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Hundred Matsuoka

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Hundred Matsuoka

KUROH KUROGANE



INFORMAÇÃO BÁSICA


Sexo: Masculino


Nascimento: 27/12 - Saffron City, Kanto


Idade: Desconhecida


Altura: 1,68 metros


Peso: 55 Kg


Classe: Treinador


Descrição física: Hundred tem os cabelos em um tom de dourado, apesar de originalmente serem castanhos, e olhos em um tom alaranjado, o que por si só já é estranho, mas, para complementar, também tem olhos de gato. Seu corpo é bastante comum, não possui muitos músculos e tem o corpo esbelto, além disso não é muito alto, tendo uma estatura mediana, não sendo nem muito alto e nem muito baixo para os padrões. Por causa de alguns eventos ocorridos em uma parte de sua história, que não foram retratados aqui, usa um tapa olho sobre o olho direto, o que afeta um pouco sua visão. Hundred tem algumas cicatrizes nos dedos por causa do tempo em que teve que aprender a cozinhar, nada muito marcante, sua pele pálida praticamente esconde as mesmas, tornando-as praticamente inexistentes.


Personalidade

Hundred é alguém que esta constantemente sorrindo, é difícil o ver de forma diferente, o ver refletindo ou pensando sobre a vida, ele passa a sensação de que é alguém que age impulsivamente sem pensar nas coisas e nas consequências de suas ações, o que de fato não é verdade, ele simplesmente prefere passar essa sensação para as pessoas, deixando para refletir e pensar profundamente quando esta sozinho, incluindo os Pokémons, com exceção de seu companheiro de longa data, esses momentos são reservados apenas para os dois, que se conhecem a um longo tempo. Hundred também não aparenta ser do tipo que guarda rancor ou que se estressa, e isso é um fato inegável de sua personalidade, estando sempre calmo e nunca se estressando com as pessoas, considerando sobre todos os lados que conhece e desconhece de uma mesma história, além disso, é gentil com os demais e tenta ajudar aqueles que precisam e que pedem sua ajuda, mesmo que possa acabar sendo inútil. Extremamente determinado o jovem nunca desiste quando começa algo, fazendo de tudo a seu alcance para alcançar seus objetivos e sonhos, sejam eles quias forem.


Infelizmente, não existem pessoas que são inteiramente assim, ou melhor, apenas os ingênuos são totalmente assim. Hundred é alguém que nunca ira se aproximar totalmente de alguém, mantendo sempre certa distancia, com uma aura de mistério ao redor de si, além disso, pesadelos são costumeiros e, quase todas as noites os tem, sendo apenas naquelas onde Abra esta acordado que ele não os tem, por algum motivo, talvez se sinta mais confortável e seguro. O jovem já esta acostumado a pensar em seu passado, e esta totalmente preso a este, decidido a fazer de tudo a seu alcance para realizar os sonhos daqueles que já não os podem realizar, vivendo totalmente do passado, sem buscar por seu próprio sonho ou tentar o realizar. Algumas vezes pensa em como as coisas teriam sido se tais eventos do passado não tivessem ocorrido, questionando-se como seria se ele tivesse notado os problemas de seu amigo mais cedo.
 
HISTÓRIA

Você lembra do rosto de sua mãe? Do trabalho de seu pai? Hein, você lembra deles dois? Pois é, desde que tem consciência de si mesmo Kuroh não lembra de tais coisas, ele tem a leve sensação de que lembra de estar em no colo de uma mulher, um lugar aconchegante e quente, e, de alguma forma, também lembra de ser mimado pelo pai, as escondidas, enquanto sua mãe o reprendia por ter feito algo errado... Por mais que não se lembre dos detalhes sórdidos do seu passado, ele lembra das risadas que pairavam no ar durante a época em que esteve com eles... Infelizmente, dias que se foram jamais voltarão, aqueles dias tão belos, quentes e aconchegantes, que passava com as pessoas que lhe deram a vida, nunca mais estarão presentes em sua vida, porque aquilo e aqueles que se foram jamais irão retornar.
 
