Pokémon Mythology RPG
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19@ A Alvorada em Aztlán

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"Conse...guimos?", Vincent murmurou ao assistir a vitória dos seus dois companheiros. Mas e agora?. Os olhos do monotreinador estavam fixos sobre o pokémon desacordado enquanto pensava o que fazer. A primeira coisa que lhe veio cabeça, como um treinador pokémon que é, foi tentar capturar aquele monstrinho, isso lhe tiraria qualquer dúvida se o mesmo era ou não um pokémon... Mas logo se dera conta que, se fizesse aquilo e tivesse êxito, a criatura seria enviada ao seu storage, deixano-o para trás nesse lugar inóspito. Por fim, só havia uma coisa certa a ser feita.

- Vocês foram muito bem, retornem. - Parabenizou antes de retornar os dois monstrinhos para dentro de suas pokébolas. Não queria que eles corresem risco de se machucar com aquelas gotas flamejantes.

Ao chegar em frente do ser machucado, o rapaz se agachou e tirou a criatura do chão, erguendo-a até que a cabeça dela ficasse apoiada no peito dele.

- Tome isso, coma. - Ele falava, com um biscoito em formato de coração (Sweet Heart) em uma das mãos. - Coma e você se sentirá bem. - continuava a oferecer, olhando para cima com receio de os dois serem atingidos por algo.


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Mediante a sua esforçada vitória sobre o ser místico, o jovem ali, como treinador, aparentou estar interessado capturar tal criatura descobrir o que ela realmente era, mas não deixando de notar que caso fizesse tal coisa e adquirisse sucesso provavelmente estaria fadado a ficar preso naquele cenário desconhecido. Sendo assim, vendo que precisava da criatura livre para voltar para onde estava, ou ao menos para um local conhecido, agiu com certa compaixão e ofereceu um chocolate para que o brincalhão pudesse se recuperar de seus ferimentos.

Então, com um sorriso traquino no rosto, o ser estranho aceitou tal doce, devorando-o em uma única mordida e deliciando-se com o sabor revigorante que brincava no interior de sua boca. Logo, pôs a desvencilhar de Vincent, passando a flutuar novamente a sua frente enquanto sorria e esticava todos os seus membros. Assim, de maneira similar ao que era, curvou-se como se agradecesse ao final de um show, finalizando tudo com um piscar de olho para o humano a sua frente.

Dessa maneira, assim como tinha tudo de terminar com mais uma de suas brincadeiras, um anel grande dourado surgira a sua frente, encobrindo todo o seu corpo e, de repente, deixando que a cabeça do brincalhão emergisse dele a dar língua e um dos seus braços agarrassem a roupa de Vincent, puxando-o para o portal a passo que risadas eram escutadas. Entretanto, antes que o jovem sumisse dali, no limiar de sua visão pudera avistar uma criatura um tanto familiar seguir em direção ao lago atrás de si, um pequeno réptil azulado detentor de um casco rochoso.

Assim, sem mais nem menos, após uma rápida escuridão, novamente Moonrose se encontrava nos domínios do templo de Tlaloc, estando a avistar pelo vão da porta a luminosidade da manhã além de adiante o senhor a cochilar com a salamandra em seu colo e encostado sobre uma das estatuas negras.

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O rapaz ergueu o corpo e, sentado, tateou o chão frio, percebendo que não estava mais no lugar que fora levado. Enquanto observava a arquitetura do templo do deus Thaloc, ele começara a se perguntar se esteve sonhando o tempo todo ou se aquilo realmente havia acontecido. Essa sensação... É a mesma de quando fui parar naquela floresta, deduziu ao se recordar do dia em que capturara o seu croagunk.

Aquele lugar... será que era Hoenn?... na verdade não parecia... nenhum lugar que conheço..., o rapaz continuava a pensar enquanto caminhava pelo templo escuro. Aquele pokémon era um..., antes que concluísse o seu raciocínio, ele avistou a sua charmander descansando com o homem que os levara até ali.

- HEY! - Ele exclamou ao chegar ao encontro dos dois. - Desculpe acordá-lo. Mas, você viu o que aconteceu aqui? Em um segundo eu estava diante dessas estátuas em outra... nem sei onde fui parar. Havia um pokémon estranho lá, nunca vi nenhum assim e nem a pokédex soube responder qual era. - O rapaz começou a se explicar, censurando-se logo em seguida: - Ou eu estive dormindo o tempo todo? - Depois voltou-se para a Charmander: - Desculpe tê-la deixado sozinha.

A pokémon se limitou a encarar o treinador e depois direcionar o seu olhar para o vazio do templo.

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Com o retorno ao frio templo de Tlaloc, o jovem aparentava começar a se questionar verdadeiramente sobre o local que estava há minutos atrás, inclusive comparando-o a experiências passadas. Entretanto, não havia como obter repostas para tais questionamentos naquele instante, nada dava a entender que pudesse, e talvez nem futuramente viesse a obter tais coisas. Sendo assim, tais coisas poderiam continuar assoladas por mistério.

Então, com seu raciocínio barrado pela visão de Straussman a dormir com sua parceira, Vincent os acordava, passando a interagir com eles. Dessa maneira, o senhor acordava levemente assustado, não deixando de exibir um sorriso contente em sua face ao perceber quem o acordava.

- Tudo bem, tudo bem... – Começou o senhor. - Também não faço ideia do que lhe aconteceu, garoto. Em um momento você estava ali atrás de mim e no outro simplesmente havia desaparecido. Só achei que não tivesse ido embora pelo fato da pequenina ter ficado aqui, sei que não iria abandona-la. Então, decidi esperar você voltar e acabei cochilando enquanto isso.

Ditas essas palavras, Victor se ergueu, passando a sacudir suas roupas na intenção de retirar a leve poeira e grama que se grudara nela. Então, tendo feito isso, tornou sua atenção para o loiro, não deixando de exibir olhos curiosos para o que lhe havia acontecido.

- Garoto, não está com fome? Podemos ir a minha casa almoçar e no caminho você pode contar com calma o que realmente aconteceu.

Qual seria a reposta do proveniente de Kanto a aquele convite?

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Vincent ficara surpreso com o convite do homem. Não tinha pensado naquilo, mas quando o nativo de Aztlán mencionou sobre a fome, o mesmo sentiu o estômago revirar. Tinha tomado café da manhã no centro pokémon da cidade, um pouco antes de amanhecer, mas agora, pelo sol que o rapaz percebeu ao olhar para trás, já não era mais tão cedo. Quanto tempo será que eu fiquei naquele lugar?, perguntou-se, Talvez muito, concluiu.

- Ah, será um prazer senhor Straussman. - Respondeu, com um sorriso amarelo. A mãe costumava lhe dizer que era desfeita recusar um convite como esse, ainda mais de alguém tão gentil quanto aquele sujeito.

Assim marcharam rumo a saída do templo. Enquanto caminhavam, o monotreinador contava ao sujeito os detalhes da experiência que acabara de ter. Charmander - a única pokémon do rapaz que estava fora da pokébola - caminhava entre os dois homens e vez ou outra lançava uns olhares para o rapaz loiro, como se também estivesse prestando atenção na história dele.

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Mediante ao convite do senhor para se juntar a ele em um almoço, o jovem demonstrara aceitar tal coisa de bom grado, não tardando em segui-lo para fora daquele do templo de Tlaloc ao passo que começava a contar seu relato sobre a aventura pela qual um ser traquino o fizera passar, deixando sobre a face de Straussman uma feição séria. Assim, ambos iam atravessando as curiosas ruas de Aztlán sob o sol do início de tarde ao som da história, não deixando de atravessar longas avenidas assim como alguns canais de água.

- Estranho....Em toda a minha vida, garoto, nunca ouvi falar de nada parecido com o que você presenciou, nem mesmo em contos de fada ou em nossas lendas. Mas é bom ver que, apesar das brincadeiras desse ser, você parece bem... Quer dizer, me parece apenas um pouco pálido de fome, fora isso, realmente está bem. – Comentou Victor ao final do relato, não deixando de terminar tal comentário em tom de brincadeira, atiçando o jovem a fome. – Mas e quanto aos seus parceiros? Como eles estão? Mesmo que não estejam nas melhores das condições, não se preocupe, minha esposa pode cuidar deles. Ela sempre foi uma ótima enfermeira.

Logo, dentro de minutos, se prostravam diante a uma simples casa de tons claros e aparentemente nova, a qual continha uma agradável cerquinha esbranquiçada de madeira a rodeá-la junto de grama verde, delimitando o terreno que tinham ali. Assim, deparando-se com tal residência, o senhor não tardou em se aproximar do portãozinho e abri-lo, adentrando em tal recinto e passando a caminhar sobre a trilha de pedras que levava em direção a porta da casa. Entretanto, no caminho Victor acabara por tropeçar, não caindo por muito pouco enquanto produzia um leve som de espanto, mas deixando que um pequeno embrulho feito de pano branco escapasse de seu bolso, algo que abrira levemente ao cair no chão, revelando um brilho alaranjado.

Assim, de imediato e de maneira um tanto nervosa, Straussman se abaixara para pegar tal embrulho, enfiando-o em seu bolso sem pensar duas vezes antes de continuar seu caminho em direção a porta, fazendo questão de batê-la rapidamente. Então, nos primeiros segundos seguintes, nada de diferente acontecera, até que a porta se abrira levemente, revelando uma senhora de avental negro sobre um vestido florido e característicos cabelos acinzentados presos em um rabo de cavalo, a qual produzira, num primeiro momento, uma feição enfurecida ao ver o senhor em conjunto de um leve tapa que direcionara ao braço do senhor, que somente rira de tal situação.

Dessa maneira, ambos começaram a conversar de maneira um tanto rápida, não impedindo de maneira alguma que o loiro os escutasse naquele momento, dando a ele a chance de ouvir a preocupação da senhora quanto a demora de Victor em chegar em casa após dias longe e o comentário, um tanto rápido e confuso demais, sobre uma criatura arisca nos fundos da casa. Terminado os comentários de sua mulher, Victor acenou para Vincent, pedindo-o que se aproximasse ao passo que passava a explicar que convidara o garoto para almoçar ali com eles e que seus parceiros precisavam de tratamento.

- Certo, certo... Mas você não deixa de ser um irresponsável mesmo, hein Victor? Sempre me fazendo ficar preocupada e agindo como se tudo estivesse bem. – Reclamou uma última vez com o marido antes de dirigir sua atenção ao loiro. – Meu jovem, eu me chamo Amélie, seja bem-vindo a nossa casa. E quanto aos seus Pokémon, pode me entrega-los, se quiser. Fui enfermeira por muito tempo no Centro Pokémon de Aztlán e sei muito bem como cuidar dessas criaturinhas.

Então, com um aceno de mão, a senhora pedira que o jovem se aproximasse mais ainda na intenção de lhe entregar suas esferas. Tendo entregado ou não as esferas, o casal começava a adentrar na casa, pedindo antes que Vincent os seguisse. E assim como por fora, o interior da casa poderia lhe parecer simples e pacifico, ao passo que era dirigido a cozinha, que continha uma mesa redonda com três cadeiras além do restante de objetos necessários no interior de uma.

- Então, vamos sentar e comer? – Indagou Victor a Vincent enquanto se sentava.

Enquanto isso, a senhora, que aparentemente já havia comido, trazia para a mesa um prato e talheres para o garoto, que eram seguidos uma panela recheada de ensopado de carne vermelha e legumes e outra de arroz branco, deixando-a sobre a mesa para que ambos, o senhor e o garoto, pudessem se servir e começar a comer.

Como Vincent reagiria a tudo que presenciara até ali?

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Era um ambiente nostalgico para o monotreinador. Victor, a esposa, uma casa de decoração simpática, comida caseira... desde que saíra de Pallet que o rapaz não esteve num lugar como aquele e era isso que pensava enquanto se deliciava com comida preparada por Amélie.

Vincent entregara todos os seus parceiros para a senhora Straussman, exceto a Charmander que, um minuto atrás, encarara o anfitrião até que o mesmo lhe desse um pedaço de carne. O gosto daquela carne, assim como tudo ao seu redor, lhe era familiar; parecia ser de Tauros, mas tinha um gosto diferenciado do que aquele que a sua mãe fazia, talvez fosse a forma como o prato fora preparado ou talvez não fosse carne de Tauros.

Enquanto comiam, Vincent e Victor conversavam sobre o tempo em Aztlán, sobre a comida, Amélia e outras coisas coisas banais. Sua mãe costumava dizer que não era educado deixar comida no prato quando se estava na casa de uma visita, assim, Vincent se forçou a comer tudo, o que não foi difícil tendo em vista que a refeição estava uma delícia.

- Estava ótimo. Muito obrigado pelo convite, senhor. - Vincent agradeceu a gentileza após um breve suspiro. - Estou cheio agora. - Sorriu. - Mas posso ajudar se quiser. Talvez lavar a louça... - Ele sugeriu.  

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Ao passo que se envolvia nos sabores daquela refeição, o jovem aparentava se deleitar em lembranças antigas de sua terra natal, ficando a aproveita-las enquanto a conversava sobre os demais assuntos com Victor. Então, terminada a refeição, o loiro se oferecia para ajudar na cozinha, quase especificamente em lavar os pratos, o que prontamente fora negado pela senhora Amélie.

- Não, não precisa se preocupar com nada. – Começou a senhora ao passo que retirava as panelas e os pratos de cima da mesa. - Deixe que eu cuido de tudo. Mas obrigado por se oferecer.

- Já eu, ao contrário de minha esposa, tenho algo no qual você possa me ajudar. – Anunciou o senhor Straussman com um sorriso na face enquanto se erguia de onde estava sentado. – Vamos comigo até o quintal.

Então, ditas essas palavras, o senhor conduzia o loiro e sua parceira em direção a porta da cozinha daquela residência, levando-o para o quintal nos fundos do local, o qual era composto por grama verde e pequenas flores rodeadas pela cerca branca que delimitava o terreno, já em seu centro uma alaranjada criatura no formato de um dragão, que lembrava estranhamente as feições da pequena Charmander, cochilava tranquilamente, vez ou outra expulsando fumaça branca de seu focinho.

- Esse Charizard não cansa de dormir mesmo, hein? – Brincou o senhor antes de dar um verdadeiro início a conversa que pretendia. – Pois bem, indo direto ao assunto... Eu preciso fazer uma entrega no museu local e gostaria que, se não for incomodo, sua boa companhia viesse comigo. Aliás, no caminho, poderíamos até mesmo passar naquele parque que estávamos pela manhã, já que ouvi boatos sobre um evento que acontecera essa tarde, só não me lembro muito bem sobre o que é... – Pausou por alguns instantes tentando lembrar que tipo de evento seria. - É, infelizmente a mente desse velho não lembra mais. Mas então, o que me diz?

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Enquanto o anfitrião fazia a sua proposta, Vincent mantinha os olhos fixos na criatura dorminhoca. Era claramente um Charizard, ele conhecia bem aquele pokémon e, apesar de não ser um tipo venenoso, sempre o achou fascinante.

A pequena Charmander também encarou o réptil adulto por um tempo, até que teve as suas costas cutucada pela perna de Vincent, que a olhou e deu um pequeno sorriso, como se dissesse que aquele era o destino que a aguardava.

- Será um prazer acompanhá-lo. - Vincent falou, voltando o seu olhar para o homem mais velho. - Só preciso esperar que o resto do meu time esteja recuperado... A senhora Straussman está cuidando deles há um tempo, penso que não deve demorar muito. - Ele completou, lançando o olhar para a porta de onde saíram.

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Enquanto apreciava a visão do grande dorminhoco em conjunto de sua parceira, o loiro decidia por aceitar o convite do senhor Straussman na caminhada até o museu e, quem sabe, apreciar o pequeno evento que ocorria no parque que estivera pela manhã. Assim, ficavam esperando que Amélie terminasse o tratamento dos parceiros de Vincent para que pudessem partir.

Então, após alguns minutos de tentativas frustradas de lembrança sobre o tema do evento e algumas indagações do senhor sobre kanto, a senhora aparecia a porta dos fundos, trazendo em suas mãos o conjunto de esferas do jovem presente e não tardando a se dirigir a ele para entrega-las.

- Aqui estão seus parceiros em perfeita a saúde. – Anunciou Amélie com um sorriso na face. - E se permite dizer, você deve ter momentos bem divertidas com a agitação da pequena Skorupi e do Torchic. – Disse enquanto exibia uma leve risada. - Quase que não conseguia acalma-los.

Ditas aquelas palavras, Victor tomou a frente e passou a explicar a Amélie que novamente estaria de saída, arrancando-lhe calorosos sermões. Entretanto, como se esperava que fosse ser, ela não demorara a acalmar seus ânimos, entendendo que o marido realmente precisava sair. Assim, após despedir-se dele, tratava de falar mais uma vez com o nativo de Kanto.

- Foi um prazer tê-lo em nossa casa. Então, quando estiver de passagem por Aztlán novamente, não esqueça de nos visitar, certo? – Anunciou a mulher. – Boa sorte acompanhando o tonto do meu marido.

Então, sem mais delongas, Victor anunciava que estavam de saída, seguindo daquela casa e, por meio de algumas curtas ruas e minutos de caminhada, chegando até o parque no qual estavam pela manhã, podendo notar que agora ele estava repleto dos mais variados tipos de pessoas assim como barraquinhas de comidas ou vendas. No centro do parque, chamando bastante atenção, havia uma pequena bancada que fazia inscrições para um pequeno campeonato de batalhas que aconteceria no final da tarde.

- Bom, eu vou sentar por aqui um pouco. Enquanto isso, pode dar uma volta pelo lugar e olhar algumas coisas, se quiser. Enfim, divirta-se.– Anunciou Victor sentando-se com um sorriso na face.

Ainda se tratando sobre a barraca central, de longe o jovem poderia avistar num cartaz pregado nela que a inscrição nas batalhas seria paga, tendo 200 Pk$ como valor para isso, já que tal quantia prometia custear o prêmio, um estranho óculos e uma esfera esverdeada, além de alugar alguns equipamentos que eram utilizados pelas barracas.

Estando livre para fazer o que quiser, seja fazer a inscrição para o campeonato, seguir em direção aos comerciantes, lanchonetes e alguns tutores que aparentavam estar ali, ou, até mesmo avisar ao senhor Straussman que poderiam seguir direto para o museu, qual rumo o loiro tomaria?

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