[Gym Battle] Vs. Brawly #31

vs Brawly

- Vamos lá amigão, tente resistir e atacar co m o o seu Poison Jab. Força. - Brawly suspirava, sabia que Machoke ia ser nocauteado naquele exato momento, mas mesmo assim ele não ficava para baixo.

E era exatamente o que acontecia, em um brilho azulado, o avanço de Machoke era completamente parado, ele era retirado do chão e então arremessado para outro canto da arena, causando muito mais dano do que ele conseguiria aguentar (-32). No fim, a prece de Florges era realizada (+22) e o veneno anulava parte da restauração (-5).

- Mandou bem amigão, agora descanse um pouco. Heracross é a sua vez, ataque com um duplo Bullet Seed! - O inseto dava lugar a Machoke em campo, animado ao ver a oponente feérica. - Sabe, contando você eu já tive duas batalhas hoje, depois dessa, eu e meus pokémon do ginásio vamos dar um belo descanso na praia. Eles merecem. - Brawly continuava a falar com Ren: - E se essa Florges não é a sua primeira pokémon, posso imaginar que você tem muitos outros fortes e bonitos que nem ela.



Campo: Arena comum nos moldes da Liga Pokémon com chão de tatames.

— Tudo bem então. Ísis, queremos ter todo o cuidado que for necessário, não? Então use mais outro Wish e siga em frente com o Psychic. Tente acertar as partes mais vulneráveis que encontrar, para fragilizar o oponente — disse Ren, ao ver o novo adversário que agora chegava em campo. Um grande besouro, com um rosto deveras engraçado, mas que certamente também era extremamente poderoso. O jovem então olhou para o líder, e em como ele agira naturalmente em relação ao nocaute de seu Pokémon.

Em seguida, exibiu um sorriso, balançando a cabeça positivamente. — Imagino que mereçam, mesmo. E você também. Não deve ser fácil, vir aqui todos os dias, e em vários deles, ter seus Pokémon nocauteados. Desculpe por Machoke. Sei que não é muito sensato pensar assim, mas é só que... Não acho que iria querer algo semelhante para nenhuma pessoa, logo, também fico um tanto quanto sensível ao ver os monstrinhos assim — comentou ele, fazendo pausas periódicas para refletir acerca de suas próprias palavras.

Provavelmente, não era sempre que Brawly enfrentava alguém daquele jeito. A maioria que ia até sua academia provavelmente só chegava até ali com um objetivo: derrotá-lo, acumular insígnias e falar que são ótimos treinadores. Mas de certa forma, era agradável ver como o homem poderia ser atencioso. Aquilo parecia menos uma batalha, e mais uma conversa sincera entre duas pessoas que valorizavam um bom ouvinte.

Os comentários finais do jovem cujas madeixas azuis brilhavam com o sol vespertino fizeram, mais uma vez, com que o coordenador exibisse seus dentes — positivamente. Era sempre bom receber elogios como aqueles. — Eu de fato tenho mais alguns companheiros comigo, mas a maioria é como essa aqui — disse, apontando para a Cutiefly que finalmente havia acalmado e ajeitado-se sobre o ombro de seu treinador, para tirar uma sonequinha. — São adoráveis, mas pequeninos e inexperiente. Como o treinador deles, alguns diriam — riu então, de sua própria "piada".

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- Entendo seu ponto, até mesmo eu fico um pouco agoniado ao ver meus pokémon nocauteados, principalmente em batalhas bastante unilaterais. Já trouxeram um Mega Gardevoir aqui, sabe? E bem, é cansativo pra mim também, mas eu gosto, eu gosto de trabalhar perto dos pokémon lutadores. Eu tiro umas folgas até que com frequência, pois não importa o quanto eu goste de ser líder de ginásio, tudo em excesso enjoa.

Enquanto Brawly e Ren conversavam, a batalha continuava, dessa vez com um novo pokémon do lado do líder. Dessa vez Isis não era a mais rápida em campo, algo que a feérica deveria estar acostumada. O inseto então cuspia uma barragem de sementes, quer dizer, dessa vez saíram apenas duas, que viajaram em alta velocidade contra a Florges (-8 | -4 por hit). Ela que então voltava a se restaurar, canalizando mais um Wish. Ren jogava seguro nessa batalha, apesar de ter outros pokémon quase tão capazes quanto Isis.

Heracross voltava com a barragem de sementes, dessa vez soltando uma quantidade mais aceitável, três golpes (-12), o que chegava a deixar Florges em um estado pouco preocupante, mas logo o Wish caíria. A pokémon de Ren agora partia para a ofensiva, afinal defesa pura não ganharia a batalha, com mais um ataque psíquico, sendo menos forte do que foi em Machoke, mas ainda poderoso (-24). Finalizando a rodada, o Wish caía (+24) e o veneno tirava parte dessa cura (-5).

