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Pequena estada na nação do croissant e do baguete

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"Não... eu realmente não sei o que fazer. Uma luta de brincadeira? Como fazer isso ser interessante? Eu posso ensinar a elas como batalharem, ou ao menos tentar, mas isso não seria muito chato? Quantas se interessam por Pokémon? ...Isso está difícil." - Tais foram os pensamentos do loiro que, em virtude de sua falta de idéias, estava a ponto de ter um piripaque em meio à multidão de crianças que praticamente o cercavam. A única coisa que o dava forças o bastante para permanecer de pé era, como já mencionado algum tempo atrás, o seu medo descomunal de passar por um grande vexame ali.

Ainda assim, o rapaz forçou-se a tomar alguma posição na área fornecida para seu "espetáculo". Certamente teria sido mais fácil colocar um replay das batalhas da Copa União numa televisão grande, porém ele não possuía os meios para tal e estava ciente do quão idiota seria estar ali apenas para apertar um botão. Gabriel respirou fundo e, duma forma que deixou evidente a timidez que o afligia, começou a falar.


- Bem, primeiro eu gostaria de saber quais aqui gostam de Pokémon. - Apesar de seu tom de voz ser bastante rouco, o rapaz imediatamente partiu para a próxima quase que sem dar tempo para as crianças responderem. Anna, que até então esteve ao seu lado, fez o possível para esconder-se atrás do treinador na tentativa de evitar contato olho a olho com as demais crianças. - P-pokémons são criaturas que vivem no mundo ao lado da gente, são bastante interessantes e incríveis, eles conseguem fazer coisas realmente impressionantes. Treinadores são as pessoas que treinam os Pokémons para batalhar, apesar de também fazerem outras coisas com eles. No dia a dia, nós costumamos depender dos Pokémons para muitas coisas, como até mesmo produzir eletricidade ou fogo.

"Eu aposto que elas já sabem tudo o que eu falei! E pior, eu estou soando igual a um idiota. "bastante interessantes e incríveis"? Redundância impressionante! Ugh... o que eu faço? Se continuar assim elas vão rir de mim. Ah, já sei! Vou explicar a diferença dos tipos!" - Decidindo seguir a ideia pensada por ele, Gabriel continuou, desta vez pelo menos com um pouco mais de confiança, embora ainda nervoso.

- Cada Pokémon possui certos tipos que definem várias coisas sobre eles. Existem ao todo dezoito tipos diferentes, sendo que alguns dos mais conhecidos são o tipo fogo, planta e água, os tipos dos iniciais tradicionais que são dados pelos professores. - Continuando, o rapaz sacou duas de suas cápsulas e liberou à frente mais dois Pokémon: Raichu e Roselia. Ambos bastante diferentes um do outro, mas ainda amigáveis e impressionados com a grande quantidade de garotinhos à frente. - Esses são Raichu e Ayako, minha Roselia. O Raichu é um Pokémon com o tipo elétrico, enquanto a Roselia é dos tipos planta e veneno. Esse aqui... - Ele apontou para o Ralts em seu ombro. - ...é Ralts, dos tipos psíquico e fada. Cada um dos tipos possui certas fraquezas e resistências em relação aos outros tipos. Às vezes essas fraquezas são apenas em ataques ou em defesa, por isso entender os tipos é difícil no começo, mas importante para quem quer ser um treinador...

"Isso! Acho que dessa vez fui bem e consegui despertar a curiosidade deles!" - Gabriel, satisfeito com sua explicação, fez questão de comemorar mentalmente em relação à sua "recuperação" e, feito isso, decidiu fazer uma demonstração mais prática.

- Muito bem, mostrarei as diferenças dos tipos com uma batalha de brincadeira. - Ele pausou, tomou fôlego, trocou olhares com seus Pokémons e apenas então continuou. - Começaremos com Raichu usando um ataque do tipo elétrico em Roselia. O tipo elétrico não causa muitos danos numa Pokémon do tipo Grama, por isso ela irá resistir bem. Em seguida Ralts usará seu Confusion, um ataque do tipo psíquico, na Roselia, que sofrerá dano super efetivo, pois esse tipo de ataque causa bastante dano em Pokémons do tipo venenoso. Por último, Roselia lançará um ataque do tipo grama em Raichu, mas causará dano normal, pois apesar de resistir ao tipo elétrico, o tipo grama não é muito forte no ataque contra esse tipo de Pokémon.

