Pokémon Mythology RPG
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Entrar

Pequena estada na nação do croissant e do baguete

2 participantes

descriptionPequena estada na nação do croissant e do baguete EmptyPequena estada na nação do croissant e do baguete

more_horiz
Off: Já começar chocando meu Egg de Ralts, pls. <3 Ele alcançou os requerimentos para nascer ainda na rota do evento de Kalos.

14:37

Após ter resolvido todos os problemas decorrentes de sua participação na caçada Pokémon, Gabriel estava no Centro Pokémon de Santalune, onde algo muito especial estava para acontecer.

À frente estava o seu ovo de Ralts, o qual já havia sido carregado pelo rapaz por algum tempo. Por perto estava também a enfermeira Joy local e Anna, que fixava seus belos olhos naquele grande ovo, além das duas haviam ainda alguns outros curiosos desconhecidos que aproximavam-se apenas para ver o que aconteceria com o ovo, o qual balançava de um lado para o outro acima de uma pequena almofada.


- Quanto tempo será que falta? - O rapaz perguntou para si em voz baixa, sorridente por estar tão perto de conhecer o Pokémon que nasceria dali. Já não era sua primeira vez presenciando o milagre do nascimento de um Pokémon - Seu Heracross fora a primeira -, porém Anna jamais havia tido a chance de ver uma cena como aquela, além de que tais circunstâncias permaneciam especiais, independentemente do quão frequente fossem para o treinador. De repente, o ovo começou a emanar uma pequena luz, além de aumentar a própria temperatura, era chegada a hora do milagre.

- Preste atenção, você vai poder ver isso apenas uma única vez. - Dito aquilo, o loiro puxou a pequena garota para mais perto de si e, consequentemente, do ovo de Pokémon que estava para nascer. Assim como ele próprio, a criança observava o futuro Ralts com interesse.

descriptionPequena estada na nação do croissant e do baguete EmptyRe: Pequena estada na nação do croissant e do baguete

more_horiz
Os jovens e a enfermeira Joy assistindo ao ovo se agitando e emitindo uma luz, estava prestes à chocar, Ana fora puxada para o lado de Gabriel, para ver melhor o milagre do nascimento.

Havia demorado um pouco para o ovo começar a chocar, mas agora que se agitava de um lado pro outro, brilhando e com sua casca se partindo, o processo parecia muito mais rápido. Apesar de sentirem um pouco aquela sensação de tempo parado, mas finalmente, o ovo se partiu e Ralts aparecia no colo do rapaz. Ralts parecia um pouco tímido e assustado, logo começa a chorar, chorava muito alto, quebrando um pouco o clima de encanto dos três espectadores.


- Posso examinar esse seu Ralts?

Perguntava a enfermeira à Gabriel.


OFF:
Ae, acho que será a primeira vez q te narrarei. ^^
Espero q possamos nos divertir bastante nessa rota.

PS: Box editada com o novo Ralts, qq coisa errada, pm-me ou informe por OFF na rota msm, blz?

_________________
Rankings Temp 4 :


Pequena estada na nação do croissant e do baguete DdNi2Dl
Convidado, Clique Aqui :


NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.

descriptionPequena estada na nação do croissant e do baguete EmptyRe: Pequena estada na nação do croissant e do baguete

more_horiz
Off: Desculpa a demora para postar. Coisas... aconteceram. >.<

Ralts male, meh. :c Tão novo e já vai ter dono novo. q


O nascimento de Ralts ocorreu sem problemas e, para a surpresa de Gabriel, a primeira coisa que o pequeno Pokémon fez ao sair da casca de seu ovo foi ir até o rapaz cuja posição era logo à frente do balcão onde o psíquico se encontrava, e começar a chorar histericamente. Embora surpreso com Ralts ter ido tão longe para alcançá-lo, o treinador já esperava algum choro ou algo do tipo, afinal aquele era apenas um bebê!

Anna, curiosa e ao mesmo tempo preocupada, o que por si só talvez pudesse ser considerado atípico para alguém como ela, ao contrário de crianças normais, começou a puxar a camisa de Gabriel, o qual então virou seu olhar para a criança e abaixou-se um pouco para escutar o que ela tinha a dizer.


- Porque ele tá chorando? - Questionou, acreditando que o pequeno Pokémon poderia estar a sentir dor. Gabriel sorriu ao notar tal preocupação, e prontamente respondeu com o que ele acreditava ser o caso.

- Acho que ele está com fome. - Pouco após aquelas palavras, foi a vez da enfermeira fazer uma questão, o que o fez se levantar e aproximar-se mais uma vez do balcão. - Claro, podemos acompanhar você?

descriptionPequena estada na nação do croissant e do baguete EmptyRe: Pequena estada na nação do croissant e do baguete

more_horiz
- Sim, fiquem à vontade. Estamos vazios hoje. Mas se houver alguma emergência, terei que pedir que saiam o mais rápido possível. Ok?

