O calor já voltava a castigar, fazendo o pouco de neve que cobria o corpo do rapaz derreter. A nevasca foi bastante incomoda e surpreendente, ainda mais para a pobre pokémon inseto que se segurava nas costas do treinador. Naquela tarde, a mesma descobrira que além de não gostar do fogo, também não era nada fã do gelo.
Vincent estava confuso, não conseguia entender o jogo que aquele ser fazia com eles. Se quisesse matá-los, provavelmente já teria feito. Se quisesse deixá-los ir, também já teria saído dali. Então, qual o interesse que ele tinha no grupo? Seria apenas na pokémon de fogo? No fim, a última pergunta não lhe importava, pois o mesmo não tinha interesse de abandonar o monstrinho indefeso ali.
- Skorupi, é muito perigoso aqui. Hora de voltar para a sua pokébola. - Ele disse, tirando a pokémon bebê das costas e a retornando para a sua esfera.
Será que ele se sente... sozinho?, o monotreinador se perguntou, após chegar a uma conclusão sobre o motivo da divindade estar naquele campo em chamas com eles. De todo modo, ainda estava no meio de um jogo com a tal criatura, e um jogo que parecia impossível de ser ganho. O que eu posso fazer depois disso?
Eis que o loiro teve uma ideia, iniciando uma procura por uma de suas pokébolas no bolso da calça e a lançando para o ar após encontrá-la. O raio projetara um quadrúpede rosado e pesado sobre o mato seco. Nidorino se viu confuso com o lugar que estava, tranquilizando-se após olhar para trás e ver Vincent.
- Nidorino, ataque aquela criatura com o Ice Beam! - O rapaz ordenou. Se o ser o atacou com uma nevasca e achou que ele não teria como contra-atacar, aquela era a oportunidade de mostrar o contrário.
Enquanto o venenoso se preparava para atacar, Vincent correu até o pokémon machucado e agrachou-se para pegá-lo nos braços.
- Fique comigo, não deixarei que ele te machuque. - Falou, sem esperar a reação do selvagem.
Vincent estava confuso, não conseguia entender o jogo que aquele ser fazia com eles. Se quisesse matá-los, provavelmente já teria feito. Se quisesse deixá-los ir, também já teria saído dali. Então, qual o interesse que ele tinha no grupo? Seria apenas na pokémon de fogo? No fim, a última pergunta não lhe importava, pois o mesmo não tinha interesse de abandonar o monstrinho indefeso ali.
- Skorupi, é muito perigoso aqui. Hora de voltar para a sua pokébola. - Ele disse, tirando a pokémon bebê das costas e a retornando para a sua esfera.
Será que ele se sente... sozinho?, o monotreinador se perguntou, após chegar a uma conclusão sobre o motivo da divindade estar naquele campo em chamas com eles. De todo modo, ainda estava no meio de um jogo com a tal criatura, e um jogo que parecia impossível de ser ganho. O que eu posso fazer depois disso?
Eis que o loiro teve uma ideia, iniciando uma procura por uma de suas pokébolas no bolso da calça e a lançando para o ar após encontrá-la. O raio projetara um quadrúpede rosado e pesado sobre o mato seco. Nidorino se viu confuso com o lugar que estava, tranquilizando-se após olhar para trás e ver Vincent.
- Nidorino, ataque aquela criatura com o Ice Beam! - O rapaz ordenou. Se o ser o atacou com uma nevasca e achou que ele não teria como contra-atacar, aquela era a oportunidade de mostrar o contrário.
Enquanto o venenoso se preparava para atacar, Vincent correu até o pokémon machucado e agrachou-se para pegá-lo nos braços.
- Fique comigo, não deixarei que ele te machuque. - Falou, sem esperar a reação do selvagem.