- Sim, eu vi essa Cutiefly bem hiperativa. É comum os pokémon mais jovens serem mais agitados. Olha, essa analogia do pequeninos e inexperientes pode valer pra mim também, hehe. Se você ver os outros líderes, inclusive já viu a Roxanne? Eles parecem bem mais sérios e profissionais do que eu.


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Então ele não era o único que sentia; era apenas o único que manifestava com intensidade. Fazia sentido, também. Afinal, a maior parte dos treinadores havia banalizado o nocaute de seus monstrinhos, mas isso não significava que não sentissem. Ainda assim, isso não ajudava muito. Ren não queria ser apenas mais um entre muitos, um qualquer que faz exatamente da mesma forma que toda outra pessoa. Ele queria ser... Ele mesmo.

Não que isso fizesse sentido. Mas precisava, de fato, fazer? Se havia algo que o coordenador aprendera no National Park, com um lago rosado muito especial, era que o incompreensível não era necessariamente ruim. Às vezes, só era preciso tomar a coragem de nadar rumo à direção mais complicada. Talvez fosse impressão sua, mas pensar neste tópico fez com que Ren sentisse algo remexendo-se em sua mochila — a Poké Ball de Laylah, talvez?

Mais uma vez, o silêncio perdurava como um hino de conforto e compreensão. Ele significava concordância, aceitamento. Ísis estava sendo capaz de manter a batalha com excelência, mantendo sua vitalidade constantemente elevada. De fato, as técnicas suportivas podiam ser deveras relevantes. Muito provavelmente, sem os movimentos de cura da Florges, ela teria há muito encontrado um péssimo fim ali.

Ren deu uma risadinha com o comentário do líder. — Ah, acredite em mim: você parece tudo menos inexperiente — disse, tentando tranquilizá-lo um pouco. Não que fosse preciso, mas o especialista queria. — E não se preocupe. Lisia, por exemplo, é tão séria e difícil de conversar quanto você — concluiu, rindo mais um pouco do seu próprio sarcasmo.

Em seguida, depositou um olhar ter o sobre a Florges. — Agradeço pela dedicação, Ísis. Imagino que não seja fácil aguentar tudo isso. Dessa forma, prossiga usando Wish e Psyhic novamente! — ordenou ele, antes de passar a olhar para Brawly, um sem pouco sem jeito. — Desculpe, é o melhor que podemos fazer no momento.

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- Posso não parecer inexperiente, mas não consigo sentir outra coisa quando sou comparado com os outros líderes. Quer dizer, isso não é necessariamente ruim se parar pra pensar, mostra que cada um é diferente. E não se preocupe Ren, se parar pra pensar, você é mais experiente que outros treinadores, talvez até mesmo mais experiente que mais velhos. Bem, me empolguei demais. Heracross duplo Bullet Seed.

Heracross voltava a repetir o seu ataque grass-type, dessa vez golpeando Ísis três vezes (-12) e a fada voltava a repetir o seu Wish, fazendo a batalha entrar em um ciclo de bate>cura>bate e repete, até mesmo Ren notava isso e ficava meio sem jeito. Vale tudo pra vencer não é?

Mais uma barragem de sementes por parte de Heracross e dessa vez era mais forte do que nunca, cinco ataques! (-20), deixando Isis em uma situação ruim, ela que revidava com mais um Psychic (-24), também machucando bastante o bug-type, mas ao contrário de Florges, ele não tinha como se restaurar, enquanto a feérica se curava, voltando quase ao estado em que estava no começo da rodada, com o veneno cortando parte de tal cura (-5).

- Olha não se preocupe por estar deixando a batalha monótona, cada treinador tem sua estratégia e é meio que um problema meu não ser capaz de quebrar a sua barreira. Mas vou continuar tentando, Heracross, duplo Bullet Seed!


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O especialista em feéricos sentiu o sangue subir-lhe a cabeça. Brawly era, de fato, bastante atencioso. Talvez, até mais do que deveria ser. Mas Ren não reclamaria disso. Muito pelo contrário, tendo sua face completamente ruborizada, passaria a olhar diretamente para o líder de ginásio por algum bom período, pensando no que este dissera, assim como na forma adequada de respondê-lo. Fora até ali pensando que encontraria alguém que não costumava usar muito a cabeça, mas a realidade era bastante diferente.

O homem de madeixas azuladas mostrava-se bastante reflexivo — apenas não deixava tais sentimentos à mostra o tempo todo. O coordenador sentia-se grato por Brawly confiar-lhe tais pensamentos. — Obrigado, eu acho... Mas sabe, às vezes eu penso que simplesmente precisamos parar de comparar tudo e todos. Sempre haverá algo maior. Talvez, o importante seja apenas... Estarmos nos sentindo bem com nossa própria pessoa — proferiu então, lentamente, divagando dentro de sua mente.