Dito aquilo, o rapaz permitiu a Ralts descer de seu ombro e então aproximou-se do trio de Pokémons.

- Peguem leve, tudo bem? É apenas para divertirem as crianças e mostrarem como as coisas funcionam, não precisam se machucarem. - Sussurrou, antes de afastar-se um pouco.

Off: Foi mal a demora, tive dificuldades para ter idéias, mas acho que dessa vez ficou legal xD

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Gabriel estava bastante nervoso devido sua timidez, ao perguntar quais gostavam de pokémon, a criançada entrou em histeria, parecia uma competição de quem gritava mais alto e mais vezes "eu", ou qualquer outra afirmação positiva.

As crianças demoraram um bocado para se acalmarem e fazerem relativo silêncio para que o jovem retomasse seu "discurso", enquanto Anna se escondia atrás do seu "pai".

Gabriel voltava à discursar, a criançada o ouvia com atenção, apesar de que Gabriel tivesse a ligeira impressão de que estavam "longe", que não estavam realmente prestando a atenção nele. E ao verem os pokémons que o jovem liberava, entraram em histeria mais uma vez, muitos gritos e agitação, adoravam os pokémons e queriam brincar com estes, alguns saíram de seus lugares e avançaram nos pokémons Raichu e Ayako, que estavam ao alcance delas, assim apertavam, puxavam, abraçavam, beijavam e afagavam de todas as maneiras possíveis aos dois pokémons, ignorando o restante do discurso. Raichu e Ayako estavam visivelmente incomodados com tal comportamento das crianças e se seguravam bravamente para não atacarem a criançada. Logo os enfermeiros separaram as crianças dos pokémons e as fizeram voltar à ouvirem o discurso do vice-campeão da Copa União.

Infelizmente a parte em que Gabriel se sentira mais confiante que teria conseguido atrair a atenção das crianças, fora a parte que com toda a certeza, elas não haviam ouvido, pois estavam histéricas com os pokémons "fofos" liberados pelo treinador.

Mas Gabriel continuaria seu discurso, agora que as crianças estavam novamente aquietadas. Mas na hora em que disse que faria uma "batalha de brincadeira", entrarem em histeria mais uma vez, isso tava ficando cansativo, mas as crianças eram enérgicas, mesmo com suas mazelas. Algumas começaram à pedir por pokémons raros de que gostavam, Gabriel identificou nos gritos um "Charizaaard", outro gritava "Xerneas". As crianças eram exigentes, mas o jovem teria que agir com o que ele tinha.

Ele ia explicando no meio dos gritos de pedidos das crianças pelos pokémons que queriam ver batalhando, mesmo sabendo que provavelmente não era ouvido.

Os pokémons lançavam seus ataques de forma moderada, Raichu lançou um pequeno feixe elétrico em Roselia, parecia até uma fagulha de fio desempacado, Ayako resistia bem, Ralts, agora no chão, usava Confusion na flor, mas era tão fraquinho que apenas um "anel" de onda cinética rosada saiu dos olhos do pequeno humanoide branco. Ayako recebia o golpe e dava um gemido considerável ao sofrer o dano, depois atacava Raichu com seu Energy Ball, que mais parecia uma bolinha de gude verde, brilhando enquanto levitava vagarosamente em direção ao Raichu, que ao sentir o impacto, deu uma leve "tossida".

As crianças pareciam apáticas e desinteressadas, até os enfermeiros pareciam decepcionados. As crianças então ficaram histéricas novamente, gritando nomes de ataques famosos por serem muito poderosos, sem imaginarem se os golpes eram ou não possíveis para aqueles pokémons. Gabriel reconheceu no meio dos gritos, um "Hyperbeam", e outro "Fire Blast", o resto era irreconhecível para seus ouvidos em meio à tantos gritos e barulhos provocados pelas crianças.

