Shirayuki Mashiro
Accelerator
Idade - 14 anos
Nascimento
07/01/2000, em Kanto - Viridian City
07/01/2000, em Kanto - Viridian City
Carreira - Treinador
Altura - 1,68m
Peso - 53 quilos
Descrição física
Aos quatorze anos de idade, Accelerator não se considera muito alto com 168 centímetros de altura, mesmo sendo esguio e aparentando ser maior do que é realmente. Tem cabelos brancos, alvos como a neve, e olhos perfeitamente vermelhos, ligeiramente puxados em um aspecto viperino um tanto maligno. Tem feições leve e pouco marcadas, lábios repuxados em uma carranca sem emoção que se tornam bastante intimidantes quando abre um dos seus famosos sorrisos 'psicopatas', como se estivessem costurados para cima em uma careta assustadora. É, caso contrário, um garoto bastante bonito e saudável. Não tem o costume de demorar muito sobre sua aparência, evidenciado pelo seu cabelo despenteado e longo que bate nos ombros. Suas roupas também são bastante casuais e sem muitos detalhes, veste uma camisa de manga comprida branca com traços cinzas e, normalmente, uma calça jeans cinza. Seu único apetrecho visível é um colar de coleira preto e simples, parecido com uma tira de couro em volta do pescoço, sendo que a única adição nele é um aparelhinho de música acoplado, junto de um par de fones pretos.
Personalidade
Apesar de pouca idade, Accelerator é um jovem bastante aborrecido e entediado com a vida. Desde pequeno se viu afastado de brincadeiras pelos outros garotos por ser um jovem naturalmente inteligente, contando com uma memória eidética e um bom grau de entendimento das coisas. Por isso, aprendeu cedo que o mundo não é um lugar cheio de rosas com cheiro de chocolate e repleto de coisas boas, mas sim um mundo cinzento de muitas tristezas. É solitário, amargo, frio, calculista e rabugento e só se abre para uma única pessoa, uma garotinha sem pais ou família que ele encontrou quando tinha dez anos de idade, muito antes de iniciar sua jornada Pokémon. Apesar de não aparentar, é um pacifista no coração e não desfruta de machucar outros seres, sejam eles humanos ou pokémons. Seu comportamento sádico e violento, enquanto que bastante realista e verdadeira, é uma parca tentativa de fazer com que os outros parem de lutar contra ele e seus pokémons, pois no fundo não quer machucar ninguém.
Biografia
Nasceu na cidade de Viridian, em Kanto, no sétimo dia de janeiro e sete semanas após o aniversário de casamento de seus pais. Era uma tarde particularmente fria, aquela em que ele nasceu, e a neve caia sobre a cidade e os envolvia num manto alvo de puro branco. Seu nascimento não foi uma passagem importante na cidade e pouco percebido a não ser pelos breves gritos de dor e xingamentos a masculinidade de seu pai, por parte de sua mãe, e o leve choro de um bebê que acabara de entrar no mundo. dessa parte ele poderia se orgulhar. Sua aparência, cabelos brancos e olhos vermelhos de aspecto viperino, foi bastante comentada pelos médicos e habitantes, mas nenhum deles estranhou muito como sua mãe tinha cabelos loiros, quase brancos, e seu pai era dono de um par de olhos alaranjados muito bonitos. Foi nomeado, então, Shirayuki Mashiro, em homenagem a neve branca que caia do lado de fora do hospital e aos seus imaculados cabelos alvos, tal como a neve a qual foi homenageado. Seus progenitores eram felizes com seu nascimento, e os risos de sua mãe conforme arrulhava o pequeno bebe eram ouvidos durante dias, semanas e meses que se seguiram.
Conforme crescia Mashiro se destacou cada vez mais das outras crianças. Sua aparência peculiar e carranca assustadora eram alvos de muitas brincadeiras e histórias assustadoras por parte dos garotos e garotas da cidade, enquanto que alguns adultos chegaram a especular que ele havia sido amaldiçoado de alguma forma por um Pokémon fantasma que passava pela cidade na hora de seu nascimento. Era pura besteira, é claro, mas nada do que seus pais disseram parecia convencê-los, a própria personalidade reclusa e amarga do garoto não era de muita ajuda, também.
Aos dez anos, todos perceberam sua inteligência assustadoramente grande e sua facilidade, até amor, por fazer cálculos envolvendo vetores. Naquela época, os pais de Mashiro já eram bastante ocupados e embebidos em seus trabalhos para se importarem com os problemas 'menores' de seu filho rebelde, e este, aos poucos, também se distanciou deles, chegando ao ponto de se recusar a ser chamado de Mashiro novamente. Accelerator era um apelido a qual ele presava, não pelo que ele significava mas sim por causa das circunstâncias e por quem tinha lhe dado.
Um dia, numa tarde tão fria quanto a de seu nascimento, Accelerator caminhou por entre as ruas de Viridian City sem nada de importante em mente, ele estava focado e bastante animado, no inicio do dia, para sair em uma jornada Pokémon. Infelizmente ou não, seus pais ainda tinham algum controle sobre ele e se recusaram a deixa-lo sair até que tivesse, no minimo, quatorze anos de idade. Não era muito tempo, longe disso, mas ver seus antigos colegas que haviam desprezado-o toda a infância embarcando num veiculo rumo a Pallet para pegarem seus pokémons com Professor Carvalho era muito irritante, pra não falar humilhante.
