Pokémon Mythology RPG
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19@ A Alvorada em Aztlán

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O calor já voltava a castigar, fazendo o pouco de neve que cobria o corpo do rapaz derreter. A nevasca foi bastante incomoda e surpreendente, ainda mais para a pobre pokémon inseto que se segurava nas costas do treinador. Naquela tarde, a mesma  descobrira que além de não gostar do fogo, também não era nada fã do gelo.

Vincent estava confuso, não conseguia entender o jogo que aquele ser fazia com eles. Se quisesse matá-los, provavelmente já teria feito. Se quisesse deixá-los ir, também já teria saído dali. Então, qual o interesse que ele tinha no grupo? Seria apenas na pokémon de fogo? No fim, a última pergunta não lhe importava, pois o mesmo não tinha interesse de abandonar o monstrinho indefeso ali.

- Skorupi, é muito perigoso aqui. Hora de voltar para a sua pokébola. - Ele disse, tirando a pokémon bebê das costas e a retornando para a sua esfera.

Será que ele se sente... sozinho?, o monotreinador se perguntou, após chegar a uma conclusão sobre o motivo da divindade estar naquele campo em chamas com eles. De todo modo, ainda estava no meio de um jogo com a tal criatura, e um jogo que parecia impossível de ser ganho. O que eu posso fazer depois disso?

Eis que o loiro teve uma ideia, iniciando uma procura por uma de suas pokébolas no bolso da calça e a lançando para o ar após encontrá-la. O raio projetara um quadrúpede rosado e pesado sobre o mato seco. Nidorino se viu confuso com o lugar que estava, tranquilizando-se após olhar para trás e ver Vincent.

- Nidorino, ataque aquela criatura com o Ice Beam! - O rapaz ordenou. Se o ser o atacou com uma nevasca e achou que ele não teria como contra-atacar, aquela era a oportunidade de mostrar o contrário.

Enquanto o venenoso se preparava para atacar, Vincent correu até o pokémon machucado e agrachou-se para pegá-lo nos braços.

- Fique comigo, não deixarei que ele te machuque.
- Falou, sem esperar a reação do selvagem.

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Em meio a mais uma das brincadeiras daquele ser de poderes peculiares, o jovem loiro passava a pensar conclusões para o fato de o grupo sofrer aquelas artimanhas e ser trazido até ali e mantido naquele caloroso local. Dessa maneira, preocupado com a pequenina venenosa, o treinador decidira retorna-la, apesar de um leve protesto em forma de careta que ela fizera, para a sua esfera, deixando-a segura.

Então, como em forma de revidar a nevasca trazida pela criatura brincalhona, Vincent trouxera a pradaria seca o quadrúpede venenoso, pedindo-o que revidasse na mesma moeda, através do frio, algo que não deixara de chamar a atenção do brincalhão, que passara a observá-los. Assim, enquanto que o jovem mudava seu foco para o lançador de brasas, o Nidorino começava a se preparar para disparar a técnica recém-aprendida, fixando suas patas sobre a terra seca e erguendo a cabeça ao passo que deixava uma energia fria acumular-se em sua boca, se mostrando pronto para atirar o raio de gelo.

Então o venenoso sumira.

De maneira um tanto rápida, demonstrando o potencial de sua agilidade, a criatura dos portais fizera com que um anel dourado surgisse abaixo das patas do Nidorino, sugando-o e desaparecendo logo em seguida. Assim, tendo feito tal façanha, mudara sua atenção para a dupla que ainda estava ali. Dupla essa que, apesar dos esforços do loiro em tentar proteger a pequena ave, parecia estar tendo algum tipo de dificuldade em decorrência ao gênio forte desse último.

Apesar das boas intenções que tinham para ele, o galináceo não aceitava tal proteção, bicando a mão do loiro e partindo para a sua frente, tornado a tentar discutir contra o que lhe importunava através de brasas. Contudo, sem mais nem menos, ambos tiveram o mesmo destino do venenoso, sumiram em um portal que aparecera sob seus pés.

Dessa vez, a viagem parecera ser um tanto mais lúcida, já que ninguém havia perdido sua consciência no processo e os danos pareciam ter sido mínimos, algo talvez tivesse a ver com a vontade daquele ser, tendo o loiro a basicamente a aparecer sentado sobre o solo e com o galináceo em seu colo, podendo ver mais frente o venenoso.

