Pokémon Mythology RPG
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O caminho para Oldale!



Um Litleo! Depois de tanto medo e angustia, tanta frustração por não poder escolher, drama de silêncio para mostrar indignação... Depois de tudo o que fizera o pokemon misterioso que o professor tinha disponível para a menina não era nada menos que um Litleo. O sorriso lhe veio fácil, o orgulho estampado no peito inflado ao ouvir de Kalah que o Dr. "só tinha esse". Como só? Aquele monstrinho era em todos os aspectos o que Merida queria, ainda que não houvesse pensado nele no primeiro momento. A escolhe perfeita para alguém que não pode escolher.

Colocou-o para fora da bolota vermelha e branca assim que a teve em posse, assistindo o espectro rubro que aos poucos tomava forma diante de seus olhos. A ferinha era linda, de aparência selvagem e ao mesmo tempo meiga, com os pelos negros manchados de brancos e marcas vermelhas no rabo e no topo da cabeça.  Visivelmente a ruiva tinha uma ideia mais conservadora do pokemon tipo fogo ideal para um iniciante, sempre tendo considerado Charmander o representante mais adequado para a classe, contudo foi subitamente conquistada pelo olhar curioso e sagaz. Era obviamente um tipo fogo para qualquer um que o olhasse, contornado por labaredas invisíveis de garra e determinação. Aquele sim era o ponto importante.

Tomou nas mãos a pequena bolsa, sendo presenteada com um kit inicial muito eficiente, mas pouca atenção deu para o detalhe. Guardou tudo na mochila abarrotada de coisas que levava nas costas, não esperando nem mais um segundo para se aproximar daquele que seria seu companheiro, ajoelhando-se no chão do laboratório e esticando a mão para afagar a bela face.

Em resposta obteve um rosnar vindo do fundo do peito, um tipo de medo ansioso que impedia o monstrinho de se relacionar. Estava assustado depois de tanto tempo guardado, recebendo como contato apenas revisões regulares do professor... Então a menina teve de ser forte pelos dois, estendendo os dedos finos em direção ao pequeno e com a mão espalmada para cima mostrando ser inofensiva. Deixou que o Litleo a cheirasse e examinasse, permitiu-se ser estudada antes de receber um gesto de confiança até finalmente sentir o calor do pokemon em sua pele. Havia ele próprio cedido ao afagar, manhoso como persian com algo próximo de um ronronar. Não era mau, só não tinha motivos para confiar na pequena.

- Acho que vou chamar você de Simba... Ou então Baguera. O que acha, Litleo? - Perguntou, fitando o novo companheiro enquanto ele se esfregava em si.


Só então a assistente do professor interviu, rindo baixo e maneando a cabeça em desaprovação. Só naquela tarde já era a segunda vez que a mulher fazia aquilo.

- Não é ele, Merida... É ela. - Corrigiu sorridente por ver que ela ficara feliz com a surpresa que tivera. Não havia mais qualquer tensão entre elas e o sorriso que pairava nos lábios infantis alegrava Kalah também.

A menina exclamou um "Oh", porém não disse mais nome algum. Não havia pensado na possibilidade de ser uma fêmea, então não tinha ideias para nome. Foi justamente nisso que ficou pensando ao se despedir da loira e sair do laboratório... Foi também sobre o que ficou pensando pouco depois, ao deixar Littleroot em rumo à saída para Oldale e era também o que estava pensando agora, enquanto caminhava pela rota 101.

- Sabe, precisamos achar um nome para você... - Comentou com a criaturinha que estava no chão. Ela, por sua vez, limitou-se à olhar a nova dona, sem ter qualquer opinião formada, mas havia nos olhos uma pequena pontada de confiança que outrora não se via. Depois dos afagos e do longo caminho andado enquanto Merida falava e ria das próprias piadas, criadora e pokemon acabaram criando certo laço, ainda que este fosse muito frágil.

