The Black Needle Island

Tudo começa com o plano bem sucedido de Giovanni de fazer um Pokémon geneticamente modificado na forma de humano. Os Pokémen. O primeiro de todos, Gabriel, é a fusão perfeita de um Latios com um humano. Poderes de Pokémon, sentimentos de humano. Criado o primeiro com sucesso, o líder da E.R. começa a desenvolver seu exército de Pokémen, e cria uma ilha para mante-los à salvo de outras organizações. Ao mesmo tempo em que os larga la, para crescerem e se reproduzirem.  The black needle island.

O tempo passa e nosso querido Latios é coroado Rei. O primeiro rei dos Pokémen. Gabriel então, entediado com a ilha, decide criar um torneio de guildas, e acaba por trasformar a própria corte em uma guilda, só para lutar no torneio. A primeira guilda: Ultra. Designando a todos que a partir daquele dia eles deveríam viver em guildas, um ano após declarar o torneio, ele finalmente o põe em prática. O I Torneio Anual de Guildas...

- Hmmm... Não sei não. Acho que essa história não acabará bem, Ana.

- Deixa de ser pessimista Allan!

Estes são Allan e Ana. Um Chandelure e uma Lilligant. Allan foi abandonado por seus pais ainda um Litwick, e cresceu para se tornar Mestre da Guilda do Metrô. Forte e calmo, Allan se tornou um exemplo de Pokémon Fantasma. Ana é uma mulher avassaladora, que faz de tudo para conquistar o que quer. Seja o amor de um homem, ou matar esse homem. Ela faz parte da Guilda do Metrô, porém, como Primeira Intendente de Allan. Agora, estavam os dois treinando a guilda para o ITAG, e Ana está liderando a sessão de treino, porém, de um jeito bem estranho. Ana estava fazendo com que os membros da guilda ficassem forçando-se uns contra os outros. Intrigado, Allan questiona.

- Qual o propósito disso?

- Você verá. Agora, todos usem um ataque sem tirar a mão da mão do outro. – Se virando para falar com Allan, Ana continua – Agora, quem conseguir lançar um ataque, passará no primeiro teste.

- Hmmm... Você sabe que quem conseguir lançar vai explodir com a força do ataque, né?

- Claro que sei! Mas é um risco que temos que correr para o bem da equipe!

- Pois bem, faça o que quiser. Vou checar a correspondência.

Indo em direção a caixa de correio da guilda, Alla se depara com um pacote embaixo da mesma. Pegando o pacote, e o abrindo, Allan vê dois envelopes com lacres até então desconhecidos pelo mesmo. Decide então que vai guardar o pacote para olhar os envelopes quando estiver a sós com Ana. Voltando para o campo de treino, Allan se depara com Ana o esperando. Rapidamente, Ana profere.

- Escuta aqui seu foguinho. Eu desafio você para uma batalha! Aqui e agora!

- Hmph. Eu não sei o motivo para tal reação, mas eu aceito. – Rapidamete tirando os pés do chão para flutuar, Alla continua. – Quero ver você desviar disso! Shadow Ball!

Concentrando todo seu poder Ghost, na palma da mão, Allan cria uma esfera negra-arroxeada, e a dispara na direção de Ana. A mesma gira para a esquerda com um salto lindo e para. Ana então começa a girar, e levanta várias petálas. E então profere.

- Desvie você disso! Petal Dance!

Lançando um turbilhão de pétalas na direção de Allan, que desvia do golpe, Ana rapidamete começa concentrar uma energia esverdeada na palma de sua mão, e antes de lançar, profere novamente.

- Vamos testar sua força, use sua Shadow Ball para me contra-atacar! Energy Ball!

- Certo! Shadow Ball!

Duas esferas, uma verde e uma roxa, colidem no centro do campo, deixando uma grande fumaça no caminho. Aproveitando-se da situação, Allan flutua para o alto e vê Ana parada, procurando por ele. Num movimento rápido, Allan concentra suas chamas roxas na palma da mão, e então profere.

- Tá na hora de acabar com isso, ANA! Flamethrower!

Ana olha pra cima e se depara com uma grande torrente de chamas roxas vindo em sua direção. Até que...

KABUUUM...

Descendo, e esperando a fumaça baixar, Alla percebe que Ana está nocauteada. Allan então faz uma cara de “Você me forçou a isso Ana” e a leva para a enfermaria. Depois de cura-la, eles voltam ao campo, e começam a conversar sob a luz das estrelas.

- Ei, você sabe que eu não queria te nocautear não é?

- Claro que eu sei! Você não faria isso comigo, faria?

- Quem sabe um dia... – Allan então percebe que um tapa está vindo na direção de seu rosto, mas se deixar ser atingido pelo que fizera a Ana durante a batalha. – Mais por enquanto não, fique tranquila. Hahaha.

- Bobão. – Se virando para olhar as estrelas, Ana continua – Nunca pensei que depois de tudo que passei estaria aqui aproveitando a noite.

- Nem eu... Ah, Ana. Hoje, quando fui checar a correspondência, tinha um pacote embaixo dela. O peguei e abri. Notei dois envelopes lá dentro, e a guardei no meu escritório para ver com você a sós. O que acha de fazermos isso agora?

- Por mim tudo bem!

Os dois então vão em direção ao escritório de Allan, que fica na sala do meio dentro da guilda. Chegando lá, Allan pega os envelopes e os dois começam a ler ao mesmo tempo.

“Queridos amigos da Guilda do Metrô,

Estou enviando essa carta como um convite para que vocês, após o TAG, venham me encontrar para uma proposta interessante. Apenas o líder e o intendente devem comparecer. E venham sozinhos. Segue o endeço no verso do envelope.

Um amigo”

Os dois, intrigados, se entreolham, e Ana toma a iniciativa de se prounciar.

- Então, Allan, o que faremos? Pode ser uma emboscada de alguma guilda inimiga, como a Guilda da Aviação!

- Hmmm... Nós vamos até lá sim. Mas tomaremos as precauções necessárias. Agora vamos dormir porque amanhã teremos um bom dia de treino.

- Certo Capitão!

Os dois então se despedem, e vão cada um para seu quarto, ter uma boa noite de sono...