Agora, encontravam-se em um local muito mais quente que o anterior, secando de vez a neve sobre o loiro, e estranhamente semelhante à primeira vista, tendo mato seco por grande parte de sua extensão de pradaria. Contudo, logo poderiam perceber, sem tantas delongas, as peculiaridades desse local através da pouca luminosidade alaranjada que ele detinha. Atrás do grupo havia um imenso lago de temperatura morna, enquanto que sobre o céu, que não se podia ver na verdade, uma longa extensão de pedra se encontrava, dando a entender que poderiam estar em uma caverna incrivelmente grande. Ainda mais, da rocha, constantemente pequeninos pingos alaranjados e luminosos caiam de forma aleatória, encontrando o solo e queimando-o dentro de alguns segundos. Por sorte, nenhum desses pingos ainda havia atingido o grupo.

Então, de maneira um tanto espalhafatosa, a criatura que os jogara ali surgira de um portal criado do nada, curvando-se como se agradecesse ao público no final de um show. Sorriu, ergueu os braços e então os abaixou, passando a dar pequenos socos no ar em direção ao loiro, como se o chamasse para uma luta.

Perante a isso, o galináceo logo se lançara a frente reclamando através de seus grunhidos estridentes, querendo participar daquilo. E quanto ao garoto, como reagiria diante dessa mudança de cenário?

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Vincent se sentia como se estivesse dentro de um grande forno, prestes a se tornar parte de uma ceia natalina. O que era irônico, tendo em vista que estava companhado de uma ave selvagem que incendiara um matagal minutos atrás. O rapaz sentia que, se não saísse o mais rápido que pudesse daquele lugar, iria morrer e isso não estava muito longe de acontecer.

Rapidamente, o suor começou a brotar em sua teste e a sede se fez ser sentida. Enquanto Nidorino vinha ao encontro da dupla com um olhar confuso, o ser que, de alguma forma, conseguia manipular o espaço, surgia e fazia gestos de provocação. Isso foi suficiente para irritar a ave alaranja, que saltou do colo do loiro e se posioconou em frente dele e do seu pokémon.

Ele está me chamando para uma briga?, Vincent se perguntou, confuso. Uma batalha pokémon ou uma luta de verdade?, a segunda opção assustava o rapaz, que nunca foi bom com esse tipo de atrito.

Mas o pokémon de fogo parecia estar obstinado a enfrentá-lo, mesmo que aparentemente não tivesse nenhuma chance. Talvez aquela fosse a forma de contra-atacar com o calor que o mesmo estava fazendo o grupo sentir.

- Você tem o... Ember certo? - O loiro perguntou para a ave. Ele não tinha familiaridade com pokémons de fogo, mas lembra de ter visto o selvagem usar tal técnica há alguns minutos. - Deixe-nos ajudá-lo! - Ele pediu. - Nidorino, use o Ice Beam para distraí-lo enquanto isso, você - direcionou a voz para o pokémnon que não era dele, mas que ele esperava que lhe ouvisse. - ... aproveite para surpreendê-lo com as suas chamas.

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Diante ao chamado do brincalhão para um combate e o voluntarismo da pequena ave, o jovem aparentou não ter outra opção senão juntar-se a tal confusão em companhia de seu parceiro venenoso, oferecendo seus comandos a ele e a ave, que não parecia ter escutado muito, já que somente pensava em sua vingança. Entretanto, antes mesmo que tudo tivesse um início de fato, o misterioso ser piscara para Vincent no mesmo instante que o outro portal aparecia acima dele, mas, dessa vez, de modo inverso, estando a sugar qualquer coisa que fosse cair sobre ele e evitar assim que o jovem se machucasse com os pingos ferventes. Em suma, dava-se a entender que tal criatura queria apenas uma boa e velha batalha Pokémon, não querendo prejudicar ninguém nesse processo.

Então, preparativos feitos, o brincalhão, por meio de sua velocidade, começava a atacando de modo inusitado com seus portais, fazendo um aparecer sobre o pequeno galináceo e suga-lo imediatamente, desaparecendo logo em seguida. Dessa maneira, instantes após, o novo portal se abria, deixando que a criatura de fogo caísse dele aparentemente inconsciente (Hyperspace Hole), Um já estava fora da jogada.