Litleo parecia mais confortável fora da pokébola, o que melhorava seu humor, e a ruiva se satisfazia com a companhia nova que arranjara. Mesmo que nunca tivesse sido dependente de alguém, nunca esteve tão completamente só e por um período tão oscilante... Ter alguém para conversar, ainda que o outro lado nunca fosse responder com mais do que alguns rosnados e grunhidos, não lhe parecia fazer mal. Era vantagem que a monstrinha se acostumasse a estar sempre com treinadora.


description[Dia 1] - O caminho para Oldale! EmptyRe: [Dia 1] - O caminho para Oldale!

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Off: Olá, serei seu narrador, espero que nos divirtamos. ^^ Alias... Que loucura, fui entrar na sua ficha e a música começou a tocar. Kkkkkkkkk
Será a música tema da rota então.


A jovem aspirante a treinadora especialista em pokémons flamejantes parecia surpresa com o pokémon que Kalah lhe entregara, o monstrinho que ela tinha em disponibilidade para a moça, o único. Mas, não fora uma má surpresa, sim uma boa, que logo animou seu coração, mesmo que em um primeiro momento, a monstrinha, que fora confundida pela garota - que acreditou que a felina fosse na verdade um macho - aparentasse um tanto tímida e receosa quanto a nossa nova monotrainer. Aquele tipo de reação era um tanto comum nos pokémons iniciais de muitos treinadores, uma vez que eles nunca mantiveram muitas relações até tal momento, seja com humanos, justamente para não se apegar a outro que não fosse seu treinador, ou com pokémons. Mas, não demorou muito para que felina se rendesse à tentação que era afagar-se nas mãos suaves e delicadas da moça que as esticara, ronronando baixinho. Haviam superado o primeiro empasse em sua relação, e desta forma, ao despedir-se de Kalah, caminhou rumo à saída da cidade, passando por estreitas ruas sem muito movimento ou coisas que lhe chamassem a atenção.

Quando notara, já estava nos limites da cidade, caminhando ao lado de Litleo, que parecia um tanto curioso diante da paisagem que se erguia em frente a seus olhos negros, mas, ao mesmo tempo que ela se sentia animada ao sentir o ar puro tocar seus pelos, continuava um tanto receosa, afinal, aquilo tudo era novidade para a pequenina que pouco depois de nascer já fora retirada de seu habitat natural, de Kalos, sendo levada para uma região completamente diferente, e desta forma, optara por seguir viagem mais a perto de sua nova mestre, a quem no momento considerava mais uma nova amiga que uma real mestre, a quem ela julgava não ter um gosto tão bom para piadas mas ainda assim, uma nova amiga a quem começava a se acostumar. Os passos das garotas logo as levaram para o interior da rota 101, que não era um lugar tão inóspito, na verdade, de vez em quando era fácil a garota encarar crianças, na maioria meninos, e alguns não tão novos assim, procurando insetos, ou qualquer outro pokémon lhes parecessem interessante, em uma parte de grama mais alta.

A grama, em boa parte do trajeto era baixa, e levemente amarelada, graças ao inverno que chegara à região de Hoenn, mesmo que não fosse uma estação tão rígida por aqui, de forma que mesmo sendo inverno o clima se mantinha quente e seco, mas, havia também diversas porções espalhadas de áreas de grama mais alta. Havia uma grande quantidade de arvores ali dispersas, eram grandes, e assim como a grama, não parecia tão afetadas pelo inverno e uma vez ou outra a garota e seu pokémon podiam ouvir suaves pios de filhotes de algumas aves que provavelmente fizeram seus ninhos em tais árvores. Mas, nada disso chamara tanta atenção de Merida quanto ouvir seu próprio nome ser gritado pela rota e ecoar em seus ouvidos, assim como os de Litleo, que imediatamente encarou sua treinadora, com um olhar de dúvida em sua face, como se lhe dissesse "Este não é seu nome?"