Anna apertava a mão de Gabriel, com mais força à cada momento de histeria das demais crianças e relaxava alguns segundos após as mesmas se acalmarem novamente.

A ideia de Gabriel tinha sido muito boa, mas provavelmente para adolescentes, crianças eram mais impulsivas e enérgicas demais para tal apresentação, então as coisas não estavam andando muito bem...

OFF:
Relax, como disse na narrativa à cima, a ideia foi mto boa, só esqueceu de levar em conta q são crianças. ^^

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"É... acho que não deu certo." - O rapaz desanimou-se ao notar que, na verdade, a criançada não havia se animado nem um pouco com sua explicação, exatamente como ele mesmo havia imaginado algum tempo atrás que tal tipo de lição pudesse ser chata para as crianças mais novas. Ao invés disso, o loiro reconheceu que uma demonstração prática mais impressionante seria necessária para realmente animar as crianças, logo ele tornou a olhar para os enfermeiros, tendo tido uma nova ideia em tempo recorde. - Por acaso não seria possível eu fazer uma apresentação à céu aberto? Dessa forma eu não precisaria evitar mostrar coisas mais interessantes por medo de danificar o hospital.


Off: Pelo menos foi bem a cara do meu personagem, sem saber o que fazer, então tá ótimo. q
Fiz um post bem curto porque quero a resposta dos enfermeiros, pro próximo a depender eu posso já ter algo preparado na cabeça. \o

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A enfermeira suspira e diz desanimada e depois é cortada pelo enfermeiro que continua:

- Poder, até pode...

- Mas muitas dessas crianças não tem condições para saírem daqui. Infelizmente, algumas poderiam ter complicações tão sérias...

A enfermeira então corta o colega e o complementa:

-... Que podem ser irreversíveis.

O enfermeiro olhava ao redor, como se procurasse alguma solução, a moça "segurava" seu queixo, pensativa, em poucos instantes, começam à falar:

- Eu sinceramente, não faço ideia...

- Você poderia fazer lá em baixo, no estacionamento, em frente a entrada e as crianças veriam pela janela, mas não daria pra todas enxergarem e se fizéssemos rodízio deixando-as verem um pouquinho cada uma... acho que não seria atraente o suficiente para elas... não acha?

A criançada continuava barulhenta e mexendo com os pokémons do jovem, que estavam bem incomodados, assim como a Anna, que se escondia atrás de seu "papi" e o agarrava forte na manga de sua camisa.

OFF:
Relax. ^^
E já editei o Flygon, confira se tá td certo. ^^

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Com suas opções limitadas, uma pequena nuvem negra pairou sobre a cabeça de Gabriel. Se não poderia fazer uma demonstração real e mais emocionante, então o quê ele poderia fazer pelas crianças? Elas não se impressionariam com explicações e ataques muito fortes poderiam causar um desastre ali caso ocorresse alguma explosão, por isso não era muito difícil de se deduzir que restaram pouquíssimas opções para o loiro.

"Se Roselia usar o Energy Ball, vai rolar uma explosão e no mínimo o hospital será danificado. Earthquake está fora de cogitação. Preciso me limitar a ataques que possam ser completamente absorvidos pelos Pokémon ou que não sejam ofensivos." - Pensativo, Gabriel percebeu que a única solução seria usar um ataque como Thunderbolt em seu Flygon, cuja imunidade à eletricidade o permitiria absorver completamente o ataque e servir como uma espécie de fio terra. Ademais, Double Team era um dos poucos movimentos que não causariam dano e poderiam chegar a impressionar as crianças, portanto seu uso seria obrigatório na demonstração.

Tendo enfim feito sua decisão, o jovem cerrou o punho esquerdo e bateu-o contra a palma da mão direita, indicando que havia pensado em algo.


