[00] A tentativa de um novo começo...

Há pouco tempo eu havia perdido minha tia, a única pessoa com quem eu me relacionava da minha família, e a única com quem eu convivia desde o abandono de meus pais...

Fiquei triste, sim, é inevitável não se abalar depois de um momento como esses. Pensei até em tirar a minha própria vida, não encontrava sentido em viver. Porém, lembrei de meus sonhos; me lembrei de tudo que eu ainda podia fazer em minha vida, eu era muito novo para fazer bobagens, e podia sair em busca de novas aventuras. Novas companhias talvez me fizessem sair daquela depressão profunda; essa era a minha esperança.

Decidi então que era a hora de começar minha jornada Pokémon. Adiei o início deste evento tão importante na vida de qualquer jovem logo aos 12 anos, pois estava cuidando de minha tia, vítima de um câncer. Tento hoje esquecer isso, e o lugar certo para isso era o Laboratório Pokémon da minha pequena cidade.

Ao chegar no estabelecimento, fui bem recepcionado. Dirigi-me ao gabinete do professor, mas o mesmo não se encontrava; conversei com seu assistente, já que seu patrão estava ausente com algum trabalho importante. Ele até foi simpático comigo, mas o fiz esperar demais. Não esperava tantas opções de Pokémon como naquele ano; como sempre, o trabalho do professor estava sendo ótimo no laboratório. Recebi uma Pokédex, também, então acessei os dados de cada um. Mas apenas um me encantou, não só por sua beleza no quesito aparência, mas sim pelo o que o aparelho me apresentou.

- Será esse! - exclamei, apontando para o macaco de fogo. - Quero o Chimchar!

Chimchar havia gostado de mim, ou ao menos parecia. O pesquisador me entregava o Pokémon, junto à algumas pokébolas e, é claro, a Pokédex já entregue. Logo saía do laboratório, com meu Chimchar dentro da pokébola, e, enquanto andava, pensava por qual lado iria.

Há pouco tempo eu havia perdido minha tia, a única pessoa com quem eu me relacionava da minha família, e a única com quem eu convivia desde o abandono de meus pais...

Fiquei triste, sim, é inevitável não se abalar depois de um momento como esses. Pensei até em tirar a minha própria vida, não encontrava sentido em viver. Porém, lembrei de meus sonhos; me lembrei de tudo que eu ainda podia fazer em minha vida, eu era muito novo para fazer bobagens, e podia sair em busca de novas aventuras. Novas companhias talvez me fizessem sair daquela depressão profunda; essa era a minha esperança.

Decidi então que era a hora de começar minha jornada Pokémon. Adiei o início deste evento tão importante na vida de qualquer jovem logo aos 12 anos, pois estava cuidando de minha tia, vítima de um câncer. Tento hoje esquecer isso, e o lugar certo para isso era o Laboratório Pokémon da minha pequena cidade.

Ao chegar no estabelecimento, fui bem recepcionado. Dirigi-me ao gabinete do professor, mas o mesmo não se encontrava; conversei com seu assistente, já que seu patrão estava ausente com algum trabalho importante. Ele até foi simpático comigo, mas o fiz esperar demais. Não esperava tantas opções de Pokémon como naquele ano; como sempre, o trabalho do professor estava sendo ótimo no laboratório. Recebi uma Pokédex, também, então acessei os dados de cada um. Mas apenas um me encantou, não só por sua beleza no quesito aparência, mas sim pelo o que o aparelho me apresentou.

- Será esse! - exclamei, apontando para o Pokémon que tinha garras afiadas. - Quero o Sneasel!

Sneasel havia gostado de mim, ou ao menos parecia. O pesquisador me entregava o Pokémon, junto à algumas pokébolas e, é claro, a Pokédex já entregue. Logo saía do laboratório, com meu Sneasel dentro da pokébola, e, enquanto andava, pensava por qual lado iria.