O jovem não se lembra perfeitamente bem do dia em que perdeu seus pais, muito menos se eles de fato morreram ou se o abandonara, mas, se a algo que o jovem tem certeza, é que chegar a um orfanato, localizado em meio a Floresta de Viridian, mudou completamente o rumo de sua vida... Se o que estava para acontecer, quando ele chegou lá, e o que ocorreu antes dele sair de lá, foram coisas boas ou ruins, se o rumo de sua vida é atualmente bom ou ruim, é algo que ele não pode decidir por si só, apenas aqueles que conhecerem sua história, que ouvirem com atenção os detalhes dos acontecimentos, poderão tirar essas conclusões, por mais que elas possam divergir de pessoa para pessoa.
 
Quando ele chegou até aquele lugar ele era alguém diferente do que é hoje em dia, sorrisos não eram tão costumeiros, gentileza não seu ponto forte e ele, definitivamente, odiava todo e qualquer um que ficasse a um raio de vinte metros dele, o que era problemático, porque seu quarto não tinha um total de vinte metros, a salas, em sua maioria, também não, e isso resultava em um ódio sem sentido por todo e qualquer um que vivesse no orfanato, até porque, estava sempre vagueando por lá, fazendo com que as pessoas acabassem ficando a menos de vinte metro e então direcionando seu ódio para elas.
 
Se perguntassem ao Kuroh da época, ele responderia "Todos são meus inimigos", com um olhar que fuzilava qualquer um e uma aura ameaçadora, como de um animal selvagem. Se perguntassem ao Kuroh de atualmente, ele responderia, "Eu era idiota. Eu estaca culpando os outros por algo do qual eu nem sequer me lembrava, e ainda não lembro... Eu estava apenas buscando um inimigo, alguém que eu pudesse culpar e odiar pelas coisas das quais eu não tinha ideia do que eram... Sim, digo novamente, eu era um idiota.", a diferença em suas personalidades é bastante notável, e poderemos notar os motivos de tais graves mudanças e o que tornou Kuroh alguém totalmente diferente do que era outrora nos parágrafos seguintes.
 
Naquele lugar Kuroh era como uma mancha cinza, enquanto as demais crianças e também Lucky e Hundred, um homem e uma mulher responsável por tomar conta do lugar, eram como o branco, puro, carinhoso, aconchegante e gentil. No geral não foi esse puro branco que fez o jovem sofrer uma mudança drástica de personalidade, mas, foi aqueles com a cor que ele caracterizou como "não categorizável, talvez incolor", primeiramente, Ryuzack, o jovem de cabelos albinos e olhos vermelhos que era exageradamente carinhoso e feliz, que durante muito tempo, tentou, sem sucesso, se aproximar de Kuroh, o jovem albino tinha sempre um sorriso no rosto, mas, uma hora este era repleto de gentileza e alegria, outra hora, repleto de tristeza e melancolia.
 
Depois dele a segundo pessoa ser considerada incolor foi Hundred, a jovem era calma e geralmente séria, porém, gentil com as crianças, nascida e crescida no orfanato, nunca conhecera os pais e nunca sequer se importara com isso, ela era uma das pessoas que, segundo o atual Kuroh, "buscam, desesperadamente, viver!". Até hoje o jovem não entende direito, mas ela, que não era muito mais velha, definitivamente, foi a primeira pessoa que ele amou além de seus pais, mesmo quando ela se aproximava demais ou falava algo que ele desgostava, ele simplesmente não conseguia a odiar.
 
