Novel Nobre Avis

Era um dia do início da primavera que observava o local onde me encontravam e sentia de forma bem tranquila a leve e agradável brisa que entravam pela janela um pouco aberta e que toavam de forma gentil as cortinas do quarto naquela manhã às 6 horas.
O toque um pouco gelado da brisa e o calor da cama me deixavam desperto e sem mais nenhum sinal de sono e enquanto encarravam o tento do meu quarto ia pensado nos meus objetivos que no momento não era muito, porém tinha grandes pesos já que agora eu era o mestre da família...
...era algo que não imaginavam tão cedo assumir, porém aquela fatalidade acabou acontecendo o que fez meu mundo virar de cabeça para baixo.
Foi no dia 18 a cinco meses atrás quando meu Pai um cavaleiro, o chefe da guarda do Duque Carmel, um Nobre que recebeu o Título de meu Avô depois de realizar grandes conquistas na grande guerra dos três reinos e por isso acabou se tornado um nobre como forma de recompensa do próprio rei.
Naquele dia o Duque realizou uma festa a fim de comemora o nascimento do seu terceiro filho, eu não me encontrava lá já que tinha ficado doente e por isso permaneci em casa sobre os cuidados do nosso fiel mordomo Luís. A festa acontecia de forma bem tranquila, porém alguns assassinos que tinha sido contratado por pessoas que almejavam as glórias e que tinha algum tipo de ressentimento com o duque entraram de forma sorrateira e quando surgiu uma oportunidade entraram em ação para poder dar um fim em toda a família de Carmel, mas meu pai acabou notado e impediu que um dos assassinos tirasse a vida do seu senhor em troca de sua própria vida.
Minha mãe morreu também no dia enquanto ela ganhava tempo para a esposa do Duque pode escapa para um local seguro junto com seu filho. Por fim todos os assassinos foram capturados e depois de descobrir quem foram os mandantes todas as pessoas que armaram tudo aquilo foram punidos com a morte.
Lembro como se fosse ontem já melhor e enquanto me encontravam na sala lendo um livro o mordomo Luís se aproxima de mim trazendo para a sala o subchefe da guarda do Duque e que carregavam o uniforme de meu pai e o grampo de cabelo da minha mãe...
...aquela cena..., aquelas palavras..., era como se o chão em baixo de mim fosse sumido aos poucos.
Como eu queria que tudo aquilo fosse mentira...
Depois do funeral dos meus pais eu oficialmente recebi o título de nobre, além de uma recompensa pelos atos que meus pais acabaram realizado, além de ter uma proposta de me junta futuramente na guarda do Duque.
- O que vou fazer a partir de agora?
Falavam eu com um tom que demostravam está perdido nos pensamentos enquanto olhavam da janela o jardim que não possuía nenhuma rosa como se fosse uma forma de demostra luto.
- Meu mestre..., os tempos vão ser bem difíceis e é compreensível que esteja desorientado em qual caminho seguir, porém o falecido mestre..., seu Pai lhe mostrou que não importa a situação sempre há um caminho na nossa frente para ser seguido.
Falavam um jovem que possuía uma idade de 20 a 22 anos.
- Não sei como vai ser o amanhã, né sei se vou conseguir ter a mesma graça que meus pais tinham, mas eu preciso dar o meu melhor e fazer o meu próprio caminho.

A noite acabou sendo bem curta e o tempo de alguma forma acabou passado tão rápido como um abrir e fecha de olhos e o sol já apresentavam o novo dia.
Eu queria que essa noite nunca estivesse acabando, mas agora era a hora de eu seguir o meu destino que foi usado como forma para salvar a vila que nasci...
Aqui é a Vila Pacentro um lugar bem agradável para se viver e onde 90% das pessoas são produtores rurais e que cultiva os mais variados produtos que são vendidos para comerciantes que vem até nós para comprar e depois revender nas cidades Almeira (cidade governada pelo Barão Mello e que é submisso ao Duque) e Elfrind (cidade governada diretamente pelo Duque). A distância entre essas duas cidades é de quase um dia de viagem e como a gente ficar bem no meio acabamos sendo um ótimo local para comerciantes adquirir produtos da agricultura para vende nessas cidades.
Quando faltavam um mês para o inverno nossa vila foi atacada por bandidos que fizeram muitos estragos destruído plantações, casas e que acabaram tirado a vida de muitas pessoas. Um da nossa vila tinha conseguido sair para pedir ajuda para guardas da cidade Almeira já que a gente se encontrava sobre seu domínio, porém a esperança deles chegarem a tempo era quase nula e quando a situação não podia piora um dos bandidos com uns 2 metros de altura e que tinha braços muito fortes e uma grande barriga junto com outros dois bandidos magros acabaram encontrado o esconderijo onde eu e as crianças da vila se encontravam.
