Re: Missão de Aprendiz 3: O Dragão De Hoen em minhas mãos!

por **Katakuri** Dom Jan 03 2021, 14:29

Pule do Penhasco para minha pokebola!

Sindra, infelizmente, teria que se locomover andando com suas 4 “patas” por aquele local e ela não fazia questão de esconder que não gostava nada, ficando mais carrancuda. Para um ser dos ares que amava voar devia ser bem difícil estar naquela situação. Katakuri tentava se aproximar para fazer um carinho, mas a pokemon lhe fazia uma careta e ele se afastava. Não era bom provocar um dragão mal-humorado – Ok, meu amor...desculpa, mas você é a única que pode me ajudar aqui hehehehe. Vai querer me ver morto? Acho que não né...né? – Sindragosa apenas bufava e apressava o passo, deixando Katakuri para trás que fingia estar sentido, levando a mão até o coração – Isso foi frio hein!

O local ia ficando cada vez mais escuro à medida que adentravam, obviamente. Felizmente Katakuri possuía uma lanterna para usar em situações como aquela. Recebeu em sua missão nas ruinas de Mountrock e nunca mais se desfez dela. Ajudou bastante naquela cidade e com certeza iria ajudar agora. Alguns pokemons se faziam presentes por meio de ruídos. Se Noivern não se incomodou, não deviam ser importantes. Seguiam pela vastidão da noite. Por fim, um leve barulho de água correndo era ouvido e animava o jovem – Opa, água! Talvez tenhamos alguma coisa para encontrar por lá. Com sorte, pode ser o Jarvis ou Jarbas...já até esqueci!

De repente, Sindragosa começava a mexer sua cabeça, parecendo detectar algo por ali que fugia aos olhos do treinador – Ta bem, querida? Encontrou algo? – a dragoa fazia um pequeno barulho e apontava para uma pequena abertura pela esquerda. Era pequena, provavelmente apenas Katakuri poderia passar por ali e abaixado. O local perfeito para o narrador colocar uma armadilha para seu narrado. Vou cair nessa bait rsrsrsrs.

O lugar parecia interessante e muito melhor do que procurar uma passagem de água que parecia longe. Os contras eram a grande probabilidade de ser perigoso e o fato de o treinador ter que ir sozinho, sem seus pokemons. Muito risco, do jeito que Katakuri gosta – Nos vemos em breve, garota! Por enquanto, vou sozinho – apesar da cara emburrada, Sindragosa mostrava uma certa preocupação com Katakuri, usando seu cry para ratificar que era uma ideia estúpida e perigosa – Confia no pai, moçinha! – retornava Noivern para a pokebola antes que ela pudesse brigar mais.

Respirando fundo, segurava bem sua lanterna e seguia pelo caminho estreito e pequeno, esperando que ao final pudesse compensar!

Valeu Ranzito!

por **Koi** Dom Jan 03 2021, 15:45

Quer com desconfiança, quer não, Katakuri seguiu o caminho mais difícil, julgando que dificuldade é sinônimo de boas recompensas. Talvez não estivesse tão errado em sua suposição, mas ainda assim precisou enfrentar uma passagem apertada e abafada que por muito pouco não o fez prisioneiro nela mesma. Terminando de passar por ali, viu-se numa nova câmara de caverna, bem ampla e de teto alto, mas com o inconveniente de não ter sequer uma fonte de luz.

O som de água também estava por ali, mas muito mais sutil, baixo, apesar de o ar ser mais úmido naquele lado da caverna. Por falar em ar, um fedor forte que entrava por suas narinas, vindo de baixo. Era o guano, é claro - cocô de morcego. Continuava tudo sem o menor sinal de vida humana, com exceção de algumas pegadas no cocô que o treinador veria caso apontasse a lanterna para o solo. elas seguiam reto no caminho, até darem em outra passagem muito parecida com a anterior, mas que dessa vez precisariam que Katakuri quase engatinhasse para passar...