- Certo, não terá problema se o ataque não causar dano a nada, não é? - Sua pergunta retórica fora seguida por um simples movimento feito pelo treinador, o qual lançou no ar uma nova Pokebola, que por sua vez revelou um quarto Pokémon em campo, este sendo bem maior que os outros presentes, tratava-se do poderoso dragão que ocupava a posição de Pokémon mais forte da equipe do rapaz: Flygon. - Este é Flygon. - Ele declarou, confidente que as crianças impressionariam-se ao ver um dragão. Afinal, mesmo fora de Blackthorn o tipo Dragão permanecia como sendo um tipo raríssimo e um símbolo de poder, a tal ponto que grandes reis e imperadores durante toda a história humana costumaram possuir tais seres, fato que sempre trouxe orgulho ao loiro.

- Flygon, sei que o espaço é pequeno, mas ao ar. Crianças, afastem-se e prestem atenção, mostrarei um ataque muito forte, mas que não causará danos em Flygon por ele não sofrer dano de eletricidade. - Confidente, o jovem fitou Raichu. - Raichu, quando eu der o sinal salte em Flygon e use um Thunderbolt direto, isso será o suficiente para mostrar um ataque forte sem causar danos ao hospital. Após isso quero que você e Ralts mostrem o Double Team às crianças. - Por último, o rapaz olhou para os médicos. - Se isso puder causar algum dano, avisem para que Raichu não use o ataque.


Off: Affz, esse fórum só complica. u.u

Em tom mais sério, bora terminar isso logo pra eu arranjar contatos pro Safari. ç.ç

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Ao verem Flygon as crianças iam ao delírio. Os enfermeiros acenam com a cabeça, positivamente para que o jovem prosseguisse. Raichu lança seu ataque elétrico, as crianças vibram, algumas se assustam, gritando e arregalando os olhos. Depois Raichu e Ralts começavam a se moverem rapidamente, criando diversos clones. A criançada ficava estupefata, Gabriel pode ouvir algumas gritando pedindo um pokémon para si próprias, já que os pokémons haviam se multiplicado.

A tarde estava chegando ao fim, mas ainda demoraria um pouco para anoitecer, nesse momento em que se sentia um pouco mais relaxado, finalmente percebia uma garota numa cadeira de rodas, muito mais quieta que as demais, apenas do sorriso. Ela era loira, cabelos comprido, parecia muito com a Anna, se não fosse o cabelo de cor diferente e o sorriso constante. E por falar na albina, essa continuava tímida, se segurando na manga do seu "papi" pelas costas do mesmo.

OFF:
Eu tinha uma ideia um pouco maior, mas acelerarei-a. ^^ (Já estou acelerando...)

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Sucesso! O loiro havia enfim conseguido animar as crianças com alguns ataques, além da aparição do dragão. A maioria das crianças aparentava estar animada, ou no mínimo surpresa com os Pokémon, embora esse não fosse o caso com uma única menina.

A garota em questão era loira e estava numa cadeira de rodas, e aliás, se não fosse pela última destas duas características ela certamente seria notavelmente parecida com Anna, portanto provavelmente possuía cerca dos nove ou dez anos. Ao contrário das outras crianças, ela apenas sorria e permanecia quieta, o que levou o jovem a acreditar que talvez a pequenina fosse muda ou sofresse de algum problema de saúde mais grave... talvez nem mesmo lhe restasse muito tempo de vida.

Não. Tais pensamentos simplesmente levaram Gabriel a encarar o teto do local na tentativa de espantá-los, não gostaria de ser aquele a pensar em algo tão ruim, e talvez buscando uma solução decidiu agir: Começou a caminhar até a menina, sendo acompanhado por Anna, a qual não soltava o treinador por nada no mundo. Flygon logo interessou-se pelo que seu mestre sentia e, como um bom "guardião", seguiu o loiro para talvez conseguir auxiliá-lo em algo.

Quando Gabriel alcançou seu destino, ele abaixou-se e fez uso de seu joelho direito como apoio para o restante do corpo. Seus olhos castanhos fitaram a garota loira com seriedade e então ele decidiu falar.