Nesse momento eu pensei que era nosso fim, porém um jovem que parecia ter a mesma idade de mim surgir em um cavalo preto e de forma muito rápida ele passa entre nós e quando ele para mais a frente aquele bandido grande acaba caído no chão e parecia estar sem vida. Aquele jovem parecia emana uma áurea muito estranha e dominante ao mesmo tempo e logo em seguida surge um outro jovem bem mais velho em um cavalo marrom e que carregavam um arco nas mãos e pronto para continua atirando fechas..., as mesmas que foram usadas para colocar um fim naqueles outros dois bandidos que estavam ali.

- Jovem mestre qual a ordem?

- Elimine todos que não quiserem se render e quem se render prenda com cordas para a guarda levar.
Naquele momento parecia loucura..., como apenas duas pessoas iria cuidar de um grupo de mais de cinquentas pessoas que já estavam acostumadas a realizar aquelas barbaridades?
É bem difícil explicar o que todos da vila via..., era como se a ira divina tivesse vindo ali..., naquele momento bandido por bandido ia caído diante daquele jovem que criar um tremo tão grande que em questão de segundos foi capaz de elimina quarenta ladrões sem derrama nenhum suor na terra.
Depois de um tempo vários guardas aparecem para resolver o problema na vila, mas a única coisa que acabou sobrando foi levar o que restou do bando de bandidos e agradecer ao jovem que acabou resolvendo a situação. Enquanto isso a vila organizava para dar o enterro digno aos moradores que acabaram perde suas vidas e qual atitude iria tomar já que com os campos destruídos e vários mantimentos consumidos pelo fogo a vila não tinha condições para pode sobreviver ao inverno que chegavam em breve.
Para completa ainda se a vila se resolve-se usa o dinheiro que possuía para compra mantimentos não teria condições para pagar os impostos ao Barão e isso poderia resultar em uma ação dele poderia transformar alguns moradores em escravo para sempre e caso todos resolva deixa o dinheiro para pagar os impostos a gente não teria o que comer e né condições para sobreviver ao inverno.
Enquanto os moradores pensavam no que fazer aquele jovem que apareceu veio até o meu pai o chefe da vila e conversado um pouco com ele já que parecia ter notado a situação ele entrega um saco que parecia ter algumas moedas e assim que meu pai ver começa a falar que não poderia aceitar, mas logo ele aceita quando o jovem toca no assunto que é melhor do que ver as pessoas morrendo de fome ou se tornado escravos.
Deste aquele dia se passou cinco meses e semana passada chegou uma carta daquele jovem que pedia eu a filha do chefe da aldeia como forma de pagamento daquele dinheiro que ele deu para salva a todos.
Não sei o que me espera, mas com tristeza saio do lugar que nasci sendo acompanhado por aquele outro jovem mais velho que ajudo aquele jovem a se livra do bando de bandidos.

Sol pairavam sobre a cidade entregando seu calor em cada parte enquanto a movimentação das pessoas nas ruas, nas casas, nos comércios..., ia dado vida para mais um dia na cidade Almeira. Uma cidade que abrigar uma grande população e que possui um comércio bem rico em produtos de vidros e na produção e venda de açúcar para vários lugares bem distantes.
O dia demostravam ser quase igual ao do dia anterior se não fosse por uma certa cena que acabei reparado enquanto caminhava até o local onde o chefe da guarda da cidade se encontravam a fim de acerta certas questões por ter resolvido o problema da entrada de certas mercadorias proibidas no reino.
Bem a cena que via era de um comerciante que estavam acompanhados por uns cinco empregados, além de um oficial de justiça e que conversavam com um homem que estavam acompanhados por uma mulher que parecia ser sua esposa e duas garotas bem idênticas e acredito que elas fossem gêmeas.
- Senhor Carlos penso um pouco mais da sua compressão e me dar mais um pequeno prazo para eu pode lhe pagar.
- Senhor Ermes eu já li dei seis meses para você pode pagar sua dívida de 100 moedas de prata.
- Senhor Carlos eu já o teria pagado todas as 100 moedas de prata se o local onde trabalhavam não tivesse sido fechado por não suporta a...
- Senhor Ermes no dia que nós fechamos o acordo eu fui bem claro que não importado a sua situação o que viesse passa você iria honrar a sua palavra e eu ainda fui bem compassivo em lhe dá todo esse tempo sem coloca nenhuns juros em cima.
- Eu sei Senhor...
- Se fosse outros sua dívida já estavam o dobro e né tinha dado tanto tempo assim.
Me aproximo de um dos soldados e pergunto o que estava acontecendo já que aquela cena me chamava atenção.