Podiam ser as pegadas do Jarbas? Podiam. Podiam ser de outra pessoa? Podiam. Podiam ser pegadas antigas que só ficaram ali gravadas pra história marcadas no cocô? Podiam também. Mas mais adiante a fonte de água se revelaria como um córrego muito estreito, quase só uma água escorrendo pelas rochas na verdade, e na borda próximo a ela uma casca de coco, ainda úmida, que fora usada para colher da mesma água.

Katakuri – Bagon?! Nunca nem vi – Meteor Falls

Progresso de rota:

por **Katakuri** Dom Jan 03 2021, 17:10

Pule do Penhasco para minha pokebola!

Felizmente o narrador deixava Katakuri passar ileso dessa vez e apesar do desconforto vindo da passagem que quase fazia o jovem ir de lado, do calor surreal mesmo para Hoenn e de estar bem abafado, o aprendiz conseguia sair do outro lado! Se tivesse claustrofobia ou algo do tipo, sua jornada pela caverna encerraria por ali mesmo.

Ofegante e respirando bem, o treinador de dragões parava para olhar o local. Grande, espaçoso e completamente escuro e vazio. Depois de passar por várias cidades cheias de vida nos últimos tempos, aquele cenário era uma inversão 180 graus em suas aventuras. Nem em Moutrock havia passado por algo assim. Sua lanterninha era o único foco luminoso naquele local imenso. O jovem ficava passando ela rapidamente pelos lugares, para ver se havia algo a mais ali. Felizmente ou Infelizmente, nada.

Bem, quase nada! O barulho de água corrente ainda podia ser ouvido, mais leve que antes o que provavelmente indicava que estaria longe ou era em pouca quantidade. O pior de tudo era aquele fedor. Poucos segundos depois de brincar com a lanterna, Katakuri fazia uma careta e colocava a mão no rosto – Que porra é essa??? – passando a lanterna pelo chão via as fezes de alguma coisa. Não parecia ser muita coisa, mas fedia pra caralho! Katakuri nem ousava chegar perto, se afastando daquilo tudo.

Não forçaria seus pokemons a estarem em um lugar como aquele, explorando sozinho depois de encontrar pegadas de merda de pokemon, tomando cuidado para não ter as mesmas pegadas. Devia ser uma...merda limpar aquilo da bota. Seguindo as pegadas, prestando atenção nos arredores e em algum barulho, chegava até outra passagem ainda mais estreita que a outra. Talvez nem indo de 4 conseguiria passar. Quem morava ali? Anões? A ideia de usar um Z-move ali na passagem para tentar abrir ainda mais passou momentaneamente por sua cabeça...assim como a sensação dele se afogando nas águas de Blackthorne que até arrepiava seus pelos e o fazia ter uma leve tremida o que o fazia esquecer totalmente a ideia.

Usando sua lanterna ao redor, via a fonte da água. Na verdade, não estava longe, mas sim era bem pequena. Entretanto, naquele lugar tinha uma pista interessante. Uma casca de cocô estava perto, indicando que alguém usou para beber. Aquilo deixava as coisas interessantes, levando um sorriso para a careta do treinador. Para a pessoa ter que usar casca de bosta pra beber água poderia significar que estava sem outra fonte de líquido...havia comido as fezes também para se alimentar? A ideia causava um nojo grande na mente do rapaz que descartava a ideia tão rapidamente como ela surgia.

Aquilo tudo lembrava o suado e ofegante rapaz que ele devia se hidratar! Pegava em sua mochila uma garrafa de água e a tomava quase toda, devolvendo para o compartimento. Em seguida, dava umas mordidas em barras de cereais nutritivas. Havia vindo preparado para aquela aventura!