Dizia Joy, que pegava o pequeno chorão no colo e o levava para dentro dos corredores de consultórios, enquanto Blissey abria a pequena porta no balcão, para que os jovens adentrassem.

Os jovens seguiam a Joy que ia carregando o pokémon que não parava de chorar e Blissey seguia-os, vindo por trás dos jovens. Após caminharem um pouco, chegam à um consultório, o qual, assim como os demais pelos quais passaram, estava vazio. Ela coloca o pokémon numa mesa metálica e o examina.

Examinava-o olhando sua garganta com um palito pra apoiar a língua para baixo e uma lanterninha pra iluminar, único momento em que Ralts quase parou de chorar. Também mediu a temperatura do pokémon com um termômetro e a pressão com uma bomba de ar no braço do inquieto pokémon. Também ouviu os batimentos cardíacos dele com um estetoscópio e então suspirou e disse:


- Eu ouvi você dizer que poderia ser fome. Mas eu achei esse choro muito atípico. Infelizmente eu estava certa... Sua temperatura está anormal, pois está um pouco alta, ou seja, febre! Ele também está com com a pressão um pouco acima da média e seus batimentos cardíacos estão à cima do desejável. Isso significa que ele nasceu com uma pequena sobrecarga psíquica em seu corpo. Quer dizer que ele tem um poder latente oculto, porém, como é um bebê, é muito difícil pra ele controlar tal poder. Faça-o treinar e gastar suas forças o máximo que puder. Assim a sua sobrecarga será controlada. Esse poder fará com que ele tenha um pouco mais de chance em ter um critical hit que outros pokémons de sua espécie, o que pode ser um poder muito útil. Espero que sejam felizes juntos.

Dizia a moça sorridente, que pegava um biscoito próprio para pokémons e dava para o Ralts, que parava de gritar seu choro para comer, mas logo voltava à chorar, mesmo com a Joy, acariciando sua cabeça.

OFF:
Relax. ^^
E sobre o gênero dele, eu sorteei no random.org... =/

Sobre a "doença"/"vantagem" dele, é apenas interpretativa, ok? Adicionei algumas informações nas particularidades dele, veja se está td bem, pois sei q inventei mas ñ qro qbrar nenhuma regra (é só interpretativo). ^^

_________________
Rankings Temp 4 :


Pequena estada na nação do croissant e do baguete DdNi2Dl
Convidado, Clique Aqui :


NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.

descriptionPequena estada na nação do croissant e do baguete EmptyRe: Pequena estada na nação do croissant e do baguete

more_horiz
Off: Nah, tudo bem. Só cuidado pra essa particularidade não soar OP demais mesmo.

Quando Joy anunciou o diagnóstico do Pokémon recém-nascido, não foi de estranhar que Gabriel se sentisse um tanto conturbado pelos fatos. Afinal, se tal Pokémon iria requerer um tratamento cuidadoso não apenas por ser um bebê, como também por possuir tal característica, então como alguém como ele seria capaz de cuidar apropriadamente de Ralts? O jovem de Blackthorn, ao seu próprio ver, não passava de um bruto incapaz de prevenir a si mesmo de ferir sentimentos alheios.

Como consequência desse tipo de pensamento, uma nuvem negra apoderou-se com facilidade da mente do rapaz, pois ele não sentia-se apto a assumir tal responsabilidade - talvez nem mesmo devesse ter aceito Anna, pois até então apenas havia negligenciado algumas das necessidades da garota, como divertir-se. Sem contar que na verdade ele possuía o desejo de evitar tal responsabilidade, já que ainda estava obcecado por sua ânsia por poder a tal ponto no qual ele nem sequer seria capaz de perceber o quão útil tais habilidades "extras" de Ralts poderiam ser caso devidamente aprimoradas. Por outro lado, talvez tal sentimento fosse apenas passageiro, mas a marca que isso estava a deixar no loiro poderia levá-lo a tomar uma decisão precipitada.


- Tudo bem, tentarei encontrar um modo de evitar problemas para ele. - Com um leve sentimento de desanimo e hesitação presente em seus olhos, o rapaz fitou o pequeno bebê enquanto o mesmo alimentava-se. Anna fez o mesmo, completamente sem conhecimento do que Gabriel pensava.

