[Mountrock] ... Não vou usar isso!

 
Caminhar pelo ambiente de uma ruína me lembrava muito do mausoléu que eu resgatei meu Togekiss, na época era um Togepi. Olhei para o ambiente escuro e antigo e não entendia o porquê que não achava nada. Depois lembrei do óbvio: o mapa era em 2D, então, se tiver algo em algum andar superior ou no térreo, não faria diferença para o mapa, só para o trouxa aqui que está caminhando igual barata perdida. Com um pouco de esforço, seguir para outros andares daquele castelo antigo e encontrei Shards!!! Mais uma vez o app apitava mostrando que só faltava mais um item para completar aquilo e eu me livrar das antenas.

Por falar em antenas, com o tempo eu parei de sentir o peso delas na minha cabeça e com isso parecia que elas eram parte de mim. Notei que eram leves e fáceis de se carregar, não apresentando peso nenhum. Voltei meus olhos para o Pokénav, dessa vez, mais seguro de que as antenas não eram de todo mal, mas não custava nada evitar contato humano e me servir de palhaço para os trabalhadores ou para o circo que tinha ali na cidade.

Caminhando de volta para as ruas, com alhares atentos para a tela, reparei que voltei para meu ponto de partida: o Centro Pokémon. Achei irônico que alguém tinha perdido um item justamente hoje que eu precisava encontrar e por isso eu dava de ombros quando entrei ali. Sorri para a enfermeira Joy apenas para tentar aliviar a pressão de usar anteninhas no meio de pessoas, principalmente pessoas que talvez não fossem naturais de Mountrock, pois o Centro Pokémon atendia uma boa quantidade de pessoas de fora.

Acho que ruborizei um pouco a face e fiquei mais acuado, mas depois lembrei que não tinha porque me envergonhar, eles não pagam minhas contas!!! (mas se quiserem, eu deixo rir de mim) Continuei a minha casada aos itens ali no Centro mesmo, enquanto procurava mais ou menos o ponto onde o item se encontrava. Após aquele ponto, acessaria os andares superiores, torcendo para não serem dormitórios, pois... Bem... Seria roubo ali...

OFF: INVADINDO AQUI RAPIDÃO /O/

Depois de um mês recebendo dicas do Ayzen de como não pirar de vez se comportar na academia Ranger, o cara ainda dizia que queria me dar um presente. Sério, eu adoro essa cultura receptiva que os treinadores têm entre si, e parece que quanto mais interesses semelhantes você tem, mais eles gostam de te ajudar. Primeiro com Thomas, depois Hayato, Kathryne, Winnie, Katakuri e agora Ayzen... acho que estava com sorte de conhecer tanta gente disposta a me ajudar.

Assim que saí de Riyado, eu enviava uma mensagem para Ayzen, dizendo que estava indo para Mountrock. O voo foi tranquilo, e depois de passar quase um mês saindo da Pokéball periodicamente, Hope finalmente se sentia revigorado ao conseguir voar um pouco comigo. Revigorado até demais, se me permite. As incomuns piruetas e loops no ar estavam mais frequentes e ele gostou bastante de me dar sustos dessa vez, inclusive, quase me derrubando no processo. Sem mais delongas, eu chegava ao Centro Pokémon de Mountrock, e assim que retornava o Vikavolt para sua esfera, eu me deparava com uma figura vestindo umas cômicas antenas na cabeça.

Eu juro que não achei engraçado. Só... peculiar? Diferente? Ta. Certamente muito esquisito. Talvez, até curioso, e enquanto eu lançava minha curiosidade sobre as antenas, eu comecei a reparar um pouco mais em quem as vestia. Um homem loiro, pouco mais alto que eu, aquilo me fazia pensar que talvez a pessoa com as antenas esquisitas fosse justamente quem eu estava procurando.

- Ayzen...? - Perguntava, com certo ar de dúvida. Seria possível ser ele mesmo?

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 Centro Pokémon tinha muita gente. Ok, não estava lotado, mas tinha mais gente do que o necessário para garantir que eu seria flagrado andando por ali com aquelas ridículas anteninhas. Nada contra, mas também nada a favor. Pelo menos ninguém ali me conhecia. Certo? Errado! Ao ouvir o meu nome sendo pronunciado nos corredores do local em que todos o treinador Pokémon ia, meu coração gelou. Fiquei em uma apneia de poucos segundos, suficiente para provar que o coração estava muito bom e que eu poderia finalmente passar com louvor no próximo exame no médico do trabalho.