Enquanto isso ocorria, o venenoso se preparava para disparar seu ataque em forma de raio, fixando sua patas firmemente sobre o chão e escancarando a boca, fazendo dela surgia um feixe azulado e estático de luz fria que, apesar de ser menor que o normal dada as condições ambientes, atingia em cheio o brincalhão, congelando-o inesperadamente e deixando que caísse sobre o chão de maneira estática.

Em sequência a isso, o Nidorino tratava de disparar outro raio congelante sobre seu oponente, infringindo-o pouquíssimos danos enquanto o brincalhão permanecia congelado, aparentemente sem conseguir se libertar dessa condição.

Como se daria o restante do avançar desse combate?


Hoopa:
Frozen (20% de se libertar)
Trait:
Magician

lv35 Hoopa


092/101
19@ A Alvorada em Aztlán - Página 4 Hoopa
19@ A Alvorada em Aztlán - Página 4 Nidorino19@ A Alvorada em Aztlán - Página 4 Torchic
lv19 Nidorino


53/53
lv18 Torchic


00/45
Trait 1:
Poison Point
Trait 2:
Blaze
Nidorino:
Normal
Torchic:
Fainted

Campo: Formada pelo o que parece ser um planície, tal local apresenta características um tanto diferenciadas do comum, tendo ao através de sua terra seca e parcialmente queimada um vasto campo de vegetação rasteira de coloração amarelada, exceto por alguma árvore ou outra que se faz presente nesse ambiente. Quanto as demais aparências, contém como teto uma estranha e extensa placa rochosa, dando a entender que talvez seja uma caverna, de onde constantemente pingos luminosos laranjas e extremamente quentes caem, provindo uma estranha claridade para esse local assim como seu predominante calor.
Características especiais do campo :

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Vincent estava surpreso com a postura que o ser misterioso assumira. Aparentemente, o mesmo não estava disposto a matá-los ali, provara isso ao salvá-lo de uma gota flamejante que caia sobre sua cabeça. Mas, ainda assim, parecia querer batalhar, como se fosse um... pokémon. Seria a divindade misteriosa na verdade um pokémon desconhecido? Tal dúvida começava a materlar a cabeça do monotreinador, que encarava a ave desmaiada ao lado do seu pokémo venenoso. Eis que surge uma ideia:  sacar a sua pokédex e apontar para o monstro congelado, se ele fosse um pokémon, ela lhe daria alguma resposta. E assim o fez, mas não obteve nenhuma resposta, fazendo as dúvidas só aumentarem.

Pokémon ou não, não irá demorar para que esse gelo se derreta, ainda mais nesse calor infernal, o treinador se deu conta antes de correr até o pequeno selvagem para pegá-lo no braço, tirando-o do campo de batalha para que o mesmo não se ferisse gravemente.

- Nidorino, aproveite para atacá-lo. Eu não faço ideia do que pode ferí-lo, por tanto, use o Strength seguido do Peck. - Ele disse, tirando a mochila das costas e deixando-a cair no chão.

Nidorino só não será o suficiente..., concluiu ao fitar o pokémon desmaiado em seus braços. Contou mentalmente os pokémons que tinha com ele, percebendo que estava em maus lençois, já que Skorupi era apenas um bebê e a Charmander, que também não era das mais experientes, sequer estava com ele. Optou, então, por usar aquela que estava treinando com o Nidorino antes de toda aquela confusão acontecer:

- Saia, Ekans! - E a ofídia fora projeta ao lado do companheiro de treino, olhando-o de relance e depois fitando o seu adversário logo a frente. - Cuidado com ele, use o Eat... - Antes de completar a ordem, lembrou-se que estava em um lugar perigoso, que a criatura era capaz de flutuar e que o tremor provavelmente afetaria o outro venenoso de forma brutal. Tentou se lembrar das outras técnicas de sua pokémon, percebendo que tinha poucas opções. - Não! Ataque com o Bite e depois tente usar o Poison Jab. - Sem opção, viou-se obrigado a apelar para uma técnica que a parceira não havia dominado.

Vincent se sentia completamente perdido naquele confronto. Mesmo que o ser em sua frente seja mesmo um pokémon, ainda assim ele não fazia ideia de que ou quais tipos ele deve ser e o que pode ser efetivo ou não contra o mesmo.