Talvez o lado bom da situação foi que o loiro não permitiu a esses detalhes tornarem-se óbvios, pois do contrário mesmo um Pokémon tão jovem como Ralts poderia ter sido afetado. Por outro lado, ele precisava de algo a fazer... como talvez treinar o pai do pequeno Ralts, cuja evolução para Gallade era deveras desejada pelo rapaz devido às habilidades do lutador psíquico. Tentando espantar os pensamentos negativos sobre a situação envolvendo o pequeno bebê, o jovem decidiu que passearia pela cidade de Santalune por mais algum tempo depois que Joy terminasse de alimentar seu novo Pokémon.

descriptionPequena estada na nação do croissant e do baguete EmptyRe: Pequena estada na nação do croissant e do baguete

more_horiz
OFF: Coloquei lá como (interpretativo) assim como qd m poké recebe um Sand Attack e etc. ^^

ON:

Gabriel observava o pokémon e refletia sobre os cuidados extras que aquele pokémon exigiria, já Anna observava o pokémon com seus olhos brilhando, maravilhada com beleza e fofura do pokémon chorão. Joy terminava de alimentar e acariciar o pokémon, então deu alta à este, dizendo:


- Bem, então é isso. Darei alta pra ele, mas se ele tiver uma recaída e sua temperatura aumentar, ou tiver qualquer outro sintoma, traga-o de volta ou leve-o pra outro CP, o mais rápido que puder, tá?

- Gabriel, esse Ralts é chorão mas é tão fofinho!

Dizia Anna sorridente, acariciando a cabeça do pokémon bebê que continuava chorando.

_________________
Rankings Temp 4 :


Pequena estada na nação do croissant e do baguete DdNi2Dl
Convidado, Clique Aqui :


NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.

descriptionPequena estada na nação do croissant e do baguete EmptyRe: Pequena estada na nação do croissant e do baguete

more_horiz
- É? Que bom. - O rapaz respondeu Anna com um sorriso em seu rosto, fazendo o possível para esconder os problemas em sua mente da garota. Entretanto, já era um bom momento para considerar sair de Kalos, afinal com o término do evento o treinador não possuía mais nada para fazer na cidade e ao invés disso poderia voltar ao seu treino e talvez até mesmo desafiar algum ginásio de alto nível.

- Bem... acho que está na hora de irmos. Obrigado, enfermeira Joy, mas tenho de voltar para Kanto em breve. - Despediu-se, ainda tentando disfarçar suas preocupações. Dada a despedida, o loiro retornou o pequeno Ralts para sua nova cápsula, para que o mesmo pudesse ter algum descanso em silêncio, e em seguida segurou uma das mãos de Anna e se pôs a ir em direção ao heliporto local com o objetivo de voltar para Saffron.

Off: Se tu não tiver pensado em algo pra rota, acho que já dá pra fechar. Estou planejando ir enfrentar a Sabrina >.<

descriptionPequena estada na nação do croissant e do baguete EmptyRe: Pequena estada na nação do croissant e do baguete

more_horiz
Após recolher o Ralts chorão e se despedirem da Joy, o jovem se põem à caminho do heliporto de Santalune, pretendia voltar logo para Kanto, mais precisamente, para Saffron.

Assim que saiu do CP, ouviu a voz de uma senhora, bem rouca falando atrás dele e da pequena Anna.


- Oh, jovem. Você é aquele moço da televisão... não? Aquele do torneio de pokémons, certo? Como era mesmo seu nome...? Aí meu deus... que cabeça... a idade vai chegando cada vez mais e os pensamentos vão se afastando de nossa mente na mesma proporção... me desculpe, jovem...

Dizia a senhora, atrás de Gabriel e Anna, a qual olhava para a senhora de forma sorridente e respondia:

- Sim, sinhora. Esti é o Gabiel, Fico em segundo na Copa Uniaum.

Dizia a jovem menininha orgulhosa do jovem que a acompanhava. A senhora sorria de volta. Sua pele enrugada, como uma uva passa, sua voz rouca, olhos quase fechados, mãos trêmulas, das quais a direita se apoiava em uma bengala. A corcunda, cabelos ralos e brancos como a neve, manchas senis e até a roupa antiquada, tudo indicava que a idade da senhora era bem avançada.

- Oh, jovem. Que prazer em te conhecer. Mal posso acreditar que estou perto de uma celebridade. Huhhuhuhuhuhuh...

Dizia a senhora envergonhada com uma risadinha tímida ao fim da frase.

- Será que um jovem tão importante como você poderia ajudar uma senhora e seu netinho? Ou estaria ocupado demais para isso?
...
Me desculpe... não quero tirar proveito, mas não posso perder a oportunidade, meu netinho virou um grande fã seu.


Os olhos de Anna brilhavam e com um sorriso tão grande que parecia capaz de comer um bolo inteiro sem nem mastigar, ela questionava Gabriel.

- Vamu, papi. Vamu ao menos ouvi ela. Que tal? Não podemos negar ouvi um pedido de uma sinhora, né?

