UMA ROTA MT LOKA
Desci do trem e já pisava numa nova cidade: Aztlán. Eis o local que não sabia nem pronunciar o nome, mas fazer o que? O lugar parecia mais que agradável, quase beirando o utópico, era incrível como, em primeira momento, eu já via a organização das ruas e expressão imaculada nos rostos das pessoas, e era exatamente isso que esperava encontrar, até porque, em uma breve busca online, de todos os comentários que li na internet, não havia um sequer pejorativo sobre este mini-reino. É impressão minha ou estou no lugar perfeito? A cidadela dominada pelo absoluto dizia que sim, mas darei uma nova opinião depois de explora-la. Sendo assim, arregacei as mangas, livrando-me um pouco do calor, ajeitei a calça legging e fui, esta era minha deixa para começar.
Fora finalmente aqui que aquietei o passo, sem corrida nem euforia, querendo ou não, eu já estava no meu destino desejado, não há mais motivo para presa. Correr e treinar não são variáveis diretamente proporcionais, elas nem sequer tem ligação. Comecei a andar reto, sem rumo, pleno meio-dia e meia, com o sol forte em minha cabeça. Andava pelos cantos procurando sombra, assim como algo ou alguém que parecesse útil, para identificá-los melhor, soltei um dos meus monstrinhos, querendo passar a imagem de treinadora pokemon. Peguei a pokebola de Tyr, mantendo a caminhada ao lado do Gramíneo saudável. Com minha Meganium do lado, observaria a alteração de expressões dos outros para ver se alguém interessante cruza meu caminho. Procurei me atentar também para beeps de PokeDex alheias.