Merida! - Ouviu-se novamente a voz chamar-lhe, era uma voz um tanto fraca, e decididamente era uma mulher, como se não tivesse mais tanto pulmão para gritar, ou que simplesmente nunca tivera. Eis então que surgiu por trás de um aglomerado de árvores que tampavam a visão de Merida uma mulher. Ela usava um longo vestido bordô que lhe caia até as pontas dos pés e as mangas cobriam até seus pulsos. Ela erguia as barras de seu vestido, para que não tropeçasse no tecido, esquecendo porém dos xales que prendiam seu pescoço e ombros, fazendo com que este tampasse momentaneamente sua visão, parando sua corrida para então arruma-lo. Havia um xale rosa em pescoço e outro alaranjado em sua cintura, todos com pequenos penduricalhos presos a sua costura.

Ao se aproximar de Merida, a mulher, de olhos brilhantes e azuis que exalava um forte perfurme e tinha em suas orelhas duas argolas grandes e douradas que refletiam o brilho do sol diretamente aos olhos de Merida, simplesmente esboçou um fino sorriso em sua face. - Ah! - Emitiu ela, procurando energias para recompor-se de sua corrida, sua pele era pálida e seu corpo, muito magro, de forma que era claro que a mulher, que aparentava ter seus 50 anos, nunca correra tanto em sua vida. - Ah, Merida! - Repetiu ela, seu sorriso se fortalecendo, como se aquilo a empolgasse. - Sabia que estaria aqui, consultei os astros mais cedo e foi o que eles me disseram, e isso foi confirmado por minha amiga Kalah. Depois, me vi em uma orbe de cristal correndo até você, lhe passando as informações que os astros divinamente me deram. - Ao final, a mulher curvou-se levemente para Merida, seus olhos brilhando intensamente enquanto esperava alguma resposta da jovem, seus cabelos crespos caíam-lhe em frente aos olhos, tendo ela que arrumá-los e colocá-los atrás de suas orelhas estranhamente grandes.

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O caminho para Oldale!



O sorriso da pequena era esplêndido, o exibir de dentes brancos contrastando com a vermelhidão dos cabelos longos. Estava encantada com seu pequeno monstro, com a viagem em si, com a paisagem, com a expectativa de conseguir ser realmente boa no que queria... Tudo a encantava tanto que enquanto andava se perdia em pensamentos e acabava também esquecendo o fio do nome. Tentava descobrir como chamar sua parceira miúda e ao mesmo tempo era bombardeada por sensações novas e cores novas e esperanças novas... Até não ter mais qualquer noção do que se passava no mundo ao redor, sendo completamente surpreendida pelo chamado da desconhecida em alto e bom som.

A pronuncia do nome era perfeita, a tonalidade excêntrica e desesperada... Mas o que chamou mais chamou sua atenção foi o timbre desconhecido da estranha estridente. Não era comum ser reconhecida por alguém, então Merida teve quase a mesma reação que a Litleo: os pelos se eriçaram como os de um animal selvagem, o olhar se estreitando em direção ao lenço da mulher. Era mais alta a tal estranha, de pele ainda mais pálida e corpo ainda mais esguio e as vestes também se destacavam... Na verdade, o vestido bordô contrastava bastante com o jeito leve de menina recém chegada à estrada, jeito rebelde de quem tinha fome de conhecer.

- Eu mesma... - Começou em tom baixo e errante, afastando-se um ou dois passos conforme a outra avançava. A loucura era evidente nos traços maduros. Mensagem dos astros... Todos sabiam que astros não falavam nada! Que tola a pobre mulher... Contudo seria desrespeitoso constata-lo em voz alta. Fingiu acreditar. - E o que disseram, se é assim tão importante? - Tentou o ar mais sério que conseguia ter, ainda que a seriedade lhe faltasse para falar de tamanha bobagem.


