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4 resultados encontrados para militei

[Missão de Sociedade] Sheer Force

Ayzen chegou em tempo de ver as duas carretas estacionarem no recuo à frente do Centro Pokémon. Assim que o fizeram, os passageiros começaram a descer de cada um deles e tratar de abrir a parte traseira onde a carga vinha. Os Recrutas e Cadetes liderados pelo loiro se reuniam à sua volta.

– Oi, colega, estava mesmo te procurando. Sou a Capitã Lopes, Jenifer se preferir. – ela também descia, deixando ver os trajes e distintivo similares ao do nosso protagonista – Onde podemos descarregar as coisas? – digamos que seriedade era só o jeito peculiar dela ser, afinal não deve ser fácil para uma mulher ascender com reconhecimento numa corporação predominantemente masculina #militei.

A moça esperava uma resposta, enquanto os Cadetes que a seguiam já se organizavam com os respectivos Recrutas para darem assistência naquela tarefa. Agora, lugares para depositar os kits de suprimentos?

Bem, tinham o hall do Centro Pokémon, que já abrigava e se dividia com inúmeras outras funções e coisas e gentes, mas era uma opção. Também tinha o pequeno jardim que decorava a área em frente ao CP. Não era muito amplo, mas se devidamente isolado podia servir para um propósito temporário (sem precisar danificar nenhuma flor); fora que nem tinha gente ali mesmo. Deixar nos próprios caminhões podia ser cogitado, mas a Capitã devia saber responder com mais precisão se era possível ou não. Uma quarta opção? Fique à vontade para sugerir!


Celadon City – Manhã | 28ºC – Ayzen

Progresso de rota:
por Koi
em Dom Jul 18 2021, 18:16
 
Procurar em: Rotas Completas
Tópico: [Missão de Sociedade] Sheer Force
Respostas: 63
Vistos: 1070

Hard Out Here_Lily Allen



Sabe, eu já tinha falado demais. Depois das fotos reveladas, fora fácil passar horas conversando com Matthew sobre sua vida. Sua história de inauguração e seu relatório com a bebida parecia muito mais divertido que o meu e nessas horas eu desejei, do fundo do meu coração, conhecer os amigos do rapaz. A Avengers como um todo me parecia agradável e vê-lo feliz com eles me confortava.

Ora ou outra eu conhecia novos 'fulanos' pelas suas histórias, ouvia do festival de Gray e pedia desculpa pela ausências... no fundo, eu QUERIA estar lá com ele, mas esse querer é retrógrado. Hoje, agora, neste exato momento, eu quero passar todos esses momento com Matthew... inclusive os passados.

Mas eu não tenho como reformar suas memórias perfeitas; o máximo que posso, é reescrevê-las com meus pequenos comentários. Talvez agora, quando ele for contar para alguém que 'não lembra quando chegar no quarto', lembrará de minha piada idiota alegando que, na verdade, fora 'Daisuke que o levou'. Perguntei sobre o teatro, acariciei e pressionei seus ombros quando admitiu temer descobertas sobre Thito, falei sobre meu tempo na fazenda de Robin e conversamos sobre tudo, sem muito pudor. Numa hora qualquer, sentamos num banco, deitei em seu colo e brinquei com os fios de seus cabelos, enrolando-os em meus dedos. Fora isso, até ver a primeira estrela nascer no céu.

Era Vênus. Apontei para o planeta vizinho e esbocei algum discurso tosco, típico de menina apaixonadinha:
- É Afrodite, faz um desejo para ela... mas não conta - Ri, em um sinal claro de timidez. Tirei uma das mãos de sua nuca e a levei até os lábios do rapaz. Desenhei com o indicador uma chave, e deixei bem óbvio que aquilo seria um segredo - Ela sempre nasce antes do sol se por de vez...

Existe um motivo para eu ter dito isso; no fim eu não sou tão cética assim. O acaso sempre me é desconfortável, e eu não acredito que essa 'tendência' seja culpa minha... e nem de ninguém, na verdade. Quando eu tenho certo reconforto, prefiro acreditar que alguém quis assim; ora ou outra eu luto contra o ceticismo e procuro a razão de viver em pequenos detalhes. Vênus era um desses detalhes.

Coincidentemente, Matthew também.

Parece tosco escrever isso; eu não sei o que é bem estar apaixonada. Eu não entendo quase nada sobre o amor humano; salva-guarda a minha família. Ora ou outra eu penso com certa paixão em um ou outro ídolo, mas tudo se esvai muito rápido. Eu não sei me portar, eu não sei o que falar... eu só sei que naquele momento, eu queria pedir a Vênus algo sobre amor. Era idiota, eu sei, mas eu queria aquele espaço para um desejo simples, que não fará com que ela se ocupe demais tentando conceder. Vênus, eu só quero que esse sentimento dure.

Eu não só quero como vou fazê-lo durar, e pra isso te peço ajuda... em formato de oração.