- Você não está com as outras crianças... - Falou num tom baixo e calmo, referindo-se ao fato de ela não estar tão animada. - Você tem medo de Pokémons?

Off: Relaxe, não precisa acelerar mais do que você deseja. q
Apenas vou tentar postar com mais frequência mesmo, porque eu tava demorando muito. >.< Cê fica online mais de noite e na madrugada/manhã, né? Dava até pra fazermos uma maratona se estivéssemos online no mesmo momento e você já tivesse narrado seus outros mestrandos... caso não se importe, claro.

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OFF: Sim, vdd... boa ideia, durante a tarde costumo dormir ou sair (ñ é td dia q durmo...=P). Vejamos se conseguimos aproveitar o fds para acelerar a rota. ^^

ON:

Flygon tentou, mas não conseguia seguir seu treinador, as crianças o barravam e o pokémon não sabia como agir, afinal, ele era alto e o teto não era tanto assim para que passasse por cima das crianças que o abraçavam e acariciavam em meio à gritos de excitação e deslumbramento. A euforia das crianças deixava os enfermeiros ocupados, correndo atrás das mesmas, tentando controlá-las, pois ao contrário das outras vezes... nessa pareciam que se empolgavam tanto que poderiam acabar se machucando...

Mas Gabriel e Anna iam até a garotinha na cadeira de rodas, a albina também notava a semelhança assombrosa, mas não conseguia fitar a outra garota por muito tempo, logo se escondia timidamente atrás do seu "papi".

A garotinha loira ouvia o jovem treinador, sorria para o mesmo e dizia calmamente, com uma voz tão baixa, que o jovem mal conseguia ouvir, devido os gritos das demais crianças, mesmo estando tão perto:


- Hihihihi... Eu adoro. Gostei muito do show, parabéns! Você foi o vice-campeão da Copa União, certo? Parabéns por isso também. Me desculpe, mas não tenho tido tanta energia quanto as outras crianças.

A garota sorria elegantemente, falava bem baixo, mas seu olhar continuava com o mesmo semblante de antes.

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O semblante da pequena loirinha permaneceu o mesmo, mesmo perante sua resposta. Gabriel normalmente evitaria pressionar a garota com mais perguntas, porém naquele determinado momento sentia-se com a necessidade de entender a situação, além de que ele próprio já havia extrapolado seus próprios limites só de ter ido para aquele hospital, portanto sua lógica era a de que ir um pouco mais longe não seria tão mal.

Contudo, se tem algo no quê o treinador possui grandes dificuldades é exatamente com se socializar. A falta de carisma e experiência com questionamentos lhe renderia bastante problemas naquele tipo de situação, quer que fosse no presente ou futuro, e por isso talvez não tivesse sido uma boa ideia decidir por questionar a loira, mas ele o fez.


- Obrigado. Você disse que não tem energia quanto as outras crianças, então qual é o problema que você sente? Posso te ajudar com algo? - Ele perguntou, deixando-se levar pelo misto de simples curiosidade e o desejo de entender melhor aquela garota. Claro, não era possível saber se ela receberia bem a pergunta ou sequer o responderia.


Off: Não narrei fim de semana porque realmente não estava com condições de dedicar tanto esforço para narrar, mas agora já estou em melhor situação e posso acelerar a rota com você quando possível u.u

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- Eu acho que não há nada que você possa fazer. Tenho um problema cardíaco muito raro, preciso de transplante, mas... Sabe como isso é difícil, né?

A garota explicava sem problemas, sem alteração em seu semblante, ela lembrava ainda mais a Anna, nesse sentido, porém, os semblantes delas eram quase opostos, era como uma versão alegre e um triste da mesma pessoa...

Anna observava tudo pelo espaço entre o braço e as costas de Gabriel, enquanto continuava se agarrando no mesmo. As demais crianças continuavam incomodando os pokémons do rapaz e os enfermeiros também continuavam, tentando evitar maiores confusões naquela ala.


OFF:
Eba, blz, pode ir postando, tenho q arrumar a casa mas irei postando tranquilamente conforme vc postar, blz? ^^

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