A NEW WORLD, A NEW BEGINNING season two chapter one
Aquele jovem nunca pensara que viajar seria tão divertido. Em apenas três dias, conseguira aprender a jogar canastra, apostara com um charlatão e conseguira vencer, olhara filmes pornô gratuitos em seu próprio quarto e quase arranjara uma namoradinha de viagem - na trave. Deixar aquele cruzeiro com certeza fora uma escolha difícil. Mas é como aquele velho ditado diz: "Alegria de pobre dura pouco". Se despedia dos tripulantes, finalmente colocando os pés em terra firme, pronto para começar novas aventuras. Porém, terras novas, desafios novos. E o primeiro deles seria se localizar. No improviso, começava a caminhar, olhando para todos os lados na rua da cidade de Slateport, até então desconhecida pelo jovem.
Suas ações eram engraçadas, pois tudo era novo. Abria um bocão pra qualquer coisa que visse. Começava pelo porto, local onde desembarcara. Um local enorme, bem desenvolvido e com muitos, muitos navios e cruzeiros. Vou dar uma passada aí mais tarde, é uma promessa. Procurava então o Centro Pokémon, lugar onde iria se curar - e fazer uma das ações mais complicadas de sua vida. Refletira muito sobre tal decisão durante sua viagem, mas chegara na conclusão que era o melhor a se fazer. Não demorou muito para achar o seu destino, localizado bem próximo do porto.
[...]
- Enfermeira, meu nome é Angelo e sou novo na cidade. Eu... Eu gostaria de fazer uma coisa, mas não tenho ideia de como. - ele abria sua mochila, retirando três Pokéballs - Esses três Pokémon vão ter que voltar para Pallet, local onde meu professor habita. Quero que ele dê uns 'tratos' em meu Monferno, Oddish e Zubat. Você sabe me dizer como fazer isso?
Recebida instruções, me dirigia até um equipamento adequado para tais ações. Sem sequer falar com os Pokémon - algo duro, pois seria uma viagem a longo prazo -, colocava as esferas e as mandava para o local desejado: seu depósito [storage], mais conhecido como Laboratório do Professor Oak. Após isso, entregava as outras criaturas para a enfermeira tratar para enfim sair em sua primeira aventura pelas ruas de Slateport.
OBS: Apesar de ser um post de CP, resolvi postar como rota. Se não puder, me avise que eu edito, pois a partir daí iria começar minhas aventuras ~a real rota~. E a parada de laboratório do Oak é só papo furado, manda pra storage e pronto. qq
Ali estava Angelo, um pouco triste, já que ele tivera de sair do que deveria ser um paraíso flutuante, fora algo que ele provavelmente não sentiria novamente. Foi uma verdadeira experiência que, quando ele já estivesse com uma idade avançada, poderia contar para os seus netos, mas estes nunca iriam sentir o mesmo que ele sentiu naqueles três dias de puro divertimento e azaração que até mesmo Arceus duvida.
O ambiente era totalmente novo, algo que ele nunca havia visto antes em sua vida. Era um sentimento de desconhecimento muito grande, ele não estava acostumado a viagens inter-regionais, Kanto era uma região que ele conhecia quase como uma palma de sua mão, de tanto fuçar mapas da região, conseguia até imaginar como deveriam ser as cidades que nunca visitara.
Porém, Hoenn era um local diferente, seus habitantes eram, em sua maioria, pessoas naturalmente mais morenas, devido a cultura praieira que muitas cidades do continente tem. Porém, havia ainda uma grande massa de turistas pela cidade, pessoas de outras regiões que decidiram passar férias naquela cidade a beira-mar. Eram muitas coisas para se ver, mas o treinador não tinha tantos olhos para ver tudo isso ao mesmo tempo.
Mas a sorte estava a seu lado, quando, de longe, reconhece algo familiar: um Pokémon Center. Era incrível como, mesmo entre as regiões, a estrutura desse prédio é sempre a mesma. Entrando no recinto, ele olha bastante para os lados, enquanto ia em direção ao balcão. Ao perguntar para a funcionária do local, ela aponta para uma máquina ao lado, aonde ele poderia levar seus pokémons para o laboratório do Prof. Oak, aonde seriam cuidados.
A máquina era bem estranha, tinha um painel com touch-screen e uma plataforma em um ângulo de 75 graus. Nesta plataforma, que era praticamente um pedaço de metal, havia um buraco, cheio de materiais eletrônicos e um botão no seu centro, havia, também, uma seta amarela, apontando para este buraco. A tela pisca, havia nela as instruções de como usar o equipamento:
Máquina escreveu:
Olá, seja bem-vindo ao Storage, Se quiser deixar um de seus pokémons nela, introduza a pokéball no local indicado.