Ao conhecer melhor aqueles dois, em especial suas histórias, que, para Kuroh, eram piores do que a dele, ainda mais a de Ryuzack que teve sua casa, parentes, amigos e vila queimados por pessoas desconhecidas, ele acabou, eventualmente, cedendo e deixando de lado seu ódio sem sentido e, mesmo que pouco, se abrindo e tornando-se parte da família do orfanato "Matsuoka", uma grande e extensa família de crianças que não tinham pais e uma casa para qual retornar, então, assim como as demais, Kuroh decidiu fazer daquele lugar sua casa e daquelas crianças sua família, cedendo em tão as tentativas de Ryuzack de o fazer se juntar aos demais.
 
~~~~~~~~~
 
Os tempos passaram, não se pode dizer que Kuroh teve uma mudança considerável em sua personalidade, de fato estava mais aberto, sorria, mesmo que apenas de canto, se comunicava com os demais e não odiava as pessoas, não tanto quanto antes. Ele havia tido uma melhora considerável e isso era de fácil percepção, apesar de que ainda não se encontrava no melhor estado e no seu atual estado. Ignorando suas mudanças vamos para a parte importante desse metade da história, o dia em que dois Pokémons chegaram ao orfanato e o principal motivo para tudo ter mudado.
 
O primeiro era um Pokémon preguiçoso, que passava a maior parte do tempo dormindo, e que tinha uma cicatriz que atravessava seu olho esquerdo, mas, que, aparentemente, não o impedia de ver, por ter tamanha preguiça, não chamou tanto a atenção das demais crianças, mas, Kuroh se sentiu interessado por este e passava um longo tempo na sua companhia, fosse pensando ou também dormindo, por algum motivo gostava da companhia do mesmo. O outro Pokémon pequeno e peludo, era bastante animado e gostava de brincar e demonstrar suas habilidades com o fogo e, apesar do que muitos acreditavam, Ryuzack o aceitou bem e gostava de brincar com este, mesmo tendo péssimas lembranças com as chamas. Algum tempo depois da chegada deste, foram constatadas suas espécies, o primeiro, um Abra e o segundo, por sua vez, um Growlithe.
 
Com os Pokémons no orfanato as coisas se tornaram ainda mais animadas, as crianças gostavam de brincar e se divertir com Growlithe e este adorava ser mimado e adulado, porém, aqueles que conheciam Ryuzack suficientemente bem perceberam que havia algo de errado, perceberam que alguma coisa o perturbava, mas, nenhum deles conseguia entender por si só o que estava afligindo o jovem e por mais que perguntassem o albino sorria e dizia que estava tudo bem, que não havia problema algum, que estava apenas cansado e precisava descansar, nunca se vera criança mais teimosa e mais madura que o jovem Ryuzack da época, maduro até demais para a idade.
 
Kuroh, assim como Hundred, gastavam seu tempo mais com Abra, talvez pelos dois serem os mais calmos dos habitantes do local, o Pokémon psíquico, por sua vez, parecia gostar disso, não era como se desgostasse da agitação, mas, parecia se sentir mais confortável quando estava em ambientes calmos e quietos onde podia cochilar sem se preocupar com nada ou sem ter alguém que iria o acordar ao fazer barulho, como era de costume as crianças mais novas, e algumas mais velhas, fazerem.
 
Voltando ao ponto principal dessa história, em um dia que Kuroh estava responsável por pegar água no rio que passava a alguns quilômetros do orfanato, naquele dia que parecia tão comum quanto qualquer outro, que era para ser apenas mais um dia simples, sem nada de emocionante ou grande e que não mudaria nada na vida deles, sim, naquele dia que passou a ser o aniversário de Kuroh e aniversario do acontecimento que alterou totalmente seu destino, as coisas mudaram radicalmente.
 
Ao pegar a água e retornar para o orfanato, distraído enquanto conversava com Abra, só veio a notar as chamas que se alastravam pelo local quando estava próximo, isso é, quando já podia avistar as mesmas, queimando tudo em seu caminho furiosamente, não havia nada que não estivesse sendo consumido pelas chamas que pareciam querer devorar cada vez mais e mais.
 
Kuroh escutou o som dos berros daqueles que eram seus amigos, pedido por ajuda, pedindo por socorro, implorando para que as chamas parassem de os consumir... Escutou os choros, os berros, os gritos e os pedidos, e o pior de tudo é que não pode fazer nada, não pode os ajudar de forma alguma, sua mente estava paralisada, não conseguia entender, não conseguia absorver aquela informação, estava abismado e assustado demais para isso.
 
Foi quando pode ver Hundred... Ah, sim... A jovem e seus longos cabelos negros em meio as chamas, sangue escorria por sua boca e ela estava debaixo das tabuas, no local onde eles costumavam ficar na companhia de Abra, enquanto Kuroh pensava e Hundred lia algum livro, algumas vezes ambos acompanhavam o Pokémon em sua soneca e dormiam ali mesmo, durante horas e mais horas, até que Ryuzack fosse os chamar para a janta.
 