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Merida não parecia acreditar em palavra alguma da mulher. Toda aquela história sobre cosmos, e orbes de cristais, não passavam de besteiras. Isso, pelo menos, era o que a moça pensava, até então. Mas, mesmo não acreditando em tais predileções, a moça tinha interesse no que ela poderia lhe dizer, afinal... Quem é que sai correndo atrás de uma completa desconhecida, sem conhece-la, sabendo apenas seu nome? Era um ocorrido decididamente estranho, que aguçava a curiosidade da ruiva e a fizera então questionar o que os astros tinham a informado.

Os olhos da mulher então se encheram de um brilho especial, como se finalmente tivesse chego o momento que ela tanto esperava. Poderia finalmente contar suas predileções a alguém que realmente se importasse com elas? Mas, será que o ânimo da garota era igual ao de Merida? Evidentemente, não, mas ela não notara isso. Levou sua mão até a ponta de seu xale e o puxou um pouco para baixo, para livrar seu pescoço, e ao fazer isso, ouviu-se um tilintar de seus penduricalhos batendo uns aos outros, até que então se silenciaram.

A expressão da mulher, então teatralmente se tornou algo mais dramático, levantou levemente suas palmas das mãos, à altura de seus seios, e entrelaçou seus dedos. Seu olhar era um tanto baixo, como se estivesse tentada a não contar-lhe, até que finalmente levantou seu olhar e disse. - Pois bem... - Emitiu ela antes de pigarrear, para então começar seu verdadeiro discurso. - Os astros, minha querida, me disseram... Que você terá um grande obstáculo à sua frente, uma pedra, uma enorme pedra em sua vida. E que para ultrapassar este empecilho, você não precisará fazer nada além de fechar seus olhos e prosseguir, esqueça do empecilho, da resistência da pedra, simplesmente o atravesse. E... Ah... Tome cuidado com a noite. Pode acabar perdendo algo de valor nela...

Seu olhar, ao final do discurso, voltara a ficar baixo por uns instantes, até que finalmente ela ergueu seu olhar. Aquele brilho particular voltava a habitar em seus olhos, como se estivesse satisfeita consigo mesma. - E então? - Emitiu a mulher, um tom de voz enérgico. Parecia querer saber o que a moça achara sobre suas predileções. Mas, afinal, como a moça reagiria a tais dizeres? Se preocuparia? Ou sua conduta seria cética?

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A ruiva não sabia o que era pior: ter uma estranha obviamente alucinada querendo falar baboseiras sobre seu futuro ou ter uma estranha obviamente alucinada hesitando em falar baboseiras sobre seu futuro. Ambos pareceram igualmente ruins, então franziu o cenho sem saber se incentivava a mulher a continuar ou se simplesmente abria um discurso de 'tudo bem, às vezes os segredos dos astros devem ser exatamente isso: segredo' enquanto dava as costas a ela e corria para o lado oposto o mais rápido que podia. Infelizmente, não teve um raciocínio tão rápido quanto imaginava ter. Antes mesmo que escolhesse entre as duas opções, a tal vidente confusa decidiu falar.

Parecia estranhamente convicta das próprias palavras, ainda que nenhuma delas fizesse sentido algum. Quer dizer, como conseguiria atravessar uma pedra apenas fechando os olhos e andando? Era tão insano que a deixou 'encucada'. Pensava com seus botões qual era o real significado de "pedra" para aquela estranha mulher. Pedra como sinônimo de desafio, talvez? Não tinha a menor possibilidade de ela estar se referindo a um pedaço desuniforme e rochoso, tinha que ser algo mais. Algo mais e mais signo do que significante. Com as sobrancelhas apertadas, deixou uma ruga engraçadinha surgir entre os olhos. — Esquecer e atravessar... — Repetiu muito baixo, parecendo em dúvida se compraria ou não aquela ideia. Isso, claro, antes de descobrir o detalhe final.