Enquanto a dupla de venenosos se preparavam para fazer o que devia ser feito, o monotreinador, ainda agarrado no pokémon machucado, agachou e procurou por uma pokébola vazia em sua mochila. Ao encontrá-la, encostou-a na testa da ave e um raio a puxou para dentro. O rapaz depositou a esfera no solo, aguardando o resultado da captura. Enquanto isso, voltou a observar a batalha que acontecia em sua frente.

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Com as dúvidas que rondavam por sua cabeça e um súbito congelamento daquela criatura brincalhona, o loiro decidia tentar recolher a ave estridente, acolhendo-a em seus braços ao passo que começava a perceber que somente aquele venenoso em combate não seria o suficiente para bater de frente contra o desconhecido. Assim, de maneira um tanto arriscada por não saber o que estava enfrentando, o jovem Vincent trazia a serpente a batalha e dava seus comandos.

Enquanto tantas outras coisas eram decidias, o brincalhão passava a tentar se mexer, de maneira rápida conseguindo realizar pequenos movimentos em decorrência a sua força e ao calor do ambiente. Assim, no momento que o venenoso começava a avançar contra ele, o Hoopa se libertara totalmente de tal estado, criando rapidamente uma esfera negra em suas mãos e lançando-a sobre o que avançava contra ele (Shadow Ball), atingindo-o em cheio e fazendo-o ceder sem maiores cerimonias, levando o Nidorino ao nocaute.

E em tal momento de derrota, a serpente, aproveitando-se da distração do seu oponente, avançara contra o flutuante, dando-lhe um bote contra as costas de seu pescoço, já que havia o pegado em um dos seus pontos cegos, fazendo-o gritar de surpresa e de dor e se sacudir para livrar-se da venenoso, deixando-a cair sobre o chão escaldante.

Então, ao virar-se para aquela que o atacara de surpresa, o brincalhão começara a provoca-la com sinais de mão e caretas, incitando-a a ataca-lo de maneira totalmente desprevenida (Taunt), algo que provavelmente funcionou, já que em questão de instantes a serpente avançava contra seu alvo enquanto sóbria parte da sua face com uma energia arroxeada, dando uma cabeçada sobre a barriga do Hoopa, porém, em mínima potência em decorrência na falta de dominação da técnica.

Como em um tiro de sorte, um pequeno pingo alaranjado cai sobre a testa do brincalhão, lhe provocando sérias queimaduras sobre sua face e busto.

Tornando a criatura de fogo, em decorrência ao seu estado, o jovem decidira tentar captura-la para protege-la, sendo assim, tentou se utilizar de uma esfera alvirrubra para o obter tal criaturinha. Dessa maneira, apesar da forte resistência que tal criatura mostrava, ela acabava por se acomodar dentro de tal objeto, sendo capturada.


Hoopa:
Burned (-6 HP)
Trait:
Magician

lv35 Hoopa


064/101
19@ A Alvorada em Aztlán - Página 4 Hoopa
19@ A Alvorada em Aztlán - Página 4 Nidorino19@ A Alvorada em Aztlán - Página 4 Ekans
lv19 Nidorino


00/53
lv20 Ekans


44/44
Trait 1:
Poison Point
Trait 2:
Unnerve
Nidorino:
Fainted
Ekans:
Taunt (1/3)

Campo: Formada pelo o que parece ser um planície, tal local apresenta características um tanto diferenciadas do comum, tendo ao através de sua terra seca e parcialmente queimada um vasto campo de vegetação rasteira de coloração amarelada, exceto por alguma árvore ou outra que se faz presente nesse ambiente. Quanto as demais aparências, contém como teto uma estranha e extensa placa rochosa, dando a entender que talvez seja uma caverna, de onde constantemente pingos luminosos laranjas e extremamente quentes caem, provindo uma estranha claridade para esse local assim como seu predominante calor.
Poison Jab utilizado com 20% de seu power.
Características especiais do campo :

description19@ A Alvorada em Aztlán - Página 4 EmptyRe: 19@ A Alvorada em Aztlán

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Vincent retornou o Nidorino, guardando a pokébola dele junto da do seu mais novo parceiro. Como era de se esperar, o gelo que prendia a criatura não durou muito tempo naquele calor insuportável e o mesmo agora estava livre, encarando a sua ofídia com a expressão traquinas que lhe é típica. Ekans parecia se sair bem naquele combate, golpeando o ser desconhecido com muita violência e nenhum pudor. Mas estava claro que ela não aguentaria aquele confronto sozinha e, para piorar, o monotreinador só podia contar com mais um reforço.