Sem enrolação, o treinador coloca, de uma em uma, as pokéballs dos pokémons que desejava colocar na Storage: Zubat, Monferno e, por fim, Oddish. Para cada vez que ele introduzia uma esfera, esta se transformava em luz e sumia no espaço, mas logo era notificado na tela que esta já estava sobre a conta de Oak.
Finalizando todos os procedimentos e tirando um grande peso de sua consciência, o treinador cura a seus pokémons e sai de sua zona de conforto, para se deparar com o clima hostil de uma cidade desconhecida, acompanhada de bastante calor e cheiro de água salgada no ar por toda a parte. Na frente do departamento, havia um conveniente mapa da cidade, que ajudou o treinador a se localizar melhor naquela metrópole tropical.
OFF :
Olá Speedy, serei seu narrador nesta rota, então espero que nos divertamos o/
A NEW WORLD, A NEW BEGINNING season two chapter one
Ele estava realmente empolgado com sua nova aventura. Saíra saltitando do Centro Pokémon, se deparando com um grande mapa da cidade fixado em um monumento na frente do local. Abrira um enorme sorriso, correndo pra tal objeto. Quem o olhara de longe poderia dizer certamente que era uma criança indo pegar doce.
Não demorara muito para ficar boquiaberto. Era um enorme mapa, com muitos pontos e muitas casas. Antes que diga que isso é bobagem, eu digo que não é. Realmente era um mapa muito bonito - o mais bem feito que já vi. Se eu não fosse um mero narrador, já estaria escolhendo os lugares que iria antes do anoitecer. E, não que seja mentira, mas acho que aquele rapaz leu meus pensamentos. Fora só chegar no mapa e abrir a boca que já começara a escolher os locais que visitaria. Certo, eram vários locais. Vários MESMO. Mas tinha um que ele destacara em sua agenda.
NATURE HOTEL - O HOTEL DA NATUREZA
- Se esse hotel for o da imagem, eu vou lucrar! - ele realmente estava empolgado - Vamos lá!
OBS: Já que não deixou claro pontos específicos, criei um. É. E desculpa a demora, sérião.
O rapaz olhou o mapa e escolheu seu novo destino, Nature Hotel, um hotel de luxo, não era o maior e mais luxuoso da cidade, mas era um dos maiores e mais luxuosos. Assim sendo, decidiu seguir naquela direção.
Subiu ruas, desceu outras, virou à esquerdas e à direitas, o caminho era longo e confuso, por sorte, haviam mais mapas em monumentos/murais pela cidade, assim, toda vez que se sentia perdido, conferia se estava no caminho certo. Algumas vezes, realmente havia errado parte do caminho e precisava corrigir.
Provavelmente demorou cerca de 1 hora, mas não tinha como ter certeza, afinal, não marcou o tempo quando começou à se dirigir até aquele hotel. Mas assim, que chegou, pode vê-lo. Era um enorme prédio para o padrão da cidade, então em altura quanto em extensão de seu diâmetro. Deveria ter cerca de 10 ou 15 andares. Era cheio de flores e alguns coqueiros estavam plantados em toda a calçada, mesmo em frente à outros estabelecimentos comerciais naquela mesma rua.
Mesmo do lado de fora, era possível ver que havia um chafariz na entrada, próximo ao balcão da recepção. E agora que estava ali, o que Angelo faria?
OFF: Aeeeeee Cookie, blz? Quanto tempo! xD Serei seu novo narrador, espero que nos divirtamos.
PS: Kra, para de trocar seu nick! huauhauhahuauh xD
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A NEW WORLD, A NEW BEGINNING season two chapter one
Slateport era uma cidade encantadora. Cada passo que dei fez eu não sentir saudade alguma de Kanto. Em Kanto, convivíamos com pessoas 'emburradas', jogando as maiores mágoas da vida pra cada 'oi' que você fosse dar. Aqui... Aqui é diferente. Cada esquina que passei me mostrou que aqui as pessoas levam uma vida mais relaxada, calma, feliz. Juro que vou levar a imagem daquela menina dando um beijo na mamãe pro resto da vida. Em Kanto, só tinha memórias de crianças fugindo e dos pais dando missões de resgate para treinadores como eu, que não possuem nada haver com a situação. Aqui, deixei de ser um rapaz que usa seus Pokémon pra duelar. Aqui, sou um turista, sinônimo de pessoa com quem todos devem conversar e trocar sorrisos.
Pelo menos era isso que eu esperava.