Parecia que eu estava todo rígido quando olhei para o rapaz ruivo que parecia ter me identificado. “Oh, shit!”, tinha sido descoberto ali, mas por quem? Meus olhos tentavam focar no rosto e no cabelo, como se aquilo pudesse relembrar, trazer da memória, quem era aquele rapaz. Até das anteninhas eu esquecia quando eu pensei em deduzir quem era. O rosto era estranhamente familiar... - Ei.. você..- tentei ser gentil em acenar para ele. Não queria que passasse vergonha, já bastava eu com aquilo... Mas do nada, um lapso de memória puxava a foto de algum perfil de algum gripo de Whatshapp em comum.

- Daisuke?!- questionava e afirmava ao mesmo tempo em que a memória vinha com força revelando que aquele treinador era mais um de um círculo de amizade em comum. Inclusive, ele estava no grupo de novos recrutas e eu não poderia de deixar de saudar o novo colega de classe. - Poxa, você já saiu da academia? Passou rápido, né?- sorria entusiasmado para o rapaz, até me aproximar até ele. Claro que o foco dele estava nas anteninhas e eu reparei logo. Passei a mão na cabeça e retirei o item, pois não era necessário ali.

- Finalmente nos encontramos presencialmente!- estendia a mão para apertar a dele em um cumprimento animado e caloroso. - Como foi a viagem? Eu vi que me mandou mensagem, mas eu estava ocupado em uma pesquisa, nem respondia....- justificava elevando as anteninhas para ele, mostrando que aquela era a minha pesquisa.

Assim que o loiro me estendia a mão, eu a apertava de volta. Ele até fora simpático, me perguntando se eu já havia saído da academia e tal, quando na verdade eu pensava "Caralho, eu finalmente saí dessa merda. A única parte boa foi aquela missão experimental.".

- Ah, sim... Passou muito rápido. - Respondia sorrindo, ainda que estivesse extremamente sem graça, pois aquele mês parecia que não andava. - Felizmente suas dicas foram muito úteis. Eu não sei o que teria feito sem elas. - Falava, enquanto esfregava a nuca com a mão esquerda, em seguida, eu ouvia suas palavras sobre a então pesquisa e me mostrava curioso. - Ah, foi ótima. Na verdade, meu Vikavolt estava extremamente elétrico depois de passar tanto tempo sem voar. Ele aprontou um pouco pro meu lado, se é que me entende. - Dizia esboçando certa preocupação. - No mais foi tranquilo, mas... desculpa ser indiscreto. Que tipo de pesquisa é essa? - Perguntava sobre o item que ele carregava.

Honestamente eu fiquei MUITO curioso. Especialmente por ele parecer ser um treinador mais experiente, não acho que ele passaria algum mico daqueles de forma desnecessária, então pensar que ele tava fazendo aquilo porque poderia conseguir algo bom, me deixava especialmente animado. Por que? Oras, eu podia ter acabado de achar um meio de conseguir recursos mais fáceis. Isso não é de empolgar qualquer um?

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 Finalmente tinha conhecido o Daisuke, uma das pessoas mais conhecidas dos meus conhecidos. Era engraçado pensar nisso, mas nada engraçado ele ter reparado nas antenas estranhas que eu tinha. Um suspiro escapava dos meus pulmões como uma criança que tinha sido pega em flagrante. - O que é, isso?- questionava elevando a antena mais próximo dos olhos do rapaz, a fim de mostrar melhor. - Bem, fui em um pesquisador em LaRousse que tem como hobbie fotos artísticas de golpes de Pokémons e ele me falou que seu professor é o Prof. Ernest, que mora aqui e pesquisa sobre um aplicativo pro Pokénav que pode localizar itens fora de bolsas, sabe? No caso, itens perdidos ou deixados ali...

Sim, tudo tinha começado em LaRousse, mas nunca achei que o prof Ernesto era tão louquinho, mas tinha ideias geniais. - Por isso, se eu ajudar nas pesquisas dele de aprimorar este aplicativo, ele instala oficialmente para mim. Pra isso tenho que usar as antenas para ampliar o sinal.- embora tentasse normalizar o uso da antena de modo desnecessário, tentei mais repetir para mim do que para Daisuke. - Massa também é o aplicativo do aprendiz dele, que hoje tá em LaRousse, Haruto. Se eu ajudar na coleção dele de fotos de movimentos de Pokémons, ele me ajuda com um Pokéradar, que.. bem, o nome é auto explicativo! – respondia a pergunta dele.

Logo lembrei que tinha um motivo para que Daisuke estivesse ali: eu prometi a ele um ovo misterioso. Não tão misterioso, porque eu sabia o que nasceria dali, então, não era problema revelar. - Sim, cara, eu to lembrando ainda da promessa: um ovo de Feebas, não é mesmo? -dizia retirando o ovo da minha bolsa ,deixando-a mais leve. - É um Pokémon... Peculiar! Mas são muito amorosos, você vai ver!- dizia tirando de mim aquele fundo de criador que existia, herdados dos meus pais...