Então, fez uma careta. — Ah, desculpe. Não estava querendo dizer que você não se sente dessa forma, ou qualquer coisa do tipo. Acho que estava falando comigo mesmo mais que outra coisa — disse, tentando explicar-se para o caso de o mais velho pensar algo indelicado. O que, é claro, fez com que o rosto de Ren ficasse ainda mais vermelho. — Desculpe... — murmurou mais uma vez.

O rapaz suspirou. Nos últimos dias, entrara em conflito consigo mesmo diversas vezes. Em algumas, o resultado fora benéfico — como no Dreamy Lake —; contudo, em outras, não fora assim tão bem — tomando como exemplo as notas da apresentação de Arboville. A vida era inconstante, imprevisível. Ren não tinha como saber o que viria em seguida. Mas havia aprendido a agir com o coração, independentemente das circunstâncias.

E era isso que iria fazer, então. Ele tentou abrir um sorriso, enquanto levava a mão esquerda até um bolso de sua mochila. — Eu agradeço por esta conversa que estamos tendo. De verdade, significa bastante para mim — disse ele, em voz baixa. Aproximou-se então de Ísis, colocando a outra mão sobre seu ombro. — Assim sendo, não posso deixar as coisas desse jeito. Se vamos abrir nossos corações, acho justo que a batalha seja travada da mesma forma. Com os sentimentos.

— Ísis, você já fez demais por mim. Por favor, venha para cá — continuou ele, apontando para um espaço atrás de si. Em seguida, lançou uma outra esfera ao ar, uma bastante especial. Enquanto ela se abria, com uma colorida explosão cor-de-rosa, Ren foi concluir sua fala. — Nós falaremos com o coração. Laylah, meu amor, diga a eles tudo que tem em seu peito: Hyper Voice — e com isso, a Sylveon pisava o campo, com suas fitas enrolando-se nas pernas de seu treinador, antes de bramir seu cry, indicando que havia entendido.

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- Precisa se preocupar não, a gente só tá trocando ideia na boa. Inclusive quero que você fale se eu acabar te incomodando com algo que eu possa falar. Mas eu gosto de trocar uma ideia com quem me desafia. Agora que você tocou no assunto, espero mesmo que eu não esteja te incomodando.

Dessa vez Ren mudava de planos e retornava Isis e trazia Laylah, a sua Sylveon, que chegava já sendo alvejada pelo ataque que era o único que Heracross tinha usado desde que entr.em campo, dessa vez acertando três golpes (-15). Depois, ainda sendo o mais rápido em campo, Heracross repetia o ataque, acertando apenas duas vezes (-10) e então a eeveelution mostraria toda a sua força, apesar do nível mais baixo, o grito estrondoso dela nocauteava o inseto (-38).

- Ok, o ataque dessa Sylveon me fez até me lembrar do Mega Gardevoir que enfrentei. Volte amigão, Poliwrath é a sua vez, dê o seu melhor! - O aquático estava exaltado, exibia os seus músculos para a Sylveon: - Bem, já estamos acabando, mas que bom que você gostou Ren. Da nossa conversa e de tudo. Desafiantes como você são legais


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Se antes não era certo, agora definitivamente não havia dúvidas: Ren Hughes estava corado. — A-ah, não, imagine! Está sendo um prazer, conversar com você assim — murmurou ele, em tom relativamente baixo. Havia cerrado o punho direito, alisando-o contra seu pescoço em sinal de nervosismo. — Não é nada mesmo, eu juro. Inclusive... — hesitou ele, incerto sobre o que dizer. — Eu provavelmente não estaria tendo uma experiência tão... boa aqui, não fosse você conversando comigo.

E de fato, o rapaz estava aproveitando bastante a visita à academia: ele todo, não apenas seus olhos. Mas o que quer que Ren estivesse tentando matutar em sua mente, não o fez com muito sucesso. Logo, fora interrompido por uma alto e poderoso bramido, obra da Sylveon, que com apenas um golpe era capaz de levar o oponente ao chão. O coordenador ainda não estava acostumado com a força de Laylah. Será que a tal "força da amizade" era realmente tão poderosa assim?

Ele aproximou-se para acariciar as orelhas da vulpina. O laço entre eles havia crescido exponencialmente, principalmente desde a ida até o Doll Fanfest. A feérica tornara-se uma parte muito importante da vida do aprendiz. Era engraçado pensar em como a monstrinha havia mudado. Pequenina, inexperiente e indefesa, virara aquela graciosa figura repleta de força e determinação. Os laços que criaram entre si haviam materializado-se, sendo que, agora, eles poderiam segurar-se (literalmente) pelas faixas que uniam seus corações.