Foi quando ele de fato se deu conta do que estava acontecendo, notou que tudo aquilo que prezava estava sendo perdido, naquele momento, não restaria mais nada, mais uma vez perderia tudo e não poderia fazer nada para impedir isso... Sim, mais uma vez estavam lhe tirando tudo, lhe deixando com nada... Foi então que um fio de esperança apareceu, quando foi capaz de ver Ryuzack no meio da construção em chamas.
 
Infelizmente, o que era o fio da esperança se tornou o maior desespero daquele momento, aquele não era o Ryuzack que conhecia a anos, seus olhos estavam mórbidos e sem vida, sua face estava totalmente inexpressiva e não era apenas isso, atrás dele estava um grande Pokémon, semelhante a Growlithe, porém, diversas vezes maior, e antes que Kuroh pudesse dizer alguma coisa, o jovem albino se adiantou.
 
“Elas não param... Kuroh, as vozes me dizem para queimar, queimar e queimar, sem deixar nem mesmo as cinzas.”
 
Kuroh apenas o encarou, voltando a si, tornando-se tão inexpressivo quando Ryuzack, já havia sofrido antes, já havia perdido coisas antes, já havia se fechado antes... Porém, ainda doía, seu peito estava repleto de agonia e desespero, ele não conseguia acreditar que ele, o alegre, sorridente e gentil Ryuzack havia feito aquilo, mas, a culpa era, em grande parte, dele, que não havia percebido pelo que o outro estava passando.
 
“Você matou todos Ryuzack, você os queimou, os corpos deles já não são mais como outrora... Não há mais nada que você possa queimar, você, aqui, nesse lugar, fez a mesma coisa que fizeram com você no passado. Eu não sei se um dia você desejou vingança contra aquelas pessoas, mas, eu te digo uma coisa, eu não vou atrás de você, eu não vou te impedir... Quer queimar tudo no seu caminho? Queime, eu não importo mais, você é apenas um assassino, um monstro, você queimou sua família, e talvez não tenha sido apenas dessa vez.”
 
Cada palavra era como uma faca cortando Kuroh, aquilo não era o que fato sentia, no final, se Ryuzack se arrependesse, ele iria o perdoar, ele iria fazer de tudo para que ele não se sentisse culpado, mas, não devia o fazer, pelo menos era isso que sentia, os choros e gritos ainda ecoavam em sua mente, mas, ele não iria atacar Ryuzack, ele não iria matar como ele matou, ele viveria por aqueles que morreram, ele teria uma vida plena, carregando consigo o fardo de viver por aqueles que já se foram.
 
“Aqueles que se foram jamais irão retornar, as coisas perdidas jamais poderão ser reconquistadas... Aquilo que perdemos ficara, para o resto da eternidade, encravado em nosso passado, é por isso que nós vivemos, é por isso que nós lutamos... Eu e você, Ryuzack, estaremos, pelo restante de nossas vidas medíocres, presos ao passado.”
 
Foram as palavras de Kuroh ao ver o outro partir, nas costas de Arcanine, ele sabia que devia tentar o parar, de alguma forma... Sabia que devia lutar por seu amigo, mas, por mais que o amasse, por mais que quisesse o proteger, perdoar ele por ter matado os outros parecia injusto, ele seria um inimigo de Ryuzack, daquele momento para todo o sempre, por mais que não tivesse vontade de o matar de verdade, por mais que não tivesse determinação para o fazer...
 
“Viva sua vida da melhor forma possível, faça dela uma vida plena e cheia de felicidade, nós iremos te observar, enquanto você obtém suas conquistas e faz novos amigos... Os humanos e os Pokémons vivem para serem felizes Kuroh, não para sofrerem pelo passado.”
 
Sussurrou Hundred, em seus momentos finais, porém, aquelas palavras foram levadas pelo vento e o único que as escutou foi Abra, Kuroh estava ocupado demais chorando e praguejando, no final, era fraco demais para aguentar tudo aquilo, não tinha nem sequer forças para se levantar, então, apenas seu jogou ali mesmo, sem vontade de fazer nada, apenas chorando, como se suas lagrimas fossem mudar alguma coisa.
 
E então o Pokémon amarelo se aproximou, e, em um piscar de olhos, ambos desapareceram completamente, para onde? Bem, apenas Abra pode responder essa questão, mas, é um fato de que Kuroh foi dado como morto naquele dia, assim como as demais crianças do Orfanato Matsuoka, com exceção de Lucky, que estava fora, havia ido buscar os suprimentos do mês e retornaria dois dias após a tragédia, o que, evidentemente, não foi necessário.
 
O enterro dos membros do orfanato foi realizado alguns dias depois, com a ajuda de um dos amigos de Lucky, que era bastante influente e tinha uma fortuna “considerável”, todos puderam ter um enterro, no mínimo decente. Em sua maioria os caixões ficaram fechados, pois, em alguns casos, não havia rostos para serem vistos, pois, nesses casos, apenas cincas foram deixadas e em outros, caixões vazios, sem a presença de um corpo, foram enterrados também, nestes, nem sequer as cinzas sobraram.
 