Quando reabri meus olhos, vi Matthew. A partir de agora, cada segundo que passo com ele, seria um presente... cada aproximação, cada suspiro. Há de se esperar que eu tenha vários mais; e quando eu digo 'esperar', subtendo também o 'desejar'. Voltamos a caminhar e, num instante, garoto age num movimento (in)esperado. Antitético, mas real.

Eu não calculava aquilo, mas certamente ansiava por. Matthew Monclar se aproximou de mim, tocou meus lábios com os dele e me forçou a largar suas mãos. Agora seus braços pareciam ocupados passando pelo meu corpo e pela primeira vez eu sentia aquele tipo de toque. Não tinha como evitar; é impossível apenas olhar para o chão. Respirei pelo nariz, forcei minha boca contra a dele e mordi seu lábio num ato um tanto quanto atrevido. Eu não sei te explicar o 'porquê' de ter feito isso, mas desejo não se explica, desejo se faz (quando consensual #militei).

Estiquei-me com as pontas dos pés, passei meus braços por trás de seu pescoço e repousei meu peso em seus ombros. Meu peito estava colado ao d'ele. Ergui uma das mãos até seus cabelos, passei os dedos por detrás da nuca e apertei bem devagar; pegando para mim um espaço entre suas madeixas. Aos poucos aquele ato se tornava um tanto quanto natural e - naturalmente - ia acabando. Talvez pela simples ideia de 'querer que aquilo se torne comum', eu não desviei o olhar, terminei o beijo ainda fitando seu rosto e tentei procurar um sinal de felicidade em seus trechos, mas ao invés disso encontrei dúvida.

Uma dúvida que encarnara palavras logo mais. Ao ouvi-las, minha boca virou sorriso e meus cabelos moldura:
- Vênus foi rápida dessa vez... - Deixei que o z se prolongasse e ficasse um tempo no ar, só depois de findar seu eco e seu impacto, eu respondi de forma mais plausível - Matthew Monclar, perguntando nesse tom, você é o que você quiser e eu sou o que você mandar...
por Victoria
em Sáb Ago 22 2020, 20:06
 
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Tópico: Hard Out Here_Lily Allen
Respostas: 121
Vistos: 2783

[Battle Tower] Terceira Fase Amadora: Luta A2

Os treinadores entravam em campo e sem perder muito tempo mostravam seus Pokémon. Todos ficaram surpresos com a escolha de Katakuri. Um pobre, mirrado e fodido Noibat. O Pokémon parecia ter acabado de sair do ovo, inclusive alguns conseguiam enxergar uma lasca do ovo pendurada em suas asas. O pior disse era que Katakuri dizia que não conseguiria ir será contra Natalie devido sua Beleza. É claro que Katakuri estava com medo de perder pra garota e desistia sem ao menos tentar, assim poderia dizer que só perdeu porque não lutou seriamente. Machista covarde que chama. Tudo isso logo foi percebido pela plateia que vaiou ao ver a escolha da dupla. Todos pagaram ingresso por uma batalha digna de final de liga e não um vexame.

- Parece que a plateia não gostou muito da escolha de Katakuri. – Proferiu o narrador. – Realmente, uma escolha vergonhosa. Um treinador que não respeita seu adversário, não é digno de ser um profissional.

A plateia parou de vaiar e aplaudiu o comentário do narrador. Então começaram a gritar o nome de Natalie e frases como “Mono Dragon lixoso” ou “Vergonha da Profession”.
Noibat estava amedrontado, pois muitas pessoas lhe vaiavam assim como faziam com Katakuri. Em meio a esse tumulto a batalha começou, Rotom era o mais rápido em campo e com um Thunderbolt fritou o pequeno Noibat. O dano do Pokémon foi tão alto que seu corpo ficou totalmente preto, como carvão.

Sozinho o Luxio apenas usou seu Charge, o que só teria efeito em seu próximo ataque. Junto com Natalie a Azumarill iniciou a execução de seu Z-Move, causando um dano relativamente alto no elétrico. A batalha acabou com o segundo Thunderbolt de Rotom, que devido sua animação, foi um golpe crítico.

- Destruidoraaaaaaaaaaaaa!! – Gritou o narrador. – Natalie não aceitou o desaforo e simplesmente esmagou, ou melhor, fritou seu adversário. Bem, essa vergonhosa batalha chegou ao fim. Essa é uma liga amadora, mas apenas aqueles que levam as batalhas a sério sairão com a Vitória e terão suas recompensa.