Naquele momento de angustia o garoto notou leves sibilos de dor e arfadas profundas de ar, como se alguém estivesse com um peso em cima do pulmão e não conseguisse respirar. Curioso como era, o garoto de cabelos alvos marchou para onde pensou ter vindo o som, e encontrou-se surpreso com quem tinha feito aqueles ruídos. Inesperadamente ou não, era uma garota com menos da metade de sua altura, cabelos castanhos em um penteado curto com um único e longo fio saltando pra fora da cabeça. Era bonita, ele pensou em sua inocência infantil quando se tratava de garotas, e era bastante estranho uma garota como ela estar sentada, no frio, sozinha e sem pais com nada mais do que alguns trapos curtos demais pro seu corpo.
Reconhecendo brevemente os sinais de desnutrição que um livro lhe indiciara, Accelerator acabou por concluir que ela não tinha pais ou foi abandonada. E se todos aqueles ruídos eram qualquer indicação, estava gravemente gripada.
Nenhum dos dois nunca soube o porque, ou se perguntaram das circunstancias de seu primeiro encontro, mas o menino frio e a menina gripada haviam se unido por alguma interferência superior, embora ele mesmo não acreditasse nisso. O garoto cuidou dela da melhor forma que pode, trazendo algumas de suas roupas mais velhas que cabiam um pouco melhor nela e que ainda eram quentes o suficiente, junto de algumas porções saudáveis de comida sempre que pode. Ele conversou e aprendeu muito sobre ela, assim como ela aprendeu muito sobre ele, e - Accelerator se atreveu a pensar, ambos haviam se tornado amigos. E pela primeira vez em muito tempo, o garoto já não era tão frio. Aborrecido e amargo? Talvez. Mas era sempre bom ter uma âncora para lhe prender ao mundo.
E, também, uma companhia numa viagem que logo teria inicio. Sua jornada no mundo Pokémon.
Conforme crescia Mashiro se destacou cada vez mais das outras crianças. Sua aparência peculiar e carranca assustadora eram alvos de muitas brincadeiras e histórias assustadoras por parte dos garotos e garotas da cidade, enquanto que alguns adultos chegaram a especular que ele havia sido amaldiçoado de alguma forma por um Pokémon fantasma que passava pela cidade na hora de seu nascimento. Era pura besteira, é claro, mas nada do que seus pais disseram parecia convencê-los, a própria personalidade reclusa e amarga do garoto não era de muita ajuda, também.
Aos dez anos, todos perceberam sua inteligência assustadoramente grande e sua facilidade, até amor, por fazer cálculos envolvendo vetores. Naquela época, os pais de Mashiro já eram bastante ocupados e embebidos em seus trabalhos para se importarem com os problemas 'menores' de seu filho rebelde, e este, aos poucos, também se distanciou deles, chegando ao ponto de se recusar a ser chamado de Mashiro novamente. Accelerator era um apelido a qual ele presava, não pelo que ele significava mas sim por causa das circunstâncias e por quem tinha lhe dado.
Um dia, numa tarde tão fria quanto a de seu nascimento, Accelerator caminhou por entre as ruas de Viridian City sem nada de importante em mente, ele estava focado e bastante animado, no inicio do dia, para sair em uma jornada Pokémon. Infelizmente ou não, seus pais ainda tinham algum controle sobre ele e se recusaram a deixa-lo sair até que tivesse, no minimo, quatorze anos de idade. Não era muito tempo, longe disso, mas ver seus antigos colegas que haviam desprezado-o toda a infância embarcando num veiculo rumo a Pallet para pegarem seus pokémons com Professor Carvalho era muito irritante, pra não falar humilhante.
Naquele momento de angustia o garoto notou leves sibilos de dor e arfadas profundas de ar, como se alguém estivesse com um peso em cima do pulmão e não conseguisse respirar. Curioso como era, o garoto de cabelos alvos marchou para onde pensou ter vindo o som, e encontrou-se surpreso com quem tinha feito aqueles ruídos. Inesperadamente ou não, era uma garota com menos da metade de sua altura, cabelos castanhos em um penteado curto com um único e longo fio saltando pra fora da cabeça. Era bonita, ele pensou em sua inocência infantil quando se tratava de garotas, e era bastante estranho uma garota como ela estar sentada, no frio, sozinha e sem pais com nada mais do que alguns trapos curtos demais pro seu corpo.
Reconhecendo brevemente os sinais de desnutrição que um livro lhe indiciara, Accelerator acabou por concluir que ela não tinha pais ou foi abandonada. E se todos aqueles ruídos eram qualquer indicação, estava gravemente gripada.
Nenhum dos dois nunca soube o porque, ou se perguntaram das circunstancias de seu primeiro encontro, mas o menino frio e a menina gripada haviam se unido por alguma interferência superior, embora ele mesmo não acreditasse nisso. O garoto cuidou dela da melhor forma que pode, trazendo algumas de suas roupas mais velhas que cabiam um pouco melhor nela e que ainda eram quentes o suficiente, junto de algumas porções saudáveis de comida sempre que pode. Ele conversou e aprendeu muito sobre ela, assim como ela aprendeu muito sobre ele, e - Accelerator se atreveu a pensar, ambos haviam se tornado amigos. E pela primeira vez em muito tempo, o garoto já não era tão frio. Aborrecido e amargo? Talvez. Mas era sempre bom ter uma âncora para lhe prender ao mundo.
E, também, uma companhia numa viagem que logo teria inicio. Sua jornada no mundo Pokémon.
Região de início
[x] Kanto [ ] Johto
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