~~~~~~~~~
 
Os anos passaram, algumas coisas mudaram, outras não, porém, o local onde o Orfanato Matsuoka ficava não existe mais, apenas uma área, que difere totalmente daquela ao seu redor, isso é, enquanto a maior parte é repleta de uma grama verde e árvores, a uma área onde inúmeras flores foram plantadas em memorias aos mortos do incidente, quem o fez? Bem, existe apenas uma resposta para isso.
 
Carregando o fardo de viver por aqueles que já não podem mais o fazer, vivendo uma vida plena por aqueles que não podem mais viver, conhecendo um extenso mundo por aqueles que não podem o conhecer, se esforçando para realizar sonhos que ao mesmo tempo são e não são seus... Diga-me jovem, uma última vez, qual o seu nome?
 
“Eu sou Hundred Matsuoka, antigo inquilino do Orfanato Matsuoka... Meu verdadeiro nome? Bem, isso não é assim tão importante para esta jornada, não é?”

descriptionHundred Matsuoka EmptyRe: Hundred Matsuoka

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Olá, sou o Kazehaya e irei avaliar sua ficha. Claro, eu não poderia falar outra coisa que não seja APROVADO para essa maravilhosa ficha. Tudo coerente, biografia mais do que perfeita, amei lê-la e a cada paragrafo eu ficava cada vez mais ansioso para saber o que aconteceria com seu personagem. Agora, antes de postar no começo de jornada faça um BOX e se quiser um STORAGE.

Meus parabéns, espero que tenha uma boa jornada e que seu NPC consiga viver a cada dia pela felicidade daqueles que morreram no orfanato. Qualquer dúvida mande um MP para mim e irei prontamente responde-la. XD
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