Sem outra saída, o treinador liberara Ivysaur no campo. O réptil não pareceu confortável com o lugar, mas Vincent percebeu que a flor em suas costas brilhava como se absorvesse o calor do ambiente, ativando a habilidade do pokémon. Aquilo provavelmente lhe saria alguma vantagem.

- Ekans, peço que repita a mesma estratégia. Surpreenda-o com o Bite e depois tente usar o Poison Jab outra vez. - Orientou, direcionando a voz para o outro parceiro em campo. - E você, Ivysaur, aproveite para atacá-lo com dois Solar Beam!

O monotreinador sentia o seu corpo bastante soado, sobretudo a região em volta das axilas. Também tinha sede e torcia para que o monstrinho chifrudo em sua frente os tirasse dali logo.


off :

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off :


Tendo retornado o venenoso que acabara de ceder, o jovem acabava por perceber que sua parceira serpente não teria condições de levar adiante aquele combate sozinha, custando-lhe usar o seu último reforço naquele combate. Sendo assim, em questão de segundos, um gramíneo detentor de um botão de flor em suas costas surgia diante a criatura brincalhona, que não deixava de exibir um sorriso traquina em sua face perante a isso.

Contudo, para a surpresa do brincalhão, o gramíneo, que detinha um peculiar e forte brilho no interior de seu botão em decorrência da forte luz e calor que imperavam naquele local, avançara com extrema agilidade sobre ele, não tardando em disparar um poderoso feixe de luz do seu bulbo em direção ao criador de portais, atingindo-o em cheio sobre o seu peito e lançando-o alguns metros pelo ar. Entretanto, assim como seria de se esperar, somente tal ataque não seria capaz de derrotar o fantasma de imediato, já que em instantes ele retornava flutuando e passava a repetir a mesma provocação que fizera outrora, mas dessa vez contra o gramíneo (Taunt), deixando-o bastante irritado.

E nesse interim, a serpente não perdera tempo algum em avançar rastejando contra seu oponente, aproximando-se sorrateiramente e saltando sobre ele, abocanhando uma de suas mãos com todo o fervor que detinha dentro de si e causando-lhe mais alguns danos, além de revelar que o cansaço começava a possuir tal ser, deixando-o a arfar quando se livrara da mordida.

Sem dar tempo para o brincalhão recuperar o folego, outro feixe de luz era disparado sobre ele por meio do botão de rosa do Ivysaur, reproduzindo o mesmo efeito visto anteriormente. Então, como forma de revidar tal golpe sofrido, o fantasma criava outro de seus portais, reproduzindo-o dessa vez sobre o gramíneo e sugando-o em questão de instantes (Hyperspace Hole).

De repente, o réptil azulado cai de outro portal apresentando sérios danos através de todo o seu corpo enquanto arfava, demonstrando que obviamente por muito pouco havia resistido a força do brincalhão, fazendo-o exibir um sorriso em sua face, que não durara muito, já que de modo inusitado outra vez a serpente surgira para lhe atacar, desferindo uma cabeçada envolta de energia arroxeada sobre sua barriga e causando-lhe alguns danos, que eram sem sombra de dúvidas somadas as queimaduras que tal criatura detinha, deixando-o a beira da derrota.

Enfim, tal combate parecia estar chegando ao seu final, então, através do próximos passos do jovem, como ele se daria?