Se a primeira passagem fora confusa e muito mística, a segunda pareceu-lhe um bocado mais real. Com o impacto repentino, desceu os olhos à pequena figura que tinha agora em seu encalço, o semblante bastante mais sério e preocupado. Não tinha qualquer dúvida de que aquilo era o que mais tinha de valor. Tinha acabado de conseguir a litleo o com professor, perdê-la na noite estava fora de cogitação. Por instinto, deu um passo para o lado, aproveitando a oportunidade para empurrar a pokemon para trás de si, colocando-se entre a desconhecida e seu bem de maior apresso. Voltou as orbes cor de abóbora para a estranha, a expressão estranha pelo desgosto que a contorcia discretamente. Não tinha mais a mente tomada pelas brincadeiras sobre a lunática dos astros. Droga, esperava mesmo que fosse apenas mais uma falsa espiritual.

— Defina 'pode acabar perdendo'. — Insistiu, ignorando o questionamento da mulher. Não estava, no momento, muito preocupada em avaliar uma suposta adivinhação. — Não tem como 'acabar perdendo' do nada... As coisas não criam vontade própria de sair andando ou fugindo por ai. Talvez... Talvez tenha alguma circunstância em especial? — Tentou se expressar melhor. Não queria acusar ninguém... Mesmo que não confiasse completamente em alguém que acabara de conhecer. Era muito mais uma questão de descobrir como precaver-se de algo que parecia tão sério, ainda que não estivesse decididamente confiante nos tais poderes místicos que ela parecia ter. Ainda que fosse mentira, ainda que fosse um engano qualquer, se acontecesse por coincidência ou algo mais, se culparia um bocado por não ter feito nada para impedir.

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"The Road To Oldale Town!"
Chapter I

Who r u?


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Agora em frente à uma estranha Merida perguntava por diretrizes mais claras. A esquisita mulher havia alertado a jovem de problemas futuros, empecilhos e/ou até mesmo grandes perdas. O principal problema era que a jovem de cabelos avermelhados definitivamente não acreditava no que a jovem dizia, porém estava curiosa e intrigada, contudo para o azar da mesma, a estranha não parecia cooperar da maneira que desejava.

- Você precisa entender que ao longo da vida, o ser humano só tem a perder...- A mulher ainda cansada recuperava o fôlego, então pausava sua fala para respirar, estava óbvio que a mesma estava com o coração acelerado e sem o costume de praticar um exercício físico tão forçado. Merida encarava a situação à sua frente como quem esperasse ansiosamente por uma resposta, porém antes mesmo de terminar a sua fala foi surpreendida por um flash.

Aparentemente uma pokéball no bolso da mulher se abriu, revelando um tipo fada e psíquico, um pokémon alto, que usava um longo vestido, aparentava ser uma fêmea. O espécime tinha braços e cabelos esverdeados, e um olhar penetrante. O pokémon começou a canalizar um movimento enquanto abraçava a mulher, parecia o conhecidíssimo Teleport.

A mulher começara a desaparecer diante dos olhos de Merida, ela e seu pokémon já estavam de saída. Pouco antes do movimento se completar, uma frase foi ouvida. " ...perdemos tudo o que temos, tudo o que conhecemos... ".

No final mais um flash anunciou o completar do movimento, a mulher havia desaparecido junto com o pokémon enquanto o pequenino e sua nova mestra provavelmente protegiam seus olhos da luz que incomodava. Uma brisa refrescante atingiu os cabelos da jovem, que sem demora notou um pedaço de papel no chão, exatamente onde a mulher estivera de pé, se reparasse mais de perto veria que nele havia algo escrito.



"O que nos faz feliz é a habilidade de reconquistar!"



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OFF: Olá, serei seu novo narrador, espero que goste do plot que tentarei montar baseado no que o antigo começou. ^^ lessgou



ROTA TRANCADA POR INATIVIDADE
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