- É o Senhor Carlos vindo pegar o dinheiro que o Senhor Ermes deve e tenho que dizer que ele teve muito azar.
- Muito azar? Por qual motivo?
- Bem o Senhor Ermes trabalhava em uma loja de tecidos de ótima qualidade, porém não demorou para uma loja pertencente ao senhor Carlos fosse aberta próxima a dele com produtos com mais qualidade e por um preço um pouquinho menor e agora ele tem que pagar 200 moedas de pratas caso contrário vai virá um escravo de dívidas.
Bem a situação daquele homem era bem complicada e 100 moedas de pratas não era algo tão fácil de se conseguir se você não trabalha em uma loja que tenha como cliente a classe nobre ou os comerciantes de alto poder aquisitivo.
Sobre os escravos..., o Reino permitir a escravidão em três situações que são: Escravos de Guerra que são soldados que foram capturados e tem que trabalha como forma de pagar os estragos causados, Escravos da Lei que nada mais são aqueles que foram condenados por crimes bem graves e nesses casos eles trabalha por resto de suas vidas em minas ou em trabalhos bem pesados e por fim escravos de dividas que são pessoas que perde a liberdade e vira servos no qual deve obedecer a tudo que seu senhor manda.
- Olha só Senhor Ermes se o senhor não tiver 75 moedas de pratas hoje para eu pode lhe dar mais seis meses para pagar as outras 25 moedas eu terei que levar suas filhas como escravas de dívidas.
- Senhor Carlos..., por favor tudo menos isso..., me transforme em escravo de dívida, mas poupe a minha família.
- Senhor Ermes eu não tenho tempo para procura um comprado que esteja interessado em paga 100 moedas de pratas pelo senhor, porém com suas filhas serão bem mais fáceis...
Nesse momento apareço do lado daquele homem e então olho para o comerciante e falo.
- Estou comprado a dívida desse homem e como você precisa desse dinheiro de forma urgente, seus homens e o oficial de justiça pode me acompanhar para lhe entrega o dinheiro na frente de uma testemunha de minha confiança?
- Quem é você meu jovem? Esse momento não é para brincadeira...
- Oficial acredito que aqui não seja um bom local para a gente resolver tudo isso.
Falavam eu ignorado o homem ao mesmo tempo revelado o símbolo que a minha família e assim que o homem da lei vê de forma bem respeitosa fala dado toda a razão para que eu estava falando e antes de sair olho para aquele pai de família e falo.
- Pode ficar tranquilo que irei procurar uma melhor forma de você pode pagar a dívida comigo.
Não lembro quanto tempo passou deste que aquele jovem veio ajudar a gente e posso dizer que fiquei bem feliz naquele momento, mas semana passada veio a carta dele onde ele fala qual vai ser o pagamento...
Eu e minha irmã acabamos ficando sem reação quando nosso pai falou que o pagamento das 100 moedas de pratas seria para nós duas se torna-se suas esposas.
Enquanto a gente tentava se calmar o Pai acabou revelado que o jovem que ajudou a gente é um nobre da cidade e que tem boas ligações o chefe da guarda, além que foi ele que o recomendou para um emprego um pouco melhor. Não sei o que era pior ser se nós duas se torna-se escravas de dívidas ou vira esposas de um nobre...
Muitas histórias ruins corriam pela cidade sobre aquelas garotas que viraram esposas de nobres por causa de dívidas e a história delas era só de tristeza.
O dia da gente ir morra na casa desse Nobre acabou chegado e assim eu e minha irmã entramos na carruagem que veio nos buscar.

Era um sábado não com aquele sol bonito e com um clima bem alegre, mas era um dia que teve uma chuva tão forte que acabou danificando várias estradas causado perdas bem grandes para vários comerciantes.
Eu me encontrava ali no local com meu Avô..., o único parente que eu tinha ainda vivo e que possuía um negócio de transporte de mercadorias entre a cidade Almeira com a cidade Flowers que era dois dias de viagem.
Na sexta o transporte saiu da cidade Flowers carregado cravo-da-Índia, canela e café que era para um cliente da nobreza e toda a carga estavam avaliadas em 20 moedas de ouro.
Foram a perda da mercadoria também acabamos perdendo seis dos oito cavalos e as quarto carroças usadas no transporte das mercadorias que já nos deixa incapacitados de realizar qualquer negócio além disso três funcionários nossos estavam feridos e por causa disso meu Avô tinha que arcar com as despesas deles até suas recuperações.
- Vô...
- Não se preocupe Ayla..., a gente vai superar tudo isso.
- Está bom vô.
- Porque não ficar com sua amiga até eu terminar de ver toda a situação.
- Tudo bem e se precisa de alguma coisa é só me chamar.