Gabriel estranhava tal comportamento de Anna, ela nunca se portava assim com estranhos, até mesmo com ele era difícil? Por que motivo ela estaria tão alegre? Teria se simpatizado com aquela senhora? Mas por que motivo teria se simpatizado com a senhora logo de cara? Isso intrigava o jovem, que era pressionado pela menina para que ao menos ouvisse o pedido da senhora.


OFF:
Pra ser sincero, tinha/tenho um enredo planejado, mas vc qm sabe, se quiser trancar e ir pro Heliporto, basta rejeitar a senhora e ir em frente como um post de encerramento, mas se quiser, pode ir continuando na narrativa e ver no q dará. ^^

E sobre a Anna saber sobre o seu desempenho na Copa União, eu não sei se ela já tava com você e/ou se te conhecia, então qq coisa, pm-me q eu edito pra tornar mais cronologicamente correto, ok?

_________________
Rankings Temp 4 :


Pequena estada na nação do croissant e do baguete DdNi2Dl
Convidado, Clique Aqui :


NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.

descriptionPequena estada na nação do croissant e do baguete EmptyRe: Pequena estada na nação do croissant e do baguete

more_horiz
Aos olhos de Gabriel, a atitude da idosa que aparecera era no mínimo suspeita. Tal desconfiança foi acentuada por sua história recente com pessoas "pedindo por ajuda", além de que a forma como Anna agiu perante a estranha não deixava de ser incomum e, aliás, o completo oposto de como a criança costumava agir. Ainda não era possível provar coisa alguma, porém o loiro fez uma anotação mental para ter cuidado não importando a escolha que fizesse.

Seus olhos rodearam o cenário enquanto ele buscava por uma explicação para tal situação. Primeiramente ele não era carismático e tampouco merecedor de "fãs", por isso acreditava que, caso não fosse uma emboscada, ao menos estava sendo vítima de alguma brincadeira sem graça, e segundo ele estava com alguma pressa, pois precisava resolver alguns assuntos em Saffron e então continuar para Pewter, onde havia diversos afazeres importantes. Isso preocupou o jovem, cuja incapacidade de rejeitar o pedido de Anna tornou-se evidente, afinal em tal situação ele ainda não possuía meios para despistar aquela mulher sem que a garota achasse estar incomodando-o ou ficasse entristecida. Seus pensamentos acerca do problema duraram mais um pouco, embora eventualmente ele tenha tomado uma decisão.


- Tudo bem, mas só um segundo. - Dito aquilo, o loiro pegou uma de suas cápsulas e libertou seu Ralts mais velho, o qual usou de suas habilidades psíquicas para subir até o ombro do rapaz e posicionar-se ali, onde sentia-se à vontade para escutar seu mestre. A verdade é que uma das características mais importantes da linhagem evolutiva do Ralts era a sua capacidade de sentir as emoções de outros seres vivos, o que tornava-o crucial para descobrir as intenções de terceiros. Sabendo disso, Gabriel sussurrou para seu Pokémon. - Vamos ter de fazer algumas coisinhas antes de sairmos desse lugar, então me avise caso sinta alguma má intenção ou problema nos arredores.

Uma vez dada a ordem para o Pokémon, o loiro virou-se para a mulher que clamava por ajuda.

- Tudo bem, eu aceito em ir com você, mas não posso demorar muito tempo.

descriptionPequena estada na nação do croissant e do baguete EmptyRe: Pequena estada na nação do croissant e do baguete

more_horiz
Gabriel estava desconfiado, mas com o ânimo de Anna, ele se sentiu incapaz de ignorar a senhora. Ele libera seu Raltz para que este o avise de qualquer má intenção.

A senhora não entendeu, mas antes de começar à andar, sorriu e disse:


- Oh, que bonitinho... Muito obrigada. Vamos?

Era apenas uma senhorinha, andava com dificuldade, o que a tornava muito lerda, o que deixava Gabriel ainda mais impaciente. Anna apertava a mão de Gabriel com sua mão, mas não dizia nada, olhando para ela, via uma pequena lágrima escorrer pelo rosto da criança. Ralts olhava pra ela também e ficava triste.

O que estaria se passando com Anna? Ralts sentia o que ela sentia, mas não mais do que isso.

_________________
Rankings Temp 4 :


Pequena estada na nação do croissant e do baguete DdNi2Dl
Convidado, Clique Aqui :


NÃO NARRO INFOS DE POKÉDEX, APENAS CORRIJO SE VC NARRAR ALGO ERRADO. E nem espero que meus narradores narrem as infos da pokédex.

descriptionPequena estada na nação do croissant e do baguete EmptyRe: Pequena estada na nação do croissant e do baguete

more_horiz
privacy_tip Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos