Ao abrir a janela do quarto em que acabara de acordar, Vincent se surpreendeu ao se deparar com um céu escuro e ruas iluminadas através das luminárias públicas. Olhou para a beliche e viu que na parte superior da mesma havia algo embrulhado nos lençois que sugeria ser um treinador dormindo, e, só então, procurar pelo relógio, descobrindo que ainda não era nem cinco da manhã.
Isso que dá dormir muito cedo, censurou-se enquanto recolhia os seus pertences silenciosamente para poder sair do quarto sem incomodar. Dormir cedo nunca fora um problema para o monotreinador; em Pallet, os pais dele costumavam dormir quase sempre as oito da noite, acordando de madrugada para cuidar da horta e preparar as frutas que seriam vendidas em feiras e mercados da cidade... Lembrar dos pais era doloroso para Vincent, que sempre tentava driblar tais lembranças quando estas resolviam dar o ar de sua graça.
Quando terminou de fazer tudo que tinha que fazer no Centro Pokémon, já era quase seis da manhã e os primeiros raios de sol traziam a alvorada para a cidade. Aztlán era um lugar realmente majestoso; o monotreinador, que estava longe de ser alguma espécie de hippie sensitivo ou esotérico, sentia que as ruas da cidade emitiam uma energia discrepante da das grandes metropolis tecnológicas. Freddie iria gostar daqui, pensou, lembrando-se da paixão do colega de viagem por antiguidade. A arquitetura era diferente de tudo que o rapaz já viu, pra onde ele olhasse, via canais de água interomperem harmoniacamente o avanço das ruas.
Cansado de admirar sozinho a paisagem, Vincent resolveu soltar dois dos seus monstrinhos: a bebê Skorupi e a Charmander inexperiente. A primeira, encarou o monotreinador com curiosidade, fazendo uma careta que não foi capaz de intimidá-lo. A segunda permaneceu parada ao lado da outra, olhou para os cantos e então cruzou os braços, aparentemente entediada. Ainda assim, a chama na ponta de sua cauda fez o frio do inicio da manhã diminuir um pouco, deixando o monotreinador mais confortável.
Vincent se apresentou para a inseto, disse que viajariam juntos e que esperava que os dois se dessem bem, tais palavras parecem ter convencido a filhote, que aceitou ir para os seus braços sem relutar. Já Charmander parecia mais distante e talveza o rapaz precisasse de mais que palavras para convencê-la.
Mas aquele não era o seu objetivo no momento. Vários dos seus pokémons aprenderam técnicas que ainda não dominam e ele tinha medo que acontecesse o mesmo que ocorreu na Copa Hoenn, onde um domínio completo da técnica poderia tê-lo classificado para as finais. Por conta disso, procurou por um lugar que pudesse treinar sem causar transtornos ou alguém que podesse ajudá-lo com tal tarefa. Elegeu Ekans como a primeira que deveria ter os seus movimentos dominados.
Isso que dá dormir muito cedo, censurou-se enquanto recolhia os seus pertences silenciosamente para poder sair do quarto sem incomodar. Dormir cedo nunca fora um problema para o monotreinador; em Pallet, os pais dele costumavam dormir quase sempre as oito da noite, acordando de madrugada para cuidar da horta e preparar as frutas que seriam vendidas em feiras e mercados da cidade... Lembrar dos pais era doloroso para Vincent, que sempre tentava driblar tais lembranças quando estas resolviam dar o ar de sua graça.
Quando terminou de fazer tudo que tinha que fazer no Centro Pokémon, já era quase seis da manhã e os primeiros raios de sol traziam a alvorada para a cidade. Aztlán era um lugar realmente majestoso; o monotreinador, que estava longe de ser alguma espécie de hippie sensitivo ou esotérico, sentia que as ruas da cidade emitiam uma energia discrepante da das grandes metropolis tecnológicas. Freddie iria gostar daqui, pensou, lembrando-se da paixão do colega de viagem por antiguidade. A arquitetura era diferente de tudo que o rapaz já viu, pra onde ele olhasse, via canais de água interomperem harmoniacamente o avanço das ruas.
Cansado de admirar sozinho a paisagem, Vincent resolveu soltar dois dos seus monstrinhos: a bebê Skorupi e a Charmander inexperiente. A primeira, encarou o monotreinador com curiosidade, fazendo uma careta que não foi capaz de intimidá-lo. A segunda permaneceu parada ao lado da outra, olhou para os cantos e então cruzou os braços, aparentemente entediada. Ainda assim, a chama na ponta de sua cauda fez o frio do inicio da manhã diminuir um pouco, deixando o monotreinador mais confortável.
Vincent se apresentou para a inseto, disse que viajariam juntos e que esperava que os dois se dessem bem, tais palavras parecem ter convencido a filhote, que aceitou ir para os seus braços sem relutar. Já Charmander parecia mais distante e talveza o rapaz precisasse de mais que palavras para convencê-la.
Mas aquele não era o seu objetivo no momento. Vários dos seus pokémons aprenderam técnicas que ainda não dominam e ele tinha medo que acontecesse o mesmo que ocorreu na Copa Hoenn, onde um domínio completo da técnica poderia tê-lo classificado para as finais. Por conta disso, procurou por um lugar que pudesse treinar sem causar transtornos ou alguém que podesse ajudá-lo com tal tarefa. Elegeu Ekans como a primeira que deveria ter os seus movimentos dominados.