A batalha conta o pokémon selvagem chegou a um término: Kingler cedeu ao combo especial de Mr Mime, caindo em combate. O mal humorado, mas forte, pokémon aquático foi a nocaute no trapiche.
Mr Mime, Machoke e Croconaw pareciam ter sintonia e sincronia, demonstravam ter empatia uns com os outros, pois assim que a batalha acabou, partiram para uma comemoração um com os outros. Era engraçado vê-los assim, como Criadora, me alegrava muito poder ver aquelas espécies bem treinadas e interagindo livremente, com carinho e parceria.
Mas os pokémon pareciam dar uma lição de comunicação, parceria e empatia, pois enquanto eles esbanjavam carisma, um clima estranho recaiu sobre mim e Gael. O Jovem se aproximou do Kingler, e deixou bem claro que possuía grandes interesses em capturá-lo, e que estava ali pescando exclusivamente com essa finalidade.
Isso de imediato acabou cortando minha empolgação, eu estava pescando com o mesmo intuito que Gael, e havia ficado contente com a performance do pokémon selvagem que havia surgido.
Contudo, eu, em toda minha aventura, jamais havia entrado numa briga ou numa disputa por um pokémon, acreditava que o destino, de certa forma, ia acabar me ligando as criaturinhas certas para meu time, da mesma forma que encontrei Akihiro na floresta queimado, ou Amaterasu sendo atacada por uma Seviper, ou até mesmo Vullaby ou Unown, que, recentemente, me escolheram. Se Gael fazia questão de ser o treinador de Kingler, eu não iria me opor. Então disse ao rapaz:
- Eu não compreendo o motivo de querer um outro pokémon aquático em seu time, você treinou esse Croconaw de forma espetacular! Ele dominou a batalha em todo o tempo, e teve um desempenho exemplar, um pokémon de água de fazer inveja a muitos outros! Não vou mentir, eu desejei Kingler, pois assim como você, eu também estava aqui pescando com o intuito de capturar um pokémon. Inclusive, por ver você com Croconaw, achei que não ia desejar outro pokémon aquático. Além disso, em minha equipe, eu não possuo um companheiro desse tipo. Mas já que deseja, e já que manifestou essa vontade de forma tão direta, não vou me opor. Se quer capturá-lo, essa é a hora. Tenho minha vara de pescar aqui comigo, e meus companheiros estão prontinhos para mais batalhas.
Na verdade, eu não havia ficado muito contente em abrir mão de Kingler, e havia deixado isso bem explicito. Mas o mar era imenso, e as ondas daquele azul celeste engoliam o horizonte. Em meio aquela infinidade, outro pokémon aquático caberia perfeitamente em minha história.
Depois de ceder a Gael, me aproximei de Mr Mime e Machoke, agradeci ambos pelas suas participações, e os retornei para suas respectivas esferas. Meu cabelo estava encharcado, assim como todo meu vestido. Amarrei minhas madeixas, atravessei o trapiche, sentei-me na borda mais uma vez, amarrei outra isca ao anzol, e voltei a lançá-lo ao mar.
Mr Mime, Machoke e Croconaw pareciam ter sintonia e sincronia, demonstravam ter empatia uns com os outros, pois assim que a batalha acabou, partiram para uma comemoração um com os outros. Era engraçado vê-los assim, como Criadora, me alegrava muito poder ver aquelas espécies bem treinadas e interagindo livremente, com carinho e parceria.
Mas os pokémon pareciam dar uma lição de comunicação, parceria e empatia, pois enquanto eles esbanjavam carisma, um clima estranho recaiu sobre mim e Gael. O Jovem se aproximou do Kingler, e deixou bem claro que possuía grandes interesses em capturá-lo, e que estava ali pescando exclusivamente com essa finalidade.
Isso de imediato acabou cortando minha empolgação, eu estava pescando com o mesmo intuito que Gael, e havia ficado contente com a performance do pokémon selvagem que havia surgido.
Contudo, eu, em toda minha aventura, jamais havia entrado numa briga ou numa disputa por um pokémon, acreditava que o destino, de certa forma, ia acabar me ligando as criaturinhas certas para meu time, da mesma forma que encontrei Akihiro na floresta queimado, ou Amaterasu sendo atacada por uma Seviper, ou até mesmo Vullaby ou Unown, que, recentemente, me escolheram. Se Gael fazia questão de ser o treinador de Kingler, eu não iria me opor. Então disse ao rapaz:
- Eu não compreendo o motivo de querer um outro pokémon aquático em seu time, você treinou esse Croconaw de forma espetacular! Ele dominou a batalha em todo o tempo, e teve um desempenho exemplar, um pokémon de água de fazer inveja a muitos outros! Não vou mentir, eu desejei Kingler, pois assim como você, eu também estava aqui pescando com o intuito de capturar um pokémon. Inclusive, por ver você com Croconaw, achei que não ia desejar outro pokémon aquático. Além disso, em minha equipe, eu não possuo um companheiro desse tipo. Mas já que deseja, e já que manifestou essa vontade de forma tão direta, não vou me opor. Se quer capturá-lo, essa é a hora. Tenho minha vara de pescar aqui comigo, e meus companheiros estão prontinhos para mais batalhas.
Na verdade, eu não havia ficado muito contente em abrir mão de Kingler, e havia deixado isso bem explicito. Mas o mar era imenso, e as ondas daquele azul celeste engoliam o horizonte. Em meio aquela infinidade, outro pokémon aquático caberia perfeitamente em minha história.
Depois de ceder a Gael, me aproximei de Mr Mime e Machoke, agradeci ambos pelas suas participações, e os retornei para suas respectivas esferas. Meu cabelo estava encharcado, assim como todo meu vestido. Amarrei minhas madeixas, atravessei o trapiche, sentei-me na borda mais uma vez, amarrei outra isca ao anzol, e voltei a lançá-lo ao mar.