OFF: Trocar contatos com Ayzen, receber Egg de Feebas e colocar ele na box no lugar da Skorupi. Voar para Rinshin.

Eu tomava uma nota mental de tudo que Ayzen falava com relação aos aplicativos, eu até anotaria, mas tinha medo de passar uma impressão ruim, sabe? Não queria parecer um maníaco logo de cara, pelo menos, acho que acabou sendo essa a impressão que eu havia passado para Winnie. Eu estava tão dedicado em aprender mais sobre os monstrinhos que acabava esquecendo um pouco da minha dignidade, em alguns momentos.

- Ei, sabe, isso é incrível. - Falava com certo entusiasmo. - Eu não vou tardar em procurar esses caras também! É sempre uma mão na roda encontrar uma forma mais fácil de achar Pokémon ou de encontrar itens. Quer dizer, quem não gosta de achar itens de valor perdidos, né? - Dizia, ainda esboçando o entusiasmo de forma bastante energética.

Assim que terminávamos de comentar sobre as antenas, Ayzen pontuava sobre o presente que ele queria me dar: um ovo de Feebas. Eu tive de me conter para não arregalar os olhos e nem ficar boquiaberto. Por que? Ora, Feebas era um Pokémon extremamente raro em Hoenn! Não era todo mundo que tinha um Milotic. Receber um assim me deixava extremamente feliz. Ficara tão atordoado de início, que meus labios tremiam um pouco antes de formar a frase. - Um Fe-fee-Feebas? - Perguntava, surpreso. - Cara... muito obrigado! Muito obrigado, mesmo! - Dizia, recebendo o ovo com muita empolgação. - Eu vou cuidar muito bem dele! Você vai ver! - Dizia enquanto envolvia o ovo nos braços. - Eu agredeço muito pelo presente, Ayzen. Mas tenho de ir. Ainda tem aquela monitoria que tem dado alguns itens muito bons, e eu to pretendendo ir. Estou com medo de perder o prazo. - Em seguida, tirava um cartão do bolso e entregava para o meu "superior". - Aqui, vamos trocar contatos. Vou te atualizar sobre o crescimento do Feebas! - Falava empolgado.

Em seguida, eu receberia o contato de Ayzen e me despediria dele com um aperto de mão e um abraço. Depois me dirigiria ao Storage e deixaria a Skorupi por lá, para poder carregar o ovo de Feebas. Finalmente, o colocaria na minha mochila e voaria até Rinshin, onde finalmente aproveitaria para ensinar alguns TMs para Sunshine.

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Os olhos do garoto se esbugalharam enquanto eu tirava a incubadora com o ovo de Feebas. O pokémon Water que nasceria dali era muito raro de se encontrar no meio das rotas, enquanto Daisuke se mostrava igualmente surpreso e envolvido com a possibilidade remota de ter algo tão raro em mãos. Bem, eu tinha que concordar com o garoto: Feebas era uma mão na roda, principalmente em batalhas no mar ou terrenos aquosos. A empolgação dele vinha com força, enquanto abraçava o recipiente com o bebê. Embora no começo tinha ficado assustado com a reação, logo no final emitir um sorriso enorme sobre a empolgação do ruivo em ter o Pokémon.

- Ah que bom que gostou!- elevava minha mão à nunca em alívio por ter um presente aceito com sucesso. Daisuke agora olhava para mim e justificava a sua saída furtiva dali. Era compressível, afinal, o Workshop premiava muito bem. - Ah, você vai para Lilycove? Boa sorte! Não perca aqueles prêmios, são dahora!

Enquanto o menino se despedia e ia até o Storage, eu ia até o meu. Mais uma ligação para o Laboratório do Prof. Oak, onde um funcionário pesquisador atendia e conseguia trazer meu Nidoking de volta. Apenas sorri e lembrei do real motivo para estar ali no Centro Pokémon: o último item! Sim! Encontrar Daisuke foi mais destino/sorte, pois eu não tinha lido as mensagens do rapaz, de tão concentrado que eu estava em saber onde encontrar aquele item. Então, eu percorri de novo a tela do aparelho, abri a janela do app, coloquei as minhas anteninhas (sim já chamava de minhas) e voltei minha atenção para a área que estaria o item e em qual andar...

...não vou usar isso!

No Centro Pokémon, mesmo contra a vontade de Ayzen, alguém o reconheceu e finalmente trouxe a tona toda a vergonha que ele estava contendo sobre usar as antenas; um garoto que ele sequer tinha visto alguma vez na vida, mas que agora ele finalmente teria a chance de encontrar. Daisuke, o mais novo membro da Academia Ranger de Hoenn, e que agora era "subordinado" do Capitão Kitshomo; com o encontro, papo rolou e ao final, o jovem loiro entregou um presente para o novato; um ovo de um Pokémon mais do que especial, que pouca gente tinha acesso. Era um Feebas, que evoluía para um poderoso Milotic.