Enfim! Informações novas, mas que Katakuri não sabia o que fazer com elas. Talvez uma pessoa estivesse passando ali, podendo ter entrado na passagem mais estreita ou mesmo voltando dela. Impossível saber e o rapaz estava longe de ficar matutando as possibilidades. O que viesse em seu caminho, ele iria lidar. Respirando fundo uma vez mais, engatinhava pelo caminho e esperava sair vivo. Se saísse, não iria entrar em um terceiro. A sorte de sair vivo de dois já seria grande demais.

Valeu Ranzito!

por **Koi** Seg Jan 04 2021, 00:18

O que o escuro não faz com a vista da pessoa, né?! Katakuri chegou até a confundir uma casca de coco - a fruta - com uma fatia de cocô - a bosta. Mas tanto faz, aquilo não era um elemento assim tão importante na situação. Importava mesmo sua decisão de seguir pela nova passagem.

Mesmo engatinhando teria dificuldade em passar por ali, tendo que aceitar bater a cabeça em algumas partes onde a rocha estava irregular, mas sobretudo aceitando passivamente os arranhões que acabaria ganhando nos joelhos, braços, ombros. Além, claro, das mãos sujas. Foi uma agonia que não durou mais que dois minutos de travessia, mas deveriam parecer horas só pela aflição.

Ele sobreviveu àquela passagem sim, apesar de tudo. Chegou até uma nova câmara, mais curta e baixa do que a primeira onde esteve com Sindra, lá atrás. Nesta aqui o chão era íngreme fazendo uma rampa de subida cheia de estalagmites em seu caminho. A lanterna continuaria útil sim, mas talvez por menos tempo, já que ao fim desta trilha uma saída da caverna se abria parcialmente numa área iluminada.

O teto aberto deixava a luz do sol entrar e refletir num pequeno lago de água azulada. Com certeza seria um alívio sentir o ar fresco e mais abundante quando chegasse ali. Porém, sem dúvida, a satisfação maior seria a de encontrar alguém lá também. Sim, pois havia um homem lá, de joelhos no chão e debruçado sobre algo num dos cantos da caverna.

Katakuri – Bagon?! Nunca nem vi – Meteor Falls

Progresso de rota:

por **Katakuri** Seg Jan 04 2021, 00:52

OFF: acento é foda rsrsrsrs, ainda mais para um desatento como eu kkkkkk

Pule do Penhasco para minha pokebola!

“NUNCA MAIS IRIA SEGUIR POR ESSE CAMINHOS DO INFERNO”. Nota mental para não esquecer jamais! Foi um sufoco, uma tortura passar por ali. Machucava-se todo, batendo a cabeça, ganhando arranhados e ainda se sujando inteiro. Sentia-se um prisioneiro que havia cavado um túnel para fugir de seu algoz. Um verdadeiro inferno!

Quando saia do lugar, teve vontade de gritar...mas estava em território desconhecido e fazer isso poderia ser assinar sua morte! Ao contrário, se dava uns tapas na face para largar de ser idiota e se achar algum herói de filme. Não era o Indiana Jones! Estava esbaforido e se sentava perto da parede para descansar, chamando Malygos para fora da pokebola – Amigão...me da uma ajuda...me molha ai todinho, preciso me lavar e cuidar....das feridas. De leve!

O pokemon assentia e começava a dar um banho em seu treinador que já parecia melhorar – Meu Rayquaza do céu! Que maravilha. Dá uma esfriada nela ai, só de boas – como sabia o Ice Beam, esfriar a água não seria um problema ~~a não ser que o narrador quisesse~~. Katakuri estava no paraíso, mas logo pedia para seu pokemon parar antes que ficasse totalmente encharcado – Obrigado, meu amor!

O aprendiz de Carlos aproveitava a água para se tentar se limpar e refrescar suas feridas. Por fim, para se enxugar, liberava Sindragosa – Querida, use umas rajadas de vento para me da uma secada, por favor – como aqueles aparelhos em banheiros de shopping que você passa a mão e sair um ar para secar, evitando de usar papel-toalha, Noivern e seu vento fazia algo parecido. Molhado, tirado suas sujeiras e agora mais seco, não 100% ou mesmo 90...mas já era algo – Obrigado, Sindra...vocês dois foram ótimos. Vamos seguir adiante – com seu tratamento de princesa pronto e agora mais relaxado, poderia caminhar pelo lugar.

