- Iih, tranqueira. Acho que isso não vai acabar bem. - Falei, com a voz contorcida por conta do cigarro na boca. A calma habitual mantinha o jovem com um bom raciocínio, por mais que a situação fosse estranha, apreensiva e atípica. Aquela criatura com certeza estava vindo, talvez pelo acaso, talvez por vontade própria, mas estava vindo. Vou acabar virando lanche de Valdez, legal. O.k. Pense, Valdez. O que dá pra fazer? - Lá parado no meio do mato, divaguei sobre as opções sem me preocupar em me afastar da área.
- É, eu preciso sair daqui! Tá decidido! - Acabei optando por apertar o passo e seguir a trilha até o caminho principal, onde lá, com sorte, eu poderia seguir viagem e me livrar do monstro urrador comedor de treinadores e coordenadores. Contudo, perdi um bom tempo lá atrás, com a cabeça no mundo da lua. Meu cigarro já estava acabando nesta altura do campeonato. Franzi as sobrancelhas e botei a bituca apagada numa sacola na lateral da mochila. Puxei outro cigarro e o coloquei na boca, pegando o isqueiro logo após pra acender. A caminhada rápida fez com que eu tropeçasse e derrubasse o objeto, que caiu rolando vegetação adentro.
- Meu isqueiro, cara! - Falei, arqueando as sobrancelhas enquanto tentava encontrá-lo.
- Mas você precisa sair daqui, Valdez.
- É, mas você também não pode ficar sem seu isqueiro da sorte. Cara, que saco. - Enquanto conversava comigo mesmo, fiquei lá, buscando pelo item, torcendo para que pudesse encontrá-lo antes da aparição do urrador.
- É, eu preciso sair daqui! Tá decidido! - Acabei optando por apertar o passo e seguir a trilha até o caminho principal, onde lá, com sorte, eu poderia seguir viagem e me livrar do monstro urrador comedor de treinadores e coordenadores. Contudo, perdi um bom tempo lá atrás, com a cabeça no mundo da lua. Meu cigarro já estava acabando nesta altura do campeonato. Franzi as sobrancelhas e botei a bituca apagada numa sacola na lateral da mochila. Puxei outro cigarro e o coloquei na boca, pegando o isqueiro logo após pra acender. A caminhada rápida fez com que eu tropeçasse e derrubasse o objeto, que caiu rolando vegetação adentro.
- Meu isqueiro, cara! - Falei, arqueando as sobrancelhas enquanto tentava encontrá-lo.
- Mas você precisa sair daqui, Valdez.
- É, mas você também não pode ficar sem seu isqueiro da sorte. Cara, que saco. - Enquanto conversava comigo mesmo, fiquei lá, buscando pelo item, torcendo para que pudesse encontrá-lo antes da aparição do urrador.