Milotic eram em geral bastante famosos pela região toda, tanto por sua força e defesa, quanto por sua beleza; comumente usado em contests, o aquático deixava muitos outros monstrinhos no chinelo, por sua eficiência e delicadeza. Com certeza seria uma ótima adição ao time do ruivo, e assim que a doação era finalizada, os dois seguiam seus próprios caminhos, com o mais jovem retornando a voar em seu inseto, e Ayzen voltando a sua pesquisa com suas belas anteninhas; agora assumidamente dele. Claramente a vergonha não estava mais presente ali, e talvez tivesse dedo de Fernandez nisso; ter encontrado com alguém e conseguir fazer ele entender o porquê de tudo aquilo de fato deu um boost na confiança do experiente, e agora ele estava dentro do Centro Pokémon com duas antenas na cabeça, e nem ligava para isso.

Mesmo que ele ligasse, exatamente como antes, o local não estava tão movimentado, tinha um pouco mais do que antes talvez, mas ainda não era o suficiente para que alguém prestasse atenção nele; agora, o objetivo de nosso querido protagonista era encontrar o último item. Este, por sua vez, poderia estar em qualquer lugar dali, afinal o CP era um local grande e com diversos quartos; se ele quisesse de fato achar logo, deveria procurar meticulosamente nas áreas abertas e também nos dormitórios, além da área de alimentação e a parte de treinos. Com certeza seria um dia mais longo do que ele pensava.

PROGRESSO DA ROTA:

Com a saída de Daisuike, pude me concentrar mais uma vez na missão de encontrar itens que parecia mais difícil do que pensara. O mapa 2 D não ajudava tanto, uma vez que se o item estivesse ali, poderia estar em outro dimensão. Eu teria que revistar tudo, indo para o mais próximo entre o eixo X e Y que o app mostrava e ali pesquisaria cada detalhe. Caso aquilo não fosse o suficiente, eu iria para outros andares. Mas uma coisa é certa: Estava tão próximo que não desistiria tão facilmente assim!

Após seguir para os outros andares, eu também teria que tomar cuidado com os dormitórios, afinal, se o quarto tivesse ocupado, trancado, não seria eu que pediria acesso à enfermeira Joy. Além disso, poderia ser um quarto em uso e por isso seria mais provável que um treinador esqueceu ali e eu iria apenas devolver para a recepção, dizendo onde foi encontrado. Pelo menos, pedia para mesmo que tocando no item, o app aceitasse como item encontrado. O que eu iria fazer depois não dizia respeito a ele, claro...

...não vou usar isso!

Mesmo pensando que poderia ser um roubo, Ayzen resolveu por procurar em todo o lugar; começando pela própria recepção, não havia tantos espaços vazios onde o item poderia ter caído e onde o garoto pudesse procurar, afinal ainda tinha gente ali, mesmo que pouca. A Enfermeira Joy olhava para o jovem com antes na cabeça de maneira curiosa, como quem admirava a juventude ser tão desinibida, e até sorria ao vê-lo procurando por algo pelo chão; a mulher sabia do que se tratava o artífice que estava acoplado a seus cabelos amarelados, mas não teria coragem de usa-lo em público. De qualquer forma, a recepção não seria o melhor começo para uma busca, e o narrador não seria tão maldoso de colocar ali para fazer ele caçar embaixo das coisas da Joy... né?

Já no primeiro andar, a pesquisa de campo era mais fácil; a área de alimentação estava bem vazia, e assim o jovem teria liberdade para explorar o local com facilidade; olhar embaixo de panelas, na parte da cozinha, embaixo das mesas, dentro de potes. Qualquer coisa perdida por ali deveria valer, mas para sua tristeza, nada fora encontrado; sua penúltima opção era a área dos dormitórios, que parecia mais vaga do que o comum também. Os três primeiros quatros estavam lotados, e sequer abriram a porta; nos próximos, além de estar sem pessoas, estavam sem itens também, o que só deixava a área do estoque disponível para que ele procurasse.

Se Kitshomo olhasse seu pokénav novamente, viria algo estranho; primeiro que, outro sinal havia surgido, alguns metros de volta as ruas, não muito longe dali; segundo que o sinal do Centro Pokémon parecia estar... se mexendo? Sim, não estava mais lá, e sim na parte de treinamento, do lado de fora. O que quer que tenha pego o item, estava levando ele para outro lugar, e provavelmente se tratava de um Pokémon, visto que, caso tivesse sido outra pessoa, o sinal desapareceria; o Ranger teria de escolher, ir atrás e recuperar o item do provável Pokémon, ou buscar pelo outro, saindo da área do prédio bicolor.

PROGRESSO DA ROTA: