Conto 5 - Todo Dia É Dia de Doce

Doze dias de natal já se passaram, isso significa que estamos no décimo terceiro! Viu só como o tempo passa rápido? Mas talvez passe mais rápido quando temos pontos de parada entre uma data inicial e a data final? Ou será que ele vai vais rápido justamente por conta disso? Talvez o tempo passe diferente para cada pokémon, não é mesmo? O importante é saber aproveitar cada momento dentro do tempo que você tem com o que te faz bem. Mas deixando a reflexão de lado, vamos à história de uma mãe e filho que gostam bastante do que fazem.

-Distribuir doces!

Isso aí! Distribuir doces!

-Todos os dias!

Esse é meu garoto. Quem não quer receber doces todos os dias no natal?

-Sossega, criança. Vem aqui dar uma ajuda para embalar as balinhas.

-Tô indo.

Ah! Pequeno Swirlix. Sempre alegre quando o assunto é açúcar! Nem devo dizer que qualquer festa é sua época favorita do ano, né? Digo, qualquer festa mesmo! Toda tem um docinho nesta cidade, então quando acaba uma, ele já começa a contagem regressiva para a próxima. Uma criança empolgada ao extremo, devo dizer.

-Certo. Me passa os doces e eu vou ajeitando tudo. Não dá pra você embalar. Você só tem pés, né?

-Eu tenho a língua. Posso ajudar assim.

-Você só quer lamber os doces, não é?

-Claro!

Mãe e filho caíram na risada.

Bengalas de pirulito, balinhas de caramelo, biscoitos em formato de gente, chocolates e muitos outros doces eram embalados e colocados em caixas de tamanho médio que seria entregue a cada casa, mas ainda havia um problema...

-Mami, como a gente vai entregar tudo isso?

Eles estavam na porta com várias caixas, mas não daria para entregar tudo pra cidade sem se desgastarem indevidamente, não é? Foi quando um Grimmsnarl passou por perto e a criança viu.

-Ei, moço! Você pode ajudar a gente a levar essas caixas pro pessoal da cidade?

Grimmsnarl parou e olhou de canto com uam expressão nada agradável.

-Claro que não. Se você quer que eles ganhem isso aí, que tal chamar eles mesmos pra fazerem o trabalho?

E saiu andando.

-Que cara grosso! - mamãe Aromatisse falou, mas ele não estava de todo errado, né? -Mas não é uma má ideia. Se a gente pedir ajuda, talvez o pessoal venha aqui pra dar uma força para nós. O que acha?

-Opa, mami! Tô indo chamar o pessoal que eu ver pra dar uma passada aqui!

Interação do Dia: Temos muitas caixas de doces e vai ficar bem difícil pra mãe e filho levarem sozinhos para a cidade toda, então vamos precisar da sua ajuda para entregar de casa em casa. Vamos lá! Pegue uma caixinha e entregue o carregamento de doces para o resto do feriado. Quando voltar, não se esqueça de pegar uma para você.

Entrega Natalina



Como diriam os norte-americanos… “Another day, another dollar” hoje tínhamos o prazer de receber nosso tio mais velho, e nossos primos Vikavolts… eram os parentes que víamos com menos frequência, pois eles eram os filhos mais velhos dos avós Galvantulas, e moravam muito longe, então vir visitar era custoso de várias formas… mas ainda faziam questão de vir visitar ao menos nessa época do ano…

E eles tinham chegado em boa hora, eles sempre traziam presentes bem inusitados, eram os parentes que moravam mais distante… graças a eles toda a família acabou aprendendo mais uma língua… alguns de nós 3… eram super animados e prestativos… então quando ouviram que duas doçuras de pokémos haviam feito doces o suficiente para toda a cidade, mas precisavam de ajuda pra distribuir, eles não pensaram duas vezes em agitarem suas asas e se dispuseram…

-いかがなさいましたか？ podemos ajudar?

e foi assim que formamos um eficiente sistema de entrega aéreo… meus primos e minha tia pareciam drones… e cara, eles eram rápidos! lógico que não fomos os únicos a aparecer pra ajudar, mas certamente fizemos a diferença!

 

Com a cidade Pokémon iluminada pela árvore de Natal ricamente ornamentada, um clima mágico e festivo prevalecia. Eu, vibrante com meu TDAH, percorria as ruas quando fui abordada por uma mãe e seu filho, ambos segurando caixas de doces.

- Olá, Pachirisu! Estamos com estas caixas repletas de guloseimas para distribuir na cidade, porém a missão está se mostrando complexa para nós. Você poderia nos auxiliar a espalhar o espírito natalino de porta em porta? - solicitou a mãe, sorrindo.

Sem hesitar, agitei minha cauda alegremente e assumi a tarefa com vigor. Peguei uma das caixas cheias de doces, cada um parecendo encapsular a doçura e a alegria do Natal. Minha energia vibrante estava pronta para ser canalizada para essa missão especial. E, vale ressaltar, eu também era bastante rápido!

Segurando a primeira caixa com firmeza, iniciei minha exploração pela cidade, saltitando de residência em residência para distribuir doces. Minha velocidade e destreza me possibilitavam abranger uma vasta região rapidamente. Enquanto realizava as entregas, trocava sorrisos e saudações festivas com os habitantes.

Durante a entrega, minha mente inquieta por causa do TDAH não era um obstáculo; pelo contrário, meu temperamento efervescente e hiperativo tornava o trabalho mais emocionante. Cada entrega se transformava em uma celebração, com risos e expressões de felicidade preenchendo as vias. Contudo, talvez eu devesse reconsiderar o uso da minha RITALINA LA para aumentar o foco.

Ao concluir a distribuição de todos os doces, notei que minha caixa estava desprovida. Feliz por ter adicionado à felicidade natalina da cidade, voltei para a mãe e o filho, que me recebiam com um olhar grato.

A mãe expressou seu agradecimento com um sorriso. "- Pachirisu, você é extraordinária! Como forma de gratidão, lembre-se de pegar uma caixa para si mesmo."

Com entusiasmo, selecionei uma caixa de guloseimas para mim. Com um alívio de satisfação, saboreei um doce merecido antes de prosseguir espalhando o espírito natalino pela cidade. Esta jornada não só fez minha cauda vibrar de felicidade, mas também enriqueceu meu feriado, tornando-o ainda mais especial com doces, risadas e a gratificante sensação de praticar boas ações.