Hoopa:
Burned (-6 HP)
Trait:
Magician

lv35 Hoopa


003/101
19@ A Alvorada em Aztlán - Página 4 Hoopa
19@ A Alvorada em Aztlán - Página 4 Ivysaur19@ A Alvorada em Aztlán - Página 4 Ekans
lv19 Ivysaur


15/70
lv20 Ekans


44/44
Trait 1:
Chlorophyll (Ativado)
Trait 2:
Unnerve
Ivysaur:
Taunt (1/3)
Ekans:
Normal

Campo: Formada pelo o que parece ser um planície, tal local apresenta características um tanto diferenciadas do comum, tendo ao através de sua terra seca e parcialmente queimada um vasto campo de vegetação rasteira de coloração amarelada, exceto por alguma árvore ou outra que se faz presente nesse ambiente. Quanto as demais aparências, contém como teto uma estranha e extensa placa rochosa, dando a entender que talvez seja uma caverna, de onde constantemente pingos luminosos laranjas e extremamente quentes caem, provindo uma estranha claridade para esse local assim como seu predominante calor.
Poison Jab utilizado com 40% de seu power.
Características especiais do campo :

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Vincent ainda se perguntava se aquele ser era ou não um pokémon. Durante todo o confronto, o mesmo agia como tal e não como uma divindade ou qualquer outra criatura mágica, e isso começou a deixar o rapaz mais certo de sua resposta. Será que eu descobri um pokémon novo?, ele se perguntou, ficando empolgado com tal ideia.

Mas que tipo ele deve ser?, os olhos do monotreinador analisaram o pequeno monstrinho com atenção, e, como não havia muito tempo para pensar, ele logo chegou a conclusão de que se tratava de um pokémon do tipo fada ou fantasma, pois era cheio de truques estranhos. Para o alívio do rapaz, ele ainda tinha os seus dois parceiros em campo, mesmo que Ivysaur estivesse muito cansado.

- Ivysaur ataque com o Venoshock duas vezes, Ekans faça o mesmo, mas com o Poison Jab.- Orientou, apostando que o pokémon desconhecido era do tipo fada.

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Aos poucos, o jovem parecia aparentar formar cada vez mais novas suposições acerca da criatura que o levara até ali, dessa vez, animando-se por talvez estar em frente a uma espécie de Pokémon ainda não descoberta, retirando a ideia de que talvez ele não fosse uma divindade ou qualquer tipo de coisa mística dada a forma se relacionaram até ali. Dessa maneira, o loiro não tardou em oferecer mais ordens para ambos os repteis ao passo que apostava em tentar atingir a suposta fraqueza dele através de golpes venenosos.

Então, por meio da incrível velocidade que aquele campo lhe favorecia, o gramíneo se aproximara do brincalhão e de seu botão rosa passara a disparar um jato venenoso de coloração arroxeada sobre ele, atingindo-o com baixa efetividade sobre sua pele, mas, devido ao estado precário no qual a criatura se encontrava, somente isso fora o suficiente para fazê-lo ceder naquela batalha, parando de flutuar e caindo sobre o chão enquanto alternava o sorriso na face por arfares.

Parecia que o loiro havia vencido o desafio daquela criatura desconhecida, perante a isso o que faria agora?


Hoopa:
Fainted
Trait:
Magician

lv35 Hoopa


000/101
19@ A Alvorada em Aztlán - Página 4 Hoopa
19@ A Alvorada em Aztlán - Página 4 Ivysaur19@ A Alvorada em Aztlán - Página 4 Ekans
lv19 Ivysaur


15/70
lv20 Ekans


44/44
Trait 1:
Chlorophyll (Ativado)
Trait 2:
Unnerve
Ivysaur:
Taunt (2/3)
Ekans:
Normal

Campo: Formada pelo o que parece ser um planície, tal local apresenta características um tanto diferenciadas do comum, tendo ao através de sua terra seca e parcialmente queimada um vasto campo de vegetação rasteira de coloração amarelada, exceto por alguma árvore ou outra que se faz presente nesse ambiente. Quanto as demais aparências, contém como teto uma estranha e extensa placa rochosa, dando a entender que talvez seja uma caverna, de onde constantemente pingos luminosos laranjas e extremamente quentes caem, provindo uma estranha claridade para esse local assim como seu predominante calor.
Características especiais do campo :


Experiência:

Nidorino recebeu 1678 pontos de experiência pela derrota contra Hoopa, avançando para o nível 20 e recebendo um ponto de felicidade. Pode aprender Fury Attack, deseja substituir?
Ekans recebeu 3355 pontos de experiência pela vitória sobre Hoopa, avançando para o nível 21 e recebendo quatro pontos de felicidade.
Ivysaur recebeu 3355 pontos de experiência pela vitória sobre Hoopa, mas, infelizmente, não avança de nível, recebendo um ponto de felicidade.

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