Ao fazer isso, descobria que era um terreno péssimo para se andar e por várias ocasiões perigou pisar de mal jeito e machucar o tornozelo ou o pé ~~ficando lascado que nem o player depois de uma caminhada~~. Uns pedaços de pedra pontiagudos saiam do chão, mas Katakuri não se lembrava como se chamavam – Sempre confundo a estalagmite com a estalactite...foda-se, vou chamar de pedra pontuda. A geografia que lute.

Caminhando com cuidado com seus dois pokemons e a lanterna, tentava desviar das coisas e pisar firme. Lanterna salvadora era ativada uma vez mais. Katakuri começava a pensar em procurar um pokemon elétrico ou de fogo para ter uma iluminação melhor. Se aquela lanterna falhasse, ele estava morto!

Felizmente, tudo dava certo e agora uma abertura no teto começava a aparecer, iluminando mais o ambiente. O treinador levantava as mãos para os céus em agradecimento, guardando sua lanterna de volta na mochila. A dor de seus ferimentos, entretanto, eram um incômodo constante, um pouco melhor que a cicatriz do Harry sempre que o Voldmort chegava rsrsrsrsrs.

Ar sem terra ou poeira, luz do sol, um lago de água doce...seria o paraíso?? Claro que não, o Paraíso de Katakuri era recheado de dragões! Estava tudo ótimo até que o jovem notava uma pessoa! Isso mesmo, tinha gente ali! Seria o mesmo que pegou a casca de COCO para beber a água? Com Sindragosa e Malygos que também pareciam gostar da luz do sol e do ar fresco...com o Kingdra amando a água doce ali, pronto para nadar, Katakuri ia até o homem, sem esconder sua felicidade por achar alguém.

Olá! Sou Katakuri... entrei nessa caverna pra procurar um tal de Jarbas ou Jarvis. Conhece ele? – enquanto Sindragosa aproveitava para voar finalmente, se banhando da luz solar, Malygos pulava no lago, pouco se importando se era habitado...em verdade iria gostar se fosse, adorava fazer amigos aquáticos. Quando se aproximava mais, o ruivo percebia que o homem parecia guardar algo...ou estivesse doente! Desnutrido? Com sede? Um alerta era aceso na mente do rapaz.

Valeu Ranzito!

por **Koi** Seg Jan 04 2021, 18:42

Um tratamento de princeso era mais do que merecido depois de passar por dois espaços apertados e encarar cocô de morcego de perto. Katakuri se deu esse luxo para se higienizar e tratar minimamente dos arranhões antes de seguir em frente, até se aliviar também descobrindo a área aberta lá no fim da subida.

O alívio foi completo quando o treinador localizou o homem parado ali no canto, mas o cara estava tão distraído observando alguma coisa que quando Katakuri falou e seus Pokémon se espalharam pela área, ele só se assustou. No ato, caiu de joelhos no chão e a mão que foi apoiar no chão foi enterrada num monte de algo pastoso e escuro - mais cocô. A outra mão tentou manter o equilíbrio enquanto segurava uma lupa de bolso.

– Merda! – esbravejou num voz grave; ia pondo-se de pé e encarando quem o tinha assustado, mesmo sem querer – O que?! Eu sou Jarbas.