Chegar na frente daquele hotel destruiu meus pensamentos sobre Slateport. Quer dizer, meus pensamentos sobre a MINHA estadia em Slateport. Pelo jeito, teria que dormir no Centro Pokémon junto com os outros treinadores pobres, como eu. Se você não está entendendo, eu te explico: era um lugar de luxo. Luxo e lixo não combinam. Tinha certeza que meus míseros cem Pokédollars não serviriam pra muita coisa. Cansado, resolvi pelo menos entrar no local. Dar uma olhada não é caro, heh. Aproveito pra liberar Pichu.
O Pokémon saía de sua Pokéball atordoado, tonto. Esqueci que, apesar de estarem naquela enigmática esfera, eles também sentiam, ahn, a pressão de onde estamos. O navio balançava muito, entende? Tive que gargalhar do coitado. Ele balançava de um lado pro outro, e aquilo era cômico. Enfim se cansara, deixando se levar e caindo com sua Pokébunda no chão.
Após voltar ao normal, o Pokémon percebia que o local era diferente. Era um ar mais puro, uma imagem mais bela - um prédio mais alto. Holy ficara louco. Corria de um lado para outro, saltando sempre que chegasse num limite. Era lindo ver seu Pokémon feliz, ainda mais quando é um que tivera um incidente triste no passado. Por fim, o agarrei no colo, alisando sua cabeça amarelada.
- Estamos em Slateport, garotão! É um novo mundo, não é? - perguntava, recebendo uma afirmação como resposta - Bom, eu não tenho dinheiro, então não vamos ficar aqui. Achei que você ia gostar ver esse prédio, então te soltei. Quer dar uma olhada por dentro? - e afirmação se repetiu.
O acariciei e segui para a recepção do local.
OBS: Sckar! Dude, tão bom ser narrado por você! Quanto tempo, mano. E não paro nunca, haha. É meu símbolo nesse fórum!
Hoenn era um novo mundo para o garoto e também para seu Pichu, em particular, Slateport se mostrava um mundo completamente diferente do seu, ainda mais em frente de um hotel luxuoso como aquele. Porém, olhar era de graça, ao menos era o que o jovem esperava, então entrou com seu animado e tonto pokémon, com sua 'pokébunda" amarela e de cauda preta, ainda dolorida.
Pichu ia no ombro de seu treinador, olhando tudo ao redor, deslumbrado com todo o que via, ao passarem pelo chafariz, o pokémon saltou e ficou ali, olhando seu reflexo na água e tocando-a com a mão, parecia bem curioso. Angelo chegou até a recepção e um senhor de cabelos curtos e grisalhos, trajando um terno verde escuro, lhe perguntou:
- Olá, posso ajudá-lo senhor?
O senhor aguardava a resposta do garoto, com um sorriso no rosto.
OFF: Huhhuauauauh XD Mas kra, tentei te mandar msgm uns tempos atrás, mas ñ te encontrei, achava q vc ainda era o Dallas, mas... sei lá q nick vc tava usando na época e nem lembro mais qual era o motivo da PM... =/
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- Na verdade, eu acho que não. Vim a procura desse lugar pelo mapa esperando ser... Ahn... Menos sofisticado. - dizia, puxando o forro do bolso para fora, mostrando míseros 100 Pokédollars. - Bom, perdão pelo incômodo, queria mostrar o lugar ao meu Pichu e...
Bom, uma hora ou outra isso iria acontecer. O curioso Pichu saltara de meu ombro, correndo diretamente para as escadas que levavam para um andar superior. Ele ia saltando numa velocidade tremendamente incrível - sério, nunca vi ele correr tanto em sua vida -, tão rápida que nem consegui gritar para ele parar. Quando percebi, o Pokémon já não estava mais ali. Soltei um berro, mas se bem conhecia, ele não voltaria. Teria que ir atrás dele.
- Perdão por isso, não foi a intenção. - disse, afobado - Eu já venho, é uma promessa! - e concluí, subindo as escadas desesperado pra achar o Pokémon. Maldito seja Holy.
OBS: Possivelmente estava com o nick 'Speedy'. Eu tenho Skype, dude. É mais fácil me achar por lá. Se quiser contato: angelopeete.
Angelo corre atrás de Holy, o recepcionista apenas suspira.
O pequeno roedor era veloz e ágil, corria por entre as pernas dos hóspedes e dos funcionários, já Angelo, não tinha tanta velocidade ou agilidade e com seu tamanho, não dava pra passar por baixo das pessoas, assim tinha que dar a volta nelas. Mas para piorar, muitas pessoas se assustavam com a repentina movimentação de Holy, assim se moviam e dificultavam a perseguição para o rapaz.
O pequeno pichu subiu uma escadaria, um segurança do hotel gritou para o "rapaz" parar, mas este não parou e seguiu seu pokémon. O segurança correu atrás de Angelo, enquanto comunicava seus colegas pelo Walk-Talk.