Off: {#}Militei{/#}
Exp algum dia.
por Convidado
em Qui Jan 30 2020, 03:36
 
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Tópico: [Battle Tower] Terceira Fase Amadora: Luta A2
Respostas: 9
Vistos: 589

Treino pré-atuação

Ao fundo algo estranho aconteceu mas ninguém dera atenção alguma. Todos conversavam enquanto eu, devaneando, encarava fixamente o NPC aleatório que sumia ao pano de fundo, com a voz cada vez mais longínqua. Droga! Eu queria saber o nome dele... Continuei a olhar o nada e assim fiquei por bastante tempo, abstraída do encontro de todos até Nico me por de volta à prosa. Perdi o contexto; ouvi apenas "soco", "Blake" e "concorda, Winnie". Óbvio que eu não podia confirmar:
- Você não deveria agredir as pessoas Nicholas............ Se ele fosse um NPC aleatório tudo bem, mas o Blake? - Questionei; o motivo pelo qual não era relevante, eu só queria discordar.
Meu apontamento não teve lá muito sucesso. Blake chegara e com ele o soco de Nicholas foi inevitável. Claro que a conversa seguiu para um rumo esquisito; mais esquisito ainda era ter encontrado tanta gente em Forina e Blake ser a última das pessoas. Logo ele, tão presente! Sorri ao rapaz e respondi-lhe com um humor um tanto quanto ácido:
- Só entra na festa quem é a favor das trocas em rotas, Blake - Comentei, numa #militei mental, achando que seria uma fala completamente original, até ser atropelada pelo soco de Nico e entender sobre o que ele falara outrora - Mas eu gosto de quem é contra o Agrenegócio. Parece que cada dia o povo de Hoenn fica mais louco. Você viu que estão questionando a NASA? - Terminei.

Minha fala ficara sem muito significado já que Nicholas tomou todos os holofotes. Aquela Sitrus Berry não era um presente qualquer, mas um livre de agrotóxicos e regado a pureza de uma água não corrompida pelo agronegócio. Era a prova de uma produção sustentável, sem danos à terra e desperdício de água. Levei-a ao meu rosto e inspirei fundo aquele aroma de produto orgânico, perdi bastante meu tempo nisso até ouvir a fala da minha dupla. Tossi e logo em seguida ri de nervoso; não havia natureza que me absorveria daquele comentário, em instantes eu estava completamente vermelha! Respirei fundo e balancei a cabeça, tentei expulsar o corado do meu rosto e me redimir. Felizmente não tomei tanto tempo, em segundos eu já estava respondendo num tom completamente sem graça:
- Procurei... felizmente não preciso procurar mais né - Comentei, levantando o olhar e apoiando nos ombros de Nicholas, me jogando aos poucos. Nessa hora olhei-o bem nos olhos e suspirei - O Matthew é tão incrível... - Finalizei com um risinho bobo, quase que irônico mas num tom muito mais debochado do que de costume.

A prosa manteria um ritual incomum se não fosse por Tyrant, que quebrara a lógica numa grande cara de pau, retomando ao tema central do RPG, Pokemon, treinos e batalhas. Em geral responderia o pedido com um sorriso e um balançar de cabeças afirmativos mas... dessa vez... uma força maior me fez proferir as seguintes palavras:
- Só se Blake me emprestar o Shadow Claw dele - Shadow Claw?? Como eu sabia que Blake tinha esse golpe? De qualquer forma, uma espécie de narração tomou controle do meu corpo e foi até a bolsa de CD do rapaz e pegou o TM.

Com a técnica em mãos, dei à Tyrant meus discos e fui até o Centro Pokemon ensinar à quem devia, depois disso troquei Meganium por Electabuzz e prossegui com o treino:
- Acho que você encontrou seu grupo, não é, Loki? Bem, continue por ai; observe e mantenha-se aberto à aprender com os outros, cada um pode ensinar-lhe coisas incríveis - Comecei num misto de Coach quântico com motivacional - Vili, você também; Rotom é o melhor pokemon para ensinar-lhe o golpe. Persian que está um pouco mais deslocado. Você está quase descobrindo esse tal poder secreto, só não desista agora.

Bem, os pokemons haviam se virado para aprender os movimentos então eu não tinha muito lá o que fazer; será que é assim que os golpes são repassados de geração em geração nos grupos nativos? Talvez seja instintivo, não sei, o importante era que funcionara. Agora eu convoquei Gliscor, Poliwrath e Electabuzz para mais próximo e orientei-os para o novo golpe:
- Balder você irá aprender Waterfall no lugar de Scald. Vamos usar a força do jato de água para nos impulsionar para frente, acertando o oponente com seu corpo. Seu oponente não precisa ser alguém; começaremos do básico. Hela, você treinará seu Thunderbolt. Junte-se com Rotom e Furfrou e acumule energia. Jormungand, X-Scissor. Esse deve ser o golpe mais fácil para ti; use suas garras como de costume, só torne isso um golpe pokemon.

Shadow Claw para Teddiursa, Persian, Jagmo-o e Torchic, trocar por seguintes golpes nessa seguinte ordem:
- Covet
- Shadow Ball
- Rock Tomb
- Espaço vazio.
por Victoria
em Sex Ago 23 2019, 12:17
 
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Tópico: Treino pré-atuação
Respostas: 49
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