Vou até a minha amiga Leticia que estavam acompanhado seu Pai e seu Tio que era donos de outra transportadoras de mercadorias e enquanto isso observava de longe a situação já vendo que seria bem complicado da gente se recupera já que o gasto para conseguir seis cavalos e as quarto carroças séria por voltar de 370 moedas de pratas, mas como teve muitos comerciantes com as mesmas perdas é bem certo o mercado subir o valor e com isso meu avô vai ter que conseguir no mínimo 420 moedas.
Como meu Avô não vai conseguir entregar a mercadoria o valor de vinte moedas de ouro vai ter que ser pago por ele e por isso ele seria forçado a ter que se desfazer de muitas coisas preciosas..., não podia deixar tudo aquilo que era precioso para ele ir embora, mas o que eu poderia fazer?
- Nossa essa chuva fora do normal causou um estrago daqueles.
- O deslizamento de terra e das rochas causaram a maior parte dos estragos...
- Ainda bem que toda essa água parou de cair imagina se ainda tivesse aquele toro.
- Uma coisa era certa a situação iria ser bem crítica e a gente já poderia imaginar algumas mortes.
- Saber ainda me surpreendo que você só tem 15 anos, mas já tem uma mentalidade de um soldado com 21 anos.
- Agradeço o elogio Chefe da guarda.
Eu observava aquele jovem junto com aquele soldado mais velho que parecia ser o chefe de todos aqueles soldados que foram até lá resgatar as pessoas do deslizamento e parece que minha amiga acabou notado e logo ela fala.
- Aquele é o jovem nobre dos rumores.
- Dos rumores? Quais rumores?
- Uma vez escutei do meu Tio que um jovem nobre da nossa idade sozinha exterminou um grupo de 50 ladroes sozinho sem derrama uma única gota de suor.
- O que?
- Tem mais..., meu irmão estava falando com um amigo dele sobre um jovem nobre que foi capaz de resolver qualquer problema das sobras sem chama atenção e algumas histórias que são contadas em algumas partes da cidade que caso ele tenha você como alvor nunca poderá fugir.
- Nossa que medo.
- Meu pai também falou de um jovem nobre que se você pedir ajuda ele irá ajudá-lo e depois irá falar como deseja recebe o pagamento, mas se ele lhe dê a palavra você poderá ficar tranquilo pois vai ser comprido.
- Vamos saber se ele é o nobre desses rumores.
- Você vai falar com ele? Saber lá o que ele poderá pedir.
Ayla ignorado as palavras de sua amiga vai seguido até o jovem que observavam o rastro da destruição causada pelo deslizamento e assim falar.
- Você é o Nobre dos rumores?
O jovem volta sua atenção a garota que se encontravam ali do seu lado e sem entende muito bem falar.
- Rumores?
- Sim dos rumores que você ajuda quem precisa de ajuda.
- Não sei bem o que você está falando, mas está procurado alguém desaparecido?
- Não.
- Então o que está procurando?
- Você pode ajudar meu Avô para que ele não precise se desfazer de suas coisas preciosas? Eu prometo que pagarei com o tempo por tudo e se isso não for suficiente posso vira sua escrava de dívida...
- Vamos para pôr aí jovem dama..., não sei o que você está passado e recomendo que venha para de escuta sobre rumores e de ficar se oferecendo.
- Você não...
- Já parou para pensa como seu avô iria reagir ao que está falando?
O rosto da garota começa a revelar que sabia imagina como seu amado avô iria reagir enquanto ao mesmo tempo mostrava sua preocupação com o mesmo que até chegou à fala algo bem absurdo.
O jovem se despende e voltar até o chefe da guarda que parecia se divertir com a cena, mas logo depois de escuta os chamados de seus soldados voltam ao trabalho.
Depois de dois dias um comerciante bem conhecido por vários nobres aparece para o Avô daquela jovem e assim começa a conversa com ele e de alguma forma tinha conhecimento de todas as palavras que a jovem falou para o jovem garoto que estavam com os soldados.
Bem o avô não acreditava naquelas palavras, porém o chefe da guarda que também estavam presentes confirmavam e assim parecia acerta algumas coisas e por fim ele recebe uma bolsa com 20 moedas de ouro, seis cavalos, as carroças usadas em transporte e alguns produtos para vender.
Quando retorno para casa chama sua neta e então começa a conversa com ela sobre a situação deles e de como um nobre ficou sabendo das suas palavras para um jovem que acompanhavam os soldados para um serviço e que ajudaria eles em troca da sua neta se tornam-se esposa desse nobre.
Ayla acabou fincado em silencio, pois não sabia como reagir a tudo aquilo, porém acaba ficando ainda mais sem reação quando seu Avô falar que aceito essa oferta.