A corrida seguia intensa, o elétrico não dava descanso para seu treinador, que tinha que subir a escada correndo, fugindo do segurança e desviando das pessoas assustadas, até que perde seu pokémon de vista.
Termina de subir as escada, pega fôlego, o segurança vinha logo atrás e pode ver, que de frente pra saída da escada, havia um par de grandes portas de vidro e uma delas estava um pouco aberta. Davam num salão enorme e vazio de pessoas, era luxuoso e estava cheio apenas por um maravilhoso banquete, que através dos deliciosos cheiros das comidas, atacavam as narinas do estrangeiro e o faziam salivar, sua barriga roncava de fome e sua vontade era ignorar tudo e todos no hotel e comer de tudo. Mas não foi ele quem fez isso, mas sim Holy. Que comia desesperadamente as comidas de todos os pratos, um pouco de cada um, fazendo uma enorme bagunça, sujeira e prejuízos.
Foi aí que ele sentiu uma grande e firme mão pousar em seu ombro direito e um pigarro, então com voz grossa, disse:
- Hum-hum!!! Esse banquete era pra uma festa que teremos em poucas horas. E agora, mocinho?
Perguntava o segurança irritado.
OFF: Kra, eu ñ uso Skype... =/ Na vdd, nunca usei. =/
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- Agora é quando eu peço desculpa e vou embora. - dizia, coçando a cabeça com um sorriso constrangido - Ou apenas fico aqui e penso numa maneira de resolver todo esse problema.
Solto um longo suspiro e olho ao redor. Pichu havia feito uma bagunça muito grande, e, de acordo com o que o guarda dizia, eu tinha menos de algumas horas pra consertar toda essa bagunça. Estava furioso, mas nada podia fazer. Apenas chamava com firmeza o Pokémon desgraça e o guardava na maldita Pokéball, voltando a focar-me no guarda.
O segurança parecia muito nervoso, então após Angelo recolher seu pokémon e perguntar se o funcionário teria alguma sugestão, este responde:
- Não... Mas sei quem terá! Venha, vamos falar com o Gerente.
Ele arrastava o jovem pelo ombro enquanto comunicava pelo seu Walk Talk, avisando que "reforços" não era mais necessários. Depois aperta um botão e pergunta se podia levar o rapaz até a gerência, recebendo uma resposta curta:
- Claro!
Mas não desceram as escadas, caminharam até o elevador, o segurança colou uma chave numa fechadura abaixo dos botões e uma placa de metal abria-se, revelando mais 5 botões para andares. O segurança clicou no -5 e então, desceram.
Assim que abriram as portas do elevador, foi possível ver um corredor longo e vazio, bem iluminado e com um piso chique. O segurança retirou sua chave, fechou a placa de metal, ocultando os botões e voltou à empurrar o garoto, mostrando o caminho.
Logo no começo do corredor, havia um placa escrita "Somente Pessoal Autorizado". E haviam algumas portas através do corredor, com diversas placas sinalizando os setores que ali estavam funcionando, haviam "estoque", "contabilidade", "refeitório", "Vestiário" e outros. Até que no fim do corredor, estava uma porta maior e escrita "Gerência".
Ao chegarem, o segurança bateu na porta e aquela voz que respondeu no walk talk anteriormente, gritou:
- Entrem!
O segurança empurrou a porta, abrindo-a e colocando o rapaz para dentro, então contou tudo o que houve, mas não havia ninguém ali, ao menos, não conseguia ver, então a voz respondeu novamente.
- Entendido. Pode deixar comigo agora.
O segurança não disse nada, andou para trás e fechou a porta, deixando Angelo ali dentro, sozinho.
Era um escritório bonito, luxuoso, deste o pisco, o tapete que era uma tapeçaria estrangeira caríssima, a mesa grande de mogno, lareira, obras de arte, tanto quadros quanto esculturas. E no fundo, a parede estava repleta de televisões, cada uma com a visão de uma câmera de segurança diferente, mostrando diversos ambientes comuns do Hotel, ou seja, refeitórios, salão de dança, corredores e etc. Tirando banheiros, vestiário e quartos... Tudo era filmado e mostrado ali. A grande cadeira que estava atrás da mesa começa à girar lentamente, revelando um menininho, bem pequeno e de chupeta, parecia mais um bebê, que encarando o rapaz com as sobrancelhas abaixadas, dizia calmamente:
- Seu pichu fez muita bagunça, eu vi! Como espera nos ressarcir?
O bebê falava muito bem para sua idade, o que era muito estranho.
Imagem meramente ilustrativa.
Dados escreveu:
Pelo passeio e pelo banquete, Holy (Pichu) ganhou +3 de Felicidade (Totalizando: 17).
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