Era ele mesmo. Mais de dois metros de altura, com uma massa muscular invejável e bem distribuída. A pele negra reluzindo ao sol que entrava. Vestia-se com uma camisa bege, calça verde escura e uma pesada bota marrom. Trazia consigo uma mochila clássica de exploradores, bem comprida. Jarbas agitava a mão para tirar o excesso do que tinha ali e se encaminhava até o lago para lavá-la. Tinha o andar e expressão tão seguros e intimidadores que mal reagiu à presença dos dragões de Katakuri. [imagem ilustrativa]

Katakuri – Bagon?! Nunca nem vi – Meteor Falls

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por **Katakuri** Seg Jan 04 2021, 19:23

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Chegando mais perto, Katakuri podia ver melhor o gigantesco homem que ali estava. Esse tinha aparecia de um experiente explorador...mas como ele tinha passado pelo caminho diminuto pra chegar até ali? Estranho...enfim, algo que Katakuri rapidamente esquecia ao ver que a mão do homem caiu em merda. O rapaz se controlava para evitar uma gargalhada, colocando a mão na boca e se virando de costas. Seria esse o Shit Punch? Poop Jab? Não conseguia mais se controlar com suas próprias piadas e gargalhava, chamando atenção de seus pokemons que se divertiam em seus habitats.

Envergonhado, mas ainda rindo um pouco, se desculpava – Perdão, Jarbas! HEHEHEHEH. Desculpa! Eu realmente não esperava que tivesse uma pessoa aqui olhando cocô de pokemon HEHEHEHEH. TA BOM CHEGA! – Respirando...e rindo, Katakuri tentava se controlar, pensando em seu avô pelado. Sua tática para se controlar era essa, pensar na coisa mais grotesca que podia. Dava certo e o riso logo era substituído por uma careta momentânea.

Com um forte bufado, parecia recuperar seu jeito e logo chamava Kingdra para um leve serviço – Amigão, vamos ajudar o Jarbas – logo a vontade de rir voltava e Katakuri tinha que pensar em seu avô pelado balançando a rola brocha. AGORA SIM FOI MUITO GROTESCO fazendo o rapaz tirar uns segundos para se recuperar – Como eu estava dizendo...use seu jato de água para limpar o braço dele, se ele quiser né...posso lhe oferecer esse serviço, senhor? Sou o enviado de Carlos, vim aqui para lhe dar uma carta que ele me mandou – pegava o item que seu mestre havia lhe dado e segurava na mão, esperando que Jarbas fosse compreensível com seu ataque de riso – Mais uma vez, desculpa! Não quis rir do senhor! – envergonhado, com as pernas juntas e não conseguido encarar o gigante por muito tempo....era assim que o ruivo treinador de dragões estava!

Valeu Ranzito!

por **Koi** Ter Jan 05 2021, 13:31

Jarbas encarava o risonho Katakuri com os olhos estreitos de reprovação. Estava sério mas não irritado, o que devia ser um bom sinal sobre seu humor. Se fosse outro, poderia ter explodido com o treinador na mesma hora.

– Palhaço...

Murmurou enquanto se abaixava na beira do lago para lavar as mãos, enfiando a lupa no bolso para que pudesse ficar totalmente livre. Já tinha as mãos na água quando Katakuri recuperou o fôlego e ordenou que Malygos ajudasse na tarefa, mas Jarbas recusou com um gesto simples e negativo para o Pokémon, apesar de que um meio sorriso tivesse aparecido em seu rosto - os Pokémon não são culpados pelo dono, né?! -q

– Hum. Certo. Do Carlos, é?! O que esse velho antiquado anda aprontando? Perdeu o pulso firme depois dos trinta? – agora era Jarbas quem tinha um sorriso malicioso na face.

Levantou de mãos limpas e as enxugou na própria calça, sem se incomodar, antes de estender as mãos para a carta que Katakuri segurava. No processo, finalmente se dispôs a analisar o treinador dos pés à cabeça, inclinando-a levemente de lado quando terminou de o analisar.

– Como você disse que se chama mesmo? – escolhia uma rocha robusta de meio metro pra se sentar, com a carta ainda fechada em mãos. Seus olhos pousaram em Sindra, notando ela finalmente. Um suspiro marcava que ele estava repensando suas palavras sobre o pulso firme do amigo.