A garota começa a questionar seu avô que ele também fala que nunca aceitaria isso, porém de acordo com o comerciante famoso e o chefe da guarda o nobre em questão era alguém que conseguia o que queria e que não media esforço para conseguir.
No dia seguinte o Comerciante veio até a casa de ambos e então leva a jovem até a casa do nobre no qual ela iria virar sua esposa.

Depois de viajam por um bom tempo finalmente eu podia ver a cidade Almeira um lugar que passavam a impressão de algo super belo e com muralhas enormes que dava uma grande segurança. Bem era um lugar bem diferente da vila onde moravam, mas eu também sabia que em breve eu iria me encontram com o nobre na qual eu seria sua esposa.
Procuro me distrair enquanto isso e assim que passamos pelos portões parecia que eu estava entrado em um outro lugar com tantas pessoas indo para lá e para cá, produtos que nunca tinha visto e logo pegamos um caminho que tinha menos pessoas nas ruas e tinha bastante movimentos de carruagens. Era notável os olhos daquelas pessoas para mim já que eu não estava vestida igual a elas, porém com uma roupa mais simples e procuravam disfarça que não estavam vendo eles conversam entre si sobre mim.
- Ah sim acabei esquecendo de lhe falar, além de você ainda tem mais três garotas que também vão ser esposa do meu mestre.
Aquelas palavras me assustaram e me deixavam ainda mais preocupada já pensado que o nobre que seria esposa era alguém de coração ruim.
O mordomo que vinha dentro da carruagem junto com a gente procurava em todo o momento deixa a gente tranquila e ainda informa que além de nos duas, mas duas garotas também iriam vira espojas do jovem nobre.
A gente olhava uma para a outra preocupadas pelo que esperava a gente naquele lugar e que tipo de vida a gente iria ter naquele momento foi então que o mordomo olha pela a janela e fala.
- Já podemos ver a casa do meu Senhor.
A casa demostrava ser grande não igual as outras dos outros nobres, porém demostravam ter um grande terreno e bastante quartos, os muros era alto e com alguns detalhes, mas nada tão estravagante quanto tinha nas outras mansões. O portão da entrada era bem grande na cor preta e através das grandes era possível ver uma bela fonte d’água no meio da entrada das carruagens seguido por um jardim bem cuidado de ambos os lados que poderia alegrar a vista de qualquer jovem dama, mas por alguma razão aquele jardim não trazia nenhuma alegria e sim luto.
Eu tinha acabado de chegar na mansão que por sinal era bem bonita e possuía um jardim que era muito bem cuidado, mas que não tinha nenhuma alegria mesmo que as flores fossem muito belas e enquanto saia da carruagem via de forma bem mais clara os cuidados que a casa possuía e quanto aquele lugar era organizado.
Não demora muita para outra carruagem chegar e dela sair duas garotas gêmeas que demostravam preocupação o que era aceitável e quando me aproximo delas para dar um oi chegar uma outra garota com roupas bem simples sendo acompanhada por um jovem.
- Olá eu me chamo Ayla.
Se apresentavam a garota que possuía cabelo curto em um tom castanhos, olhos em cor de mel, um rosto fino e magro, além de ter um corpo esbelto magro que ganhavam destaque com o vestido na cor de azul bem claro com várias rosas bordadas.
- Eu sou Olivia e essa é minha irmã gêmea Chloe.
Olivia e Chloe era duas irmãs praticamente iguais se não fosse por alguns detalhes. Ambas possuem um belo cabelo liso em tom preto, rosto um pouco redondo e um corpo magro e a altura era a mesma uma da outra, mas a cor de seus olhos era diferente e a marca de nascença de cada uma.
Olivia possuía olhos castanhos e tinha sua marca de nascença no ombro direito enquanto Chloe tinha olhos preto e sua marca de nascença ficavam no ombro esquerdo.
- Olá.
- Oi eu sou Diana da vila Pacentro.
Diana tinha uma expressão de um jovem bem simpática e ficavam bem destacado no seu rosto as marcas de quem trabalhou no sol que dava um certo destaque junto com seu cabelo cacheado em tons de preto e loiro e seus olhos na cor verde. Seu corpo era magro e vestia um vestido simples na cor de amarelo com alguns detalhes de flor bordadas.
- Não precisa ficar preocupa estamos todas juntas.
Minhas palavras poderiam não ter valor já que não sabemos o que nos espera futuramente, mas a gente precisava ficar unidas.
- Seja bem-vindo senhoritas..., eu sou o Mordomo chefe Augusto.
Falavam um senhor de cabelo grisalhos com um pequeno óculo no rosto e que tinha um corpo magro, sua voz tinha um tom bem gentil o que deixavam todas nós mais calmas, porém a preocupação que todas nós tínhamos se mostravam ainda mais presente.
- Eu irei mostrar o quarto de cada uma e também já quero informar que meu Mestre não se encontra no momento.
Terminavam de falar com um sorriso bem simpático no rosto e em um tom bem carismático o que fazia nossas preocupações ir embora e nos deixavam com um outro sentimento.

Assim que o Mordomo chefe Augusto falar que o nobre que vai ser nosso esposo não se encontrava no momento na mansão uma explosão de vários sentimentos surgem jogando para o lado a preocupação que a gente via sentindo..., isso até a Diana levanta a mão e pergunta.
- Desculpa pergunta senhor Augusto como a gente deve chamar o mestre da mansão?
- Você pode me chamar só de augusto e vejamos como posso responder sua pergunta.
O senhor leva a mão ao queixo e fechado os olhos pensa por alguns segundo e logo depois olha para cada uma e falar.
- Bem chamá-lo de mestre, senhor, nobre e por aí vai irá fazê-lo de forma imediata pedir que não o chame disso.
Falavam o mordomo com um grande sorriso no rosto mesmo ele falando que chama o Nobre da mansão de mestre.
- Bem como vocês ainda não se conhecer muito chamá-lo pelo apelido acho que seria um pouco demais..., já sei todas vocês podem chamá-lo de Hubby.
- Hubby?? Falavam as Gêmeas se olhado, enquanto Diana ficavam com uma expressão que não tinha entendido.
- Hubby não é a forma que os casais se chamam?
- Isso mesmo quero até ver como meu mestre vai agir quando escutar vocês o chamando por esse apelido.
As garotas tinham um leve tom rubro em suas bochechas quando imaginavam o momento que falavam essas palavras, mas ao mesmo tempo ficavam se perguntado os reais intensões do mordomo chefe.
Eles nós chamar para entra na mansão que se por foram era algo belo por dentro né se falar.
O ambiente era bem iluminando e muito bem cuidado com decorações bem simples com algumas porcelanas e em algumas paredes tinha algumas espadas junto com escudos e talvez aquele nobre fosse da guarda?
O Senhor Augusto explicar que nessa mansão tinha 15 trabalhadores que cuidava de tudo e a mansão era dividida da seguinte forma: No térreo ficavam a sala de estar com três grandes sofás e duas cadeiras onde todos era voltado para a mesinha do centro que tinha um jarro de procela com algumas rosas do jardim, a sala de janta com uma grande mesa com capacidade para 16 pessoas fazerem suas refeições ao mesmo tempo, a cozinha muito bem organizada e que era comandada pela Senhora Claudia, uma sala de reunião com algumas estantes com livros, dois sofás pequenos voltados para o centro e uma mesa com alguns papeis que tinha sua vista para os dois sofás, uma pequena biblioteca com quarto estantes com livros de mais variados temas
Na parte de cima ficavam os oito quartos e cada um tinha seu próprio banheiro e ficavam quarto do lado direito e quarto do lado esquerdo. Senhor Augusto nós levamos para os quartos do lado direito e então fala com um sorriso.
Esses serão os quartos de vocês e todos são iguais já que não sabemos os gostos de cada uma e espero que venha gostar.
- Senhor Augusto como é o jovem Mestre?
Falavam Chloe já um pouco curiosa.
- Como posso descrever para vocês..., acho que posso falar que ele é um nobre que não é um nobre ao mesmo tempo....
Um nobre que não é um nobre – Pensavam as garotas ao mesmo tempo diante da fala do senhor Augusto.
- Olha senhoritas o mestre é alguém bem tranquilo, observador e que gosta de coisas simples, mas ao mesmo tempo ele é um jovem muito bom na esgrima e tem um ótimo raciocínio, porém ele não tem..., melhor falando ele não gosta de agir como os nobres daqui se comportar, pois para ele é uma perda de tempo.
Terminavam de falar o mordomo como se aquilo fosse algo para se alegra, mas ao mesmo tempo fazia a gente ficar cheia de dúvidas sobre nosso futuro esposo e um pouco de curiosidade ia surgindo em nós.

Cada uma entra no quarto que acabou escolhendo e posso dizer que o quarto era bem-organizado.
No quarto tinha uma cama grande para um casal e do lado direito e esquerdo da cama tinha uma mesinha com uma gaveta, na frente da cama tinha um tapete que fazia ligação a uma escrivaninha que possuía duas gavetas uma parte para guarda alguns livros e alguns kit’s para poder escrever cartas, diários ou outra coisa e do lado tinha um espelho bem grande que permitia me ver com bastante clareza.
A visão das janelas do quarto dava para o jardim e assim revelavam que existia ainda mais flores, além de alguns bancos para se sentar e um local para tomar chá com tranquilidade enquanto se observar as rosas. Bem eu tinha que admitir que o lugar era bem bonito e o guarda-roupa que ali tinha dava para guarda bastante roupas e vendo tudo aquilo já começo a pensa na Diana que por não está acostumada com tudo aquilo ficar bem perdida.
Senhor Augusto voltar para nós chamar para almoça e assim todas nós se reunirmos na sala de jantar para comer uma comida muito bem-preparada e farta com pratos bem colorido com vários vegetais, além da opção de escolhe entre peixe e frago para comer e também o suco que a gente podia ser de laranja ou manga.
A cozinheira chefe apresenta o almoço para a gente e então nós deixamos a só para ficar mais a vontade e aquele momento de a gente comer juntas foi algo bem engraçado já que Diana não sabia muito bem o que fazer e como comer o que acabou fazendo as gêmeas rir um pouco e claro que acabei gostado da cena. Foi um momento muito bom onde a gente acabou se conhecendo um pouco mais e claro que falamos um pouco da gente o que fez a saudade de nossos lares bater forte no peito, mas agora a gente precisava ser forte.
Depois de almoça a gente foi para o quarto da Diana ajudá-la a organizar as coisas já que ela estava bem perdida e o tempo foi passado e nossa amizade foi surgido e de repente escutamos batidas na porta.
- Senhoritas o jovem mestre chegou na mansão e está chamando-as par tomar um chá no jardim.
Aquelas palavras acabaram causado um frio em nossos peitos e logo todas juntas descemos a escadas com um pouco de aflição no rosto que a gente tentava esconde com um sorriso meio forçado já que a gente não queria causa nenhuma fúria ao nobre que era nosso esposo.
Formos caminhados de forma calma para o jardim até o local para se toma o chá e de longe a gente podia ver um jovem sentado ali junto com a mesa já organizada para um belo chá e parecia ter a mesma idade da gente. Ele tinha uma boa estatura e um corpo magro, porém era notável que possuía um bom físico por prática algum tipo de atividades, seus cabelos eram pretos e sua pele branca e que vestia um casaco preto com alguns detalhes em dourados nas mangas e no arredor dos botões do casaco que ganhavam mais destaque com a camisa branca que utilizavam junto com a calça de cor azul marinho bem escuro e quando vejo o rosto dele eu grito assustado as garotas.
-É você...

Tinha chegado o dia das garotas que iria ser minhas esposas chegar na mansão, mas eu precisava resolver uns assuntos com o chefe da guarda da cidade e por não poderia estar na hora que elas iriam chegar.
Bem na verdade eu não iria colocar como forma de pagamento para que suas filhas se tornam-se minhas esposas como forma de pagar toda a dívida, mas certas situações acabaram surgindo como rumores, a forma que o nobre deveria agir diante disso e que eu não podia envergonha o nome da minha família e por aí vai dessas baboseiras, mas através dos contatos de meu amigo que acabou me avisado de algumas ações de certas pessoas resolvi colocar essa condução.
- Elas devem me odiar muito... – Falavam eu enquanto suspiravam em cima do meu cavalo quando já me organizavam para voltar.
No caminho ia pensado no que falar para elas e torcia para que nenhuma delas está me considerando o vilão da história. Assim que chego em casa Augusto meu mordomo chefe e quem eu considero como um avô me informar que as garotas já tinham chegado e que no momento estavam nos quartos e por isso peço para organiza a mesa do chá no jardim já que no meu pensamento seria o bom local.
Com tudo organizado passo a espera as garotas no jardim e depois de alguns minutos já dava para mim as ver se aproximando e pelas suas expressões e o sorriso que parecia tenta esconder suas aflições me passavam uma situação do que elas estavam sentido, mas logo que uma me reconhecer faz todas as outras se assusta da forma que falavam.
- Sou eu mesmo.
Falavam com um sorriso no rosto.
- Naquele dia...
- Ainda bem que agir daquela maneira, mas mesmo assim alguém..., vamos deixar isso de lado.
Falavam eu já procurando muda o assunto enquanto com um gesto convidavam as garotas para se sentar à mesa.
- Antes de tudo eu me chamo Guilherme Alvis filho do falecido Chefe da guarda do Duque Carmel, Nicolas Alvis que depois de sua morte recebi seu título...
-... No momento tenho ajudado como uma aprendiz da guarda alguns serviços para o filho do Duque que é um amigo meu e vocês podem me chamar apenas de Guilherme.
- Que bom? – Falavam Chloe
- Por quê? – Perguntavam com um pouco de curiosidade.
- Senhor Augusto falo que a gente podia lhe chamar de...
Bem nesse momento o seu rosto vai ficando vermelho junto com o rosto das outras garotas e então sua irmã continua.