Em seguida, os comentários de Brawly fizeram com que Ren novamente deixasse o mundo onírico. Ele franziu as sobrancelhas, mordendo seu lábio inferior. Forçou uma breve e não muito exagerada curva, antes de finalmente pronunciar-se. — D-desculpe. Não queria fazer com que se lembrasse de algo não muito positivo — disse, engolindo em seco. Estranhamente, o rapaz parecia preocupado em deixar no líder uma boa impressão acerca de si.

— Lay, use Hyper Voice e Protect, por favor — pediu à Sylveon, enquanto conseguia esboçar um sorriso relativamente tímido ao mais velho. — Obrigado. Foi de fato, bastante... tranquilo e relaxante — falou, perdendo brevemente seu olhar sobre a academia e seus equipamentos, e mais posteriormente, sobre a figura do próprio Brawly. Sentiu seu rosto enrubescer outra vez, ao notar que observava o líder. — Um líder como você também é... bastante legal de se ter por perto e conversar — conseguiu completar por fim, um pouco sem jeito.

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- Ah fico lisonjeado em saber que consegui tornar essa batalha que em outros casos seria fácil e entediante pra você em uma experiência agradável até para mim mesmo. Quem sabe a gente não se encontra um dia desses no futuro. Sabe, esse mundo é pequeno né? Você deve estar muito ocupado pra ficar aqui por Dewford né? - Dizia Brawly com um sorriso amplo no rosto: - Bem Poliwrath, vamo lá. Tente usar o seu Hypnosis e atacar com o Body Slam.

O anfíbio se colocava em campo, um pouco hiperativo e se mostrava ser o pokémon mais arrogante do líder, fazendo gestos provocativos para Laylah. Mas logo ele começava o seu primeiro movimento, as espirais em sua barriga pareciam balançar, o intuíto era causar um efeito hipnótico, mas a feérica simplesmente ignorava e prosseguia com seu forte ataque sonoro, já deixando o aquático em um estado bem ruim.

Então a Sylveon tomava uma postura defensiva e usava o seu Protect, logo barrando a investida com toda a força de Poliwrath. As chances da derrota de Ren eram mínimas, isso pra não dizer que eram completamente nulas. Brawly então dava risinhos e começava a falar.

- Ah, acho que já perdi né? Poliwrath, não se preocupe, você tá se saindo bem. Sigh. - Uma pausa com um suspiro e então o líder continuava: - Ah a derrota sempre tem um gosto meio ruim, mas pelo menos, você é um cara legal maninho. Vou tentar resistir o máximo que conseguir, Poliwrath use o Hypnosis e caso falhar repita, se não use o Body Slam!


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Ren parecia não ter entendido direito. Mas isso não o deixava menos vermelho. O rapaz não conseguia desviar seu olhar do sorriso delicado que Brawly exibia. — Ah...E-eu... Parecia uma boa ideia passar por aqui — gaguejou, sem saber como responder. — Ma-mas eu adoraria me encontrar com você de nov... Ah! Quero dizer, seria muita coincidência, né? — continuou ele, incerto.

Ah, pobre jovem. Em alguns momentos, tão cheio de si, confiante, determinado. Em outros, tristonho e incerto, pensativo. E havia ainda os em que permanecia confuso, embaraçado e gaguejante. Mas afinal, Brawly era um belo homem, já experiente e provavelmente, certo sobre o que queria na vida. O que o pequeno Ren poderia fazer?

Enquanto ele tentava pensar naquilo tudo, procurou também dar continuidade à batalha. Não deu muito certo, adianto eu. Às vezes, era melhor concentrar-se em um só fato; ao invés de ficar balançando, pensando em um turbilhão de fatores. — Laylah, eu quero que... Hmm... Use o seu... Ah! O que é isso?!

Bem, sim. Cutiefly, algum tempo atrás, alojara-se sobre os ombros de seu treinador, para tirar uma soneca vespertina. Mas provavelmente, era difícil dormir quando sua cama permanecia chacoalhando, inquieta, e murmurando palavras hesitantes. Assim sendo, não foi assim tão surpreendente quando a insetinha alçou vôo novamente, voltando para o meio do campo, posicionando-se à frente de Laylah.

— Arallya! — protestou o jovem, um pouquinho exaltado. — Volte aqui, anjinho. Ah, e agora...? Desculpe por isso — disse então, chamando a insetinha para si, enquanto desculpava-se com o líder.  — Lay, você consegue segurar as coisas aí? Acho que vou deixar essa sapequinha aqui de castigo até a batalha acabar — completou, devolvendo a Cutiefly à sua Poké Ball, enquanto evitava contato visual com o líder, envergonhado demais.