir para Hoenn em busca de melhora.
Diário. Ele estava certo. Em Hoenn consegui crescer o tanto que precisei quando estava em Johto. Me sentia mais forte e mais capaz. O conhecimento transbordava querendo ser usado contra os melhores. Em breve eu queria voltar, mas no momento algo importante exigia minha atenção. Um outra oportunidade de mostrar meu nome ao mundo. Como na outra Copa, esta está sendo transmitida para regiões e eu não iria perder.
Depois faço um resumo de:

- Passagem pelo Limbo;
- Batalha contra Falkner;
- Mansão I e Mansão II;
- Copa União e Copa Hoenn;

Extra I:
Sinto que finalmente é a hora de buscar pela verdade: Quem matou meu pai?
Não deixarei que me tornem apenas mais um órfão do acaso.
Será a saga da minha vingança e apenas você, diário, irá saber. Por favor, me guarde!

Capítulo 3 e 4, Adicionados -u-
A continuação do capítulo 4 vem outro dia ^^

Tô adorando Matth *oo* Continue escrevendo essas coisas maravilhosas u.u

Posta mais, está muito bom, rindo muito da parte do magikarp haha

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Ownt, obrigado ^^
Que bom que desenterrou meu diário X) É que com a Narração, fico meio sem tempo para escrever coisas legais aqui, mas vou tentar adicionar mais um capítulo relacionado a Rota 31. Já estou quase saindo da 32 mesmo ^^

EDIT: Capítulo Seis adicionado a pedido dos fãs -u-