26 June 2014 Last updated at 16:42 GMT
Chuva de 96mm causa acidentes e quedas de árvores em Olivine
Foram registradas algumas quedas de árvores, mas felizmente não houve feridos.
A cidade de Olivine registrou chuva de 96 milímetros das 7 da manhã da última segunda-feira (24) até o início da manhã de terça-feira (25). Os dados são da Fundação Meteorológica de Olivine.
O volume de chuva das últimas 24 horas superou a previsão estimada para duas semanas, provocando situações catastróficas. Algumas ruas da cidade acabaram inundando, chegando a invadir algumas casas e forçando moradores a evacuarem para localidades mais seguras na parte mais alta da cidade.
A chuva também causou transtornos em outros pontos da cidade litorânea. Na avenida principal, próxima da Lighthouse, a água invadiu lojas e veículos tiveram dificuldade de trafegar no trecho alagado. O trânsito ficou congestionado, conforme informações da polícia municipal. O órgão público encaminhou agentes ao local com objetivo de orientar motoristas e pedestres.
O ginásio de Olivine também apresentou problemas. Com as chuvas e o forte vento, uma grande árvore caiu em cima da construção, destruindo completamente o telhado da mesma. Apesar do susto, ninguém ficou ferido, porém, o estabelecimento deixará de funcionar temporariamente para reformas.
Na Moo Moo Farm, localizada na Rota 39, também foi registrado uma queda de árvore. Felizmente não ocorreram fatalidades pois os fazendeiros da propriedade haviam recolhido todos seus pokémons ao perceberem que o clima poderia deixar a situação dos mesmos em risco. Ainda assim, o dono da propriedade afirma que os danos da chuva causarão um grande prejuízo.
Essa situação caótica remete rapidamente a situação que ocorreu recentemente em Cinnabar e Cianwood, onde os moradores foram obrigados a evacuarem as cidades por questões de segurança. A prefeitura de Olivine afirma que está preparada para tomar todas as medidas necessárias para proteger aqueles que foram atingidos pela torrente e auxiliar a cidade a retomar suas atividades normalmente, mas não descartaram a possibilidade de seguir os passos de sua cidade vizinha.
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