- Ele falou que a gente podia lhe chamar de Hubby
Nesse momento coloco para foram o chá que estavam tomando e quase acabo engasgado e foi só nesse momento que vejo de longe o meu avô de consideração sorrido.
“Só você para colocar ideias erradas nas cabeças dessas garotas...”
- Bem por favor não me chame disso é..., complicado.
- Entendemos. – Falavam todas ao mesmo tempo também demostrado que era algo complicado para elas.
- Vocês não precisam ficar com medo e pode me considera como um amigo..., bem sobre o motivo de fazer todas vocês como minhas esposas vou deixa para falar quando o momento chegar, mas posso dizer que teve um motivo e por isso me desculpa por atrapalha o futuro de vocês.

Tinha se passado dois dias deste da chegada das garotas na minha casa e posso dizer que uma boa amizade tem surgido entre nós e elas já não tem medo de eu ser alguém ruim.
No primeiro dia as coisas ainda estavam se ajustado e quando respondi à pergunta da Olivia sobre como seria de noite e eu falei que caso elas tivessem algum problema poderia chama o Augusto ou a Senhora Armelina. Então noto no rosto das garotas uma expressão de alivio e logo a ficha acaba caído para mim.
- Espera aí vocês não estavam pensando que eu ia querer fazer aquilo...
-  Era...- falavam as garotas.
- Não, não, não..., nunca faria algo assim..., para mim...
De longe acabo notado Augusto aproveitado da situação e logo explicou as garotas que não faria nada contra a vontade delas e que isso era algo que ambas as partes tinham que deseja e então me afasto das garotas par apode ter uma conversinha com meu avô de consideração, pois já estavam imaginados no que ele estava planejado.
As garotas ainda sentem falta de seus lares e espero um dia pode leva-las para os locais de onde vieram..., bem enquanto isso Diana e Chloe passa bastante tempo no jardim e tem ajudado a cuida dele, Olivia gosta de ficar na biblioteca lendo os poucos livros de romances já que era os gostos da minha mãe e Ayla uma hora está com as meninas no jardim e outra hora na biblioteca e outras na sala observando o mundo pela janela.
Naquela hora me encontravam no sofá da sala lendo um pequeno livro sobre as revoluções que algumas ideias de certas pessoas trouxeram para o reino e foi quando Augusto chega em mim com uma carta que possuía um selo.
- Esse selo...
Enquanto pegavam a carta e quebravam o selo Ayla que estavam no momento olhado pela janela se virá para mim e se senta no outro sofá enquanto eu lia com calma.
- Augusto pode chamar as meninas.
- Claro Mestre...
- Ainda continua com mestre..., apenas Guilherme...
- Vou continua com Mestre até eu ver que chegou a hora...
Falavam Augusto com aquele sorriso simpático enquanto sair para chama as outras garotas e depois de um certo tempo Olivia, Chloe e Diana chega na sala.
- Meninas a gente foi convidado para uma festa de noivado do filho do Visconde Dutra.
- Festa? Perguntavam as gêmeas ao mesmo tempo.
- Isso..., uma festa para comemora a união das famílias Dutra e Boreal..., um casamento político em busca de poder pelo visto.
- Você não parece tão animado. – Falavam Ayla olhado para meu rosto enquanto analisavam minhas expressões.
- Para falar a verdade esse convite é mais para fazer ponto com meu amigo Enzo o filho do Duque Carmel e tanto o filho do Visconde e a noiva são pessoas muito chatas para ficar perto.
- Então a gente vai para essa festa? – Perguntavam Chloe um pouco curiosa.
- Infelizmente teremos que ir. – Falavam eu suspirado enquanto viravam a cabeça para trás de forma bem desanimada.
- Tenho que está lá por causa do meu amigo..., saber acho que posso aproveita essa oportunidade para apresenta-las a ele.
- Espera aí se a gente vai o que eu deveria fazer? Eu não tenho uma roupa para esse tipo de coisa..., acho que eu deveria ficar...
- Isso não é problema...
- Como não? Posso acaba causado algum problema para vocês e para o nome de sua família. – Falavam Diana com uma expressão bem preocupada já que ela é filha de um lar bem humilde e que costume nobres era algo que ela nunca pensou em viver.
- Como eu disse não tem problema, pois vou levar vocês para comprar novas roupas...
- Calma aí... – falavam Olivia, Chloe e Ayla ao mesmo tempo.
- Nós não queremos ser um incomodo...
- Meninas vocês não são nenhum incomodo e eu já estavam me organizado para leva-las para fazer compras, além que preciso dar a vocês presentes.
- Mais você tem certeza disso?
Falavam Ayla com uma expressão um pouco preocupada.
- Nunca tive tanta certeza na vida. – Falavam com um sorriso cheio de convicção e que pela primeira vez de um longo tempo conseguia ver meu mundo girar.