Katakuri – Bagon?! Nunca nem vi – Meteor Falls

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por **Katakuri** Ter Jan 05 2021, 14:47

Pule do Penhasco para minha pokebola!

Jarbas, felizmente, não parecia irritado, levando “numa boa” tudo o que acontecia e a falta de respeito do jovem ruivo. Katakuri via ele lavar o braço no lago e franzia o cenho, sem ele ver. Estava limpando bosta na água que poderia ser usada para beber. Malygos não parecia gostar nada quando o ambiente em que nadava começava a ficar sujo com cocô, mas o treinador acalmava seu pokemon com alguns gestos, pedindo colaboração.

Me chamo Katakuri Dawn! Aprendiz do Carlos. Ele me enviou aqui e disse que o senhor precisava de ajuda, me pedindo para lhe dar essa carta que eu não vi o que tinha dentro, como pode ver pelo lacre que não está rompido hehe – Não queria falar de como estava seu mestre, se ele quisesse era só passar em Aztlán e visitar, ora bolas! Então, falou – O mestre está bem, na medida do possível. Teve um Festival agora na cidade, sobre os dragões. O Museu foi inaugurado. O senhor devia passar lá, Carlos tem cara de quem adora receber velhos companheiros...se for o caso de vocês dois hehe

O homem lia a carta seriamente, soltando até um suspiro que deixava Katakuri tenso. O que havia acontecido? Esperava que pelo menos o trabalho que tivesse que fazer ali fosse...importante, algo digno de um aprendiz poderoso como o ruivo. De outro lado, Sindragosa pousava em uma rocha mais alta, aproveitando a brisa para observar tudo ali de cima. Malygos, já com a irritação extinta, procurava pokemons pelo lago para poder conversar e conhecer.

Valeu Ranzito!

por **Koi** Ter Jan 05 2021, 19:37

Jarbas leu o documento apenas uma vez antes de guardar na própria mochila e ficar mexendo algo no interior dela enquanto suspirava, ouvindo Katakuri. Chegou até a dar uma leve gargalhada com as últimas palavras do treinador.

– Um dia, quem sabe, eu vou lá. Por enquanto prefiro evitar cidades, obrigado. – tirava algo similar a um estojo de tamanho mediano, quase uma nécessaire e a estendia para Dawn – Pedi ao Carlos ajuda em algo por aqui e... Bom, devo supor que você seja a resposta dele. Então só me resta aceitar. Vamos lá, aprendiz do Carlos, ao trabalho.

Mais uma vez de pé, caminhava na direção do cocô que estivera observando. Era um monte de bosta generoso que agora continha a nítida marca de uma mão no meio. Tinha um cheiro menos pior do que os outros que Katakuri encontrou na caverna, talvez porque ali o teto aberto ajudasse a arejar o ambiente.

– Essa cordilheira foi formada há muito tempo, mas ultimamente tem acontecido umas coisas estranhas por aqui e eu tô disposto a descobrir do que se trata. É um sítio de exploração arqueológica e paleontológica muito antigo, além de ser lar de Pokémon Dragão raros na região. Acho que não preciso dizer mais pra você entender o porquê de pedir ao Carlos ajuda nisso. – com os dedos gesticulou para Katakuri se aproximar e depois apontou para o cocô – Não pertence aos morcegos pois está fresco e é dia, nem aos aquáticos, claramente. É muito grande pra ser de um Clefairy, que eu sei que moram por aqui. O que me diz, especialista? Tem acessórios de pesquisa nessa bolsa, fique à vontade.

É isso mesmo que você ouviu/leu Katakuri. Fará parte de uma investigação com leve teor científico. Espero que esteja pronto para por seu conhecimento sobre dragões em prática, fora de lutinhas. Pra começar, olhe bem pra esse cocozão.

Katakuri – Bagon?! Nunca nem vi – Meteor Falls

Progresso de rota:

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